Desde o segundo semestre do ano passado eu tenho viajado em média uma vez por mês ao Rio de Janeiro por conta do trabalho e claro, aproveito para passar alguns dias a mais por lá para relaxar e quem sabe ter a oportunidade de uma aventura.
Recentemente identifiquei um local interessante entre Copacabana e Ipanema e fiz a reserva. Não tinha me dado conta de que havia um feriado prolongado no meio do período da minha estada por lá, porém já na ida percebi que o movimento de pessoas viajando estava maior do que em “dias comuns”.
Cheguei no endereço onde ficaria hospedado ainda no período da manhã, o check in foi feito por self check in, até então, uma novidade para mim, pelo menos em se tratando de Airbnb. Depois de me identificar na portaria acessei o local, um apartamento por andar, bastante amplo, com uma suíte bem grande, nada sofisticada, porém bastante confortável. Percebi que a suíte não era o único cômodo destinado a hospedes, os demais quartos, num total de 5, também eram. Tomei um banho, organizei minha bagagem, saí para almoçar e aproveitei para comprar algumas coisas que consumiria durante a minha estadia.
Depois do almoço eu estava na cama relaxando, vendo um filme espanhol, pelo meu computador, quando ouvi uma voz. Moço, tudo bem, este quarto é meu! Fiquei surpreso com a voz dentro do quarto, pois sabia que eu tinha encostado a porta que ficava entre o hall da suíte e o quarto, porém não me lembrava de ter deixado a porta de entrada da suíte destrancada. Olhei em direção de onde vinha a voz com tom e sotaque agradável e vi um rosto bonito com uma expressão que continha um misto de sensações; surpresa, curiosidade, vergonha entre outros.
Não estava um dia tão quente, desses de Rio 40 graus, porém estava quente o suficiente para eu ficar exatamente como fico em casa, totalmente à vontade, deitado na cama sem roupas relaxando, ou seja, eu estava assistindo ao filme e acariciando o meu pau duro por conta de algumas cenas do filme, com as atrizes se pegando.
Olhando para a moça que aparentava ter mais de 30 anos, era relativamente magra, parecia ter por volta 1,70m, de pele clara, cabelos castanhos escuros, longos e levemente cacheados, respondi que estava tudo bem, obrigado, que eu achava que havia um engano, que aquele quarto era o de número 2, mas que poderíamos checar. Ela com a expressão com mistos de sensações, pediu desculpas, agradeceu e saiu da suíte fechando a porta.
Eu pausei o filme, vesti uma camiseta, um shorts, calcei os chinelos e saí da suíte em direção a uma sala que também era a “recepção” do local. Nas duas poltronas estavam sentados a moça e o seu companheiro e ao lado deles, as suas malas. Pedi desculpas para ela, naturalmente sem dizer o porquê, me apresentei para o casal e comentei que eu havia feito reserva para aquela suíte, havia chego no período da manhã, que talvez houvesse algum engano e sugeri que eles contatassem o “administrador” do local. O que eles informaram que já estavam fazendo por WhatsApp.
Para continuar quebrando o gelo, perguntei de onde eles eram, comentei sobre a inconveniência de eventualmente haver duplicidade de “hóspedes” para a mesma suíte e me disponibilizei a ajudar no que eu pudesse. Percebi que Fernanda tinha o rosto levemente ruborizado, evitava olhar diretamente nos meus olhos, porém disfarçadamente movimentava os seus olhos como se tivesse escaneando o meu corpo de cima para baixo e vice-versa e discretamente se atinha no meu shorts branco. A àquela altura, obviamente meu pau não estava tão duro quanto quando ela viu no quarto, porém por eu estar sem cueca certamente era possível ver o seu relevo levemente acentuado e as suas curvas. Flávio se mostrava tranquilo, seguro de que o problema seria resolvido e manifestou ainda mais tranquilidade quando recebeu uma mensagem do administrador com as devidas informações sobre o quarto deles. Na realidade se tratava do apartamento número dois do anúncio, ou seja, era naquele mesmo endereço, porém o quarto deles era o de número 1, que ficava do lado oposto ao meu quarto, do outro lado da cozinha do apartamento.
Problema resolvido, nos despedimos cordialmente e desejei a eles uma excelente estadia. Voltei para o quarto e continuei assistindo ao filme exatamente como eu estava antes.
No final da tarde, fui até a cozinha para beliscar alguma coisa. Flávio apareceu com uma garrafa de água para encher e iniciamos um bate papo. Tinham ido ao Rio para relaxar ao invés de fazer uma maratona de passeios em pontos turísticos. Comentei que como estava indo para lá com frequência, a trabalho, desta vez, eu iria a lugares mais tranquilos, dado a quantidade de pessoas que deveria ir para a cidade por conta do feriado prolongado e que no dia seguinte, pela manhã, eu iria a um parque na Lagoa fazer uma trilha, pois achava que era um local tranquilo e não teria tanta gente. Flávio ficou surpreso com a ideia de poder fazer uma trilha, pode se dizer que, no centro da cidade, perguntou se teria algum problema em Fernanda e ele me acompanhar, pois parecia uma ótima opção, desde que não fosse uma trilha tão pesada e ela topasse, claro. Eu naturalmente respondi que não teria problema algum, que estava sozinho e qualquer companhia seria bem-vinda. Ele então perguntou se teria algum problema ele anotar o meu número de WhatsApp para combinarmos caso eles decidissem ir. Mais uma vez eu disse que não teria problema algum, então ele foi rapidamente até o seu quarto pegou o celular, voltou para fazer a anotação e já mandou um oi para se certificar de que o meu número estava correto. A imagem de perfil era uma foto de Fernanda. O papo não se estendeu muito, mas ficou combinado de ele mandar uma mensagem caso fossem comigo.
Por volta das 9 da noite recebi uma breve mensagem com a afirmação de que iriam, porém esta mensagem e a anterior vieram através de um número identificado na descrição como sendo de Fernanda. Não questionei isso, aliás pude prestar mais atenção na foto de perfil que era muito bonita. Combinamos de sair por volta das 10 horas no dia seguinte, tomaríamos um brunch pelo caminho e iríamos para o parque fazer a trilha.
Ás 9:20, do dia seguinte, chegou uma mensagem informando que eles já estavam se arrumando, por volta das 9:40 chegou outra mensagem informando que eles estavam prontos. Respondi que ficaria prontos em 5 minutos e poderíamos nos encontrar na “recepção”. Fernanda estava deslumbrante e eu não escondi um olhar de degustação. A “timidez” do dia seguinte deu lugar a um sorriso encantador, olhar provocativo e, todo o conjunto, um convite a perdição. Fernanda usava um top e shorts curto nas cores azul e preto que destacava, além das suas curvas, toda a beleza e sensualidade do seu corpo. Flávio estava de bermuda, camiseta e tinha uma sacola tipo mochila com coisas dentro e eu um shorts, camiseta e também uma sacola tipo mochila com uma garrafa de água, uma sunga e um tubo de protetor solar. A cumprimentei com um abraço e beijo no rosto e um meio abraço e forte aperto de mão ao Flávio. Elogiei os dois dizendo que eles estavam “elegantes”, eles retribuíram, agradeci pela disposição em me acompanhar e que esperava que eles gostassem do passeio.
Paramos para o nosso café da manhã, fizemos nossos pedidos e seguimos a nossa conversa, nos conhecendo. Eram de BH, casados há três anos, sem filhos, ela 32 e ele 41 anos, ela administradora, ele da área de odontologia, gostavam de viajar, assistir a filmes, curtir a natureza etc. Estavam trabalhando bastante e queriam se divertir, porém de forma tranquila. Haviam feito planos de ir a alguns lugares, porém a ideia de fazer uma trilha em um lugar calmo, com poucas pessoas soou interessante e resolveram não perder aquela oportunidade. Acharam que, naquele feriado, no Rio de Janeiro, poderiam encontrar um pouco de tudo que eles queriam e gostavam e, quem sabe mais. Perguntaram sobre mim, identificamos várias afinidades e gostos em comum e curtiram a “liberdade” de poder conciliar o trabalho com viagens e ter um tempo para relaxar. Flávio era tranquilo, seguro de si, demonstrava ser um esposo dedicado e carinhoso, sabia que tinha uma belíssima esposa e uma parceira para muitas aventuras e bons momentos. Fernanda prestava a atenção em tudo o que eu dizia, correspondia sempre com sorrisos e olhares, gesticulava de forma sensual, seja tomando seu suco com canudinho, mexendo no seu cabelo ou ajustando o seu shorts, o seu top etc. Fazia questão de exibir o seu corpo, demonstrava prazer em ter o seu corpo observado e desejado por outro homem na frente do seu marido, parecia sempre estar em consonância com ele e mostrava ser carinhosa. Fazia perguntas diretas e objetivas e sempre queria saber um pouco mais sobre o que eu falava. Em dado momento Fernanda, com um sorriso cínico, me perguntou se o final do filme tinha sido bom. Respondi com olhar fixo para ela e provocativo que sim, tinha sido bom, porém poderia ter sido muito melhor e que se ela quisesse assistir ao filme eles estavam convidados, poderiam ir ao meu quarto para assisti-lo, depois que voltássemos do passeio ou, quem sabe, já depois do café da manhã, se preferissem. Fernanda num piscar de olhos ruborizou e ficou muda, certamente não esperava uma resposta tão convidativa e provocadora como aquela. Flávio olhou para ela, deu uma gargalhada e disse que ela tinha ficado muito curiosa para saber qual tinha sido o final do filme que que certamente eles iriam, pois ele também tinha ficado curioso para assistir. Ela na tentativa de se recuperar disse, - cê que sabe! Flávio consentindo disse que estava combinado, depois do passeio iriam. A conversa retomou o rumo de antes, logo terminamos o café da manhã e fomos para o parque.
Na trilha Fernanda ficou entre Flávio e eu. Como fui na frente, por inúmeras vezes ela pediu a minha ajuda, apesar de o nível de dificuldade ser quase nenhum. Eu a pegava firme pelas mãos e a puxava com força dando um impulso, ela, aproveitando cada oportunidade sempre dava um jeito ficar bem perto do meu corpo e de me tocar com as mãos, as vezes com o seu corpo, ora no meu peito, ora no meu braço, ora na minha barriga e assim ia. Aproveitava-se também, sempre que possível, para segurar, com a outra mão, uma das minhas coxas, usando as como apoio para o impulso. Flávio se transformou no fotógrafo do passeio, eu tirei fotos dos dois nos mirantes. Ficaram encantados com as vistas da cidade e eu sempre que reconhecia um local apontava o dedo e dizia no nome. O passeio no parque foi feito sem pressa, olhamos tudo com calma e em detalhes, tudo que nos pareceu interessante, das esculturas a tirolesa etc., não notamos a hora passar. Subimos por uma trilha e voltamos por outra e Fernanda sempre dava um jeito de se agarrar em mim para apoiar ou seja lá o que ela imaginasse que estava fazendo, sempre agradecia dizendo obrigada, com um sorriso, olhando nos meus olhos e escorregando os seus dedos por alguma parte do meu corpo, que ao final das trilhas, com o esforço físico e também por conta do calor estava levemente suado assim como o dela. Flávio parecia curtir tudo aquilo, não demonstrava ciúmes, pelo contrário, estava só curtindo os momentos na companhia da sua belíssima esposa e do seu novo amigo de aventuras.
Depois da trilha andamos um pouco pelo parque da Lagoa e seguimos em direção à praia até encontrar um lugar, que nos agradasse, para almoçar. Havíamos combinado, na noite anterior, que depois do almoço poderíamos à praia tomar um sol e assim o fizemos. Na praia Fernanda tirou o top e o shorts me olhando, de maneira sensual, seu biquíni era branco, fio dental e a parte de cima cobria só um pouco mais que os mamilos daqueles seios médios e lindos. Flávio e eu ficamos de sunga, saindo do restaurante lembrei que estava só de shorts, sem nada por baixo, corri para colocar. Fernanda me olhando de cima a baixo mandou algo como - é amor o final do filme realmente deve ter sido bom, será que hoje melhora? Flávio afirmou que essa era a expectativa dele. Eu emendei dizendo que sempre poderia melhorar, só dependia dos atores. Dei um leve spoiler do filme que eu tinha assistido no dia anterior e perguntei de forma direta qual tipo de filme adulto eles tinham por costume assistir e quais fantasias eles tinham. A pergunta soou inesperada, bastante ousada e desconfortante. Ela se fez de tímida e pediu para o Flávio falar. Ele, sem saber como, tentando não ser tão direto, contou sobre a sua fantasia de ménage, tinha muita vontadede assistir ela transando com outro, se excitava em ver ela se exibindo para outros homens, porém infelizmente havias as barreiras por parte dela, como medo da sociedade, insegurança, falta de confiança no eventual parceiro, medo de se arrepender, de ele não continuar a amando como antes, de haver envolvimento emocional e outras coisas que eu já ouvi inúmeras vezes ao longo da minha vida no meio liberal. Por outro lado, que ela também já estava fantasiando bastante, transavam imaginando como seria a primeira aventura deles e que no dia anterior assim que chegaram ao quarto deles ela imediatamente contou o que tinha visto no meu quarto, que haviam transado intensamente e fantasiado muito, durante à tarde e à noite, a possibilidade de a primeira aventura deles, com outro homem, acontecer durante aquela viagem, comigo, ali no quarto deles ou a apenas a alguns metros dali, no meu quarto.
A essa altura eu já estava com meu pau duro e babando e Fernanda não tirava os olhos dele, estava com a boca entreaberta mordiscando os lábios como se estivesse louca para me mamar ali mesmo. Contei a eles brevemente sobre a minha trajetória no meio liberal, eles acabaram ficando surpresos com a coincidência. Falei que comigo, especialmente em uma iniciação, só acontecia o que era acordado com o casal ou os envolvidos, que meu objetivo primeiro era satisfazer totalmente a mulher e deixar o marido, namorado, companheiro etc. feliz em assistir a transa da sua amada comigo. Falei ainda que quando se estava seguro do desejo de realizar a fantasia, as oportunidades não poderiam ser pedidas, pois esfriando era difícil de retomar. Perguntei se ele fantasiava mamar ou transar com o cara que comeria a sua esposa, ele respondeu que não e ela deu um sorriso. Isso era um indício de que no mínimo eles já haviam conversado sobre isso.
Fernanda, que desde o início do assunto havido tentado se manter de boca fechada, comentou que era por isso que eu tinha aquele jeito e aquela cara de safado, era tão irresistível e falou para o marido olhar a minha sunga toda melada. Movimentei o meu corpo como que me acomodando e me posicionei para que o meu pau ficasse ainda mais visível para os dois, afinal eu também gosto de me exibir, principalmente quando o meu pau é admirado. Na realidade, todos nós estávamos com muito tesão. Fernanda estava com os bicos dos seios durinhos a tanga do biquíni ensopada e Flávio olhando para o pau que poderia realizar a fantasia que ele tanto desejava não se continha. Nosso tesão era tanto que eles não hesitaram quando eu falei que não poderíamos deixar aquele momento passar, não poderíamos perder a oportunidade de nos entregar a uma bela aventura e os convidei para, naquele exato instante, irmos para o nosso apartamento. Eles nem responderam. Rapidamente nos vestimos, Fernanda nem colocou o top, Flávio recolheu a canga e todas as coisas e seguimos em passos relativamente rápidos. Durante o trajeto o meu pau não amolecia, latejava forte, fui com ele duro, babando e arrancando olhares desejosos de uns e outros pelo meio do caminho.
Continua ...
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