Pegando carona com meu aluno Caio

Um conto erótico de Prof. Urso
Categoria: Gay
Contém 1424 palavras
Data: 04/08/2022 12:14:43

Caros leiteiros,

Compartilho com vocês mais uma das minhas experiências arrebatadoras. Como de costume, saliento que os eventos aqui narrados são verídicos, embora que locais, nomes e quaisquer informações identificatórias foram alteradas ou suprimidas por motivos óbvios.

Como é possível perceber pelo meu nick, sou professor e trabalho atualmente com EJA, que tem um público mais velho e aulas à noite, com turmas relativamente menores. Procuro evitar relações no ambiente de trabalho, até mesmo para prevenir uma fama indesejada, mas confesso que em alguns casos, um ou outro aluno, sempre maior de idade, claro, manifesta algum interesse e eu fico de calça arriada, literalmente.

Caio foi meu aluno há uns sete anos. Estava na idade certa para o seu ano escolar e tinha ótimas notas, mas com o falecimento do pai, teve de abandonar a escola para ajudar a sustentar a família. Uma história muito comum entre os rapazes da região. Já crescido e com 19 anos, ele está agora na minha turma da noite. Ele sempre foi um rapaz bonito, entretanto, ele passaria tranquilamente por um desses atores de novela infanto juvenil do SBT. Imagine: um rapaz magro, sarado (não por academia, mas pela força do trabalho), a pele branca bronzeada, nariz e lábios finos e um cabelo castanho cortado à máquina ao estilo militar. Este garoto sentava-se todas as noites, na minha frente, que tenho visão privilegiada da parte inferior do seu corpo. Agora pensem que este rapaz, extremamente bonito e educado, vem para aula vestindo camiseta e bermuda de tactel, dessas de surfista, ou calção de futebol. E nunca, jamais usa cueca.

Embora estivesse nessa situação, sou sempre muito profissional e como disse, não sou o primeiro a tomar iniciativa, uma vez que estou no ambiente de trabalho. Com o andar das aulas, percebi que o comportamento de Caio era sutilmente provocador. Quando vinha à minha mesa aproximava-se bastante de mim, de modo que a genitália roçava no meu ombro, muito discretamente, mas na frente da turma inteira. Quando voltava ao seu lugar, mexia nas partes como se ajeitasse ou coçasse o piru. O tactel claro da bermuda deixava marcado o formato das bolas e da rola. Não era nenhum Kid Bengala, mas certamente causaria um estrago em qualquer rabo. Outro dia, usando um calção do Flamengo meio largo, fez um movimento parecido, mas o tecido da perna esquerda, que estava rente à parede (muito estratégico) acabou subindo. E como o calção era largo, pude ver aquele monumento da natureza, sem nenhum pelo, reluzindo. O saco com as bolas bem marcadas e uma pica mole circuncidada cuja cabeça bem rosa tocava levemente o assento da cadeira. Essas pequenas coisas me deixam louco e me renderam muitas punhetas quando cheguei em casa.

Numa dessas noites, quando acabou a aula, os alunos despediram-se e ele que estava de moto, me ofereceu carona, pois eu pego o ônibus numa praça que fica há 1km da escola, mas falamos do Rio de Janeiro, às 22h, numa região pouco iluminada. Sempre faço esse caminho a pé, embora seja um pouco perigoso. Fiquei com receio de aceitar a carona, uma vez que as pessoas poderiam comentar algo, mas acabei aceitando e a partir desse dia ele sempre me levou ao ponto. Muito bom sentir a proximidade dos nossos corpos.

Um certo dia, eu na garupa da moto e ele me pede para ajeitar a carteira dele que estava caindo. Onde estava a bendita da carteira? Na cintura, próximo ao umbigo, presa pelo elástico do calção. Levantei levemente a camiseta, segurei a carteira com uma mão e com a outra afastei o elástico do calção. Nesse momento, pude ver aquilo de perto, por um segundo. Fiquei um pouco sem graça, mas tomado de tesão. Ele agradeceu e chegando ao ponto do ônibus quis me fazer companhia, já que estava deserto. Eu sentei num banco e ele permaneceu na moto e conversamos sobre coisas triviais, como trabalho e viagens. Ele falou que queria ir à praia, mas queria conhecer uma praia de nudismo, pra ver como é a sensação. Perguntei se teria coragem de ficar pelado em público e a resposta foi um “Claro” acompanhado um belíssimo gesto: ergueu a perna do calção e me mostrou no meio da rua rola e saco.

-Que isso, Caio? Tá doido? No meio da rua?

-Relaxa, professor. Essa hora num tem ninguém por aqui não. Só você e você já é íntimo. - disse isso e sorriu. Eu sorri em retribuição, mas confesso que não sabia o que dizer. Ele foi quebrando o gelo.

- Me amarro em andar assim, sem cueca. Deixando escapar de vez em quando.

-É… eu sei. Sempre me deparo com essa cena na aula.

-Qual foi, fessor? Manjando minha rola?! - disse isso sorrindo e tentando me deixar encabulado.

-Manjando nada. Você que fica igual um tarado por aí. - repliquei gargalhando. Detalhe que durante toda esta conversa, ele ainda estava com piroca exposta na rua.

-Sei. Aí, num para de olhar. Tu gosta, fessor, confessa.

-Sei fora, rapá! - tentei manter a falsa pose de hétero.

Nesse momento, chegou o ônibus, e nos despedimos. Ele continuava com a rola pra fora do short, embora, mais discretamente, para que quem visse do ônibus parecesse involuntário.

Assim que passei na roleta e sentei, ele gesticulou segurando, num gesto que só eu vi, pois estava o ônibus praticamente vazio.

Na aula seguinte à exibição pública da rola de Caio, notei uma sutil mudança em seu comportamento, um tanto mais safado e provocador. Desta vez, não apenas a rola estava fora do calção, como estava dura. Era possível ver até uma baba escorrendo. Vez ou outra ele nossos olhares se cruzavam e ele piscava o olho segurando o piru rígido. Devido ao tesão das circunstâncias, usei minha estratégia de passar uma atividade e quem fosse terminando estaria dispensado. Obviamente que meu aluno perspicaz ficou por último e como sou o único nesse horário na escola naquele dia, ficamos a sós na escola e ele sabia disso.

Assim que o penúltimo aluno passou pela porta, Caio imediatamente ficou de pé, tirou completamente a roupa e se dirigiu à minha mesa. Sei que isso parece loucura disso assim, mas foi exatamente isso que aconteceu. Aquele garoto que parecia o Igor Jansen estava na sala sem camisa ou calção.

-Aí, fessor! Com todo o respeito, acho que o senhor mentiu pra mim.

-Eu menti? - disse isso fingindo ignorar totalmente o fato dele estar pelado na sala de aula com a rola apontando pra mim.

-É. O senhor disse que não manja rola, mas seus olhos dizem o contrário. - falou aproximando pica nos meus lábios.

Não tive tempo de responder, nem quis. Ele esfregou a cabeça da pica nos meus lábios, espalhando toda a baba em mim. Meus lábios automaticamente se abriram e minha língua tocou o piru dele pela primeira vez. Lambi a cabeça, circulando-a e limpando toda a baba que escorria. Fiquei nesse movimento uns segundos até que Caio delirando diz o seguinte:

-Aí fessor, com todo respeito! Mama minha rola.

Como negar um pedido desses? Abri a boca o máximo que pude e senti a cabeça atingir minha garganta e meus lábios encostaram na base da pica. Ele tem o tipo de rola que eu mais gosto de chupar: cumprida e não tão grossa. Isso me permite engolir tudo e continuar respirando, como numa endoscopia. No início é complicado, mas quando se acostuma é um caminho sem volta. Fiquei com a pica dele dura na minha garganta por quase um minuto e depois me dediquei a chupar em vai-e-vem. Dei uma atenção ao saco de ovos médios e voltei lambendo todo o corpo do piru e novamente parei, mamando apenas a cabeça. De volta ao vai-e-vem, ele anunciou que iria gozar.

-Faz o seguinte: fode a minha garganta.

Os olhos dele chegaram a brilhar. Segurou minha cabeça e fez um vai-e-vem forte e cadenciado, enquanto eu acariciava os ovos e sua bunda. A respiração foi ficando ofegante até que eu percebi que o momento estava próximo. Ele abraçou minha cabeça com força e socou a pica o mais fundo que pôde. Senti com a língua a uretra contraindo-se. A maior parte da porra foi direto para o meu estômago, restando para mim apenas um último jato que quase me engasgou. Uma porra deliciosa, nem salgada, nem doce, mas quente como fogo.

-Pronto. Agora se veste pra tu me levar no ponto. - falei gargalhando, ainda com o sabor da porra na minha boca.

Depois desse dia, tivemos outras experiências, que ficarão para outros contos.

Espero que gozem.


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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. MUITO BOM. CONTINUE. TEM A QUESTÃO DA ÉTICA PROFISSIONAL MAS AMBOS SÃO MAIORES DE IDADE. APENAS ACHO QUE NÃO DEVERIA OCORRER NA ESCOLA E SIM EM OUTRO LUGAR.

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