Oi, gente. Antes de iniciar quero estabelecer algo novamente para deixar mais claro: eu não vou violentar os meus textos enfiando coisa que não existiu pra ficarem mais "quentes", e também não vou apressar as coisas com meu pai, eu não consigo fazer mais do que estou fazendo. Eu sou um ser humano, eu também sinto medo, vergonha, receio, dúvida sobre o que estou fazendo, peso na consciência... Pensem nisso antes de pedirem pra eu apenas dar logo pra ele e "parar de enrolar e fazer cu doce".
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Desde a parte 1 eu avisei que o progresso seria lento, justamente para ser possível, então se você está buscando bater uma punheta por página esse não é o melhor texto para você, pelo menos por enquanto, estou sendo bem sincera. Eu aceito críticas, estou aberta a sugestões, inclusive sobre a forma como escrevo, mas preciso que entendam isso. Eu não vou apenas jogar minha periquita na cara do meu pai, eu não sou louca de fazer isso, eu conheço o pai que eu tenho, poxa. Ou meu pai vai recebendo positivamente as minhas deixas, para ir pensando cada vez mais sexualmente sobre mim, ou simplesmente não vai funcionar.
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Exemplo claro: se ele quisesse algo comigo hoje, hoje que tenho essa cabeça, eu estaria totalmente aberta, mas se isso fosse dois anos atrás eu teria um choque tão grande que iria embora de casa e talvez nunca mais falasse com ele. Eu sei que a realidade nem sempre é excitante, mas ainda estou entregando apenas aquilo que prometi na primeira parte. Obrigada.
Parte 6:
Eu passei o dia na casa da minha tia para ajudá-la em algumas tarefas e só de noite meu pai foi me buscar. No caminho pra casa ele teve a ideia de pedir uma pizza para comermos assistindo The Office. Até então eu vestia uma calça de moletom cinza escuro nem um pouco atraente e uma blusinha preta bem comum, que nem vale a pena entrar em detalhes. Assim que chegamos já nos assentamos para devorar a pizza, ele perguntou sobre meu dia com minha tia e eu perguntei sobre o dia dele. Então eu aproveitei a ocasião para alcançá-lo dessa vez de outra forma, menos sensual e mais afetiva:
- Ah, quando eu fico um dia inteiro fora assim fico com saudade de casa, não tem jeito. A tia até ofereceu de eu dormir lá, mas inventei uma desculpa haha
- Nossa, Larissa rsrs - ele balança a cabeça em negativa e ri.
- Ah, é que eu queria ver nosso seriado, rs, estou curtindo o momento, não está bom?
- Com certeza, a gente devia ter feito isso antes, né? Cada um assistindo um seriado diferente no quarto não é a mesma coisa.
- Verdade.
Certa vez eu li de alguém bem entendido que o silêncio só traz aquele constrangimento quando as pessoas não são íntimas, mas quando são íntimas o silêncio não desconcerta. Bem, até uma semana atrás eu não teria sentido nada de constrangimento, mas agora quando nos sentamos juntos e esse silêncio surge me sinto tão exposta e envergonhada, que estranho! Rs E não deve ser só coisa da minha cabeça, porque afinal de contas, ele tem me olhado diferente nas situações que já contei para vocês e, além disso, pegou minha calcinha aquele dia para fazer sabe-se lá o quê rs. Então ele teria todos os motivos para se sentir assim também. De qualquer forma, esse constrangimento aponta para o fato de que há um novo tipo de relação se colocando, diferente da anterior, e que nessa nova relação ainda não somos íntimos.
- Tá boa essa pizza, hein? Excelente! - diz ele quebrando o silêncio.
- Uhum, tá mesmo - aliviada em sair do silêncio.
Poucos segundos após ele beber o primeiro gole do refrigerante eu finjo me dar conta de qu esqueci de pegar copo para mim. Bebo do copo dele (contrariando a vigilância sanitária, desculpem rs). Ele tem um micro-susto, expresso apenas pelas sobrancelhas, algo bem rápido, mostrando surpresa por eu beber no mesmo copo que ele. E eu continuo agindo com bastante naturalidade:
- Esse refri também está ótimo, está gelado, mas não trincando, eu gosto assim.
Imagino que se ele desaprovasse um pouquinho só minha atitude ele poderia simplesmente estender a mão e alcançar do armário um copo para mim, ou então não dizer nada e sutilmente não beber mais. Mas não foi isso o que fez, pelo contrário, logo após ele bebeu novamente e fomos assim até o final, mesmo quando o copo esvaziou e o enchemos novamente.
- Quem vai tomar banho primeiro? - ele pergunta.
- Eu, pai, deixa que eu tomo - me antecipo, porque queria que ele visse minha próxima calcinha no registro ainda hoje rs.
- Tá certo, a gente assiste uns dois episódios se você quiser, você sabe que por mim a gente assistia logo um monte! - ele diz empolgado.
- Sim, isso se chama "maratonar", pai. Mas esse sofá não é o melhor pra isso, sabe? Temos que comprar outro, porque esse aí bunda começa a doer, não tem uma posição boa, sabe? Fica cansativo para assistir vários de uma só vez.
- Isso é verdade, tá na hora de comprar outro mesmo - ele concorda
- E nesse frio que tá fazendo o pessoal tá assistindo tudo na cama, cheio de cobertor; igual esquimó, haha. Com os pés congelados nem dá... Mas se você quiser, a gente vê mais que um sim.
- Bom, só se... - ele pausa, pensativo e receoso.
Fico quietinha, só esperando o que ele vai dizer.
- Só se eu colocar o colchão aqui na sala, o que você acha? - sugerindo com base naquilo que eu havia apenas insinuado.
Que diferença há entre assistirmos no quarto e cama dele, ou assistirmos com o colchão no chão da sala? Não prática não é a mesma coisa? Mas aparentemente para ele há diferença, e acho que é uma questão meio simbólica, né? Levar a filha para o quarto, levar a filha para a cama... Dizer assim parece muito mais íntimo do que levar para o colchão no meio da sala rs. Mas claro que esse nível já é um pezinho para o próximo, até por uma questão de praticidade, porque imagina ficar todo dia levando o colchão para a sala, uma hora alguém sugere ficar no quarto mesmo, imagino rs.
- Ah, é melhor, com certeza! Vamos fazer isso, então - dando a ele todo o apoio do mundo, hehe
- Tranquilo, então a gente toma banho e vai - diz ele bebendo o último gole do refri.
Eu apenas dou uma organizada na louça, e, antes de ir tomar banho passo primeiro no meu quarto. É que eu não vesti durante o dia a calcinha fio que eu havia dito, mas uma bem simplesinha, de algodão. Então pego a calcinha fio na gaveta, limpinha, dobradinha, vermelhinha, a mais ousada que tenho. No banheiro, tiro minha roupa, entro no box e, seguindo o conselho dos que insistiram pra mim que na calcinha precisa haver pelo menos um cheirinho, esfrego a vermelhinha na minha bucetinha, só para pegar um pouco do cheirinho que os homens dizem que é bom. Também não quis emporcalhar nada, só o suficiente para ele poder se deliciar um pouco. Umedeci na calcinha antes de pendurá-la no registro, para parecer que a lavei, e observei bem a posição em que a deixei no registro. Tomo um banho rápido só imaginando como seria meu pai vendo essa peça tão gostosinha e provocante da filha rs.
A vontade de me tocar era grande, mas terminei o banho e fui para o quarto, vendo que o colchão de casal já estava lá no chão da sala. Agora era a hora de caprichar no modelito.
Como o frio não estava tão cortante, e como tinham três cobertas lá, dava pra ousar de boa. Um shortinho florido, dessa vez bem soltinho, de algodão, que fiz questão de dar aquela puxada pra cima para ficar mais safado, mas claro que não puxei até o talo também, né? Calma rs. E dessa vez coloquei só uma camisetinha branca, sem soutien, mas nada transparente. O biquinho, contudo, principalmente no frio, mesmo não sendo visível em termos de cor e transparência o é em termos de forma e relevo. Para completar, meias de algodão, porque sou frienta nos pés.
Saio do quarto rápido, porque não queria que ele entrasse no banheiro antes de me ver, porque se ele fosse se masturbar pensando em mim (de novo ou pela primeira vez, sei lá rs) seria importante que me visse com esse shortinho e até esses biquinhos duros. Vou em direção ao colchão, mas não queria entrar debaixo das cobertas, queria que ele me visse! Rs Então vou na cozinha, onde ele está.
- Vai tomar o banho, pai.
O mesmo sustinho dele, a mesma cara de bobo, pelo mesmo milésimo de segundo.
- É, eu vou agora...
Então eu saio da cozinha dando as costas para ele, para deixar o safado olhar pra minha bunda.
- Ok, tô te esperando lá.
Rápido não foi o banho dele. Digamos que deu tempo suficiente para ele bater uma punheta caprichada e ainda se lavar inteiro. Eu dou minha cara à tapa se ele não fez isso rs.
Depois ele vem com uma bermuda dessas de futebol preta, uma camiseta Hering igualmente preta, e meias de algodão também pretas! Fica de pé com o controle na mão, colocando o seriado para tocar, e eu já debaixo das cobertas. Meu coração pulsando, tanto quanto o pau dele devia estar. Ou não, se ele tivesse gozado na minha calcinha no chuveiro, mas isso eu só saberia depois.
- Nossa, quem morreu? Tá de luto? - pergunto brincando.
- Ah, nem percebi haha - tá muito zoado?
- Não, você fica bem de qualquer jeito, pai, relaxa.
- Eu, né? Você que fica, tudo o que você põe cai bem.
Fico bem tímida com esse comentário, porque é um elogio da pessoa que mais amo nesse mundo
- Thanks, daddy - digo graciosamente sorrindo e brincando rsrs ... Bom, então vamos lá.
Eu estava sentada estrategicamente no meio do colchão, para não correr o risco de ele ficar distante. Eu queria pelo menos a mesma distância que tivemos aquele dia no sofá, não podia regredir. Meus avanços já são muito pequenos para voltar atrás em qualquer coisa. Ele então se senta ao meu lado, bem próximo mesmo, lado a lado. Nossas coxas ficam paralelas e encostadas, embora sem aperto. O sofá fica para nós como apoio para nossas costas, junto com as almofadas e travesseiros. Pronto, querendo ou não estamos como marido e mulher. Um grande dia para mim. Encosto minha cabeça no ombro dele rapidinho, só enquanto eu falo carinhosamente:
- Valeu, pai, tá ótimo aqui - e retiro a cabeça.
- Pelo quê, filha?
- Ah, por ter trago o colchão e tal
- Ô, filha, quê isso! - ele passa a mão direita por trás do meu pescoço e ombros, e com ela guia minha cabeça para receber dele um beijo na testa, "SMACK" - Não precisa agradecer, filha, eu também estou curtindo muito, ok?
- Ok, pai.
A mão dele não retorna, fica ali com o braço passado por trás do meu pescoço, o pulso e a mão repousados e encaixados no meu ombrinho. Tão gostoso que eu aproveito ao máximo, colocando a minha mão sobre a dele, que descansa no meu ombro, e faço um carinho. Gente, eu não vou deixar meu texto ficar romântico, prometo haha. Eu sei o que vocês querem, mas as coisas aconteceram desse jeitinho, sem tirar nem pôr, embora tirar e pôr seja exatamente o que estou querendo, haha.
Depois de um tempo fico sem saber como avançar. Está tudo muito gostoso, inclusive estamos rindo muito da série, mas eu sei que dá pra fazer mais. Quando termina o segundo episódio eu me levanto para ir ao banheiro, retirando as cobertas e ficando em pé na frente dele, arrumando a roupa, dando umas puxadinhas, sabendo que ele estava de olho. No banheiro aproveito para matar a curiosidade sobre a calcinha, e sim, estava mexida. Lembram que eu havia deixado ela apenas úmida? Pois agora estava bem molhada, e a posição totalmente outra rs. Ele deve ter batido uma punheta ótima, ainda bem. Finjo que faço xixi, afinal, só levantei para buscar alternativas e pensar um pouco no que eu podia fazer lá no colchão.
O que seria melhor agora? Cruzar as pernas novamente como fiz no sofá aquele dia, deixando meu joelhinho e coxa por cima da coxa dele? Eu queria algo mais. Volto ao colchão, à minha posição.
- Pai, o braço rs
- Braço, que braço?
- Passa o braço de novo, tava gostoso rs
- Êee, mas cê tá dengosa, hein, menina? Rs - ele diz meio sem graça.
- rs Tá gostoso aqui, não tá? - eu digo toda dengosinha.
Ele passa o braço de novo, mas agora eu aproveito seu movimento para reclinar um pouco minha cabeça no peito dele. Acho que ele ficou bem surpreso. Como sobrou bastante de seu braço (porque havia encurtado o espaço entre nós para reclinar minha cabeça em seu peito), ele pôde dobrá-lo e começar a fazer um tímido cafuné em mim, bem de levinho. Isso me estremeceu rs
- Hum, que gostoso, pai rs
Ele fica quieto. Algo indica que ele está tenso, reticente.
- O que foi, pai?
- … Não, nada…
- Ainda quer assistir?
- …
- Pai?
- Você que sabe, filha…
- A gente pode deixar pra amanhã? - pergunto.
- Uhum, claro, a gente deu uma parada e começou a dar sono, né? - ele concorda.
- Sim - digo ainda reclinada em seu peito e recebendo cafuné.
- Certo - ele diz apreensivo.
- Então desliga, vai - digo bocejando e saindo suavemente dos seus carinhos e deitando ao lado no travesseiro, já em posição de dormir.
- E o colchão, filha?
- Ah, tá frio, não quero levantar, não - digo com bastante preguiça - amanhã você leva, pai.
- Realmente, agora esfriou mesmo, tá louco…
- Amanhã a gente leva - repito digo com voz de sono
- Hum... Pior que eu vou dormir aonde? - ele diz se fazendo de bobo - Tem edredom no seu quarto?
- Ah, deve ter, mas, você vai pra lá? Fica aqui, ué.
- Não é melhor eu ir pra lá? - inseguro.
- Não - respondo.
- Não? - ele busca confirmar.
- Não, vamos dormir aqui mesmo…
- ...
Ele não diz nada, só desliga a TV e se cobre. Imediatamente me viro de lado, de bunda para ele. Ele de barriga pra cima, olhando para o teto, devia estar pensando um trilhão de coisas ao mesmo tempo. O meu tesão estava me matando, a minha bucetinha apertada ao limite.
Silêncio total. Ele imóvel. Um minuto, dois, três, nem uma fala. Então eu quebro o gelo, com a voz mais tímida, reticente, baixinha e insegura possível, quase um sussurro:
- Pai, me abraça?
Silêncio
- ... Filha… - e pausa.
A frase incompleta dele trazia um discurso inteiro, só que suprimido. Tinha tanta coisa pra dizer, que ele não sabia nem por onde começar. Imagino o turbilhão na mente dele.
- Me abraça, pai - insisto, bem carente
- ... Filha... Eu acho que...
Eu fico um pouco sem graça e resolvo não pressionar.
- Ok, boa noite
- Boa noite, Larissa.
Ficamos assim mais uns quatro minutos, em silêncio. Pra mim já era um assunto encerrado, quando ele me surpreende.
- TSC!, - e solta aquele som com a boca de quando não queremos fazer algo, mas desistimos de resistir.
Ele vira de lado também, ficando de conchinha comigo, ainda que não coladinhos, tanto que nem pude sentir seu quadril, mas já é alguma coisa. Ele passa o braço por cima do meu corpo e eu pego sua mão e a ponho um pouco abaixo dos meus seios, no estômago, bem encaixadinha, para me sentir melhor abraçada.
Imagino o que ele estava pensando na hora. Ele devia estar louco, querendo invadir minha blusa e apertar minhas tetas, mas não podia fazer nada. Eu imagino que deve ter sido difícil pra ele, mas eu não quero fazer tudo sozinha. Se ele está gostando também terá que arriscar.
- Tá tudo bem, pai?
- “rs” - Aquela risadinha pelo nariz, como quem muito quer dizer e nada pode falar.
- Tá tudo bem, pai? - insisto.
- Boa noite, filha.
- Boa noite, pai.
(Continua...)
Dica: não percam o próximo episódio, sério rs.
Bjs.