Esta é mais uma das histórias que o meu mestre e parceiro MelGa38, me passou das suas coletas, buscando publicar contos baseados em relatos de pessoas reais. Autorizou para eu reescrever e publicar. Seguindo a sua orientação inicial, priorizei as histórias de iniciações e primeiras aventuras, por serem as mais marcantes. E porque podem ajudar outros casais que tem vontade ou fantasiam uma vida mais liberal, ou uma aventura inicial e não sabem por onde começar. Prefiro publicar sempre a história completa, mas algumas delas tenho que dividir em partes quando necessário. Nesta história os personagens são a Miranda – o Lineu – o Maycon e a Sissa. Vamos a ela.
Somos um casal normal. Tivemos sempre um ótimo relacionamento sexual, e mesmo sendo pessoas bastante abertas, sinceras e liberais, nunca fizemos nada fora dos padrões. Sempre fomos muito parceiros e praticamente nunca tivemos crises. No ano passado, preocupados em cuidar mais do nosso corpo e da saúde, buscando manter nossa autoestima em alta, começamos a praticar mais exercícios, e também a pedalar de “bike”.
Eu sou o Lineu, 38, casado com a Miranda, 30. Eu sou professor de informática de uma grande escola técnica e ela, é nutricionista, e gerente de uma clínica.
O que motivou esse nosso comportamento de buscar uma atitude mais saudável foi um fato acontecido fortuitamente, mas que nos despertou para algumas questões importantes.
Numa das reuniões de confraternização dos funcionários no final de ano, da clínica onde a Miranda é gerente, um médico jovem, até bem bonitão e sedutor, dançou com ela algumas vezes. Isso é normal nas festas da empresa, entre colegas de trabalho, e eu não tenho ciúme desse tipo de coisa. Eu nem estava. Mas, depois, Miranda me contou que ele revelou que havia se separado, e era um admirador encantado por ela. Miranda não deu importância, e nem eu, mas nos dias seguintes ele exerceu um certo assédio, discreto, mas dando a ela a certeza de que a desejava. Miranda não tinha motivos para me esconder isso, e eu confiava que ela saberia conduzir a questão, então fiquei apenas no comentário dizendo que o que ele queria eu também queria muito mais. Rimos disso. E não fiquei preocupado.
Nos dias seguintes, ela deu um jeito de demonstrar a ele educadamente que não tinha interesse e não iria trair o marido. Não era esse tipo de pessoa. Ele respeitou, mas mantinha sempre atenção nela. Miranda me relatava essas coisas porque sempre tivemos o hábito de falar abertamente entre nós, tudo o que nos ocorre e o que vemos e pensamos.
Durante alguns dias da semana eles sempre se encontravam na clínica e a relação entre eles era profissional.
A partir desse episódio, eu passei a notar pequenas mudanças sutis no comportamento da Miranda. Por várias vezes reparei que ela ficava se observando nua ou de lingerie, diante do espelho. Especialmente quando saía do banho e ficava passando creme hidratante na pele. Também se maquiava um pouco mais. Com atenção nesses detalhes vi que ela havia mudado um pouco a sua forma habitual de se vestir, buscando se tornar mais atraente e menos funcional, mesmo considerando que na clínica todos usavam uniforme. Mas notei que a saia dela havia subido uns dois dedos na altura. A blusa às vezes ficava com dois botões soltos, deixando ver um pouco mais de seu lindo colo peitoral próximo dos seios. Nada vulgar, mas eram pequenos sinais. Nas roupas ela também foi fazendo uma mudança gradual, trocou as calcinhas comportadas por modelos mais sexy, passou a usar vestidos e saias mais curtos um pouco, blusas mais decotadas, leggings bem colantes e marcadas. E um mês depois daquele episódio ela voltou a frequentar a academia, que havia interrompido um ano antes. Como boa nutricionista, passou a dar mais importância à nossa alimentação, comentando que precisávamos ter hábitos mais saudáveis. Eu vi tudo isso com bons olhos, pois o maior beneficiado era eu. Miranda é uma morena bem clara, cabelos castanhos cor de mel, no meio das costas, e olhos também da mesma cor, com cílios grandes, o que lhe dá um olhar lindo. Tem estatura mediana, e foi agraciada pela natureza com um corpinho muito bonito, esbelta, sem ser magra, seios médios empinados de mamilos salientes, cintura bem marcada, quadril um pouco mais largo do que os ombros, e uma bunda perfeita, redonda e firme. Suas pernas são muito bonitas e tem pés bem delicados e pequenos. Mesmo suspeito para falar, sei que a minha esposa se destaca da maioria como uma bela mulher. E como tem um sorriso encantador, sempre luminoso, sua simpatia é contagiante. Quando já tinha mais de dois meses que aquelas mudanças se iniciaram, eu podia dizer que a minha esposa tinha ficado ainda mais atraente, sexy e certamente, passara a ser mais assediada. Ela me contou que o tal médico da clínica nunca deixou de dar suas cantadas, e ela ia tirando de letra, com elegância. Nossa vida conjugal continuava muito boa, mas eu tive com aquilo um bom estímulo para caprichar mais na sedução da minha mulher e ela demonstrava gostar. No sexo, não haviam muitas restrições entre nós, e eu tinha a certeza de que a Miranda gostava tanto ou mais de sexo do que eu. Por eu ser mais velho, tivera outros relacionamentos antes de namorar com ela, e por isso eu já era um homem experiente quando nos juntamos. Não somos casados oficialmente.
Namoramos quando ela tinha vinte e eu vinte e oito anos. Depois de cinco anos namorando, foi que decidimos viver juntos e já estamos nisso há mais cinco.
Miranda esperou se formar na faculdade para morarmos juntos, e depois de duas tentativas, frustradas de gravidez, onde ela perdeu o feto nos primeiros meses, devido a uma incapacidade qualquer do útero reter o feto, ela mesma desistiu de engravidar e pediu para esperar mais. Eu concordei com ela e éramos bem felizes. E muito parceiros. Ela passou a tomar remédio para não engravidar e por não termos filhos, nossa vida a dois era como se fosse um namoro permanente.
Uma noite, depois do fazermos sexo muito gostoso, enquanto ficávamos naquele relaxamento de pós prazer, Miranda me disse:
— Aquele doutor apaixonado por mim serviu para alguma coisa.
Olhei para ela intrigado esperando que me esclarecesse. Ela contou:
— No seu assédio, ele me elogiava, dizia que eu era uma mulher muito sexy, que despertava nele um desejo muito grande, e me perguntou se eu, por acaso, não era uma hot-wife. Eu não fazia ideia do que ele estava dizendo. Desconversei. Depois, curiosa fui pesquisar sobre isso e fiquei admirada. Você sabe o que é uma hot-wife?
Eu sabia, mas como eu queria ver a explicação que ela me daria perguntei:
— Tenho uma vaga ideia. Mulheres sexy, esposas provocantes né?
Miranda se virou para o meu lado, deitada de lado na cama e esclareceu:
— Mais do que isso amor. Mulheres que mantém com seus maridos um relacionamento liberal, que permitem que tenham parceiros externos eventuais.
Eu queria saber o que ela tinha deduzido daquilo e questionei:
— Nós temos um relacionamento muito liberal. Nem casados somos. Talvez por isso ele tenha pensado dessa forma, não acha?
Miranda sorriu e com habilidade foi questionando:
— Você já fez sexo grupal? Já teve experiências de ficar com mais de uma parceira juntos, ou dois homens e uma mulher?
Eu sorri do jeito que ela falava e respondi:
— Ménage que se chama. Sim, bem antes de conhecer você, no tempo da faculdade eu tive umas experiências dessas. Namorei uma menina muito safadinha. Por que pergunta?
Miranda parecia curiosa e respondeu:
— Você nunca me contou sobre isso. Eu li que nos casamentos liberais eles fazem isso e dizem que apimenta a relação.
Eu dei um beijo nela e falei:
— Se quer apimentar mais a nossa relação, tem que me avisar. Mas eu não tenho muita certeza se esse é o único meio.
Miranda explicou:
— Curiosa com o assunto, comecei a ler artigos de especialistas, psicólogos e sexólogos. A maioria recomenda que devemos sempre despertar em nossos parceiros o desejo e a necessidade de atenção. Tem que sentir uma competição ou concorrência.
Tratei de tranquilizá-la:
— Se depender disso, você está fazendo tudo certo. Notei que está procurando ser mais sexy. Estou mais apaixonado por você do que antes, e achando você muito mais provocante do que há dez anos atrás.
Ela sorriu e respondeu:
— E você depois que notou que a concorrência estava atacando passou a ficar mais atento. Andava meio acomodado, não é mesmo?
Sorri, agradeci e elogiei pelo fato dela estar se dedicando tanto pela nossa relação.
Miranda percebeu que eu estava tranquilo com aquela conversa e me deu um beijo. Depois disse enquanto se aninhava de costas para dormir de conchinha:
— Se cuida, agora eu vou cobrar muita atenção. Ou a concorrência leva.
Sorri divertido, concordando e a abracei com carinho. Adormecemos.
Foi assim que começamos a pedalar. No início dos exercícios com a bicicleta, praticávamos no circuito interno do condomínio, depois, nos sentimos mais habituados, ampliamos e fomos para o contorno da represa da cidade onde tem uma ciclovia, e aos poucos pegamos mais prática. Algum tempo depois, dois finais de semana a cada mês, saíamos pela estrada para ir até cidades vizinhas bem próximas e voltar ao anoitecer. Com essa prática em semanas o corpo de Miranda ficou cada dia mais elegante, pernas firmes e barriga zerada, a bunda firme e empinada. Eu também fiquei bem em forma, minha musculatura voltou a se firmar. E pegamos mais bronzeado. No nosso condomínio tem uma área de piscinas e sauna, e a Miranda quando a gente não saía de bicicleta foi aos poucos diminuindo o tamanho dos biquínis para se bronzear. As marquinhas no seu corpo se tornaram profundamente sexy e tentadoras. Eu estava adorando aquilo.
Mais recentemente passamos a fazer novos circuitos, pedalando trajetos maiores, que nos obrigavam a dormir sábado na outra cidade e voltar somente no domingo. Levávamos pouca coisa num nécessaire colocado numa mochilinha junto com lanches e garrafas de água. Mas era muito pouco o que levávamos.
Num sábado e domingo, já mais recente, não prevíamos dormir fora e não levamos nada mais do que água e uns lanches. Pretendíamos voltar para casa de tardezinha. Saímos no começo da manhã e pedalamos várias horas, fazendo pequenas paradas para beber água, comer os lanches, ou tirar fotos.
Até chegarmos numa ponte de uns cinquenta metros de comprimento, sobre um rio entre colinas, de onde se observava uma linda vista. Paramos para tirar fotos com o celular.
Naquele dia a Miranda, tal como eu, usava apenas uma dessas roupas bem colantes de tecido especial para a prática do ciclismo. São de tecido elástico, poroso, leve e aderente ao corpo. Além de capacete e protetores nos joelhos e nos cotovelos. Com seu belo corpo moreno, o cabelo cor de mel preso num rabo de cavalo, ela estava muito atraente com aquele colante verde limão e eu aproveitei que estávamos juntinhos e não resisti em abraçá-la e dar uns beijos. Na verdade, ela estava deliciosa porque não tendo colocado nenhuma roupa por baixo daquela malha de pedalar, que é colante apenas almofadada na bunda, sua bunda, seus seios e o púbis ficavam bem modelados pelo tecido fino. Miranda tem um Monte de Vênus saliente que forma aquele volume provocante com uma ligeira fenda demarcada no meio pela costura da roupa. Para pedalar de bike é o traje ideal. Abracei-a e involuntariamente segurei em seu bumbum e puxei para que se colasse em mim e dei-lhe um beijo de língua. Ela retribuiu satisfeita e sorridente.
Naquele momento passou na estrada sobre a ponte, um caminhão, e o motorista vendo nosso abraço e beijo buzinou algumas vezes ao passar. Aquela buzina barulhenta e escandalosa dos caminhões. Pensando ser um elogio fizemos sinal de positivo e vimos que ele se afastava buzinando pela rodovia.
Poucos minutos depois de tirarmos várias fotos, prosseguimos nossa viagem pedalando, sem perceber que uma nuvem enorme e escura se aproximava no horizonte. O tempo estava fechando rapidamente.
Cerca de uma hora depois, o céu ficou totalmente escuro, o sol sumiu escondido atrás da grossa camada de nuvens, e despencou uma chuva violenta, com rajadas fortes de vento, pegando-nos de surpresa. Não havia nenhum local para nos abrigar. Ficamos encharcados em poucos minutos. Prosseguimos pedalando com certa dificuldade e logo paramos debaixo de umas árvores perto do acostamento, esperando a chuva diminuir. Mas nada fazia a chuva parar. Então, como já estávamos encharcados, e com medo de escurecer de uma vez, resolvemos seguir adiante para ver se encontrávamos algum abrigo.
Mais uns dois quilômetros adiante, depois de uma subida, avistamos, um pouco afastada, numa área desmatada, uma pequena venda de beira de estrada. Era apenas uma construção simples, de alvenaria e composta de um bloco retangular de uns dez metros por quatro, com telhado de lâminas de concreto, dessas usadas em barracões industriais, e que tinha uma varandinha na frente. Na mesma hora rumamos para lá. Ao chegar vimos que abrigava uma pequena loja de uns três metros de profundidade, sendo que numa das laterais tinha um balcão, e atrás, uma pia e uma bancada com fogão e geladeira.
Encontramos uma moça mestiça que atendia ao balcão, e no pequeno salão vimos algumas prateleiras com produtos. Era uma típica vendinha bem arrumadinha e com alguns artigos de maior procura. No fundo vimos uma porta que dava para um banheiro pequeno e outra porta para um outro compartimento que deveria ser uma dispensa.
Na varanda da frente, pequena, talvez uns dois metros de largura, ocupando toda a frente de quatro metros da edificação, coberta com aquelas telhas de concreto, vimos dois bancos simples de madeira. Em um deles um rapaz forte, vestido de calção branco de futebol e camiseta azul. Deduzi que certamente seria o motorista do caminhão que estava estacionado ali perto ao lado da venda. Ele bebia um copo com cachaça. Ao chegarmos molhados e pingando ele nos saudou:
— Então, o namoro estava tão bom que nem viram o temporal?
Foi então que identificamos ser ele o motorista que havia buzinado para nós ao passar pela ponte. Ele devia ter uns 30 anos, era claro, bem-apessoado, um pouco mais baixo do que eu, mas era forte, musculoso. Tinha cabelo liso curto cor de palha seca, uma barba também clara, bem baixa e aparada e olhos verdes, com uma expressão simpática. Concordamos e eu expliquei:
— Não teve como fugir da chuva, que se formou muito rápido.
Ele estendeu a mão e se apresentou:
— Sou o Maycon. Muito prazer. Vi vocês namorando na ponte lá atrás. Pensei na mesma hora que iam pegar a chuvarada. Não pensei que chegassem até aqui. Tomaram uma bela chuvada. Estão bem molhados.
Cumprimentamos e concordamos. Mesmo usando roupas especiais de secagem rápida estávamos completamente encharcados. A malha colada em nossos corpos ainda pingava água. Colocamos as bicicletas encostadas na beirada da varanda, prendemos nos canos que serviam de grade protetora da varanda e ficamos bem na beirada dos degraus de entrada, protegidos pela ponta do telhado, esperando a água escorrer do corpo para entramos na varanda. Tentei ver se tinha sinal de rede no celular, mas não havia.
Estávamos isolados. Um vento fresco já insistia em soprar com a chuva e aquilo nos dava um certo arrepio.
Maycon falou:
— Tomem uma talagada de cachaça que ajuda a esquentar o corpo.
A atendente da venda, simpática, serviu duas doses de caninha em copos de vidro, e nos ofereceu. Depois sugeriu:
— Se quiserem tomar uma ducha quente, tem um banheiro com chuveiro elétrico ali nos fundos. Só não tenho toalha.
Agradecemos. Bebemos a pinga em goles curtos. Eu disse:
— Toalha não precisa, podemos secar com folhas de papel toalha se houver para vender aqui.
Miranda, se animou:
— Eu quero muito um banho quente. A chuva estava gelada. Acho que um bom banho quente vai ajudar a não resfriar.
Eu comentei:
— Mas depois vamos vestir o quê? Nossas roupas molhadas ainda demoram um pouco a secar. Não vou colocar roupa molhada de novo. Pode ser pior.
Miranda exclamou:
— Eu quero o banho. Mesmo que depois precise esperar a roupa secar.
Nessa hora o Maycon ofereceu:
— Se não se importam, posso emprestar uma toalha de banho limpa. Eu sempre trago a mais nas viagens. Eu já me banhei agorinha, e me enxuguei com outra. Tenho também uma camiseta limpa se quiserem. Pode ajudar vocês até a roupa secar.
Miranda olhou-me para saber se eu tinha alguma objeção. Na hora, sem alternativa, eu achei natural e simpática a oferta da parte do rapaz. Eu disse:
— É uma boa ideia. Se não for incômodo, acho que vai ajudar muito.
Para Miranda falei:
— Tome o seu banho primeiro e colocamos a sua roupa para secar, enquanto você se embrulha um pouco na toalha.
Miranda animada emendou:
— Tive uma ideia, eu tomo o banho, depois eu visto a camiseta que o rapaz nos empresta, e você também toma banho e então, se enrola na toalha. Assim secamos nossas duas roupas ao mesmo tempo. Se o Maycon emprestar a camiseta, claro.
O rapaz na mesma hora pegou do lado dele um guarda-chuva velho que estava no canto da varanda e correu até ao caminhão, estacionado ali próximo. Subiu esbaforido na cabine porque a chuva não dava tréguas, e menos de dois minutos depois voltava meio respingado e com uma mochila na mão. Ele deixou o guarda-chuva no chão, retirou da mochila uma toalha de banho branca dobrada e guardada num saco plástico. A seguir uma camiseta regata de cor bege também dobrada num outro saco plástico. Estendeu para que eu pegasse.
Ele mexeu na mochila e pegou um nécessaire de plástico de onde retirou um frasco de sabão líquido e outro frasco menor de shampoo desses que dão de cortesia em motel. Agradeci e estendi tudo para Miranda que entrou na venda, passou ao lado do balcão e seguiu a atendente que a guiou até à porta do banheiro. Fui atrás e vi que havia um banheiro pequeno, simples, chão vermelho de cimento liso, ladrilhos de cerâmica somente nas duas paredes do chuveiro, mas parecia bem limpo. Haviam duas entradas, duas portas. Uma porta era de comunicação para dentro da vendinha, onde a gente estava, e outra era uma entrada que dava para fora. Deduzi que permitia que os visitantes utilizassem o banheiro e entrassem pelos fundos, sem precisar entrar na vendinha. Deixei a Miranda tomar o banho e voltei para a varanda onde esperei por quinze minutos. Maycon simpático falou com sinceridade:
— Se ela é a sua namorada ou esposa, está de parabéns amigo. Uma linda mulher, com todo o respeito. Sou casado também. Não sou falso. Sei admirar a beleza. Espero que não ache ruim eu falar. Gosto de dizer a verdade.
Olhei para ele sem saber o que responder. Mas notei que ele estava apenas tentando ser simpático e mostrando que era uma pessoa transparente. Agradeci e comentei:
— Se é casado sabe que não são todos os que respeitam os casados.
Ele fez que sim e disse:
— Ninguém é dono de ninguém, mas quando existe respeito tudo se resolve.
Concordei sem prolongar o papo.
Quando a Miranda voltou, tinha a camiseta regata vestida e a toalha de banho enrolada na cintura como uma saia. Reparei que a camiseta era de uma malha bem fina e por ser uma regata masculina mal ocultava seus seios, marcando os bicos bem salientes. Era uma imagem muito excitante.
Reparei que o motorista ficou admirado com a Miranda naqueles trajes. Imaginei que aquela visão seria uma provocação para o caminhoneiro. Mas era o que a gente tinha. Miranda perguntou para a moça da venda:
— Será que você tem uma agulha e linha aí? A camiseta é um pouco curta e para eu usar sem a toalha o jeito será costurar um pouco em baixo.
A atendente foi pegar na prateleira dos produtos a à venda um blister de plástico com um pequenino kit de costura, onde num papelão se viam algumas linhas de costura enroladas, de várias cores, um tubinho com agulhas de costura, alfinetes e uns botões. Um típico kit de viagem. Ela disse quanto custava:
Miranda exclamou:
— Opa! Esse salvou o dia!
Ela voltou com aquele kit para o banheiro e eu fiquei ali sentado no banco de madeira observando Maycon no outro banco em frente. Ele ofereceu mais um pouco de cachaça. Dei uns goles agradecendo ter aquilo para nos aquecer. Minutos depois Miranda me chamou ao banheiro e vi o resultado de sua arte.
Ela havia costurado uns dez centímetros do tecido em baixo da camiseta, unindo a barra da frente com a barra da parte de trás, transformando-a numa espécie de baby-doll. Só que a roupa de tecido fino ficava bem colada no corpo e por ser bem curta na parte de atrás entrava no rego e deixava parte da polpa das nádegas dela aparente. Era quase um maiô cavado, de tecido bem fino.
Ela exclamou:
— Isto foi o que deu para fazer. Acho que aguenta até nossa roupa secar. E com isso eu libero a toalha para você tomar seu banho. O que você acha? Está muito escandaloso?
Olhei para ela admirado. Estava mesmo muito provocante com aquela camiseta colada, dava para ver através da malha fina as suas marquinhas do sol, demarcando os seios, os mamilos, seu púbis saliente e em baixo colado o volume dos grandes lábios da xoxota depilada. O V da marquinha do biquíni se tornava visível. Com os cabelos molhados e presos, Miranda parecia estar usando um baby-doll muito sensual. Eu disse:
— Vai ficar assim? Coragem! Está um tesão! Vai matar o caminhoneiro com essa visão. É muito sexy!
Miranda concordou com um sorriso meio maroto e fazendo um gesto vago de resignação justificou:
— Não tem outra saída. A moça da venda não ofereceu nada, sinal de que não tem opção. Se o rapaz morrer eu não serei penalizada.
Eu ainda olhava admirado para aquele traje. Ela alertou:
—Vamos agradecer. Isso já ajudou bem. É só até a roupa secar.
Eu concordei. E comentei:
— Por sorte só tem o Maycon aqui na venda.
Miranda ponderou:
— E ele parece ser gente boa.
Reforcei:
— É ele parece ser educado.
Mas pensei, sem dizer, que se até eu fiquei excitado com a imagem dela naquele traje improvisado, ele ia delirar.
Estranhamente, naquela hora, eu me vi curioso para ver a reação da Miranda enfrentando os olhares cobiçosos do rapaz, e a reação deste. Como o Maycon se mostrou simpático e respeitoso, eu não estava incomodado com ele. Mas queria ver como a Miranda reagia.
Saímos do banheiro e fui pendurar a roupa dela nos canos de parapeito da varanda para secar. Miranda tentando parecer natural andou com atitude, atravessou o espaço da vendinha e se sentou no banquinho da varanda cruzando as pernas para ocultar sua xoxota muito marcada na malha. Tentava disfarçar sua quase nudez. Reparei que a atendente do bar e o Maycon olhavam para ela admirados. Era mesmo muita beleza e sensualidade. Ela estava deliciosa. Mas Miranda cheia de coragem falou:
— Por favor, sei que é uma roupa escandalosa, foi o que deu para improvisar. Não digam nada para eu não morrer de vergonha! Preciso me acostumar.
Maycon e a moça apenas sorriram. Achei que ela tinha se saído muito bem. Mas os mamilos dela estavam bem empinados marcando o tecido da camisetinha. Maycon fez um sinal de positivo e em seguida colocou o indicador sobre os lábios mostrando que iria respeitar e não falar nada. Achei legal da parte dele essa atitude, indicando respeito e também sinceridade. Voltei ao banheiro e me despi para tomar o banho. Ficara de pau duro com a visão da Miranda na varanda.
Naquele momento, me despindo para tomar a ducha quente, me recordei que nos meses anteriores, quando a Miranda começara a mudar um pouco seu comportamento, ficando mais exibida, eu elogiara seus trajes mais ousados e dissera que ela ficava muito mais sensual e me despertava mais tesão. Naquela altura ela respondeu que era exatamente aquilo que buscava. Que adorava se sentir desejada. A excitava. Conversando, nos dias seguintes falamos um pouco de nossas fantasias e fiquei surpreso quando a Miranda me perguntou novamente se eu já havia feito sexo com duas mulheres. Eu confirmei, que fizera uma vez um ménage com uma namorada e uma amiga dela.
Miranda ficou muito excitada em saber, e perguntou detalhes. A seguir confessou que às vezes se lembrava de umas cenas eróticas que havia visto comigo nos vídeos e tinha fantasias desse tipo. Aquilo nos excitou bastante.
Passado mais um tempo, ela me contou que ficou mais tranquila em saber que eu já havia tido experiências daquelas e assim ficava mais à vontade de falar comigo sobre aquilo. Eu entendera que ela talvez também fantasiasse algo do tipo.
Ali na vendinha, eu estava meio apressado no banho, ansioso para não deixar a Miranda sozinha com o caminhoneiro e a moça da venda. Meu banho foi rápido. Saí com a toalha enrolada na cintura e pendurei também a minha roupa de pedalar molhada e torcida para secar. Pendurei os tênis pelo cadarço nas vigas do teto da varanda, para escorrerem a água. O jeito seria aguardar ali porque a chuva continuava forte.
Começava a escurecer rápido, indicando que logo seria noite. Maycon explicou que não dirigia com chuva, tinha trauma devido a um acidente anterior e como a estrada tinha trechos com risco de queda de barreiras, resolvera parar naquela venda ao notar a tempestade chegando. Contou que sofrera um acidente dois anos antes e desde então não rodava em noite com chuva. Explicou:
— Sou casado. Escapei por sorte. Minha mulher me fez jurar que sempre que houver temporal eu paro em algum posto e espero passar.
Ele tentava fingir naturalidade, mas olhava com reservas para Miranda, e percebi que ficara impressionado com a beleza sensual dela naquele baby-doll improvisado. A atendente, que se chamava Sissa, encostada ao balcão também fingia não notar, mas olhava e disfarçava, indicando que nos respeitava. Mas pude reparar que também ela parecia um pouco excitada porque tinha os bicos dos peitos salientes sob a camiseta. Era uma mestiça bonitinha, jovem, de uns dezenove anos, corpo bem feito. Estava de shortinho curto, camiseta e tinha mãos e pés delicados calçados com sandália de borracha. Tomamos mais uns tragos de cachaça e pedimos que a moça fizesse sanduíches de presunto e queijo na chapa para tomarmos um lanche. Maycon também aderiu. Sissa fez dois mistos para cada um de nós. Quando ela serviu os sanduíches avisou que em pouco tempo teria que fechar a venda, que não ficava aberta de noite. Mas informou que podíamos ficar ali na varanda o quanto quiséssemos, ali era um local tranquilo.
Passados os primeiros minutos de embaraço inicial reparei que Miranda já se mostrava menos tensa, conversando mais solta. Às vezes, já descontraída, descruzava as pernas. Certamente as doses de caninha ajudavam para ela perder a timidez. Ela já se mostrava bem mais tranquila.
No entanto, eu vi que se mantinha excitada diante dos olhares de Maycon porque os bicos dos peitos permaneciam marcando a malha fina da camiseta. Foi quando percebi que Maycon sentado no outro banco bem em frente, estava de pau duro, fazendo um volume grande sob o calção. A menos de um metro da gente não dava para não ver. Ele tentava disfarçar com os braços cruzados sobre as coxas. Entendi que era mesmo incontrolável a reação, e ele até tentava disfarçar. Mantinha o corpo abaixado, com os cotovelos apoiados nas coxas, colocando os braços meio cruzados.
Olhei para a Miranda e ela me retribuiu o olhar atento, indicando que estava ciente. Ela havia notado. Talvez por isso estivesse excitada. Eu não sei explicar o motivo, mas vendo aquilo eu também fiquei excitado e meu pau se avolumou sob a toalha. Pensei que fosse por saber ser natural que o rapaz estivesse daquele jeito, mas entendi que era também por constatar que a Miranda notava a ereção dele. Ela olhava o Maycon de pau duro e com isso seus mamilos ficavam empinados, e ela não disfarçava. E nem que quisesse dava para evitar. Eu me senti excitado com a situação, mas ainda tentávamos conversar naturalmente como se nada de diferente ocorresse. A noite caíra e a chuva não parou. Não havia ainda iluminação externa. Às vezes uns trovões e relâmpagos iluminavam a varanda. A Sissa, acendeu uma lâmpada fluorescente que ficava colada e protegida em baixo do telhado, na parte externa da varanda, o que deu uma certa luminosidade. Ela trouxe os sanduíches e um suco de caixa com copos plásticos. Foi gostoso poder colocar algo quentinho no estômago. Depois que comemos o lanche e pagamos, a Sissa limpou os pratos, deixou duas garrafas de água mineral e mais um corote de cachaça para nós, pois o primeiro já tínhamos tomado. Pedindo licença, ela deu boa noite e fechou a porta metálica frontal da venda indo para o seu quartinho nos fundos. Antes avisou que o banheiro podia ser utilizado pela entrada dos fundos e deixou a lâmpada fluorescente da parte externa acesa. Ficamos ali sem poder sair. Começava a esfriar um pouco mais, a chuva não passava e fomos tomando mais cachaça em pequenos goles. Nem percebemos que a bebida forte já fazia efeitos e nos soltava. Foi quando o Maycon comentou:
— Reparei que vocês são bastante tranquilos, descolados, e devem ter a cabeça aberta.
— Como é? – Eu não entendi de imediato o que ele queria dizer.
— Vocês não são cheios de frescuras, sem vergonhas e puritanismo. São pessoas simples, e verdadeiros. Se fossem puritanos não tinham ficado à vontade como estão. Eu admiro.
Concordamos, e Miranda agradeceu:
— Se não fosse a sua ajuda nós estaríamos em piores condições.
A seguir, ela explicou:
— Na verdade, também nunca fomos testados a este ponto. A necessidade fez a solução.
Foi quando Maycon respondeu:
— Quando vi vocês chegando pedalando e bem molhados entendi que iam precisar de ajuda. Sei o que é a vida na estrada. Temos que nos ajudar.
Eu confirmei que tinha sido uma ótima ajuda. E afirmei:
— Fiquei tranquilo com você porque se mostrou um cara muito simpático, educado e colaborador, proativo.
Maycon exclamou:
— Confesso que admirei muito vocês. São um casal maneiro.
— Por quê? — Perguntei curioso.
Maycon deu um sorriso que parecia verdadeiro:
— Com todo o respeito, se me permitem, mas tenho que dizer a verdade. A sua esposa é muito bonita.
Virou-se para a Miranda e explicou:
— Dona Miranda, peço desculpas. É mais do que bonita, é uma mulher linda, mais linda até que muita estrela da televisão. Nunca vi uma assim de tão perto.
Miranda sorriu e falou:
— Obrigada. Não fale Dona Miranda. Chame só de Miranda. Não sou velha.
Maycon fez que sim:
— Desculpe a sinceridade. Não sou um cara muito letrado e não sei falar bonito. É um elogio que estou fazendo.
Miranda sorriu e agradeceu meio divertida de ver o jeito dele. Maycon prosseguiu falando comigo:
— Não vou mentir, não deu para controlar, desculpe, quando vi a sua mulher aparecer toda gostosa assim com essa roupa, fiquei muito excitado.
Eu sorri e tentei aliviar a barra dele:
— É natural. Eu reparei. Entendo perfeitamente. A Miranda é mesmo linda.
Se não ficasse aí é que era problema. — Deu uma risadinha tentando aliviar a tensão.
Maycon sorriu mais tranquilo e continuou:
— Também sou casado, tenho uma mulher bonita. Não assim como a Miranda, mas é bonita. Somos um casal muito aberto, unido, e sincero também. Depois do meu acidente, mudamos nossa forma de ver a vida. Caminhoneiro tem que ter muita parceria com a mulher, senão o casamento não vira. Eu não fico chateado quando elogiam minha mulher. Para mim é para ficar orgulhoso. Acho que você também não se sentiu ofendido.
Eu sorri tranquilizando, dizendo que não.
Ele era mesmo sincero e tentava ser simpático. Talvez tentava justificar ter ficado de pau duro. Maycon foi nos servir mais um pouco de cachaça.
Notei que com o movimento dele sobre o banco enquanto falava, ele naturalmente ficou com o tronco mais ereto um pouco, segurando o corote de pinga na mão, e com isso retirou o braço de cima da coxa. Aquilo permitiu que a gente pudesse ver o pau duro dele armando a maior barraca dentro do calção. Mas ele estava distraído servindo a cachaça nos copos.
Fiquei sem reação. Olhei para Miranda que observava aquela cena também admirada. Notei que ela involuntariamente passou a língua sobre os lábios umedecendo-os. Eu sabia que ela fazia aquilo quando estava com tesão. Tentei contemporizar com o Maycon:
— É muito natural sentir isso, eu entendo.
Miranda se mexeu inquieta no banco para pegar o copo da cachaça que ele estendia e descruzou as pernas alguns segundos para, a seguir, cruzar no sentido inverso. Ao fazer aquilo, separou por uns momentos as coxas e deu para ver na virilha que na parte da xoxota a camiseta estava molhada. Deu para notar que minha mulher já escorria da xoxota de tanta excitação. Fiquei sem ação. Eu não imaginava que ela se sentisse daquele modo, e nem que os elogios do caminhoneiro a excitassem. Me recordei de uma ocasião em que eu e a Miranda estávamos na cama, falando de fantasias e desejos, confessando nossos fetiches e ela contou que tinha uma fantasia de ter sexo com um homem de pau grande. Ela dissera:
— Não que você tenha pau pequeno, ou que não me agrade. Não se trata disso. É só uma fantasia, um fetiche. Vejo os atores pornô com o pau grande e as mulheres sendo penetradas e fico muito excitada, imaginando eles metendo em mim. E eu me lembrava que naquela noite eu falei que se ela desejasse experimentar eu deixava, pois achava que não era bom ter fantasias sem realizar. No dia nós rimos e ela disse que ia pensar no assunto. Mas não tocamos mais naquilo.
E naquele momento, na varanda, eu entendi que Miranda estava justamente pensando naquele seu fetiche. Pelo volume armado no calção do Maycon ele devia ser um bem-dotado. Eu também já me sentia muito excitado com aquela situação inesperada. Meu pau estava duro e fazia volume sob a toalha. Resolvi assumir:
— É normal ficar excitado numa situação assim. Até eu estou.... Olha.... Por isso eu entendo.
Foi quando o caminhoneiro fez uma pergunta inesperada:
— Vocês já praticaram sexo em público? Ou já fizeram trocas de casal?
Olhei para Miranda sem saber o que responder. Nós às vezes brincávamos com fantasias assistindo vídeos eróticos, e imaginando praticar sexo grupal. Mas foi somente na imaginação. Houve um silêncio de alguns segundos. Consegui recobrar a naturalidade e falar:
— Não, nunca fizemos.
Maycon insistiu:
— Nem tiveram fantasias? Vou explicar. É que eu e minha mulher tínhamos muitas fantasias, mas não fazíamos nada. Depois que eu escapei do acidente mudei a forma de ver a vida. Decidi que deveríamos fazer o que tivéssemos vontade. E uma vez resolvemos provar. Foi importante e foi ótimo. Depois já fizemos troca e ménage... E foi muito incrível!
Eu ainda não acreditava que estava ouvindo aquela conversa. Mas Miranda atenta respondeu:
— Fantasias todos devem ter. É até bom. Acho que a maioria tem. Nós já tivemos. Mas fazer de verdade, aí já é outra história!
Maycon concordou, abanando a cabeça. Em seguida soltou:
— Antes a gente só falava e fantasiava. Mas não realizávamos. Só que a minha mulher sempre foi muito safadinha e tinha curiosidade. Eu também tinha. Este ano, bem no começo, eu fui com minha mulher num churrasco de amigos numa chácara. E no final muitos foram embora. A coisa acabou virando uma boa sacanagem entre três casais.
Naquele ponto Miranda parecia inquieta. Já tinha descruzado as pernas definitivamente, sentava mais à vontade sem se ocultar com os braços descruzados, e sem timidez encarava o Maycon. Os seios dela pareciam querer saltar para fora da camiseta. Ela perguntou:
— Ah é? Que bom. Então, gostaram? Conte como foi.
O rapaz me deu uma olhada e vendo que eu estava calmo e nada disse, se animou e contou:
— Foi incrível. No início não esperávamos, e ficamos só olhando os outros dois casais se pegando no sofá da sala, mas depois, muito excitados, entramos na festa. Minha mulher foi primeiro. Ver minha esposa abraçando e beijando um dos casais me deixou tarado. Nunca pensei.
Enquanto ele falava, movido pelo instinto, deu uma alisada no próprio pau por cima do calção, de um jeito bem provocante e ficou segurando. Deu para notar que ele estava bem excitado e nos mostrando o volume da rola. Parecia mesmo ser uma rola grande. Miranda olhando para quilo animada pediu:
— Então, conte mais. Estou gostando dessa história.
Eu fiquei admirado ao ver que a Miranda dava corda no papo e aceitava aquelas atitudes dele. Certamente que a cachaça estava fazendo seu efeito. A expressão dela indicava estar muito excitada. Mas eu não falei nada nem fiz nada. Observava minha esposa e perceber sua curiosidade pela história me deixava também mais excitado. Meu pau já vibrava debaixo da minha saia de toalha. Miranda olhava para Maycon sem disfarçar, observando as reações do rapaz que acariciava suavemente o cacete sob o calção. Ela com as pernas descruzadas havia aberto mais um pouco as pernas separando as coxas, exibindo sem receio seu púbis saliente onde a camiseta costurada estava bem molhada moldando a boceta. Era óbvio que ela estava sentindo muito tesão com a conversa e vendo o Maycon tarado nela perdera a vergonha. Miranda também tinha consciência de que ao agir daquela forma me provocava muito. Ela passava a língua nos lábios com expressão alterada. A cachaça havia mesmo nos deixado mais liberados. Maycon alisava o pau cada vez mais assumido, sem disfarçar e contou:
— Eu logo fui para junto deles e também participei da transa e foi uma delícia. Fico tarado só de lembrar.
De repente ele parou e perguntou:
— Tudo bem eu falar nisso?
Ele me olhava como se pedisse licença. Eu fiz que sim e respondi:
— Tudo bem. Sem problema.
Ele então contou:
— No começo, estavam dois casais brincando no sofá da sala e nós em outro sofá só assistindo. Minha mulher quis participar e eu aceitei. Ela se levantou e se juntou a eles. Foi gostoso ver como ela estava feliz.
No começo só as duas mulheres brincaram com ela, mas depois todos se envolveram. Um dos caras deu o pau para minha esposa chupar e fiquei tarado de ver aquilo. Eles me chamaram. Naquela noite a minha mulher deu para os dois caras e eu tive sorte e fiquei com as duas mulheres. Nunca pensei que sentisse tanto tesão fazendo aquilo.
Miranda acariciou um dos seios. Sua respiração estava ofegante. Ela exclamou:
— Nossa! Deve ter sido ótimo!
A seguir ela que estava ao meu lado no banco veio no meu ouvido e sussurrou:
— Isso não vai prestar amor. Estou ficando muito tarada.
Eu nem respondi para não atiçar mais o rapaz. Conhecia a minha mulher e sabia que depois que ela embala no tesão vira uma safada quase insaciável.
O Maycon, já sem ter vergonha falou para ela:
— Você já está com muito tesão também! Estou vendo.
E se virando imediatamente para mim ele perguntou:
— E você? Não fica tarado vendo sua mulher assim com desejo?
Eu não esperava por aquela pergunta tão dieta. Murmurei algo sem nexo. Olhei para Miranda e ela continuava acariciando e apertando um dos seios. Eu conhecia aquelas reações. Notei que ela estava ficando descontrolada de tesão. Eu perguntei:
— Querida, está muito excitada? Tudo bem?
Miranda fez que sim acenando com a cabeça, mordendo os lábios, depois suspirou e respondeu:
— Estou maluca. Meus peitos latejam. Minha xoxota está molhada.
Ela até olhou para o meio das próprias coxas onde a mancha de umidade aumentara. Ouvir aquilo me deixava muito tenso, porque sabia que dali para frente seria difícil controlar o desejo dela e meu também. Naquele instante me lembrei de uma noite em que eu havia visto com ela um vídeo onde uma esposa se entrega a um amigo do marido. Na ocasião ela me perguntou se eu teria coragem de fazer algo parecido e eu dissera que sim, mas dependia muito das condições. E somente se ela manifestasse vontade. Aí eu também perguntara se ela também teria coragem e ela respondeu: “Se você estivesse de acordo eu teria sim. Até fantasio um pouco isso. ”
Naquele momento ali na varanda eu notei que Maycon só para provocar repuxara a perna larga do calção e deixava o pau duro surgir pela abertura da perna. O safado percebeu que a Miranda estava cheia de desejo. Ele disse:
— Também fiquei muito maluco. Olha só, como eu estou tarado!
Dava para perceber que aquilo provocava a Miranda, e era um pau grande. Minha mulher olhava para o cacete duro dele com a boca aberta e a expressão admirada. Senti que ela tinha mesmo grande vontade. Eu nem sei se foi por defesa ou por instinto de competição, também ergui a lateral da toalha abrindo uma fenda e mostrando meu cacete em riste exclamei:
— Também estou muito excitado. Olha só.
Miranda soltou outro suspiro ao me ver também mostrando o pau e em seguida imitando o gesto que eu fizera, aí sim, separou mais as coxas abrindo as pernas e puxou a beirada da camiseta costurada, deixando à mostra a xoxota estufada e melada:
— Também estou melando tudo aqui.... Minha xoxota até lateja.
Nessa hora Maycon ágil já havia abaixado um pouco o calção e retirado o cacete todo para fora. Ele se masturbava muito suavemente, exibindo a rola de cabeça avermelhada. Era mesmo bem-dotado, talvez uns 20 cm. Ele disse para ela:
— Se o marido deixar e você quiser pegar no mau pau, pode aproveitar!
A seguir me olhou e perguntou rápido:
— Se ela quiser provar você deixa?
Olhei para Miranda. Senti um calafrio me percorrendo todo o corpo. Não sabia o que falar. Era evidente que a Miranda estava babando de vontade naquele pau grande. Estávamos em uma varanda aberta, mas num lugar deserto e numa noite de chuva. Eu sentia ondas de tremores nervosos pelo corpo. Uma mistura de ciúme e desejo alucinado me deixava louco. Miranda acariciava a xoxota melada. Perguntei a ela:
— Você quer? Quer provar?
Minha mulher queria, estava evidente. Entender aquilo me deixava ainda mais tarado. A cachaça havia quebrado toda a nossa timidez. Ela abanou a cabeça confirmando sem nada dizer, mordendo o lábio e esperou minha reação.
Vi o Maycon balançar o cacete e falar sem esperar minha resposta:
— Vem! Pode vir. Ele deixa!
Ele arregaçava a pele do pau duro e mostrava, exibindo a cabeça arredondada e rosada, oferecendo a ela. Era bem grosso.
Miranda com voz rouca de desejo balbuciou:
— Quero.... Quero muito.... Posso?
Maycon na mesma hora ficou de pé diante dela e exibindo a rola exclamou com voz também baixa e quase sussurrada:
— Então pega.... Põe a mão aqui....
Miranda nem esperou minha resposta. Estendeu a mão e segurou no pau do rapaz. Eu sabia qual era a sensação da mão quente dela no meu caralho. Imaginei que Maycon sentiria o mesmo. Aquilo me provocou mais. Ele sentiu uma onda de tesão agitando seu corpo. Meu corpo também se arrepiou todo. Fiquei admirado porque em vez de ter ciúme ao ver aquilo eu me excitava ao notar Miranda se soltando e se entregando ao desejo. E o fato de ela desejar muito aquilo me fazia impotente para negar. Naquele momento havia uma espécie de cumplicidade total entre nós. O tesão e a cachaça falando mais alto nos liberava. Vi minha mulher acariciando a rola do Maycon com expressão gulosa e a seguir masturbando de leve.
Miranda me olhou nos olhos, mas sua expressão era totalmente de volúpia:
— Ah, que pinto bonito e grosso. Fiquei maluca, amor.
O rapaz exclamou falando para mim:
— Olha que delícia que ela faz! Está tesuda.
Maycon já descontraído interagia com nós dois. Ele me perguntou:
— Você também sente tesão vendo sua mulher tarada né?
Eu não conseguia controlar a excitação e também já me masturbava com calma. Exclamei:
— Uma loucura isso.... Dá muito tesão.
Maycon então com voz mais sacana pediu para Miranda:
— Seu marido também está tarado com você assim. Pode chupar se quiser. Vem, mama na minha....
Miranda me olhou com expressão decidida. Não estava consultando, estava claro que ela ia fazer. Maycon instigou:
— Pode lamber. Chupa bem gostoso.
Ela não se negou. Nem saiu do banco ao meu lado, apenas puxou pelo cacete e trouxe o rapaz para mais perto. Ela não largou do pau dele. Eu estava admirado como Miranda se mostrava ousada. Ela se ajoelhou no chão e inclinou um pouco para frente e abaixando a cabeça lambeu a pica do rapaz. Maycon ofegou forte. Em seguida ela virou o rosto e me olhou de baixo para cima por uns dois segundos, segurando na rola bem diante de sua boca. Eu observava tudo me masturbando. Acho que minha expressão de tarado a estimulou.
Miranda lambia os lábios também com expressão tomada pelo desejo e notando que eu permanecia calmo, entendeu que estava liberada. Ela voltou a lamber a rola, cheirou e murmurou:
— Que tesão.... Adoro esse cheiro de pica, de sexo! Me deixa louca.
Em seguida ela colocou a cabeça do pau em sua boca. Teve que abrir bem pois era grande. Logo já estava chupando a piroca do rapaz como se fosse um sorvete.
Eu sei que Miranda foi sendo aperfeiçoada por mim ao longo dos anos para chupar muito bem minha rola. Eu jamais poderia imaginar que veria ela chupar a pica de outro macho. E pior. Que uma cena daquela me provocaria tanta excitação. Não sabia o que me excitava tanto, se era a ousadia da Miranda de se entregar tarada ao rapaz na minha frente ou se era o fato de saber o que o Maycon estava sentindo com a boca experiente da minha esposa. E também por eu estar participando de forma cúmplice daquela aventura inusitada. A verdade é que meu pau doía de tão duro e eu estava quente como se estivesse com febre alta. Um tesão absurdo.
Maycon curvou o tronco para frente, esticou um braço por baixo do ombro de Miranda abaixada e começou a acariciar seu seio. Minha mulher se aproximou mais um pouco para facilitar o acesso e ele livrou o ombro dela da camiseta. A roupa desceu um pouco. O seio ficou livre para o toque da mão do motorista. Miranda estava mesmo resolvida e se entregando a ele na minha frente. Ela parou de chupar um pouco, me olhou com uma expressão bem tarada e falou:
— Amor, o que a gente fantasiou a gente está fazendo! Você está gostando?
Eu tentei falar algo com nexo, mas só saiu um: “ Muito louco! ”
Foi quando Maycon me disse:
— Dá muito tesão ver a esposa com outro né?
Só consegui soltar um bufo de emoção e exclamei:
— Loucura!
Maycon mais confiante disse:
— Olha como ela me chupa com vontade. Ela está tarada na minha rola.
Miranda sem parar de chupar o pau dele me olhou de lado. Sua expressão tarada era incrível. Então ela gemeu:
— Estou muito tarada!
Maycon comentou:
— Ela quer dar, está muito tesuda.
Naquele momento eu tive como se fosse um choque que me agitou o corpo com força. Suspirei fundo, sabia que era verdade, mas não falei nada.
Maycon consultou:
— Tudo bem?
Eu não conseguia falar. Minha garganta parecia travada.
Ele questionou:
— Ela quer dar. Posso foder com sua mulher? Você deixa?
Fiz um grande esforço para dizer:
— Se ela quiser...
Miranda parou de chupar o pau dele. Ainda segurando na rola ela se virou para me observar. Eu ia perguntar, mas ela ergueu o tronco se sustentou nas pernas e ficou novamente sentada ao meu lado no banco e me tascou um beijo de língua daqueles de quem está quase em êxtase. Eu percebi como ela ficara tesuda. Continuamos nos beijando alucinados, eu sentia o cheiro do sexo do Maycon em sua face, mas não rejeitei. Aquilo tornava as coisas ainda mais provocantes, confirmando que ela estava com tesão na rola dele e eu totalmente cúmplice. Depois de uns quinze ou vinte segundos beijando sem parar, as línguas se enroscando, ela me disse sem fôlego, quase ao ouvido:
— Estou tesuda...não aguento de vontade, eu quero dar para ele, amor.
Eu não tinha a menor vontade de negar. Não sabia por que, mas queira muito que ela realizasse sua fantasia. Eu respondi:
— Estou vendo.
Ela gemeu:
—Você também quer ver? Estou com muita vontade de dar para ele.
Mesmo duvidando que era eu mesmo que falava, respondi:
— Então vai, dá mesmo, faz o que tem vontade.
Miranda quis confirmar e perguntou baixinho ao meu ouvido:
— Está tarado amor? Quer mesmo ver eu dar para ele?
Ela sabia que eu me excitava com aquela fantasia de vê-la dando para outro. Já tínhamos falado sobre aquilo muitas vezes. Na hora eu confirmei:
— Quero.... Vou ficar louco de tesão!
Nisso o Maycon falou:
— É um tesão da porra ser corno de uma gostosa safada como ela.
Miranda voltou a me beijar com volúpia, depois gemeu:
— Tem essa fantasia né amor? Quer ser meu corno? Ver sua mulher com outro?
Soltei um gemido para dizer:
— Quero ver você realizar isso.
Eu retribuía os beijos, sentindo que a boca da Miranda cheirava sexo, era o cheiro do pau do rapaz, e tive que admitir que era um cheiro inebriante.
Não senti naquele momento nenhum tipo de preconceito. Tudo era excitante demais. Maycon passava a mão nos peitos dela e me chamou:
— Vem para cá, não fique só olhando.
Me levantei do banco sem a toalha e fiquei de pé. Maycon segurou no meu pau duro e puxando para eu ficar ao seu lado disse para Miranda:
— Chupe nós dois. Hoje você tem pica de sobra. Vamos curtir bastante.
Achei ousado da parte dele tomar a liberdade de comandar a “transa”, mas minha mulher já se ajoelhara e erguendo um pouco a cabeça lambeu meu cacete. Depois chupou um pouco meu pau que vibrava. Ela me olhava erguendo o rosto e notei que estava gostando daquilo. Eu também estava. Falei:
— Que sacana tesuda que você é!
Miranda gemeu e continuou nos chupando de forma alternada.
Depois, parou me olhando com cara de tarada. Ela acariciava o meu saco de um jeito delicioso, por baixo, que aumentava minha ereção ao máximo.
Naquele momento o Maycon bateu com a pica no rosto dela e deu novamente o pau para ela mamar. Ela me puxou para mais perto dele. Miranda ficou revezando, chupava um pouco meu pau, depois chupava o pau dele. Gulosa, engolia tudo e depois lambia o pau todo babado. Maycon exclamou:
— Safada, chupa que é uma delícia! Sua mulher é um tesão!
Eu não resisti e falei:
— Não pode ver uma rola grande que fica tarada.
Maycon suspirou e perguntou:
— Gosta de rola grande, safada?
Miranda acenava com a cabeça, sem parar de chupar.
O rapaz era mesmo experiente em agir naquelas putarias pois provocava:
— Você ensinou bem a sua putinha! Olha como ela mama tesuda!
Miranda parecia gostar daquelas provocações pois gemia muito enquanto chupava.
Eu respondi:
— Eu sempre soube que ela tem essa tara por rola grande.
Maycon me perguntou:
— É a primeira vez que você vê sua safada com outro?
Eu soltei um suspiro forte. A Miranda parou de chupar e falou
— Ele sempre teve essa vontade de me ver com outro.
Maycon parecia mais tarado de ouvir aquela fala e exclamou:
— Eu também sempre tive tesão em ser corno. Mas não tinha coragem de falar.
Enquanto Miranda me chupava eu disse:
— Não quero ser corno. Só fantasiava ver ela com outro.
Maycon sorriu e exclamou:
— É isso, isso mesmo é ser corno. Deixar a mulher dar para outro é ser corno.
Miranda ouvindo nossa conversa parecia mais tarada me sugando, eu tinha que me segurar. Maycon continuava explicando:
— Ela vai dar gostoso, eu vou foder sua esposa e você vai assistir. Não é isso que você tem tesão de ver?
Eu não precisava mais negar. Confirmei gemendo de prazer com as chupadas na minha rola:
— Estou quase gozando só de falar. Vou ficar muito tarado de ver.
Miranda parou de chupar senão eu gozava. Ela lambeu o pau do Maycon e ele ofegante disse a ela:
— Fala para o seu marido que vai dar para mim e fazer ele ser seu corno.
Miranda chupava sugando a rola e nos olhava de baixo com expressão tarada.
Maycon insistiu:
— Vai safada. Pode falar. Ele vai ficar tarado de ouvir.
Miranda gemeu e parando de chupar a rola deu uma olhada na pica babada e depois me olhando exclamou:
— Fica tarado amor? Quer ver eu dar para ele?
Naquele ponto, todos nós estávamos no auge do tesão e bem soltos pela cachaça. Eu confirmei:
— Quero ver. Vou ficar tarado.
Maycon exclamou:
— Viu? Não disse? Ele fica tesudo de ser seu corno. Eu também gosto muito de ser corno da minha putinha.
Miranda entendeu então a provocação, soltou outro gemido e exclamou:
— Então vai ser meu corno amor! Gosta de me ouvir falar isso?
Ela apertava meu pau e eu quase gozei naquela hora. Ela sentiu meu pau pulsar forte. Era incrível como aquelas falas me deixavam tarado. Ela nem precisava minha resposta, mas insistiu:
— Fala amor, me diz. Quer ser meu corno?
Meu pau dava solavancos na mão dela e eu exclamei
— Assim eu gozo! Vai me matar de tesão!
Maycon também tarado instigou
— Vai, assume que você gosta! Pede para ela, diz que quer ser corno. Não tenha vergonha:
Puxei o fôlego num suspiro profundo e disse:
— Eu quero, vou ser seu corno. Estou muito tesudo com isso
Miranda que se esforçava para dar uma mamada deliciosa no pau do rapaz parou para afirmar:
— Você já está sendo corno amor. Eu vou dar muito para ele. Você vai ver.
Maycon deliciado pediu:
— Mama na rola safada. Mostra para o seu corno como você chupa gostoso na minha pica.
Miranda perguntou:
— E eu chupo gostoso? Você gosta?
Eu sabia que ela chupava deliciosamente, mamando com vontade e enfiando o pau inteiro na boca. Maycon respondeu:
— Chupa demais, você mama como uma putinha bem safada!
Miranda sorriu com aquela maneira dele falar, percebi que não era ofensiva, mas provocava.
Maycon me disse:
— Ela é safada.... Sua mulher é bem tesuda.... Está chupando a rola com vontade de me deixar maluco. Vou foder muito gostoso.
Miranda gemeu e eu também gemia e ofegava. Nesse ponto nós já estávamos tomados pela volúpia e completamente descontraídos.
Maycon puxou Miranda pelos cabelos e fez com que ficasse de pé. Ele a abraçou meio de lado e com uma mão acariciava entre as coxas de Miranda. Ela ainda segurando o pau dele abriu mais as pernas suspirando com os toques.
Maycon perguntou:
— Vai querer essa minha pica na xaninha hoje? Vai dar para mim?
Miranda o beijava com muita vontade e esperou um pouco para responder. Percebi que ela gemia de prazer com as dedadas do rapaz entre suas coxas. Miranda disse:
— Eu quero dar.... Se o Lineu quiser eu quero!
Depois ela me olhou e perguntou:
— Você quer? Quer me ver dando para ele amor?
Não tinha a menor condição de eu negar, estava muito tarado e entendia que ela também estivesse. Eu não sabia como seria minha reação ao ver o Maycon metendo nela. Mas quando pensava, sabia que queria ver, imaginava ela gozando com ele e me sentia mais excitado. Respondi:
— Eu quero ver!
Maycon exclamou falando para ela:
— Você vai delirar gozando na minha rola...
Miranda sofreu um arrepio que a agitou toda. Deu um beijo forte no motorista e me olhando perguntou:
— Vai ficar tesudo amor?
— Vou. Já estou. Quero ver você gozando muito e realizando seu desejo. — Consegui responder me segurando para não gozar.
Miranda voltou a se esfregar e se abaixou de novo para lamber a pica de Maycon. Nisso, ouvimos um ruído de chaves caindo no chão.
Olhamos assustados e percebemos que era a Sissa. Estava nos espreitando, bem do cantinho de fora da varanda, oculta atrás da quina da parede. Ela viera pelos fundos protegida da chuva pela beirada externa do telhado. E nos observava, mas provavelmente excitada, sem querer deixou o chaveiro cair. Pega de surpresa não teve reação. Maycon na mesma hora falou:
— Ei.... Calma. Quer vir aqui? Está com vontade?
A mestiça nos olhava com expressão assustada. Acho que já estava se masturbando ali fazia um tempo. Eu reforcei:
— Fique calma. Não tenha medo.
Ela meio tímida contornou a lateral da varanda e se protegendo da chuva entrou. Estava de sandálias de borracha e vestida apenas com uma camisolinha curta de algodão, colada no corpo. Miranda olhava para ela admirada. E a moça tremia com um pouco de nervosismo.
Maycon mais safado pediu:
— Relaxa. Fique com a gente. Pode assistir se quiser.
Ela hesitou uns segundos, nos olhando ainda em dúvida.
Maycon insistiu:
— Tire essa camisola. Queremos ver você!
Eu reforcei:
— Chegue mais. Pode tirar.
Ela se aproximou até bem perto dos bancos. Eu segurei na barra da camisolinha e suspendi. Ela não se opôs. Ajudei a moça a despir a peça de roupa pela cabeça. Revelou-se então um corpinho perfeito, da cor de chocolate, sem marcas de biquíni ou de sutiã, seios firmes e médios com mamilos escuros e bem salientes. Tinha a xoxota toda raspada e pés e mãos muito pequenos e delicados. Achei um tesão de garota. Maycon animado perguntou:
— Está tesudinha também? Quer brincar?
A moça não respondeu, mas meio tímida fez que sim mordendo os lábios. Maycon insistiu:
— Vem, vem chupar nossa pica junto com a Miranda.
Ele fez um gesto com a mão a chamando para se juntar e ela se aproximou mais. Sem que eu pedisse ela se ajoelhou no chão e segurou no meu pau. Miranda estava ainda segurando a rola do Maycon.
Vi quando ela colocou a boca quente no meu cacete e senti meu tesão aumentar. Meu pau pulsava. Miranda voltara a chupar a rola de Maycon e ele disse:
— Hoje nós vamos foder muito essas duas putinhas.
A Sissa mostrava que sabia chupar. Ela se ajoelhou melhor acomodada na minha frente e mamou gostoso na minha rola. Ela sabia fazer e devia ter visto como Miranda fazia. Passou a lamber e chupar enquanto Miranda também dava mamadas na rola do Maycon. Em um minuto as duas chupavam deliciadas e eu e o Maycon gemíamos de prazer tentando controlar o impulso de gozar. Depois de uns três minutos eu e ele gemendo, o rapaz disse:
— Vamos agora dar um trato nessas bocetinhas gulosas.
Ele indicou para as duas se sentarem lado a lado de pernas abertas sobre os bancos de madeira e ajoelhou-se para lamber. Eu me ajoelhei no chão e entrei entre as coxas da moça, lambendo aquela xaninha estufada e lisinha que estava também toda melada. O cheiro da boceta tinha um aroma de sabonete e de sexo. Ela devia ter acabado de tomar seu banho e se masturbara a seguir. Comecei a passar a língua no grelinho e ouvi a Sissa gemer deliciada. Nisso Miranda já estava gemendo alto com as chupadas e linguadas de Maycon em sua xoxota e exclamava:
- Ah.... Que delícia! Que tesão de chupada. Eu quero gozar muito!
A Sissa, entusiasmada com aquilo começou a gemer também e logo as duas estavam delirando de prazer nas nossas línguas. Miranda gozou muito sendo chupada. Maycon enfiava dois dedos na sua xoxota. E ela exclamava que aquilo era ótimo.
Logo a seguir a Sissa também gozou com minha boca colada em seu grelinho. A mestiça era mais discreta, mas também gemia forte. Ouvi Miranda pedir para o Maycon:
— Por favor, me fode! Mete em mim! Me come agora! Não aguento mais...
Eu estava no limite também, tarado demais e louco para meter. Meu cacete babava e até doía de tão teso. A mestiça abria as pernas sentada no banco e recostada na parede mostrava sua xoxotinha pequena e lisa. Ela começou a gemer:
— Também quero! Vem me foder gostoso!
Vi Maycon brincando de bater com a rola na xoxota de Miranda. Plaf, plaf... A posição não era confortável, ele tinha que ficar meio abaixado com um dos joelhos sobre o banco. Fiquei parado observando. Então, ele puxou Miranda para se levantar e se sentou a cavalo num dos bancos. Na mesma hora minha mulher foi montar a cavalo na frente dele. Maycon pegava a rola grande e só roçava, encostava a cabeça na entrada da xoxota, e minha mulher rebolava suspirando:
— Isso, caralho, que rola dura! Enfia, enfia gostoso.
Eu falei baixinho.
— Camisinha!
Maycon pegou a mochila do chão e pegando um preservativo numa bolsinha me mostrou. Ele disse:
— Só tenho este.
Miranda na mesma hora exclamou:
— Usa você amor. Eu não quero.
Maycon reforçou:
— Eu estou limpo, fiz exames este mês para renovar o seguro de vida.
Fiquei olhando para Miranda e avaliando aquela loucura, mas ela insistiu:
— Estou tarada amor, quero sentir essa rola tesuda ao natural aqui dentro.
Maycon tentou tranquilizar:
— Eu não gozo dentro, vou gozar fora.
Estava até atordoado com tudo aquilo. Era uma situação excitante, mas também tensa. Peguei o preservativo meio no reflexo. Ouvi Miranda gemendo:
— Mete agora Maycon, enfia essa rola! Estou com muito tesão!
Eu e a Sissa até havíamos parado para assistir aquilo. Maycon louco de vontade encaixou a cabeça do pau na xana dela. Eu vi que ele ia enfiar e ainda inseguro perguntei a ela:
— Certeza amor? Quer assim mesmo?
Miranda não respondeu à pergunta, mas agarrou na cintura de Maycon que estava com a pica na entrada da xoxota dela e puxou-o com força gemendo:
— Vem! Mete logo! Quero tudo! Enfia essa rola logo por favor.... Estou maluca!
Vi Maycon atolar a rola grande e grossa aos poucos e minha mulher mesmo muito molhada estava gemendo de tesão. Nunca tinha visto Miranda tão alucinada.
Olhei para a moreninha ali na minha frente de pernas abertas, toda arreganhada e fiquei tarado também. Eu tratei de colocar a camisinha. Em seguida me sentei a cavalo no banco e ela se virou reclinada para trás e ergueu mais as pernas. Se oferecia também tarada por ser fodida. Fui chegando encostado na bunda dela e tentei enfiar, mas senti que a xoxotinha dela era bem apertadinha. Fui forçando aos poucos e ela ia gemendo deliciada pedindo:
— Vem, vem gostoso! Vem.
Quando meu pau entrou inteiro nela, muito apertado senti que a xoxota era quente, e me apertava convulsiva. Eu vi que Maycon já estava metendo firme e recuando a rola dentro da Miranda, que ofegava e gemia exclamando:
— Ah, isso, fode! Delícia.... Mete... Gostosooo! Que pau mais tesudo!
Aquilo me deixava ainda mais excitado. Fui aos poucos dando estocadas um pouco mais fortes e a moreninha cravava as unhas das duas mãos nos meus braços suspirando:
— Issooo, issoooo. Ah... Issooo.... Fode tudo.
Eu ouvia o barulho ritmado das socadas que Maycon dava na xana molhada de Miranda: “Plaf, Plaf, Plaf...” — E ela deliciada com tudo exclamava:
— Fode! Isso, fode.... Fode gostoso demais....
Creio que ficamos uns seis minutos inteiros naquelas trepadas incríveis, e Miranda gozou duas vezes tremendo e gemendo alto, extasiada. Eu senti que a Sissa gozava porque sua xoxota apertava meu pau como se fosse uma mão. Mas dava para eu perceber que a posição dela apoiada para trás era um pouco incômoda. Fiz a moreninha ficar de pé com as penas abertas, apoiada com os braços no banco de madeira e empinando a bunda. Meti por trás dela. Agora mais confortável a Sissa já rebolava no meu cacete. Vi que Miranda resolveu fazer o mesmo e Maycon a agarrou pela cintura e meteu firme novamente em sua xoxota. Ouvi Miranda ofegar satisfeita:
- Ah, que gostosa essa pegada!
Vi Maycon sussurrando alguma coisa no ouvido da Miranda e ela logo exclamou:
— Olha amor, o Maycon me fodendo gostoso! Você queria ver? Já é meu corno! Era isso que queria?
Tive que me segurar para não gozar naquele momento. Só tinha uma camisinha e precisava meter mais. Mas a provocação da Miranda também excitou a Sissa que rebolava mais forte e senti as contrações da xoxota em orgasmo espremendo minha rola. A moreninha começou a gemer mais alto. Aquilo era muito bom e senti que não ia conseguir segurar mais. Passei a socar mais forte e firme e Sissa suspirava, gemia, exclamando:
— Goza, goza comigo! Estou gozando! Ahhhh...
Miranda viu aquilo, ficou ainda mais tarada e pediu:
— Vai corninho, fode ela gostoso! Goza muito nessa safada que eu quero ver.
Foi impossível segurar. Agarrei naquela linda bunda preta e roliça, e socava com força, entrando num orgasmo avassalador. Eu urrava deliciado e fiquei ali metendo por quase um minuto, sentindo os jatos de porra encherem a camisinha. Sissa contraía a bocetinha com muita força. Minhas pernas ficaram até bambas.
Contagiados por nosso clímax, Miranda e Maycon também fodiam frenéticos e não demorou muito para que também minha mulher começasse a gozar novamente muito alucinada. Maycon não aguentou e teve que retirar a pica e jorrar seus jatos sobre o corpo dela. Só que ela se virou assim que ele retirou e recebeu os jatos nos peitos, no pescoço e até no rosto. Depois, os dois ficaram zonzos e também tiveram que se sentar no banco, tentando conter a respiração.
Por uns dois minutos ficamos ali, ofegantes. Miranda me abraçou e me deu um beijo forte, demorado. Senti que ela estava toda melada de porra do Maycon, mas nada falei. Ela gemeu baixinho:
— Ah, que delícia amor. Obrigada. Eu queria muito fazer isso!
Continuei beijando mais um pouco e depois, para não ser ingrato com a Sissa virei e dei um beijo nela também dizendo:
— Obrigado. Você é uma delícia!
A moreninha beijou e sorriu agradecendo:
— Eu que agradeço. Foi muito gostoso.
Miranda então se voltou para o lado do Maycon e deu beijos nele exclamando:
— Caralho, que foda gostosa Maycon. Gozei demais.
Aos poucos a nossa respiração se normalizou e a Miranda disse:
— Preciso tomar outro banho. Estou toda gozada.
Ela pegou a toalha que estava ali do lado no banco, a camiseta que ela costurou e se levantou para ir ao banheiro. Teria que contornar a edificação, por baixo da aba do telhado que protegia da chuva. Maycon se levantou na mesma hora e disse:
— Vou com você. Quero tomar banho e dar banho nessa deusa.
Eu e Miranda rimos do jeito dele. Enquanto eles se foram eu fiquei ali sentado meio abraçado com a Sissa. Ela me fez um afago no peito e disse:
— Nossa, você é muito gostoso.
Eu agradeci e dei um beijo ela bem demorado.
— Você é uma delícia! Que gatinha mais gostosa!
Os peitinhos dela estavam empinados novamente e ela se mostrava excitada. Aquilo me contagiou. Eu que normalmente demoro mais para reagir depois da primeira gozada, estava novamente de pau duro ao ver que ela ofegava. Estava também tarado pelo fato de saber que a Miranda poderia também estar dando de novo para o caminhoneiro no banheiro. Meu pau duro foi seguro pela mão quente e pequena da moreninha e ela falou:
— Vou entrar na loja pelo meu quarto e pegar um pacote de camisinha com seis unidades que tem para vender. Mas é caro.
Eu sorri, pois sabia que se ela pegasse teria que pagar, então falei: Pode pegar que eu pago.
Ela se levantou e me pegando pela mão contornamos a edificação. Eu deixei que ela entrasse no quarto dela e entrei na porta ao lado, que dava para o banheirinho. A luz acesa, a Miranda de pé, as pernas abertas e de frente para a parede, apoiada com as mãos na saboneteira, empinava a bunda e Maycon metia nela por trás, fodendo muito gostoso. Já estava lavada. Ele agarrava nos peitos dela e minha mulher ofegava e gemia a cada estocada:
— Ah... isso. Ah, vai, isso.... De novo. Fode, ... isso... ah que gostoso, mete forte... isso.
Na mesma hora, eu que já estava tarado antes fiquei ainda mais com aquela cena. Eles notaram a minha presença no banheiro, mas não interromperam a foda, apenas o Maycon disse:
— Ah corno! A sua mulher é uma safada deliciosa!
Miranda exclamou:
— Ah, amor, que delícia essa safadeza. Estou adorando dar sem parar para este safado do pau gostoso.
— Estou vendo. — Comentei sem dificuldade.
Eles continuaram metendo e aos poucos a Miranda foi ficando desesperada, mas não gozava por conta da posição. Sissa entrou no banheiro e viu aquilo. Ela me abraçou e disse:
— Depois deles a gente toma outro banho, trouxe mais uma toalha.
Nisso o Maycon parou e puxando a Miranda do chuveiro, falou:
— Se quiserem podemos ir para dentro da cabine do caminhão. Lá tem uma cama e ficamos mais confortáveis.
Miranda se enxugando com a toalha concordou, e me disse:
— Toma banho logo amor, e depois vai para lá. Nós já vamos. Quero gozar de novo.
Eles dois saíram para ir ao caminhão e eu tomei a ducha com a Sissa. Brincamos um pouco, muito gostoso, mas eu estava ansioso para saber o que a Miranda estava aprontando com o safado do Maycon no caminhão.
Continua....
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