Quarto n° 2 – O check in -

Um conto erótico de Dr. Ménage
Categoria: Grupal
Contém 3373 palavras
Data: 25/07/2022 10:39:38
Última revisão: 09/01/2024 10:30:49

Nem “discutimos” para qual quarto iríamos. Entramos no apartamento eu já com a chave da minha suíte na mão. Destranquei a porta e puxei Fernanda para o banheiro, com a mesma intensidade que fiz inúmeras vezes na trilha. Entramos no box arrancando a roupa um do outro e nos pegando aos beijos. Em uma fração de segundo estávamos, nós dois, sem nenhuma peça, em um delicioso beijo e deslizando as mãos pelos contornos um do outro. Senti o corpo de Fernanda quente, excitado e tenso, mas o tesão dominava qualquer sentimento de culpa que eventualmente estivesse passando pela cabeça dela naquele momento, a eventual sensação de estar cometendo um pecado parecia excitá-la ainda mais. Liguei o chuveiro e ajustei uma água morna para tirarmos a areia dos nossos corpos. Só neste momento nos demos conta de que Flávio havia fechado a porta da suíte e estava ali, nos observando, com o pau na mão, tocando um punheta. Ao notar ele por ali Fernanda avançou sobre o meu corpo chupando meu pescoço, meus mamilos, segurando firme o meu pau duro e começou a me punhetar no mesmo ritmo que Flavio batia a sua punheta. Ela olhava nos olhos dele, me chupava com intensidade, degustando o meu corpo com a sua língua, seus lábios, suas mãos, com seu corpo colado ao meu. Ela sorria para ele e ele retribuía o sorriso, era o momento de cumplicidade deles, sem trocarem uma palavra, só os seus corpos, em linguagem não verbal e olhos “conversavam”. Estavam tornando a fantasia compartilhada inúmeras vezes em uma aventura real.

Entrei em sintonia com eles, entreguei o meu corpo para o prazer e satisfação de Fernanda. Ela, suavemente beijou a cabeça do meu pau, abocanhou, foi deslizando seus lábios lentamente até sentir ele todinho em sua boca, voltou passando a língua por ele todo, circulou várias vezes em volta da cabeça, com a ponta da sua língua saboreou a baba que saia dele, fez tudo isso ora me olhando e sentindo o tesão que estava me proporcionando, ora olhando para Flávio e se exibindo para ele como se ele fosse um estranho. Cada passada de língua ou engolida no meu pau era como se pedisse a sua aprovação, para saber se ela estava fazendo exatamente como eles haviam fantasiado e conversado durante os seus pillow’s talks. Flávio dava a sua aprovação como um autêntico voyeur, olhando para a boca dela e se punhetando, quem sabe imaginando estar no lugar dela. Algum tempo se passou e Flávio como um expectador fiel e atento a cada movimento que Fernanda fazia não se conteve, intensificou o ritmo da sua punheta, começou a urrar e a gozar olhando para a sua amada como que agradecendo por aquele momento. Fernanda tirou a minha vara de sua boca, olhou para o seu mansinho e perguntou se ele tinha gostado do começo do filme, ele só sorriu. No mesmo ritmo ela seguiu chupando meu pau, minhas bolas, me punhetando, queria dar prazer ao seu novo macho, não tinha pressa, só queria degustar aquela vara de todas as maneiras que lhe viessem à cabeça, sem moderação, sem pudor, sem tabus, sem vergonha.

Eu estava cheio de tesão, porém não queria rechear a boquinha dela com a minha porra, não ali naquele momento, no banheiro. Era só o começo da nossa foda e eu queria sentir muito mais tesão transando com ela. Segurei Fernanda pelo cabelo e fui trazendo aquela língua e boca deliciosa para minha barriga, meu peito, minha boca. A segurei firme e com a minha língua e minha boca fui explorando seu corpo, a essa altura sentia ela relaxada e totalmente desejosa de sentir prazer, sem nenhuma culpa. Passei minha língua pelo seu pescoço, orelha, mamilos, barriga e fui descendo em direção a sua bucetinha que estava totalmente encharcada. Peguei a sua perna direita e passei por cima do meu ombro assim eu conseguia ficar ainda mais perto daquela bucetinha deliciosa.

Em diferentes intensidades passei minha língua pelo lado de dentro de suas coxas, beijei e chupei, fui subindo em direção aos grandes lábios, sentia sua bucetinha inchada na minha língua, senti Fernanda com o seu corpo amolecido, chupei os seus pequenos lábios, circulando para um lado e para o lado contrário em diferentes ritmos e intensidade. Fernanda gemia, estava entregue, nem lembrava que tinha um marido e que ele estava ali assistindo ela se entregando ao prazer com outro macho. Beijei suavemente o seu clitóris, deixei ela sentir os meus lábios quentes e minha língua nele, fui explorando para leva-la ao máximo de prazer. Com meu dedo médio comecei a acariciar a sua bucetinha, com o meu dedo indicador fui explorando o seu cuzinho. Enfiei um dedo no cuzinho e o outro na bucetinha, Fernanda amolecia cada vez mais e eu sentia o seu peso cedendo, sua respiração ficando mais ofegante, um misto de prazer e lamúria, seu sorriso cada vez mais denunciava que aquele momento estava sendo maravilhoso, que ela queria sentir muito mais prazer independente da forma que fosse.

Fiz questão de tentar retribuir todo o prazer que Fernanda havia me proporcionado, chupei sua bucetinha, chupei os seus peitinhos, explorei os seus mamilos, beijei sua boca com intensidade, acariciei todo o seu corpo com as minhas mãos e língua, senti ela se contorcendo e certamente revirando os olhos quando chupei o seu cuzinho, enfiei minha língua nele, degustei Fernanda sem moderação, como havia desejado desde o período da manhã, quando a vi na “recepção” e ao longo da trilha com cada toque dela no meu corpo. Seu tesão só aumentava, ela me segurava pela minha cabeça ora pressionando contra o seu corpo, ora relaxando e sentindo minha língua a invadindo, porém no meu ritmo. Com essas carícias Fernanda foi ficando com as pernas vacilantes, estremecia as pernas até que não aguentou e gozou intensamente, gemendo, me segurando com força, com respiração ofegante. Sem deixar ela se recuperar muito segui beijando ela carinhosamente seu pescoço, sua boca e perguntei se ela achava que os atores dariam um final melhor que o filme de ontem. Ela, sem falar nada, só com um sorriso cínico, pegou meu pau com uma mão, com a outra pegou uma toalha que estava pendurada e me puxou pelo meu pau até o meu quarto.

Secamos o corpo um do outro e nos jogamos na cama. Depois de uma manhã de trilha com toques e provocações era hora de saciar nossa sede de sexo de forma mais intensa. Partimos direto para um 69, eu queria, ao mesmo tempo, sentir aquela bucetinha lisinha e inchada na minha boca e sentir a boca dela engolindo meu pau e chupando as minhas bolas. Ela não estava saciada, queria me chupar mais, quem sabe quisesse ainda matar a vontade que sentiu no dia anterior, afinal foi naquela cama que ela tinha visto aquele pau delicioso, grosso, duro e todo meladinho pela primeira vez. Foi mais um momento de tesão que exploramos sem ter pressa, só sentindo os nossos corpos contar os seus segredos um para o outro. Não notamos Flavio entrar no quarto e ele não fez questão de ser notado presente, em algum momento o vimos por ali novamente com o pau na mão mais uma vez se punhetando, apenas como um voyeur. Fernanda estava concentrada em mamar mais e se exibir menos para o seu corninho. Minha língua invadia o mais fundo possível a sua bucetinha ora o seu cuzinho Fernanda jogava o rabo para trás para se sentir ainda mais preenchida. Em contrapartida engolia com mais volúpia minhas boas e meu pau e discaradamente insinuava um beijo grego. O tesão foi aumentando e a vontade de enfiar a minha vara bem fundo na bucetinha de Fernanda já estava chegando ao limite. Sem pudor nenhum pedi que Flávio abrisse o guarda roupa e pegasse na gaveta superior um estojo, que sempre carrego, com lubrificante e camisinhas. Flávio não hesitou, prontamente atendeu o meu pedido e em segundos estava com a cartela de camisinhas na mão. Fernanda o vendo com as camisinhas pediu para que ele desse uma para ela, agradeceu a gentileza do seu maridinho, tirou a camisinha da embalagem pegou o meu pau bateu uma punhetinha e em seguida foi colocando a camisinha, desenrolando ela todinha no meu pau, olhando para o seu amado e sorrindo.

Montou em mim, ajeitou meu pau na portinha da sua bucetinha e olhando para o seu corninho, que assistia tudo atentamente, foi deslizando a minha vara grossa buceta adentro bem devagar. Ela queria tornar aquele momento infinito e memorável na cabeça do seu corninho. Desceu até sentir a vara toda enterrada, parou, suspirou, me olhou com um sorriso se apoiou no meu peito e começou a quicar. Socava a sua bucetinha com vontade, com força em ritmos diferentes, quando parava, apoiava a sua cabeça no meu peito, rebolava suavemente só sentindo o meu pau quente, duro e grosso pulsando dentro dela. Queríamos foder e foder muito, mudamos para foder de ladinho. Soquei minha vara bem fundo e comecei a bombar. Flávio se posicionou para assistir tudo mais de perto, sentou na cama e ficou assistindo a sua esposinha ser invadida pela vara do seu novo amigo. Provavelmente ele por muitas vezes imaginou estar nesta posição, nas exatamente naquele lugar, mas oportunidades não se desperdiça. Fernanda mantinha as pernas bem abertas para que o seu corninho pudesse ver minha vara entrando e saindo de sua bucetinha. Gemia e perguntava para o seu maridinho se era assim que ele queria ver a esposinha dele? Eu socava com vontade, me exibia com as minhas estocadas pondo e tirando o meu pau quase todinho para ele ver a delícia de vara que a esposinha dele estava levando. Os seios de Fernanda enchiam uma de minhas mãos, em um momento um seio, em outro momento o outro seio, eu os acariciava passando os meus dedos nos biquinhos, segurando firme. Fodemos um tempo assim até nos satisfazermos, queríamos aproveitar o máximo, sentir tesão e compartilhar tesão de forma direta e indireta, ou seja, com Flavio curtindo ser corninho, assistindo Fernanda e eu cheios de tesão.

Coloquei Fernanda de 4, queria sentir a minha vara toda socada naquela bucetinha deliciosa e apreciar aquele lindo rabo rebolando gostoso, queria fazer um anal com ela, com o seu maridinho assistindo a tudo ali bem de pertinho, afinal sou fã de anal, não poderia perder aquela oportunidade e sentir ela gozando pelo cuzinho com a minha vara pulsando dentro dela. Coloquei Fernanda de 4, abri as suas pernas e ali tinha a visão do paraíso. Me encho de tesão quando vejo uma mulher de 4 com a bucetinha e o cuzinho bem à vontade, se exibindo, fazendo um convite seja piscando o cuzinho ou com a bucetinha toda melada. Pedi para que Flávio pegasse outra camisinha, ele mais uma vez se apressou em pegar e ficou assisto eu colocá-la na minha vara. Posicionei meu pau na entrada da bucetinha de Fernanda e fui invadindo, devagar, como eu gosto, sentindo ela contraindo e relaxando a cada centímetro que meu pau invasor entrava. Fernanda me olhava, revirava os olhos e mordiscava os lábios, Flávio se posicionou para continuar assistindo tudo bem de pertinho.

Depois que cheguei bem no fundo fiz uma pausa senti meu pau bombando e Fernanda mastigando minha vara. Era uma sensação deliciosa e que dava muito tesão, veio o sorriso de cumplicidade entre nós dois, conduzi Fernanda para uma leve rebolada, ela me acompanhou e nosso tesão só foi aumentando. Se continuássemos naquele ritmo gozaríamos em algum momento, estava uma delícia, mas o que queríamos mesmo era foder. Segurei Fernanda pela cintura e comecei a socar em ritmo acelerado, com força e o mais fundo que podia. Fernanda retribuía empurrando o seu rabo para trás, rebolava, movimentava a cabeça jogando o cabelo para trás, empinava a raba o máximo que conseguia, as vezes se apoiava com os braços na cama as vezes com as mãos. Comecei a acariciar o seu cuzinho ao mesmo tempo que fodia a sua bucetinha. Fernanda com voz manhosa falou para Flávio que o tarado do amigo dele estava provocando a esposinha dele e parecia estar louco para comer o cuzinho dela, perguntou se ela podia dar o cuzinho para ele e se ele iria deixar aquele safado comer ela do jeito que ele quisesse. Flávio respondeu com voz de corninho manso com um - cê que sabe amor!

Não esperei a continuação da provocação, tirei meu pau da bucetinha e comecei, chupar aquele cuzinho, afinal chupar um cuzinho é uma das maiores iguarias deste mundo, se não a melhor. Passei minha língua em volta do cuzinho de Fernanda, com meus lábios chupava como se fosse a última iguaria da minha vida, socava minha língua o mais fundo que conseguia. Fernanda se contorcia e gemia eu a segurei firme, fique dando um belo trato naquele cuzinho até que senti ela gozar. Sentir uma mulher gozando pelo cuzinho é um dos maiores, senão o maior prazer que eu sinto quando estou transando. Dei a ela uma pausa para se recuperar, estava sentindo ela bem relaxadinha, já toda entregue, cheia de tesão, então comecei a pincelar a minha vara no cuzinho de Fernanda. Ela contraia e relaxava aquele anelzinho delicioso, posicionei a cabeça da minha vara na portinha do cuzinho, a peguei pelo cabelo e disse para ela ir socando o cuzinho na minha vara.

Deixei que ela conduzisse a penetração, afinal encarar um pau grosso no cuzinho não é para qualquer uma. Deslizar para dentro com calma faz com que as mulheres se sintam mais seguras, pelo menos na primeira vez, depois de tudo dentro é só se divertir. A cabeça do meu pau entrou com facilidade e eu senti aquele cuzinho apertadinho relaxando cada vez mais a medida que minha vara ia mais fundo. Fernanda estava consciente do que queria, queria sentir minha vara toda socada no seu cuzinho e queria se divertir muito nela. Quando a primeira metade o meu pau já estava todo enterrado, Fernanda, com voz manhosa e provocativa, falava ai que delícia amor e repetidas vezes perguntava para Flávio, - foi tudo amor, fui tudo amor? Flávio não respondeu oralmente, só balançava a cabeça, ficou boquiaberto e se punhetando, assistindo a minha vara entrar no cuzinho da sua esposa. Com o pau todo dentro o que Fernada e eu queríamos era foder, fomos encaixando nossos ritmos, Fernanda fudendo o meu pau com o seu cuzinho e eu retribuindo, a segurando pelo cabelo e fudendo o seu cuzinho como ela demonstrou estar gostando. A essa altura, sentia o corpo de Fernanda bem relaxado e em um curto espaço de tempo ela gozou forte, de forma intensa e prolongada. Eu adoro quando uma mulher goza intensamente especialmente se for pelo cuzinho, com o meu pau todo encaixado. Fernanda se esparramou pela cama, deitei por cima dela e a abracei, senti o seu corpo bem quente e transpirando não hesitei em passar a minha língua e sentir o sabor daquela fêmea cheia de tesão. Ficamos um tempo assim, curtindo aquele momento.

Flávio anunciou que estava com fome e pensando em pedir uma pizza, balançamos a cabeça aprovando a ideia e ele quis saber qual sabor etc. Não demos importância para isso, Fernanda disse você escolhe amor e eu a segui quase que com a mesma frase, você escolhe Flávio! Não tínhamos ideia de que horas eram, mas felizmente a pizza não demorou a chegar, até que ela chegasse Fernanda e eu ficamos acariciando um ao outro ela apertando e punhetando o meu pau duro e eu a bucetinha e os peitinhos dela. Na cozinha e na suposta sala de estar não havia mesa, tampouco cadeiras, sendo assim Flávio foi até a cozinha e trouxe pratos, talheres e copos, comemos por ali mesmo.

Depois que terminamos o jantar a conversa seguiu tranquila, perguntei se Flavio tinha gosta de assistir a sua amada em outra vara ele respondeu que tinha adorado e ainda estava cheio de tesão precisava gozar novamente. Não tinha vergonha alguma de mostrar a sua excitação assistindo a sua amada na vara de outro. Fernanda disse que havia gostado de como tudo foi acontecendo de forma muito natural, se sentiu à vontade, sem vergonha agradeceu a cumplicidade do marido gostou de como tudo foi conduzido sem forçar a barra, só deixando as coisas acontecerem.

A conversa seguiu no mesmo ritmo das trocas de carícias entre Fernanda e eu e, em algum momento ela já estava toda encharcada e eu com o pau além de duro, babando novamente, Flávio, pra variar, se punhetava. Fernanda pediu para Flávio mais uma camisinha e iniciamos mais uma sessão de foda, começando com Fernanda em posição de franguinho assado. Era uma delícia invadir aquela bucetinha naquela posição, eu falava para ela olhar para o meu pau, sentir e ver ele entrando até o fundo da bucetinha dela. Flávio estava suportivo, perguntava para Fernanda se estava gostoso sentir o pau do novo amigo na bucetinha. Fomos mudando de posição com ela sentada nas minhas coxas, adoro foder assim e sentir o peso da mulher socando a bucetinha ou o cuzinho na minha vara. Depois Fernanda ficou deitadinha de costas, coloquei um travesseiro por debaixo do seu quadril para que o seu rabinho ficasse empinadinho e fui bem fundo com a minha vara na sua bucetinha. Mudamos para ela de frente pra mim, sentada nas minhas coxas e fodendo gostoso. Beijando o pescoço e cochichando no ouvido de Fernanda pedi mais uma rodada de cuzinho. Ela só respondeu me abraçando forte, cochichando no meu ouvido e sorrindo, - seu tarado safado. Dessa vez não pediu, só anunciou para Flavio que iria dar o cuzinho de novo para o amigo safado e tarado dele.

Fernanda estava muito safada, com o cuzinho totalmente relaxado foi sentindo a minha vara grossa entrar sem receios. O ritmo era menos intenso, porém mais degustativo, fodemos aquele cuzinho de forma deliciosa com ela, sempre que a posição era conveniente, mordiscando minha orelha e dizendo safadezas, pedindo para eu socar tudo, dizendo que meu pau era delicioso e tudo mais que passasse pela cabeça dela, dizia que queria sentir eu gozando dentro dela. Mais uma vez mudamos de posição, sem tirar o meu pau do seu cuzinho. Fernanda ficou novamente de 4, segurei a pelo cabelo, apoiei a outra mão no seu rabo, fui conduzindo a foda em ritmos variados até que senti ela em ebulição, começou a dizer que ia gozar, foi se entregando cada vez mais e explodiu em gozo, eu como estava a caminho continuei socando no mesmo ritmo, ela se desmanchou em orgasmos múltiplos, não gemia, urrava, se contorcia, porém eu a segurava firme.

Depois de algum tempo foi a minha vez, senti minha vara pulsando eu estava cheio de tesão e quase em transe, anunciei o meu gozo e ela descaradamente dizia goza meu macho, goza gostoso para a sua putinha. Gozei gostoso, sentimos minha vara pulsando e o tão desejado gozo acontecendo, eu estava com muito tesão meu gozo não parecia ter fim. Caímos na cama, eu sobre Fernanda, Flávio como um bom corninho só assistia e se punhetava, estava feliz por ter a sua fantasia realizada, ver a esposinha também feliz e saciada. Foi gentil, pegou a toalha para que nos limpássemos. As camisinhas estavam todas ao lado da cama, a última recheada com a minha porra. Quando estávamos mais relaxados e um pouco recompostos Flávio disse que o filme daquele dia tinha sido ótimo e já queria saber qual seria o roteiro do dia seguinte. Ela só sorriu safadamente, não tínhamos condições de pensar naquilo naquele momento. Todo corninho é ansioso, sempre está imaginando como será a próxima vez.

Continuamos Fernanda e eu deitados, abraçados, de conchinha, estávamos exaustos e logo adormecemos. Acordei sentindo a respiração de Fernanda na mesma sintonia que a minha. Estávamos cobertos, luz apagada e nenhum sinal de Flávio ao redor. Adormeci novamente sentindo o corpo quente de Fernanda colado ao meu e a sua respiração profunda.

Continua ...

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Foto de perfil de Dr. MenageDr. MenageContos: 20Seguidores: 40Seguindo: 13Mensagem Sou comedor safado, puto, sem vergonha, cachorro, canalha, cafajeste, sem vergonha, tarado, como queiram me chamar, tenho 1,82 m, sou moreno, peso 78 kilos, tenho olhos castanho e uma vara grossa, grande, dura, quente, latejante deliciosaaa. Gosto de mulher safada, gostosa, santa do pau oco, tarada, não importa o adjetivo, se gosta de foder até se saciar, me interessa. Me dá muito tesão ver uma safada desejando minha vara, socando ela sem piedade na buceta e no cuzinho, rebolando e pedindo mais. Fodo com mais vontade quando vejo o maridinho, noivinho ou namoradinho com olhos brilhando, arregalados, boquiaberto, encantado e muito satisfeito ao ver a minha vara socada bem fundo na sua putinha se divertindo. Se o maridinho, noivinho ou namoradinho curte punhetar, mamar e tomar leite direto da fonte, será um prazer serví-lo, afinal o casal tem sempre que estar satisfeito. Sou fã de buceta lisinha e de cuzinho de esposinha, noivinha e namoradinha perversa. Uma foda completa é aquela em que o cuzinho faz parte do prato principal, não pode faltar. Maridinhos, noivinhos e namoradinhos que queiram iniciar suas esposinhas, noivinhas e namoradinha e safadinhas queiram iniciar no meio liberal façam contato. Aos putos e as safadas que já são do ramo façam contato, afinal a diversão é para todos. Estou no meio liberal há mais de duas décadas e sigo colecionando amigos e aventuras. O que me dá mais tesão é iniciar casais. O lema é: Mais que sexo, muita safadeza! Não hesite, faça contato! E-mail: Skype: drmenage Siga pelo Telegram: / e Instagram:

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