Meu chefe caralhudo apostou, ganhou e minha filha virou sua puta ( a humilhação continua)

Conforme contei anteriormente, meu chefe arrogante, bem sucedido e caralhudo Marcelo apostou que comeria minha doce, meiga e gostosa filha Alexandra de todas as maneiras que ele quisesse. O filho da puta dobrou o meu salário para garantir que eu ficasse na minha feito um capacho e como já contei fez questão de gravar a Ale engolindo porra e levando vara no rabo a fim de esfregar a situação de humilhação total na minha cara. Pior, sabia que meu outro chefe que eu detesto o Andrei estava na jogada desde o início e com certeza era só questão de tempo para ele foder ela também, o Marcelo já estava contando com uma DP e depois de uns dias fez questão de me dizer que o Andrei iria saborear ela bastante. A única coisa que me restava era encher a cara enquanto o Marcelo “amaciava” a Ale para o Andrei, que conforme as histórias que rolavam depois de passar a conversa nas vadias era implacável com elas e fodia com força e das maneiras mais humilhantes possíveis

No mês seguinte o Marcelo tirou férias mas mesmo antes pelos olhares debochados do Andrei ele já dava como certeza que a Ale iria entrar na vara dele, pois o Marcelo fez questão de me falar que o Andrei fazia parte do acordo de eu ter entregado minha filha a mercê deles. E o Andrei foi ainda mais cruel. Na primeira sexta feira depois que o Marcelo estava em férias ele me mandou resolver uma questão com um cliente e falou que eu tinha que voltar no escritório mesmo depois do horário. Chegando no escritório todos já tinham ido embora e a porta estava fechada, quando entrei já dava para ouvir os gemidos, já sabia o que era e podia ter ido embora mas não consegui conter o tesão junto com o frio na espinha.

Consegui entrar sem fazer barulho e vi que o Andrei levou a Ale para uma sala em que sabia que eu iria ver todos os detalhes. Ela estava em cima de uma mesa com os peitos durinhos com o Andrei apertando os bicos e com as pernas abertas e o canalha com a boca enterrada no buceta dela, com a língua dele degustando e enfiada lá dentro, a Ale não parava de gemer baixinho e ele dizia “pode gemer mais alto putinha, ninguém vai ouvir.”, sabendo que eu estaria ali para ver ele foder ela de todos os jeitos. Na sequência ele virou ela de quatro e continuou chupando a buceta dela mas logo chupou o cú também enquanto tocava uma siririca nela, depois de terminar de chupar o cuzinho ele falou “você vai me retribuir depois”. Na sequência ela já estava peladinha e ele amassando ela com beijos de língua, daí que olho ela já com o caralho do cara na mão, e era ainda maior e mais grosso que o do Marcelo. Enquanto ela lambe o pescoço dele ele olha para o lado e vê que eu estou olhando, e na sequência enquanto ainda enfia a língua na boca da Ale coloca as duas mãos na cabeça dela e ela começa a se ajoelhar aos pés dele, que fala “o Marcelão disse que você chupa como poucas”, ela só olhava para ele e começou a lamber o pauzão dele, ela lambia o caralho inteiro, sempre passando a língua na cabeça do pau. Ele começou a enfiar com tudo, até a garganta, tirava e colocava o pau na boquinha dela, dava com o pau na cara da loirinha de olhos verdes, a baba começou a escorrer pelos cantos da boca e do queixo dela, completamente a mercê daquele patife caralhudo. Depois de ele foder a boquinha dela o quanto quis ele levantou ela e disse “não limpe a cara” e começou a meter no pêlo na bucetinha dela, ela gemia alto enquanto a baba grossa do boquete ainda escorria do queixo dela, colocou ela de quatro e dava estocadas fortes na buceta dela enquanto já dedilhava o cuzinho, virava a cabeça de lado e olhava para mim com deboche e dizia “a loirinha vagabunda tem dono ? A Ale respondia entre gemidos, “tem, você seu gostoso”. Na sequência o anal foi inevitável, com o Andrei socando sem dó e a Ale gemendo e gritando, ele fazia questão de tirar o pau pra fora e enfiar de novo, deixando o cú dela dilatado a mostra para o pai trouxa e capacho ver.

Na sequência ele iniciou o grand finale, deitou no carpete caríssimo do escritório e ela continuou a chupar o caralho dele, direto do cú para a boca dela, e o Andrei disse “agora você vai retribuir”, ele levantou as pernas e aos poucos ela continuou chupando o pau dele, desceu para as bolas e começou a lamber o cú dele, ele olhava para mim na outra sala e dizia “isso Ale, de agora em diante você sabe que é minha escrava”, ela não falava nada, continuava lambendo o cú dele com gosto até quando ele quis. Ele levantou e novamente ela se ajoelhou aos pés dele, lambia as coxas dele, a virinha e começou a mamar no caralhão dele que falou “tenha bons modos Ale, como é que teu pai te ensinou ?” e ela dizia “goza na minha boca por favor ? “, ele dava com o pau grosso e duro na cara dela e falava “como é mesmo ?” e ela “eu imploro, eu quero porra” e a humilhação total termina do jeito que eu sabia que iria ser, vários jatos de esperma na boquinha dela, a putinha de franjinha loira e olhos verdes se esforçava em engolir tudo o que podia, mas mesmo assim ficava uma cascata de porra escorrendo da boca e do queixo dela e que parava nos peitos gostosos dela que estavam com os biquinhos durinhos, a loirinha submissa ficou um tempão ajoelhada mamando no caralhão do Andrei, ele ainda fez questão de pegar o celular e filmar a Ale chupando e fazendo bolhas de porra. Me restou ficar ouvindo o Andrei falar que queria passar o fim de semana com ela e a putinha concordando com ele, totalmente subimissa. Só me restou ir embora com o rabo entre as pernas imaginando o cara arregaçando ainda mais minha filha (continua).