Simplesmente perfeito isso aqui, dá mó vontade de ter um pai assim
VIRILIDADE PATERNA 7
Papai despertou, mas não saiu imediatamente na cama. Colocou o braço atrás da cabeça, arejando o sovaco de pelos negros, colocou a outra mão dentro da cueca. As coxas grossas estavam bem separadas e relaxadas sobre a cama. Nossas camas eram baixas, poucos centímetros de altura, por isso enxergava o corpanzil moreno, quase negro de um homem de barba volumosa, muito negra, de musculatura que lhe conferia um ar de bruteza. Nunca dormia coberto, único lençol que tinha era para cobrir seu colchão, não importando se era quente ou frio, dormia virilmente apenas de cueca em sua cama, roncando suave e profundamente. Eu sabia que não dormia quando seu ronco cessava e ele apenas apreciava sua mão em sua pica pesada, tateando seus culhões grandes e peludos, com orgulho de ser quem era.
Na minha cama, punhetava por debaixo do lençol enquanto observava ele. Por um instante ele reparou o movimento da minha mão por baixo da coberta fina que cobria da minha cintura para baixo. Entretanto, não fez comentários, permaneceu amassando a sua rola por debaixo da cueca, como se estivesse apreciando a caceta grossa e negra que carregava entre as pernas, num prazer muito único de um homem macho como ele. Eu gozei, sem esconder meu gemido, aliás até queria que ele me observasse gozar em sua homenagem.
Amolecido na minha cama, vi ele pôr os pés largos para fora da cama. Moveu a cabeça de um lado para outro, alongando o pescoço. Sem seguida, flexionou os bíceps enormes atrás da cabeça, espreguiçando-se para outra segunda-feira de trabalho. Pondo-se de pé, mirei na sua pica que pesava na cueca preta que vestia. Estava quase do tamanho quando endurecida, impondo um enorme volume que ele fez questão de apertar firme com a mão para mim antes de sair do quarto. Com a minha pica armando minha cueca, saí da cama seguindo-o.
Encontrei ele no banheiro, já nu. Esfregou a cueca entre as axilas, depois a jogou para o lado. Sua pica se erguia grossa para o alto enquanto ele alisava a barba diante o espelho. Antes de entrar, eu também fiquei nu, repeti o seu gesto de esfregar a cueca em minhas axilas e joguei a minha cueca onde estava a dele. Passei por sua costa, esfregando minha pica dura nele e fui para o box onde ficava o chuveiro. Antes de abrir o chuveiro, eu mijei contra a parede. Quando a água caía, senti sua presença muscular em minhas costas. Sua caceta era como um porrete negro coberto de veias e sombreado por pelos que cutucava minhas nádegas com dureza. Ele colocou as mãos em meu pescoço, depois subiu uma para minha nuca e desceu a outra para minha cintura. No meio da água fria, senti algo escorrer pela minha cintura, quente e suavemente. Virei o rosto e vi seu rosto sério de olhos fechados, então percebi que ele mijava sobre mim tranquilamente.
Prossegui meu banho, entretanto, ele guiou meus braços esticados para parede, de forma que eu o deixasse a esfregar suas mãos duras por todo meu corpo. Sem delicadeza, passava suas palmas pelas minhas axilas, entre minhas coxas, pelo meu pau endurecido e entre minhas nádegas, pressionando o dedo grosso no meu cu. Ele me ensaboou e enxaguou meu corpo com muita atenção. Ao fim, voltou-se a se posicionar atrás de mim. Me segurou pela cintura e senti a cabeçona grande da sua pica sendo encaixada entre minhas nádegas. Eu tremi. Ofeguei ao ter a rola do meu pai cutucando meu cu. Ele não forçava enfiar, parecia está verificando o território.
- Tá limpo, meu filhote, agora deixa seu paizão tomar banho enquanto tu se arruma...
Consenti e me retirei do box. Me enxuguei ali mesmo, observando esfregar o sabão em seu corpo, aquela rola dura igual a um porrete, reta e muito inchada com ovos pesados balançando. Vê-lo assim me dava muito tesão, sem vergonha, bati uma punheta diante dele, então saí do banheiro.
Aquele dia eu iria para minha entrevista de emprego. Após a punheta, me vi ansioso. Meu pai conseguira aquela entrevista na empresa em que trabalhava. As chances de ser puxado eram certas, então me sentia um tanto desconfortável. A ideia de estar ali apenas por eu ser filho dele, não por real mérito. Ademais, eu precisaria me esforçar muito mais para fazer ele se orgulhar do homem que eu era no trabalho que ele conseguiu para mim.
Quando deu a hora, eu estava vestido com as roupas adequadas para uma entrevista. Ele me falou para ir sem camisa, pois iriamos de bicicleta pela avenida, logo eu suaria, não iria ser bom está numa entrevista com a camisa suada. Antes desse dia, ele havia me presenteado com uma bicicleta, para que assim, ambos pedalassem juntos, cada um na sua bicicleta. O dia estava meio nublado, então não suei tanto. Todo o trajeto era pela avenida que morávamos, sem curvas ou dobras, apenas subidas e descidas, além de precisarmos tomar cuidado com os caminhões e carros. Só dobramos quando finalmente chegamos no lugar, uma distribuidora de produtos de higiene e alimentícios.
Guardamos as bicicletas e eu vesti minha camisa. O fato de meu pai não usar camisa no ambiente de trabalho me provocava questionamentos. Ao passarmos pela guarita, ouvindo-o informar que eu estava para uma entrevista de emprego, aqueles questionamentos foram varridos de minha mente. Ele me guiou até a sala administrativa, me apresentou a secretária que estava ali e me deixou para aguardar o supervisor. Havia uma televisão de monitoramento de alguns setores da distribuidora, a empresa ainda estava vazia e eu só vi meu pai num lugar tomando café junto a outro homem. Em seguida chegou outro rapaz, que parecia da minha idade e assim ficamos os dois esperando o supervisor chegar.
- Bom dia, senhores! – homem que vi conversando com meu pai alguns minutos antes foi quem apareceu cumprimentando a gente.
Eu nervoso demais apenas acenei com a cabeça. Ele apertou nossas mãos, aperto forte e esmagador. O homem era moreno, cabeça raspada e barba por fazer. Poderia estar perto dos quarenta anos por havia muitos fios branquíssimos na barba curta. Ademais ele tinha um porte físico intimidador, acho que deveria passar dos 190 de altura, a sala em que estávamos era pequena demais para um homem daquela estatura. Usava um jeans surrado, botas de couro e a camisa era o fardamento da distribuidora. Um tecido verde escuro, de botões com o logo da empresa, mas que era justo nos seus braços grossos. Era visível que tinha peitoral muito peludo, porque seus pelos grisalhos escapavam pela camisa que não estava totalmente abotoada.
Ele contou que a gente já estava 99% dentro da vaga, porque fomos indicados pelos homens de confiança dele. Que estávamos ali para conversamos e para ele ter certeza que erámos preparados para o cargo. Apresentou-se, chamava-se Carlos, supervisor de estoque e distribuição. Nos disse que a distribuidora era do irmão mais velho dele, que ele era o sócio. Em seguida pediu para que nos apresentasse a ele. Pensei no meu pai, de como não queria envergonhar ele. Então controlei meu nervosismo, busquei respirar calmamente e empostei a voz para passar confiança. Aquele homem me olhou sério, parecia me confrontar. Apesar disso, busquei emanar a energia que meu pai emana, virilidade, masculinidade, firmeza. Ao fim, ele anotou algo no papel e falou no seu tom profundo.
- Filho do Heitor – ele meneou a cabeça – Teu pai, meu braço direito – ele fechou a mão num punho – Meu homem de confiança. Gostei de tu, tem a mesma firmeza do macho.
Ouvi essas palavras me alegrou. De repente percebi que não era mais menino e estava realmente sendo o homem que poderia dá orgulho a ele. Não ouvi muito o que outro rapaz falou, pois eu estava em jubilo de ter passado uma boa impressão.
- Aqui o trabalho é duro – o supervisor Carlos falou – E temos que levar a sério. Aqui quero homens de verdade. Compromisso e lealdade. Por que, lealdade? Somos time, um tem que confiar no outro. Vocês foram indicados, se mostrarem corpo mole, vocês não estão envergonhando só vocês, vocês estão humilhando quem indicou vocês. Principalmente você – ele falou apontando para mim – teu pai começou de baixo e é líder, todos respeitam ele. Se não mostrar por onde, quem vai respeitar ele?
Suas palavras ficaram na minha cabeça. Quando ele se retirou me senti ansioso outra vez. Não do tipo de temer, mas de querer mostrar que tinha mérito sim de estar ali. Eu era o filho do cara que era muito respeitado naquele lugar, muitos deveriam esperar de mim a mesma postura que meu pai apresentava. Enquanto eu pegava as orientações da secretária para fazer o exame admissional, só sentia que aquele era o momento que eu iria provar meu valor como homem e causar muito orgulho ao meu pai.
Voltei para casa sozinho após ser dispensado da entrevista. Como meu pai já estaria em seu horário de trabalho, não havia maneira de ir até ele. Naquele horário o céu não estava nublado, o sol raiva sem impedimento das nuvens e eu suei muito. Em casa eu reli o papel dos exames admissionais e comecei a separar numa pasta os documentos exigidos. Durante aquela semana deveria entregar as cópias, realizar o exame médico e abrir conta no banco. Em vez de esperar pelo meu pai, decidi começar a agilizar as cópias e a conta no banco, deixando o exame médico para o dia seguinte. Quando retornei para casa, já era quase no horário que ele estava prestes a chegar. Fiquei apenas de cueca, por querer tomar banho junto ao meu paizão.
- Campeão – ele me cumprimentou a chegar, o peitoral suado, indo para geladeira virar metade da garrafa com água – Como foi a entrevista?
- Tranquila – respondi.
Ele se sentou para tirar as botas, depois a colocou na janela onde ainda batia sol, depois retirou a calça, ficando só de cueca branca, que realçava sua rola pesada. Cansado se sentou ao meu lado no sofá, tanto eu quanto ele estávamos grudados de suor, mas não fedíamos de verdade, era mais um cheiro agridoce.
- Já viu o que precisa levar pra empresa...
- Deixei tudo separado já – falei – já tirei as cópias, já abri a conta do banco, amanhã vou na clínica e de lá levo logo para o RH.
Papai me encarou por um tempo, depois passou o braço pelos meus ombros, puxando meu corpo contra o seu, unido nossas peles suadas, me permitindo sentir sua musculatura viril grudada ao meu corpo. Era um abraço de urso, um tanto brincalhão, para esfregar meus cabelos
- Meu filhote é fera – orgulhou-se – assim que tem de ser, fazer o que precisa ser feito na hora!
Eu sorri para ele. Sua expressão era carrancuda, mas sombreado por aquelas sobrancelhas grossas, em seu olhar estreito reluzia felicidade por mim, me senti muito acolhido por proporcionar aquele pequeno momento de alegria a ele.
Ele decidiu que deveríamos tomar banho no lado de fora de casa, onde havia um enorme barril cheio de água. Aquele barril acumulava água para caso faltasse nas torneiras, era nosso tanque reserva. A agua dele era mais fria e refrescante. Dividimos a cumbuca para nos molharmos, mas no seu jeito bronco e zeloso, ele sempre vinha até a mim para me molhar, como se desse a prioridade para meu banho em vez do dele. Em seguida, nós dois nus e molhados sentamos em um banco de madeira que havia no quintal.
- Se lembra daquela conversa sobre força? – me questionou. Eu balancei a cabeça, pois era sobre o que conversávamos nos dias anteriores que eu me sentia fraco em relação aos outros caras – Esse é o momento que tu vai mostrar tua força, construir ela.
Ele sentava de pernas tão abertas que ocupava todo o espaço do banco. Nossos corpos estavam juntos pele a pele, eu sentia os pelos de suas pernas nos meus e reparava sua rola e seus culhões entre suas coxas.
- Tu conseguiu teu primeiro emprego, aqui tu vai me demonstrar que tu é homem. Não pensa que ser teu pai vai me fazer passar mão na sua cabeça. Pelo contrário, por tu ser meu filho que vou querer que tu prove mais que merece. Eu quero tu seja muito mais homem do que eu já fui na vida, que tu seja muito mais competente do que eu já fui. Mas isso só vem com porrada e saber aguentar ela. Tu vai me mostrar valor?
- Senhor vai se orgulhar muito de mim – eu falei.
Então vi que sua expressão carrancuda vacilou. Isso me assustou. Vi que brilhou uma lágrima naqueles olhos sérios. Isso foi para mim outra demonstração de força do meu velho, mas também de amor. Ele se colocou de pé, pensei que ele fosse ir para dentro, pois me levantei para seguir ele. Mas ele se virou para mim, colocou meu rosto entre suas mãos e me encarou no fundo dos meus olhos. Aproximou seu rosto de mim e senti os pelos ásperos da sua barba expressa roçarem contra a minha barba rala que ainda crescia. Dentre aquele emaranhando de pelos seus lábios encontraram os meus. Ao se desgrudarem, deu um abraço másculo. Senti a rolona paterna se apertar na minha, seus pentelhos serem amassados nos meus. Tudo que quis naquele momento era ser o melhor filho que poderia ser ao meu paizão.
Comentários
Toppp
Fiz uma conta só pra comentar que adoro sua escrita e a forma com que você dá profundidade aos personagens e desenvolve toda a complexidade e cumplicidade da relação do pai e do filho. Vai muito além de sexo
Muito obrigado pelo elogio, espero continuar agradando até o fim dessa série.
Pô, seus contos são muito bons e bem escritos. Ia se massa pegar o Carlos tbm, e fazer uma suruba os três hehehe.
É a ideia.
ESTE CAPÍTULO ESTÁ BOM, MAS PODERIA SER MELHOR.
Pega o Carlos tbm.
Tá bom 👍