SENTI TESÃO PELA MINHA FILHA - PARTE 3
Olá meus leitores, hoje sem muita enrolação vou logo continuando o relato, pois bem, abro a aba do aplicativo de conversa, já havia uma mensagem do professor ainda não visualizada por Tati, porém, não demorou muito Tati responde com um emoji com olhinhos de coração. Ah aquela conversa inicialmente cordial, querendo saber como foi o dia um do outro e tal, uma pausa na conversa por alguns minutos, e então a conversa fica mais picante, agora por áudio, vou tentar transcrever abaixo:
Professor (P) – Tati, como vc tá vestida?
Tati (T) – Não estou vestida mais, acabei de tirar meu babydool, alias estava até sem calcinha desde que cheguei em casa.
P – Sua danadinha! E na faculdade hoje, estava sem calcinha também, safada?
T – Não né, mas você me deu uma boa ideia, quem sabe amanhã vou de vestido e sem calcinha, o que acha?
P – Iria adorar te ver assim e te tocar por debaixo do vestido! Acho você uma putinha, uma putinha deliciosa!
T – Não fala assim, fico envergonhada, não sou putinha não!!!
P – É putinha sim!!! Agora prova que é uma putinha obediente e me atende por vídeo chamada, que meu cacete tá estourando aqui.
T – E sua mulher, cadê?
P – Tá no plantão novamente, vamos putinha me atende!!!
Vejo que Tati estava recusando as chamadas por vídeo solicitadas pelo professor. Ouvir aqueles áudios, com a voz safada dengosa de minha filha, já tinha me deixado excitadíssimo. Novo áudio de Tati:
T – Não vou atender, mas pra matar sua curiosidade vou te mandar isso!!!
Tati então envia um vídeo curto de 8 segundos, quando abriu na tela do computador, Tati estava com os dedinhos fazendo uma bela abertura de sua buceta, dava pra ver tudo, pois colocou o celular bem próximo de sua buceta. Aquela carne rosada e suculenta, toda envolvida com seu liquido pre-gozo, seu clitóris estava saliente e de mesma forma bem rosadinho. Acima da buceta somente alguns pêlos pubianos.
Em resposta o Professor manda outro vídeo curto também, onde mostra se masturbando pra ela.
Tati envia um áudio.
T – Goza pra mim cachorrão, professor tarado, goza pensando na sua aluna putinha, seu safado!!!
Fiquei com o tesão a mil quando ouvi ela instigando o professor. Nem o professor aguentou e mandou outro vídeo curto, onde o mostrava gozando vagarosamente e sua gala escorrendo por entre seus dedos.
Até mesmo eu comecei naquele instante a acariciar meu cacete, que naquele momento estava todo melado.
Uma pequena pausa e Tati envia um vídeo, agora com trinta e quatro segundos, nele ela estava acariciando sua buceta com velocidade, nos segundos finais ela gozava deliciosamente, após a confirmação de visualização do professor ela apaga todos os vídeos que enviará ao professor.
Naquele instante ela encerra a conversa e fala a ele que por hoje está bom, amanhã ela o esperaria no lugar de sempre. Ainda estava com muito tesão, mas não queria acordar Carla naquele dia, pois dissera que estava exausta naquela noite. Escute barulhos de talheres caindo no chão da cozinha. Saio do quarto para ver do que se tratava, passo na frente do quarto de Tati, toco na maçaneta, estava trancado a porta, vou em direção a cozinha onde encontro Suzi mexendo em algo na parte debaixo da geladeira, estava vestida com um micro vestido, naquela posição seu rabão estava todo empinado, aparecendo todo volume de sua buceta que transcendia as laterais da calcinha de renda vermelha que usará.
Estava usando somente minha cueca samba-canção, que pela sua finura, deixava a ponta do meu cacete aparentemente bem avista, por baixo do tecido, pelo volume pontiagudo que fazia.
Suzi ao ouvir meu Boa noite, tratou-se logo de se recompor, abaixando seu vestido e vira-se pra mim com uma fruta na mão, respondendo:
Suzi: Oi, oi, boa noite, tá com fome também?
Eu: - Não, só ouvi um barulho e vim ver o que era. E então como foi a noite?
Suzi: Foi bem legal, só que não me alimentei bem, pois não tinha o que eu queria!
Ao tempo que ela me respondia, observei que ela ficou todo com olhar baixo, olhando rumo a minha cintura, devia ter notado a saliência que meu cacete fizera na samba-canção. Quando percebi, meu cacete começou a crescer mais ainda, tentei disfarçar aquela excitação, indo em direção a mesa e me sentado na cadeira, pedi que Suzi pegasse a jarra de água pra mim na geladeira, já que ela estava na porta da mesma, o que fez com prontidão.
Serviu-me a água, falando que naquela noite estava quente o tempo, não sei se ela disse isso com duplo sentido, ou por que realmente estava um pouco mais quente que o normal. Assim ela foi em direção ao seu quarto, antes me deu um abraço meio de lado, comigo ainda sentado. Senti aqueles seios apertando meu ombro, meu pau crescia ainda mais, me deu um selinho na testa e foi.
Fiquei por alguns minutos na cozinha, pensando nisso tudo que estava acontecendo, passando de um pai puritano para um cafajeste e incestuoso, levantei-me e fui para o quarto, desliguei o computador e fui para cama, toquei na cintura de Carla, ela sonolenta, pergunta as horas e se sua filha já havia chegado, lhe respondo e ficamos de conchinha, ela logo se assusta com meu cacete já duro cutucando a sua portinha. Disse pra eu parar com aquilo, lembrou que não podia fazer sexo, pois iria fazer exames de rotina no sábado pela manhã. Com isso adormecemos.
Na manhã seguinte (sexta-feira), acordei mais tarde que o de costume, Carla já estava no banho, fui ao banheiro, ainda com o tesão matinal (tesão do mijo, como falamos por aqui) estava com o cacete bem ereto. Abri o box, Carla estava de costa se ensaboando, dei uma encoxada nela com o pau ainda duro depois de urinar, ela me deu um empurrãozinho, levou a mão em meu cacete e começou a ensaboa-lo, abaixou-se e começou a me chupar, meus dedos entrelaçavam seus cabelos, no ápice do meu gozo, fazia movimentos em sua cabeça, como se estivesse fudendo sua boca, em minutos gozo tudo dentro da boca da minha esposa, fico com as pernas tremulas na hora.
Carla: Pronto seu tarado, matei sua vontade agora?
Eu: Agora sim, minha putinha!!! (lembrei do professor chamando minha filha de putinha)
Carla: Sou sua putinha é, nunca tinha me chamado assim de putinha!!!
Eu: Você não gosta de ser chamada de putinha?
Carla: Gostei sim, só estranhei!!! Mas creio que estou mais pra putona, você não acha, já estou bem velha pra ser putinha... Risos nossos
Eu: Verdade, minha putona.
Nos arrumamos pra ida ao trabalho, Suzi já havia ido para o seu, Tati estava na cozinha preparando o seu café, vestida com o mesmo baby-doll da noite anterior, estava sem calcinha, pois não havia nenhum sinal no baby-doll que demarcasse a vestimenta. Os três tomamos café, eu e Carla fomos para nossos trabalhos e Tati pra nosso quarto estudar para sua ultima prova.
Por volta da hora do almoço, verifico o status do WhatsApp de Tati, e ela estava na imagem de frente para o espelho, vestida num florido vestido de alcinha com tamanho que ia até a canela, na hora pensei, “a minha filha está sem calcinha, como prometeu para o professor que iria”, meu pau latejou no mesmo instante pensando no que minha filha iria aprontar naquela universidade.
Pela tarde ocupei minha mente no trabalho, em casa já a noite, somente eu e minha esposa, como era sexta-feira as meninas iriam esticar a noite. No computador o aplicativo de mensagem já estiva desconectado. Por volta das 11:00 horas as duas chegam, já estávamos na cama. Como não temos costume de trancar nossa porta do quarto, Suzi entra e nos informa que estão todas bem, dar um beijinho no rosto da mãe e se despedi.
Resumindo aquele final de semana foi tranquilo, tirando o fato de que agora fico excitado com minha filha próximo a mim, ainda mais com ela usando suas camisolas ou blusas mais surradas andando e fazendo suas obrigações pela casa. Nas semanas seguintes não tive como acompanhar suas conversas, pois já havia encerrado o período de prova e ela não necessitou do computador.
Atualmente Tati está de férias, nessa semana foi algumas vezes acompanhar a irmã no trabalho, restante do tempo passa em casa. Nos programamos para irmos amanhãpara praia, já aluguel dois quartos em uma pousada rústica a beira do mar. Na próxima semana retorno aqui e conto alguma novidade, portanto, até logo pessoal.