O anel e a professora

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Heterossexual
Contém 3517 palavras
Data: 01/06/2022 08:32:12

“Vai se arrepender do que poderia ter vivido e não viveu”. Essa é uma frase que ouvi diversas vezes na minha vida e que não sai da minha cabeça nos últimos dias. A ouvia principalmente dos meus pais. Antes, por ser um jovem tímido demais para conseguir namorar e depois por sair da minha cidade e quase não visitá-los. Voltei lá para enterrar meu pai e depois para visitar minha mãe. Nada contra eles, mas minha juventude não me deixou boas lembranças e após sair para estudar e trabalhar, minha vida começou de novo.

Nos dias seguintes após o velório eu fazia caminhadas pelas ruas de paralelepípedo resgatando lembranças dos meus pais me levando a escola. Encontrei antigos colegas de escola, dentre eles alguns dos que me perseguiam. Todos me deram um abraço, procurando me confortar. Comecei a pensar se aquela cidade não era aquele monstro que ficou guardado em minha memória. Seguia meu caminho com cabeça cheia de pensamentos confusos e lembranças das mais diversas à cada esquina dobrada. Além das lembranças, a paisagem me trazia novidades, como uma rede de supermercados grande instalada na cidade. A curiosidade me fez mudar meu curso, atravessando o estacionamento para ver as surpresas que aquele estabelecimento tinha a oferecer. A primeira delas estava em uma vaga de garagem, abrindo o porta malas de um carro e sorriu para mim assim que me viu.

Na minha vida fiz questão de esquecer muitas coisas daquela cidade, mas uma que sempre guardei, foi seu sorriso. Amanda era um anjo de tão linda, e continuava assim com o passar dos anos. Os cabelos loiros levemente ondulados emolduravam seu rosto angelical. A blusa branca tinha um decote discreto e a calça jeans marcava as suas curvas. O tempo foi gentil com ela. Seu busto parecia maior, assim como seus quadris e o rosto apresentava pouquíssimo sinais de idade em relação ao tempo em que era minha professora. Fui em direção a ela e a abracei. Foi a primeira vez, desde que cheguei naquela cidade em que não sentia o coração pesado. Pelo contrário, após tantos anos sem vê-la eu apertei seu corpo contra o meu como se quisesse fundir o meu corpo ao dela e seus braços me apertavam da mesma forma. Ali eu chorei.

O abraço de Amanda era o conforto que me faltava. Não faço ideia de quanto tempo passamos assim, abraçados, mas pareceu uma eternidade. Queria ficar abraçado-a para sempre e sentia reciprocidade nesse sentimento. Com um tom doce de voz ela perguntou como eu estava. Depois reclamou que sumi e sentia saudades. Eu também sentia. Eu olhava profundamente aqueles olhos doces e nossos corpos tão próximos e nem percebi minhas mãos em sua cintura. Ela não reclamou, nem protestou e eu a apertei mais forte e quando decidi puxá-la contra mim, ouvi gritos de crianças.

Duas meninas loirinhas apareceram correndo por trás do carro. Foi quando Amanda soltou minhas mãos de sua cintura e deu atenção àquelas meninas. Eram suas filhas, nem precisava a confirmação dela, de tão parecida com ela que as meninas eram. Amanda me apresentou como aluno dela e mais uma pessoa se juntou a nós

— Olha aí, o meu rival!

Alessandro chegou com um carrinho cheio e veio me cumprimentar. Apesar da ironia , ele apertou a minha mão e me deu um abraço forte. Lembrou ter conhecido meus pais me trazendo boas lembranças deles. Alessandro está junto de Amanda desde que eu era aluno dela, embora eu tenha demorado demais para saber disso. Os dois eram vistos como o “casal perfeito”. Nada mais justo do que a mulher mais linda daquela cidade se casar e ter filhos com o homem mais desejado pelas mulheres. Loiro como a esposa, era admirado pelas meninas da escola tanto quanto Amanda era por nós. A união dos dois não podia dar outro fruto senão duas menininhas tão bonitas.

Olhando a quantidade de compras daquele carrinho eu me despedi e deixei a família em paz. Amanda me pediu para conversar mais com elas depois e Alessandro propôs marcar um jantar. Deixei em aberto. Alessandro pode ser o cara mais gentil e bacana daquela cidade, mas a última coisa que eu queria ver era a vida feliz dele com Amanda.

Entrei no mercado e fiquei observando as prateleiras, enquanto andava sem rumo. Não queria nada ali, e não parava de pensar na cintura de Amanda presa entre minhas mãos. Me perguntava se ela permitiu aquilo por não querer ser indelicada com alguém que acabara de perder a mãe ou se gostara daquilo. De início duvidei que ela tivesse algum desejo enquanto vivesse um casamento aparentemente tão perfeito, mas algumas lembranças minhas me fazem desconfiar o contrário. Percebi-me de pau duro com aqueles pensamentos e ri de mim mesmo.

Andei muito pela cidade naquele dia. Vi conhecidos meus e de meus pais. Apesar dos pesares, foi um bom dia. Não foi desagradável e me senti em paz naquele lugar detestado por mim ao longo dos anos. Pode parecer irônico, mas no dia em que enterrei minha mãe, eu matei um fantasma.

Nos dias seguintes eu me dediquei a todos os problemas que precisava resolver ali e quando tive uma folga, eu tinha um último lugar a visitar. Em parte, fiz o mesmo caminho usado para levar o caixão de minha mãe, o que me trouxe mais lembranças tristes. Para a minha sorte, no meu caminho, estava ela para não me deixar ficar triste.

— Lucas, se eu não correr atrás de você, a gente não conversa, né? Nunca mais te vi, e quando você aparece faz questão de continuar sumido.

— Me desculpe, mas esta semana eu não consegui parar. Eram mil coisas para fazer. Só hoje eu estou relaxando um pouco.

— Entendo— Amanda olha a rua e percebe o cemitério se aproximando— Se quiser ir lá sozinho, nós nos falamos outra hora.

— Por favor, eu quero sua companhia.

Amanda estava radiante. Com os cabelos presos usava um vestido rodado, onde um pouco de suas coxas grossas ficavam expostas. As alças finas exibiam seus ombros e o decote era mais generoso do visto no outro dia me dando uma visão melhor dos seus seios. Era incrível como o tempo deixou Amanda ainda mais gostosa do que naquela época.

— Me diz, o que tem feito da vida.

— Estudei, me formei e trabalhei. Minha vida se resume a isso.

— Só isso? Não namorou, nem casou?

— Tive meus relacionamentos, mas ainda estou aprendendo "o que as mulheres querem".

Amanda gargalhou.

— Você não esqueceu disso.

— Não faz ideia do quanto isso marcou a minha vida.

Amanda se calou, talvez por ter se dado conta do que falou. Esboçou falar algo, sendo interrompida por uma senhora que caminhava do outro lado da rua. Era a Dona Neide. — Olha que casalzinho lindo— gritou ela, do outro lado da rua, deixando nós dois constrangidos. A antiga funcionária da escola sempre soube de minha paixão por Amanda e me incentivava a conquistá-la. Logo eu, o menino tímido, que era perseguido e muitas vezes humilhado pelos garotos descolados da escola. Eu duvidava dela, lógico, mas em um momento eu quis acreditar. Arrependo-me até hoje disso. Dona Neide, como todos que conhecia na cidade, veio me abraçar e oferecer seu conforto pela minha perda. Apesar do momento tocante, saiu gritando aos quatro ventos que nós dois devíamos ter casado. Tanto eu, quanto Amanda não sabíamos se riamos, ou se escondíamos a cara de vergonha. Enquanto riamos constrangidos, passamos direto pela frente do cemitério.

— Não vai ver a sua mãe?

— Posso fazer isso outro dia. Hoje eu quero ir em um lugar especial.

— Vai me mostrar que lugar é esse?

— É só me acompanhar.

Dobramos a esquina após o cemitério, saindo dos paralelepípedos para uma estrada de chão. Ali começava uma série de sítios, terrenos vazios e algumas ruínas naquela rua arborizada.

— Você tem contato com os seus amigos? O Josué, o Luiz e o Marcos

— Vi o Josué no dia do enterro. Não sei porque diz serem meus amigos.

— Eu sempre os via com você.

— Eles sempre me perseguiam.

— Pareciam uma turma legal.

— Eles me humilhavam na escola e muitas vezes me batiam.

— Eu não sabia disso, me desculpa.

— Tudo bem.

Amanda ficou silenciosa por um tempo. Guiei ela saindo da rua e seguindo por uma trilha em um terreno baldio que entrava pelo mato. Amanda me perguntou sobre onde estávamos indo e respondi que apenas confiasse em mim. Andamos alguns minutos numa mata fechada até ela clarear. Se tinha um lugar naquela cidade que eu tinha saudades era a ruína da fábrica velha. Dois galpões velhos, destelhados na maior parte onde a maioria da fachada já se encontrava derrubada. O mato já tomara quase tudo, inclusive o maquinário enferrujado. Um lugar aberto pelas ausências de paredes onde só se ouviam os pássaros. Aquele era meu lugar no mundo, onde eu me escondida de tudo e chorava sozinho. Era minha segunda casa.

Amanda não estava surpresa com o lugar e eu sabia o porquê. Peguei na mão dela e a levei a um dos barracões. Com a escada danificada ela me pediu ajuda para subir. Ofereci a mão para ela se segurar após seu primeiro passo a segurei pela bunda. Nenhum protesto, apenas um "ui!” agudo seguido de um riso sapeca. Amanda estava bem à vontade naquele lugar

— A Dona Neide é engraçada, né? Porque será que ela faz aquilo?

— Uma vez ela me pegou chorando sozinho na escola. Foi a primeira vez em que alguém não gritou comigo por ser um menino fraco e estar chorando. Ela foi tão compreensiva comigo que me abri. Penso que até então eu nunca tinha me sentido tão à vontade. Contei tudo para ela, inclusive sobre você.

— Sério?

— Sim, eu contei amar a minha professora e que nunca conseguiria conquistá-la.

— Que fofo, você.

Eu olhei sério para ela. Aquela história não me trazia boas lembranças. Ela entendeu.

— Foi por isso que você fez aquilo?

— Sim, ela me fez acreditar ser possível. Até hoje não acredito que fui tão idiota.

— Idiota porquê? Eu nunca vi um rapaz daquela idade fazer algo tão bonito. Você me levou flores na aula e me deu um anel. Nem o Alessandro fez algo assim. Não é à toa que ele te chama de rival até hoje.

— Idiota porque não serviu de nada.

— Eu fiquei balança, Lucas. Mas não podia namorar um aluno. E não era culpa minha você não saber que eu já estava com Alessandro na época. Mesmo assim, eu guardo aquele anel que me deu até hoje.

— E não o usa?

— Não, e você sabe o porquê.

Ela tinha razão. Não posso culpá-la por não me querer, mas havia algo a mais que me incomodava.

— Eu entendo, mas precisava dizer aquilo?

— Aquilo?

— "Você precisa aprender o que as mulheres realmente querem".

— Aí, Lucas… me desculpa. Eu fiquei boba na hora e só pensei em responder com uma brincadeira. Não pensei que você fosse ficar traumatizado.

— Até hoje não sei o que doeu mais, se foi ouvir aquilo ou ter acontecido na frente deles.

— Tá falando do Josué, Luiz e Marcos? Mas eles não eram seus amigos…

Ela me olhou nos olhos assim que terminou a frase e se arrependeu de ter dito aquilo. Ela me abraçou, pedindo desculpas e me senti como se um grande peso saísse das minhas costas. Foi um abraço longo, apertado. Mais ainda do que o anterior. As minhas mãos subiam e desciam pelas suas costas para depois apertarem a sua cintura. Ela nada fazia, apenas me apertava de volta. Dei um beijo em seu pescoço, arrancando dela um gemido manhoso. Sustentei aquele gemido aos beijos até alcançar a sua boca. A invadi com a língua com alguém que entra na sua própria casa. As mãos na cintura já estavam mais baixas e bem ocupadas. Amanda se derreteu, se entregou e depois retrocedeu.

— Lucas, eu não posso.

— Porque não?

— Você sabe o porquê. Meu casamento, minhas filhas…

Apesar dela interromper o beijo, nada fez a respeito da minha mão em sua bunda, que lentamente subia seu vestido.

— Não acredito que isso seja problema para você.

— Está falando por mim agora?

— Sim, porque você mandou eu aprender o que as mulheres querem.

— E o que você acredita que aprendeu sobre mim esses anos todos?

— Não levei tanto tempo para aprender. Na verdade eu levei uma semana. E foi aqui mesmo, assistindo você, Josué, Luiz e Marcos.

Os olhos de Amanda se abriram de um jeito, quase saltando para fora. Uma semana após eu levar flores, me declarar a minha professora e levar o fora mais humilhante que já recebi eu estava nesta mesma fábrica quando ela trouxera aqueles três. Ela chupou a rola de cada um deles até gozarem na sua boca. Quiseram comê-la depois, mas não deixou. Aquilo para mim fora mais humilhante do que os três me perseguindo por dias pela resposta que Amanda me deu. Aquilo doeu por anos, mas depois entendi o que ela queria, ou "o que as mulheres querem". Amor era um sentimento que ela já tinha com Alessandro, o que ela queria era outra coisa.

— Você viu aquilo?

— Eu vi tudo. Sempre me escondi aqui.

— Você contou para alguém?

— Não, não tinha porque contar a ninguém.

O vestido de Amanda já estava suspenso até a cintura e eu sentia a bunda gostosa dela em minhas mãos. Eu a apalpava com vontade.

— Você vai contar a alguém se eu me virar e ir embora agora?

— Claro que não. Não há sentido chantagear você e nem preciso. Eu sei o que você quer e vou te dar bem mais do que aqueles merdas te deram.

Puxei ela pela bunda para mais um beijo. Ela me abraçou apertado enquanto chupava a minha língua. Puxei o vestido dela a deixando só de calcinha e o joguei o mais longe que pude. Ela abriu a minha calça e se ajoelhou na minha frente. A boca de Amanda era deliciosa. Ela sabia pressionar a minha pica com os lábios na medida certa. Ela tinha talento para chupar uma rola e o fazia com gosto. Não é atoa que ela chupava alunos escondida do marido. Daquele jeito eu gozaria rápido, porém eu queria mais daquela mulher. Dei um passo para trás, a obrigando a se projetar para frente enquanto me chupava. Outro passo e ela ficou de quatro para não tirar o meu pau na boca. Mais um passo e ela se engatinha, mantendo a cabeça da minha piroca presa entre os lábios. Ela adorava chupar uma rola.

Enquanto ela me mamava de quatro eu tirava a camisa. Nu, puxei ela para se levantar e a pus em cima de um balcão velho. Ela abriu suas coxas grossas, percorridas pelos meus lábios em beijos acompanhados de lambidas. Amanda se arrepiava, arreganhada naquela mesa na expectativa de quando minha boca chegaria ali. Quando cheguei, a olhei nos olhos enquanto puxava a sua calcinha para o lado e mergulhei minha boca em sua boceta. Amanda se contorceu. Seus movimentos não eram mais controlados pela sua vontade, mas sim pela minha língua e os cantos em que ela explora. Os dedos dela se enroscavam em meus cabelos, me puxando contra seu corpo. Eu retribuí bem o carinho dela, percorrendo e explorando aqueles lábios, penetrando aquela boceta com a minha língua arrancando seus gemidos mais altos. Dediquei-me mais ao grelo. Aquele clitóris endurecido foi delicadamente lambido e chupado, provocando o primeiro orgasmo de Amanda, tremendo enquanto se esforçava para puxar minha cabeça para junto de si.

Subi pelo corpo dela aos beijos, chupei seus seios antes de beijar sua boca mais uma vez. Ela me beijava com mais desejo ainda, querendo me recompensar pelo forte orgasmo. Eu só estava começando.

Segurei Amanda pela perna e a virei em cima do balcão. O grito de surpresa ecoou pelo galpão seguido do estalo do tapa dado em sua bunda. Deixei ela ainda com a calcinha, jogada para o lado. Segurei ela firme pelo cabelo e pincelei a glande entre os lábios.

— Desde quando você ficou bruto assim?

— Desde que, descobri que você é uma piranha boqueteira, tenho a vontade de te comer de jeito.

— Seu safado. Não pode fazer isso comigo. Sou casada.

— Você é casada lá, com o seu marido. Aqui você é a minha piranha.

— Esse pau aí? Não vai me comer não?

— Quer que eu meta em você?

— Quero, caralho!

Amanda já rebolava tentando sentir o máximo da minha cabeça entre os seus lábios.

— Então pede.

— Mete em mim.

Acertei um tapa na sua bunda.

— Pede direito!

— Enfia esse caralho na minha boceta, por favor!

Obedeci. Empurrei meu pau dentro dela. Fiz bem devagar para ela sentir bem cada centímetro do caralho que a invadia. Eu comi Amanda debruçada sobre aquela bancada velha cada vez mais forte. Ela gostava, pedia mais. Quando disse "vem, come a sua professora" eu diminuí o ritmo porque sabia que gozaria logo com aquela provocação. Voltei ao vai e vem lento, mas desta vez com minha mão entre suas pernas, estimulando seu grelo. Eu queria mais um orgasmo de Amanda, e ele veio com a minha professora gemendo no meu pau enquanto segurava minha mão entre suas pernas.

Era o segundo orgasmo de Amanda. Ela parecia cansada, debruçada sobre o velho balcão. Agachei-me atrás dela e abri seu volumoso rabo com as minhas mãos.

— O que é isso Lucas?— perguntou Amanda, surpresa enquanto desenhava com a ponta da língua pela pele mais enrugada entre suas nádegas. Estava com a boca ocupada demais para responder.

— Lambe aí não, Lucas… huuuummmm.

Amanda gemia manhosa. Aparentemente nunca brincaram com o seu cu. A mocinha de cidade do interior, que faz safadezas com seus alunos devia se achar a grande puta, mas tinha muito a aprender.

— Que língua gostosa, Lucas. Não para não.

Brinquei bastante com o cuzinho dela e me levantei. Peguei na mão dela e a levei até o pátio entre os galpões, onde o mato não tomou totalmente o liso cimentado. Pus ela de quatro e rasguei a calcinha dela com um puxam, provando outro grito de susto Posicionei meu pau em cima de suas pregas. Amanda tentou engatinhar para frente mas eu a segurei pelos cabelos.

— Lucas eu nunca fiz isso.

— Eu disse que vou dar o que nunca te deram.

— Vai me machucar.

— Confia em mim.

Eu segurei o cabelo dela ainda mais firme obrigando-a a olhar para frente. Empurrei a cabeça do meu caralho abrindo espaço naquelas pregas. Quando ela protestou eu parei, alisando a sua bunda e as suas costas. Dizia para ela que era minha puta, que ninguém iria comer ela como eu estava comendo. Ela sorriu e a minha cabeça entrou. Eu empurrei mais, lentamente e toda a vez que ela indicava dor eu parava e dizia-lhe calmamente o quanto ela era puta fazendo aquilo. Enquanto pouco a pouco enrabada, Amanda descobria ser muito mais devassa do que imaginava. Sorria cada vez mais satisfeita a todo o momento em que a chamava de puta. Nem percebeu quando meu pau entrou por inteiro.

— Caralho Lucas, entrou tudo?

— Sim, tudo no seu cu.

— Você está me abrindo toda.

Puxei minha rola muito devagar em um movimento tão longo quanto o gemido dela. A piranha era realmente apertada. Empurrei de volta na mesma lentidão. A cada ida e volta Amanda relaxava mais e eu sentia meu pau deslizar mais fácil. Logo eu já a comia normalmente.

— Está gostando?

— Sim, seu pau está gostoso agora. Meu alargou toda, mas agora está uma delícia.

— Sabia que ia gostar. Você não pode ter um rabão desses e não dar o cu.

— Gosta do meu rabão, seu cachorro?

— Gosto. Está melhor agora do que naquela época.

Acertei dois tapas na sua bunda.

— Aí, safado! Então aproveita e me come.

Acertei outro tapa.

— Pede direito, piranha.

Você não vale nada… por favor, come o meu cuzinho!

Eu acelerei, metendo com mais força. Amanda gemia sendo currada.

— Isso Lucas, come o cu da sua professora.

As provocações dela me fizeram perder a cabeça e acelerei mais.

— Vem, porra, me fode! Come o cu da piranha da sua professora!

Segurei o cabelo dela ainda mais firme e acelerei.

— Me faz gozar pelo cu e você vai sempre comer ele quando vir aqui. A boceta é do Alessandro e o meu anelzinho é seu.

Ouvindo essa frase eu meti ainda mais forte. Não sabia como Amanda aguentava aquelas estocadas tão firmes no cu. Ao ar livre sobre o cimento, Amanda aguentou meu pau fodendo o seu cu com força. Ela já não gemia mais, apenas gritava desesperada. Percebi pelos seus gritos cada vez mais altos o seu orgasmo vindo e acelerei mais ainda. Gozamos juntos, comigo abraçado atrás dela. Os dois corpos suados tremiam no chão.

Permanecemos ali, deitados nus ao ar livre por algumas horas. Essas , nas quais, vivi tudo que meu eu jovem, quis ter vivido com Amanda. Provavelmente fiz tudo muito melhor do que faria naquela época. Depois daquela semana, voltei para casa, com a certeza de que não faltou viver nada para me arrepender. Não tinha mais motivos para voltar àquela cidade, exceto o anel da minha professora.


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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 216Seguidores: 187Seguindo: 69Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur. Muito prazer. Sou um homem qualquer procurando espaço para me expressar. Com tantas influências eróticas e pornográficas que temos a nossa volta, venho colhendo fragmentos de tudo isso, além de experiências e fantasias próprias para criar ideias com elas. Ideias essas que estimulam a imaginação, ocupando tanto espaço na minha mente que preciso desaguá-las em algum lugar e o faço aqui, neste rio de histórias sensuais. No início, era só para alguns poucos textos. Hoje virou hobby pegar essas ideias e organizá-las em palavras procurando descrever sensações, sentimentos e desejos, enquanto brinco de investigar a sexualidade dos personagens que crio. A você, que está lendo, desejo boas leituras. E faço um pedido para que expresse suas impressões, me ajudando a dar rumos cada vez mais interessante nos próximos textos escritos. linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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parabéns três estrelas e uma seguidora, também estou participando do desafio mas seu conto é simplesmente encantador. Amei cada linha querendo receber o tratamento da professora, que aliás, professora também sou.

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Giz, muito obrigado. Fico feliz que tenha se identificado com a história e por me seguir.

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Caracas turin adorei esse conto! Vc sabe realmente como fazer un conto top sou um amante dos seus contos um melhor que o outro top top👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

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Excelente conto. Me surpreendeu com a revelação do trauma do Lucas e do passado de aventuras da professora Amanda! Meus Parabéns!

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Ótimo, muito bom mesmo, mais e aí vai der outro relato se vc se encontrar com ela outra ou outras vezes ??????

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Obrigado! Creio que outros encontros não teriam a mesma graça para relatar.

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