Olá pessoal.
No último conto, relatei o início da nossa relação com um novo amigo, o Danilo. Ele é um cara do nosso ciclo social, e o torná-lo nosso amigo mais íntimo foi um processo dos mais excitantes. Só foi possível com a maturidade e serenidade que atingimos ao longo do tempo. É um cara que se encaixou perfeitamente em tudo que buscávamos, e temos nos divertido muito juntos. Aconselho que façam a leitura do último conto pra saber mais rsrs.
Bom, como era de se esperar, temos aprontado muito mais, com um cara fixo e de total confiança. Nos encontramos mais 2 vezes depois da primeira transa da Fernanda com ele, e foi surreal. A aventura que vou relatar aqui, é do nosso quarto encontro. Apesar da safadeza que tava rolando, não deixamos de forma alguma transparecer algo nos treinos de crossfit nem nos rolês com a turma, é óbvio. A amizade do grupo todo vinha se fortalecendo, e pra nós era ainda mais excitante que ninguém sequer imaginasse que o Danilão tava comendo minha esposa. É claro que esse pensamento faz a gente querer ousar mais, rs.
Em uma quarta-feira, após o treino, tava rolando aquela resenha entre a turma, tudo normal, quando o Danilo me chamou mais pra dentro do salão:
- Gu, cara, e sexta? Tão afim de armar?
- Pô, lógico, Fernanda tá super afim essa semana
- E o que acha de vcs virem pra cá, depois que eu fechar tudo?
- Aqui no salão? Caralho...
- Pô, imagina que delícia?
E imaginei mesmo, rs
Fiquei de ver com a Fernanda. Mas me excitou demais a ideia de fazer um esquema maluco depois que todo mundo fosse embora. Já no caminho pra casa, falei pra ela da proposta.
- Amor, e sexta? Danilo fez uma proposta louca, hein?
- O que, amor? Me conta agora hahaha
- Tá querendo receber a gente lá no box, depois dos treinos. Loucura.
- Eita, amor.... (ficou pensativa, meio rindo, imaginando safadinhaEu achei interessante, confesso, Fer
- Caralho, eu também.... Hahaha. Encontramos um doido que nem a gente!!
- Vou falar pra ele, hahaha
Rolê armado, tesão a mil por dois dias. Não tem nada que explique nem justifique essa fantasia. Só quem tem e vive, entende. E bora lá!
Na sexta-feira, após o trabalho, encontrei a Fernanda em casa. Resolvemos nem treinar, pra poupar energias. Combinamos com o Danilão que iríamos pro box dele às 23h, horário em que todo mundo já foi embora. Pra disfarçar, fomos com roupa de treino. A Fernanda colocou um short curtinho, matador, que destaca tanto o bumbum que chega a ficar socado. Calcinha minúscula, topzinho fitness. Quem desconfiaria? Ficamos tomando um vinho de leve em casa, até dar o horário. Conversamos, planejamos viagens, etc. Em alguns minutos, minha esposinha comportada e dedicada estaria sendo devorada por um amigo mega bem dotado. Tem coisa melhor?
Chegamos no box 23h05. Portão grande já estava baixado, e apenas o pequeno semi aberto. Paramos o carro na frente. Descemos e entramos rapidinho, com um friozinho gostoso na barriga. Danilo tava lá dentro, pronto pra nos receber pra um treino "diferente", rs.
- E aí casal, boa noite, como vcs tão? (abraçando a mim, dando um beijo no rosto e um abraço na Fer, normal)
- Beleza Dan, e aí?
- Agora, excelente né gente? Hahaha
- Ainda bem que a galera foi embora rápido hein??
- Sexta-feira, galera quer aproveitar. E nós também, né? Bora começar esse treino?, (ele disse, já pegando a Fernanda pela mão).
Fechei o portão pequeno e fomos pra farra. Ali na frente mesmo, o Dan pegou ela pela nunca e começaram um beijo beeem quente. Aquela pegação bonita, que um marido corno e voyeur adora.
Entre um suspiro, uns gemidos gostosos, muita mão em tudo quanto é lugar e umas mordidas, passaram uns 10 minutos deliciosos.
- Porra, que aquecimento é esse? (eu falei, descontraído)
- Diferenciado, hein Gu? (ele respondeu, rindo e conduzindo a Fer mais pra dentro do box)
Fomos pra perto de uns steps, na lateral do salão. As luzes acesas, quem passasse lá fora jamais imaginaria... Delícia! Eles voltaram a se pagar e logo notei que por baixo do short do Danilo não tinha cueca nenhuma, rs. O mastro do filho da puta já tava mais duro que pedra! Em minutos a Fernanda já tava só de calcinha e tênis, tipo filme pornô, hahaha. Eu achei a coisa mais excitante do mundo, perfeito pro cenário. Danilo também já tinha sacado a camiseta. Clima gostoso, quente, safado. Ela arranhava o peito dele, que a puxava pelo cabelo e beijava. Brincou com os peitos, curtiu o corpinho perfeito dela... Ela deu um passo pra trás, provocando.
- Tu quer, né vagabunda? (ele disse)
- Quero, né?
- Quer? (ele provocava, fingindo que ia baixar a bermuda)
- Eu quero, filho da puta, hahaha (ela falava, fingindo estar nervosinha)
Ele riu e abaixou o short, liberando o pau preferido da minha esposa. Já tava feito as barras do box. Duro, apontando pra cima, a cabeça brilhava de tesão. 23 centímetros, grossa pra caralho. Sacudo, dotado e safado, esse era o nosso amigo. A Fernanda já se aproximou rindo, pegando a rola enorme dele com a mão invertida e punhetando. Eu já começava a me masturbar me deliciando com a cena.
Uns minutos depois, e a calcinha da Fer já tava no chão. Ela gemia com os dedos do Danilo deslizando e acariciando e bocetinha molhada dela. O safado apertou a bunda dela com as duas mãos e a levantou. Ele gemeu alto enquanto ele beijava o pescoço dela. Ela segurou firme, e ele a foi levantando. Em segundos, a colocou segurando uma barra fixa, e ainda segurando ela firma pelo bumbum, enfiou a boca na boceta dela. Eu delirava, assistindo o show. Ele a chupava e ela se contorcia, segurando firme. Ficaram assim por uns 5 minutos. Em seguida ele a colocou deitada em um jump box e voltou a chupar deliciosamente, usando os dedos vagarosamente dentro dela enquanto a chupava e degustava a boceta toda. Ela gemia e soltava palavras desconexas... "Filho da puta", "aii gostoso"... Mais cinco minutos e ela começo a se contorcer mais forte...
- Não para Dan, que delícia... Aiii... Aiii (e tremia)... Vou gozaaaar... Aiii!
Sinceramente nunca tinha visto ela gozar tão forte sendo chupada. Incrível... Ela tremia, e levou alguns segundos pra voltar pra terra. Mas logo a brincadeira continuou...
- Caralho Danilo, cê me mata rs (ela disse, se recuperando)
- Hahaha, vc que é gostosa demais, pô.
Eu estava mais perto dos dois e até ajudei a Fernanda a se levantar. O tesão preenchia o salão inteiro. Em instantes ele já havia sentado na caixa eles voltaram a se beijar, enquanto a mãozinha dela tentava em vão segurar o caralho do Dan inteiro e punhetá-lo. Ela se ajoelhou e pegou o pau dele na base. A safadeza dela irradiava na expressão de puta rainha que ela tem. E dessa vez ela resolveu judiar. Começou a chupar apenas a cabeçona gigante do mastro do Dan. Ele gemia grosso, suspirava e mordia os lábios enquanto a baba escorria. A Fernanda surpreendentemente não aumentava a velocidade. Engolia um pouco mais e voltava. Agarrava o saco imenso dele, e continuava chupando devagar. Punhetava enquanto chupava as bolas e olhava safada nos olhos dele. O cara tava louco. E eu não me aguentava.
- Ajoelha do lado dela Gu (ele disse).
Em um segundo eu já tava na posição. Ela já ria olhando pra ele.
- Beija o corno do teu marido, vai Fernanda, dá um beijo molhado nele (O Danilo provocava)
Ela punhetava ele e nós beijávamos. Um baita gosto de caralho de macho, um tesão louco. Minha esposinha se transformava e se tornava uma puta cada vez mais safada!
- Chupa essa pica, vai putinha, delícia!
E ela chupava enquanto eu segurava o cabelo dela. As duas mãos da safada se dedicavam a punhetar o Danilo enquanto ela tentava engolir o máximo possível. Ainda assim sobrava pica. Ficamos assim por uns 15 minutos, fácil. Então o Danilo levantou, colocou a Fernanda deitava de barriga pra cima e começou a destruição, hahaha. Eu me afastei novamente, morrendo de tesão. Colocou a camisinha e começou a brincar.
- Posso meter na tua mulher, Gustavo? (ele me provocava)
- Olha o tamanho do pau dele amor, vc vai deixar? (ela dizia)
Eles estavam crueis comigo, hein? E eu adorando
- Pode, safado (eu respondia). Fode minha esposa, caralho
E assim ele foi colocando. A cada centímetro ela se contorcia.
- Que pau maravilhoso, filho da putaaa (ela gemia)
Ficaram assim por uns 5 minutos. Sem tirar de dentro, ele a pegou novamente pelo bumbum e ficou em pé, com ela montada de frente pra ele. Assim, começou a meter devagar e aumentar aos poucos. Em minutos ele socava enquanto a movia pra frente e pra trás. Ela gemia e eu segurava pra não gozar.
- Ai caralho que delícia... Eu vou gozar, cachorro, aiiii (ela gemia). Não demorou e ela gozou, quase caindo dos braços dele. Os orgasmos dela se tornavam mais intensos...
Assim que ela desceu, ele a colocou de joelhos.
- Vem pra perto, Gustavo. Vou gozar nessa puta!
Eu fiquei ajoelhado ao lado dela, que imediatamente voltou a mamar o pau do Danilo. Eu já tava quase gozando na punheta, e o cheiro de sexo e putaria safada transbordavam. Voltamos a brincadeira gostosa de revezar entre boquete e beijo, e o comedor safado se deliciava.
- Beija o corno, Fernanda, vai, beija e chupa o caralho do teu macho.
E ela beijava com um tesão e uma paixão que não se explica. Eu me contorcia. Não demorou 5 minutos e ele finalizou em grande estilo.
- Segura as mãos dela pra trás pra eu dar leite nesse rostinho, vai Gustavo.
E eu, como sempre, obedeci. Segurei as mãos dela pra trás, que se contorcia de excitação. O rosto dela ficou todo a mercê dele, que ainda segurou o cabelo dela pra trás, na nuca. O rola imensa dele pulsava assustadoramente. Gozou um primeiro jato enorme, que já pegou do queixo até a testa da Fer. O segundo, igualmente, já fez escorrer a porra quente e grossa pelo pescoço... E assim veio o terceiro, o quarto... Cerca de dez jatos. Eu atrás, segurei os braços dela com uma mão só e gozei na punheta em dois movimentos deliciosos... O Danilo sentou, todo suado... "Caralho", disse. Não conseguíamos nem conversar... A Fernanda, com o rosto TODO melado de porra, apenas se deixou cair no chão, satisfeitíssima. Todos estávamos.
Já passava da meia noite e meia quando nos demos conta. E decidimos encerrar, pois muita gente passava pela avenida, e optamos por ir embora. A relação com nosso amigo só melhorava. Muita aventura por vir!