Liberais & Apaixonados 22. Apenas pessoas simples.

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 5165 palavras
Data: 17/06/2022 09:28:24

Amigos, leitores! Essa parte do churrasco foi um momento muito importante na vida do San e da Jen. Por isso, dividi o texto em duas partes e ele será contado direto, sem as partes do passado. Boa leitura a todos.

Continuando…

Parte 22: Apenas pessoas simples.

7 de janeiro de 2022.

Após as lembranças de como nossa vida liberal realmente havia começado, aquele primeiro, de muitos ménages com a Lívia, fui trazido de volta ao presente pelo chamado da Jen. Ela estava com dificuldades em abrir um pote de azeitonas. Caminhei até ela e também tive um pouco de dificuldade em abrir a tampa. Recorri à ajuda do pano de prato e algumas batidinhas e ele logo cedeu. O cheiro da carne moída refogando, dominava o ambiente:

- O que você está fazendo? O cheiro está ótimo.

Jen quando está cozinhando é uma mandona:

- Pega a massa de pastel na geladeira e vai abrindo na mesa. A carne está quase pronta.

Fui até à geladeira e não resisti. As latinhas de Antarctica olhavam sorridentes para mim, me chamando. Peguei a massa e uma latinha. Busquei dois copos e dividi a cerveja. Jen me olhou feliz. A noite quente pedia um refresco. Comecei a separar os pequenos discos de massa sobre a mesa enquanto degustava minha cerveja. Jen desligou o fogo e veio colocando uma colher bem servida de carne em cada disco. Eu peguei um garfo e fui fechando e apertando as bordas de cada um. O óleo que esquentava na fritadeira elétrica já estava quase no ponto.

Eu sempre tive uma inveja tremenda da habilidade multitarefa que as mulheres, em geral, têm. Jen cuidava da carne, vigiava a fritadeira, ia à sala e arrumava as almofadas, ia na área de serviço e colocava roupas na máquina de lavar, voltava e me ajudava a fechar os pastéis… se fosse eu em seu lugar, as roupas seriam esquecidas, talvez a carne queimasse, ou até mesmo, as almofadas continuariam no chão.

Depois de uma semana tensa, era muito bom voltar à rotina. Uma simples atividade caseira, ajudar a minha Jen na cozinha, me deixou extremamente feliz. Pelo sorriso, ela também estava curtindo nossa volta ao normal. Mas ela também queria falar:

- Tem certeza desse churrasco? Como estão as nossas economias?

Eu peguei o celular e abri o aplicativo do banco. Mostrei a ela nossa conta poupança conjunta. Jen, aliviada, sorriu aquele sorriso lindo:

- Achei que estávamos mais apertados.

Eu confessei:

- Você gasta demais, eu tive que distorcer um pouco a nossa situação.

Jen, se fingindo indignada, disse:

- Nossa! E eu entrando na sua onda. Faz o Pix, preciso ir ao salão.

Eu a puxei para o meu colo, mas ela se esquivou, indo colocar os pastéis para fritar. Do nada, ela voltou ao assunto que devia estar preso em seu peito:

- Falei sério! Preciso ajeitar o cabelo, fazer as unhas…. Você viu aquelas duas, né? Além do Sandro e da Lu, ainda trarão um novo casal de amigos, também liberais. Nosso mundo está mudando muito rápido.

Eu sabia que o salão era só uma desculpa para entrar no assunto. Mas dessa vez, nós estaríamos jogando em casa. Quando eu ia falar, o som de notificação apitou no celular da Jen. Ela me passou a escumadeira e foi olhar. Enquanto eu tirava os primeiros pastéis e já colocava mais alguns, ela voltou:

- Era a Helena. Não falei? Ela me chamou para ir ao salão dela amanhã cedo. Será que lá é muito caro? Fiquei com vergonha de perguntar. Ela marcou cabelo e unha para mim também, acho que quer ganhar uma cliente.

Para agradar um pouco mais a minha Jen, eu disse:

- Não é hora de se preocupar com dinheiro. Como eu disse, não somos dois coitados. Pela nossa idade, até que já chegamos bem longe. Poucos casais conquistaram o que já temos. Pegue o cartão e vá tranquila ao salão.

Jen, feliz, pulou em meu pescoço e encheu o meu rosto de beijos. Enquanto ela voltou a fritar os pastéis, meu celular também recebeu uma notificação. Era o Henrique, eu abri:

"Que hora vamos ao mercado? Helena disse que ela, Mariana e Jen vão ao salão na parte da manhã. Quer aproveitar e ir comprar as coisas?"

Mostrei a mensagem para a Jen e ela não falou nada. Eu queria ir sozinho ao mercado. Sei que pode parecer uma bobagem para muitos, mas eu não queria nenhum tipo de ajuda com as compras. Com Henrique junto, eu sabia que ele iria fazer questão de pagar uma parte, talvez até tudo. Eu respondi:

"Já está tudo comprado. Mas se quiser ajudar, espero você lá pelas onze da manhã. Não sei fazer vinagrete e nem farofa. Já que as meninas vão ao salão…"

Henrique enviou alguns emojis de riso e um até amanhã, conte comigo!

Jen me olhou curiosa. Eu disse:

- Dessa vez nós seremos os anfitriões. Até agora eles pagaram tudo. Não quero mais passar essa impressão de que estamos em dificuldade. Não somos assim e não estamos necessitados. Eles já nos ajudaram demais com essas indicações de trabalho.

Como eu falei sério, Jen sabia que não adiantava tentar mudar minha vontade. Sentamos na mesinha da cozinha e começamos a beber cerveja e comer pastel. Nosso entrosamento estava de volta. O clima de namoro voltou com tudo. Conversamos e nos entendemos, como se aquela última semana tivesse sido apenas um sonho ruim.

A verdade é que eu estava com uma saudade imensa de me deliciar com o corpo incrível da minha esposa. Os quase dez dias sem sexo, me deixaram com um tesão absurdo. Vendo Jen com os olhinhos brilhando pelo efeito da cerveja, comecei a beijar sua boca e acariciar os seus seios. Ela mesmo veio e sentou no meu colo, de frente para mim, já se esfregando e rebolando. Conhecendo a minha safada, sabia que o tesão nela era igual ou até maior do que o meu.

Tirei rapidamente sua blusinha e suguei cada um dos seus seios por vários minutos. Jen gemia baixinho no meu ouvido:

- Ai, amor! Ahhhh… que saudade… me desculpa, eu fui uma idiota…. Aaahhhh… vamos combinar de deixar o sexo fora das brigas? Ahhhh…

Eu não resisti. Parei o que estava fazendo e olhei em seus olhos:

- Deixar o sexo fora das brigas?

Jen, mordendo o lóbulo da minha orelha e beijando o meu pescoço, respondeu:

- Isso mesmo! Podemos ficar sem falar, sem olhar um para o outro, mas não podemos ficar sem fazer amor. Você promete?

Jen sabia que tinha poder sobre mim. Um poder que só o amor pleno é capaz de dar a outra pessoa. Eu apenas concordei, pois era uma ótima combinação.

Jen se levantou e tirou o shortinho e a calcinha de uma vez, aproveitou e tirou também a minha bermuda junto com a cueca. Ela estava sedenta. Achei que iria pelo menos, ganhar um boquete. Mas não, ela já pegou no meu pau e posicionou na entrada da xoxota. Sentou com tudo. Ela estava muito molhada. Jen me abraçou forte e começou a quicar, parecia que tinha molas no lugar das pernas. Depois de alguns minutos, ao invés de cavalgar, ela começou a se esfregar para frente e para trás, essa era uma das formas que ela gozava mais rápido. Em menos de três minutos ela começou a tremer inteira:

- Isso, amor! Aaahhhh…. Saudade da minha piroca…. Ahhhhh…. Que delícia…

Eu achei que era hora de tirar a dúvida e arriscar. Apertei Jen ainda mais forte e comecei a socar fundo dentro dela:

- Isso safada. Está gozando na minha rola, mas doida para dar para o Henrique, né? Toma, sua safada…

Jen me olhou assustada, achei que iria cortar o clima dela, mas pensei rápido. Comecei a beijá-la e socar ainda mais forte. Eu disse:

- Não tem problema… eu deixo. Será que ele vai te fazer gozar tão gostoso como eu faço?

Jen começava a voltar ao clima. Eu continuei provocando:

- Assume que você é uma esposa safada e está doida para fazer o seu marido de corno, vai! Seu marido já se divertiu muito com outras mulheres, você merece esse prazer também…

Jen começava a rebolar com muita vontade outra vez. Me levantei ainda com o pau atolado dentro dela e a coloquei de costas na mesa. Passei a socar com uma vontade e um tesão absurdos. Jen parecia estar em uma dimensão de prazer alternativa:

- Ai, amor! Isso… vai ser meu corninho… aaaah… continua, vou gozar de novo… se você prometer que nunca vai deixar de me amar, eu quero… ahhhhhhh…

Eu retirava e depois voltava a enfiar bem fundo. Uma, duas, três vezes…

- Ahhhh… eu não posso viver sabendo que você não me ama mais… ahhhhh… caralho, que delícia…

Eu mantinha o ritmo e socava firme, como ela gosta, batendo a pélvis na testa da xoxota...

- Mete amor… forte… ahhhhhhh…. Filha da puta de piroca gostosa… aaaaahhhhh….

Finalmente senti a Jen estremecer nos meus braços e perder um pouco os sentidos. Gozamos juntos e de uma forma transcendental. Jen puxava o ar aflita, tentando se recuperar. Eu estava extasiado, deitado por cima dela. Ela acariciava os meus cabelos e eu beijava o seu pescoço. Ficamos uns cinco minutos curtindo aquele pós-orgasmo maravilhoso. Mas, no êxtase do momento, Jen havia confessado. Cabia a mim agora, dar todo o apoio e cumplicidade que ela merecia e sempre me deu. E eu me preparava para ter cabeça e reagir normalmente. Ainda bebemos mais algumas cervejas e conversamos muito durante aquele fim de noite. Mas o desejo no nosso corpo não se dissipava. Fizemos amor no chuveiro e também na nossa cama, afinal, precisávamos tirar o atraso.

8 de janeiro de 2022.

Eu acordei cedo no dia seguinte. Jen demorou um pouco mais. Comprei pão e fiz o café. Acho que o cheiro de café fresco a despertou. Em poucos minutos, ela me abraçava por trás:

- Bom dia, amor! - E de novo, aquele sorriso que iluminava o meu mundo.

Dei um beijo em sua testa e um tapinha delicado em sua bunda. Ela se serviu de uma xícara de café e sentou na mesa da cozinha. Antes de tomar o primeiro gole, ela se levantou com uma expressão estranha no rosto e pegou um pano na gaveta da pia e a garrafa de álcool para limpeza no armário. Espalhou o álcool na mesa e começou a limpar com o pano. Eu olhava sem entender. Ela me encarou:

- O que?

Eu não disse nada, só continuei estranhando. Ela explicou:

- Esqueceu o que aconteceu aqui ontem?

Eu finalmente entendi:

- Esquecer como? Foi ótimo. Uma das nossas melhores nesse cômodo.

Jen não aguentou e começou a rir. Me abraçou feliz e começou a tomar o seu café.

Ela olhou para o relógio de parede acima da geladeira e deu um grito:

- Cacete! Quinze para as nove. Daqui a pouco as meninas vem me pegar.

Jen me deu um beijo com gosto de café, disse um “eu te amo” seguido de um abraço apertado e voltou para o quarto. Eu lavei as xícaras e guardei o pão e a manteiga. Jen não come nada durante a manhã, só toma uma xícara de café. Ela só vai ter fome lá pelas onze, onze e meia. Geralmente, ela escolhe uma fruta para enganar o estômago até a hora do almoço.

Alguns minutos depois, ouvimos uma buzina e logo Jen reapareceu na sala. Estava com uma calça leggings preta, um top também preto simples e de chinelo. Me deu mais um beijo carinhoso, agora com gosto de pasta de dente e se despediu. Eu a acompanhei até o portão e vi que Helena e Mariana estavam de roupas tão simples como ela. As duas fizeram sinal para mim e Jen entrou no carro. Lá se foram elas.

Eu também precisava correr, tinha duas horas para ir ao mercado e voltar. Fiz a conta que havia aprendido com meu cunhado:

* 400 gramas de carne por pessoa;

* 1 litro e meio de bebida. Nesse caso, quando a pessoa consome bebida alcoólica, a quantidade deve ser 1 litro de refrigerante e meio litro de água. No caso de quem bebe cerveja, cinco latas por pessoa. Lembrando que, no segundo caso, cada um conhece seus convidados e cinco latas é uma média;

* 1 pão de alho por pessoa.

Sem contar, que ainda haveria farofa, arroz, vinagrete e salada.

Ao voltar para dentro de casa, havia um bilhete da Jen:

"½ pimentão verde e ½ pimentão vermelho. 2 cebolas médias. 3 tomates bem vermelhinhos. (Tudo picadinho) Azeite e vinagre (cuidado, vá provando. Mesmo que o nome seja vinagrete, é preciso balancear bem). Sal a gosto. (Isso é para o vinagrete.)

Farinha de mandioca, bacon, 4 ovos, 4 gomos de linguiça Toscana (fora a que vai assar), 1 colher de manteiga sem sal. Alho, cebola e sal a gosto para temperar. (Isso é para a farofa. Se estiver em dúvida, Helena disse para você deixar com o Henrique.) Te amo!"

Novamente, minha admiração pela inigualável habilidade e percepção feminina. Jen sabia que eu não ia lembrar de nada daquilo. Fui ao mercado e não demorei mais do que uma hora. Meu churrasco, minhas regras: Comprei as carnes que eu mais gostava. Nada de cortes pomposos e absurdamente caros. Claro que eu comprei uma peça de picanha, pois queria impressionar um pouco também. Na maior parte, alcatra e costela, minha preferida no churrasco. Linguiça, asinha de frango e pão de alho para completar, lógico! Comprei tudo da lista da Jen também. Liguei na adega e pedi um engradado de Skol seiscentos ml. Aqui no estado de São Paulo, a Skol não teria erro, todos bebem. O dono da adega me conhecia há anos e não encrencou para emprestar o vasilhame, pois eu não tinha o costume de comprar cerveja em garrafa, só latas ou as de trezentos ml.

Acendi a churrasqueira, pois a costela precisava de uma preparação especial para ficarem macias: longe do fogo e cozimento lento. A minha forma de fazer a costela leva, no mínimo, umas quatro horas para ficarem prontas. Jen adora e eu não sabia o que esperar dos convidados. Como eu disse, meu churrasco, minhas regras. Se eles não gostassem, azar o deles.

Henrique chegou antes das onze, o que foi bom. Precisávamos ter uma conversa a sós. Antes dele mandar a mensagem com o endereço ao Sandro e ao outro casal de amigos, eu o chamei para sentar comigo na cozinha e enquanto cortávamos as coisas do vinagrete, primeiro eu contei sobre o Leopoldo, meu amigo virtual e conselheiro durante todo o processo. E como Leopoldo havia dito, Henrique já o conhecia, não pessoalmente, mas pelo mesmo amigo que ele havia me falado. Um ponto positivo a favor de Henrique. E um ponto muito importante. Eu disse:

- Você vai tratar a minha Jen com todo o respeito que ela merece?

Henrique, muito mais experiente do que eu, inverteu o jogo:

- Só se você me prometer que vai tratar a minha Helena com o mesmo respeito que trata a sua Jen.

Nós dois não aguentamos e começamos a rir. Estar com Helena, ainda não era uma realidade na minha cabeça e nem era o motivo maior do momento. Era a vez da Jen e eu faria de tudo para ela passar por isso da melhor forma possível. Henrique voltou a comandar as ações:

- Então vocês se acertaram?

Antes de responder, eu dei uma das latas de cerveja na geladeira para ele. A adega ainda não havia entregado o meu pedido. Ele olhou a marca e falou feliz:

- Nossa! Difícil achar uma Antarctica normal por aqui. Só original ou sub zero.

Eu disse a ele onde encontrar e ele anotou no celular. Era hora de responder a pergunta:

- Sim! Estamos na mesma sintonia outra vez. E eu quero que esse momento seja especial para ela. Você foi o escolhido.

Henrique me deu um olhar e um sorriso fraternal. Depois, me contou um pouco da sua vida antes da helena e como foi a primeira vez dela com outro homem. Muito do que ele me falava, era idêntico aos conselhos de Leopoldo. Eu comecei a relaxar e ver que ele era um sujeito do bem. Henrique pegou o celular e me mostrou uma coisa muito inusitada, a história deles, o trisal, em forma de conto erótico, que incrível! Ele abriu uma parte específica, a primeira vez da Helena com outro homem. Eu devorei aquele texto em minutos. Tudo que eu estava passando agora, foi o mesmo que ele havia passado há alguns anos atrás. A insegurança, o medo… como podíamos ser tão parecidos? Não havia mais nada a ser dito, nossas origens, nossas histórias, eram absurdamente parecidas.

Começava ali, uma amizade com um potencial imenso. Apesar dos dez anos de diferença, eu acho que encontrei uma pessoa boa de verdade, ou melhor, um trio de pessoas boas de verdade. E ainda havia mais pessoas para agregar ao nosso grupo recém-formado. Agora eu começava a enxergar o universo que se abria para mim e para a Jen. Henrique, me pegando de surpresa e me deixando muito contente, disse:

- Foi costela que eu vi na churrasqueira?

Eu, animado pelo interesse, respondi:

- Sim, adoro! Você gosta?

Henrique já foi saindo para o quintal:

- Não só eu. As meninas também adoram. Às vezes, compramos ela já pronta em casa. Agora vou começar a fazer. Na casa antiga não tinha espaço.

E eu achando que eles eram um bando de riquinhos mimados. Henrique mandou o endereço aos outros dois casais, Sandro e Luciana eu já conhecia, mas o outro, era uma incógnita. Ele disse:

- Sandro e Lu são amigos de longa data, mas esse casal que vou apresentar, é dos melhores. Eu quero muito que vocês se conheçam. Tenho certeza que você e a Jen vão adorá-los. Principalmente ela. Se você acha que a Lu só fala bobagem e palavrão, aguarde.

Eu começava a ficar ansioso, pois como carioca, para nós, palavrões não tem o mesmo impacto que para pessoas de outros estados. No Rio, tomar no cu é bom dia e vai se foder é agradecimento. Era uma coisa muito normal para mim e para a Jen.

As meninas chegaram primeiro. Jen com a mesma roupa, me deu um beijo, um abraço no Henrique e falou que ia tomar um banho rápido e se trocar. Mariana e Helena também me abraçaram e beijaram o Henrique. Estavam lindas com uma roupa leve. Mariana de shortinho folgado e top branco, linda com aquele ar aristocrata. Helena de saia e uma blusinha de alcinha sem sutiã. Seus seios chamavam bastante a atenção, mas era a sua personalidade sem igual, o seu maior charme.

Só então que Henrique e eu lembramos do vinagrete, do arroz e da farofa e começamos a rir. Ele me disse para deixar com ele e Mariana o acompanhou para a cozinha. Mostrei onde estava tudo e Helena começou a elogiar a casa.

Apesar de antiga, minha casa era realmente muito bonita e bem cuidada. Nossa cidade, antes da industrialização, era um polo de tratamento para a tuberculose no Brasil. Meu bairro, por ser antigo e construído dentro de um sanatório, tinha as ruas largas. Foi nos anos setenta que o sanatório foi fechado e o bairro passou a ser residencial. Mas devido ao passado, era um bairro mal visto pelos endinheirados e acabou ficando para os trabalhadores simples. Tivemos sorte na época que saímos do apartamento, pois conseguimos um ótimo preço na permuta e um financiamento mais em conta do valor restante. Aos poucos, eu fui reformando e modernizando. Minha casa tem três quartos, sendo o principal, o meu e da Jen, uma suíte. Uma sala bem grande com abertura para a copa e a cozinha, apesar de ser um cômodo fechado, tem uma porta dupla para o quintal. Por ser um lote antigo, de quinhentos metros quadrados, temos passagem nas duas laterais da casa e jardim na frente e um bom quintal atrás. Com certeza, uma casa para a vida toda.

Jen voltou deslumbrante. Um vestido florido que a deixava uma delícia. Mais justo nos seios e na cintura e solto na parte de baixo. O tecido ficava ligeiramente mais curto atrás. Que bunda! Nesse quesito ela era soberana. Não tinha como não olhar ou me sentir chateado com o olhar de todos. Jen era exibida e eu gostava muito disso nela. Uma mulher quando sabe que é linda e atrai atenção, tem mesmo que ser admirada e apreciada.

Logo, outra buzina. Helena e Jen me acompanharam até a frente da casa, enquanto Henrique e Mariana continuavam na cozinha. O novo casal de amigos era finalmente revelado. E um belo casal. Alexandre, um homem de estatura média, bonito, corpo em forma, sorridente e confiante. Aqui temos que fazer uma menção honrosa, pois foi nesse momento, que Jen e eu conhecemos umas das pessoas mais divertidas e safadas da nossa vida. Saori, uma linda nissei ainoko (nissei por ser filha de japonês nascido no Japão e ainoko, por ser mestiça de mãe brasileira.) que é realmente uma figura única. Adora falar usando termos em duplo sentido e faz a gente rir o tempo todo. De longe, uma das pessoas mais incríveis que já conhecemos.

Saori estava com uma blusinha leve estilo quimono e um shortinho mais folgado. Que homem nunca teve desejos ou fetiches pelas orientais? Quem nunca?

Minutos depois, Sandro e Luciana também chegaram. Luciana era mais uma mulher linda. Outra de shortinho e blusinha leve. Realmente o dia estava muito quente. No mínimo, uns trinta e cinco graus.

Quando eu me preparava para entrar, o pessoal da adega resolveu aparecer, eu já estava ficando preocupado. Eu mesmo peguei o engradado de cerveja e abri espaço na geladeira para acomodar a bebida. Não foi fácil, mas com um pouco de imaginação, deu tudo certo. Levei a mesa da cozinha para o quintal e todos se acomodaram bem. As meninas já fizeram sua rodinha.

Eu precisava muito tomar um banho rápido para me livrar do suor e colocar uma roupa mais agradável. A costela ainda ficaria pelo menos mais uma hora com o osso virado para o fogo. Falei com Henrique e ele pediu ao Sandro para começar a ajeitar as carnes na bandeja. De novo, eu via que estava no meio de pessoas muito simples e não tinha nenhum motivo para me sentir inferior ou deslocado. Henrique preparava a farofa, a panela elétrica cozinhava o arroz, Mariana terminava de acertar o tempero do vinagrete com Helena dando pitacos e Saori fazendo todo mundo rir. Jen olhava muito feliz para todos e Luciana conversava animada com Alexandre. Saí tranquilo em direção ao meu quarto.

Assim que eu liguei o chuveiro e entrei na água, Jen apareceu:

- Nós ainda não falamos sobre ontem.

Eu, despreocupado, respondi:

- Não temos nada para falar. Você disse tudo enquanto gozava gritando em cima da mesa.

Para ela entender que eu estava bem com a situação, comecei a rir, enquanto olhava para ela. Jen tinha mais a falar:

- Hoje não, tá? Vamos só nos divertir e conhecer todos um pouco melhor.

- Por mim, tudo bem. Se é assim que você quer, assim será.

Quando ela se preparava para sair, eu ainda disse:

- Eu só quero que você saiba que eu estou bem. Mesmo que mais tarde você mude de ideia. Se estiver afim, não deixe de fazer, só me avise.

Antes de sair, Jen me mandou um beijo. Eu me ensaboei e me enxaguei rapidamente. Me enxuguei, vesti uma bermuda simples e uma camiseta regata. Para não ficar pisando na gordura da churrasqueira, coloquei um tênis. Poucos minutos depois, eu já estava de volta. Jen me recebeu com muito chamego. Eu perguntei:

- Está carente?

Ela novamente me deu aquele sorrisão:

- Depois de ontem, não! Mas ficamos uma semana brigados, quero ficar perto.

Eu cortei o barato dela:

- Então vai ter que me acompanhar na churrasqueira.

Ela me olhou com cara de deboche. Jen detesta ficar perto da fumaça. Ela disse:

- Tá bom! Mas de vez em quando, vem ficar comigo.

Eu brinquei:

- Você está mesmo carente. Acho que na verdade, você está confusa com o cardápio.

Jen me olhou sem entender. Eu expliquei:

- Duas morenas, mas uma tingida, uma loira e uma oriental. Todas safadas, tem para todo o gosto. Será que é self-service?

Jen deu um tapa no meu ombro:

- Seu bobo!

Antes que eu saísse, ela me abraçou e disse:

- Ainda bem que nos acertamos. Detesto ficar longe de você. Foi uma das piores semanas da minha vida.

Eu apenas dei um beijo em sua boca. Era o suficiente para entender que para mim, ela era única e insubstituível. Saori nos olhava:

- Fiquei sabendo muitas coisas boas de vocês dois.

Jen, curiosa, disse:

- Helena e Mariana são umas fofas. Ela também me falou muito bem de você.

Saori, nos deixando completamente surpresos, disse:

- Não foi essas duas safadas, não. Foi um casal de amigos que temos em comum. Falando nisso, por que eles não estão aqui?

Jen, ainda mais curiosa, perguntou:

- Casal de amigos? Quem?

Saori revelou:

- Eduardo e Valéria. Achei que eles estariam aqui. Posso chamá-los? Estivemos juntos na quinta. Eles eram só elogios a vocês dois.

Jen pegou o celular e fez a chamada de vídeo. Logo valeria atendeu:

- Oi, amiga!

Saori já colou no ombro da Jen:

- Oi, cachorra! Estou aqui na casa da Jen. Vem pra cá. Está rolando churrasquinho. Sei que você adora encher o rabo de linguiça.

Todo mundo riu, mas Valéria estava na praia com Eduardo. Ela virou o celular e mostrou o mar. Saori fez cara de decepção, mas desejou que ela se divertisse. Valéria prometeu que quando voltassem, passaria aqui em casa. Jen se despediu e desligou. Saori começava a se enturmar. Novamente nos pegando desprevenidos, ela disse:

- Helena é foda. Que olho bom para a safadeza.

Helena se juntou a nós aos risos:

- O que você está falando aí, Japa safada?

Saori, não perdia tempo:

- Estou falando que você nasceu com o cu virado para a lua. Primeiro me roubou a Mariana, agora encontrou esses dois. Vai tomar no cu, mulher! Puta olho clínico. Você deveria ser cafetina, teria o melhor produto.

Novamente, todo mundo começou a rir. Jen e eu nos sentimos envaidecidos. Apesar do jeito torto de falar, Saori estava diretamente nos elogiando. E tinha mais:

- Quando vocês cansarem do trisal, tô na fila.

Jen cansou de ficar de espectadora. Quando atiçada, minha Jen é outra sarrista. Ela disse:

- Não seja por isso. Como diz o ditado, se organizar direitinho, todo mundo se diverte.

Essa é a minha Jen. Alegre, divertida e safada. Os olhinhos de Saori até abriram. Ela chegou a morder levemente o lábio inferior:

- Mas já vou avisando. Eu gosto de serviço completo. - Ela olhava para mim e para a Jen alternadamente - se é para brincar, vamos brincar direito.

E para não deixar dúvidas sobre as suas intenções, ela completou:

- Valéria disse que o combo é incrível: boca da Jen e pica do San.

Essa foi para acabar de vez. As gargalhadas devem ter sido ouvidas a pelo menos um quilômetro de distância.

Do momento da brincadeira da Saori em diante, eu comecei a perceber mais claramente as intenções da Helena. Assim como a Jen. Ela não perdia nenhuma oportunidade em puxar conversa comigo. Estavam todos muito à vontade e as brincadeiras rolavam soltas. Parecia que conhecíamos aquela galera há anos. Eu já estava na churrasqueira há algum tempo, revezando com Henrique e de vez em quando, indo fazer um carinho na Jen. Helena, sempre que tinha uma brecha, se aproximava. Jen, com o meu incentivo, também aproveitou para conversar mais com o Henrique e tirar de vez suas dúvidas.

Saori, o isqueirinho, começou a botar fogo na situação. A primeira vítima das suas investidas foi a Mariana:

- Quando vamos relembrar os velhos tempos? Estou com saudade. Vocês nem parecem mais um trisal liberal. Luciana também andou reclamando.

Luciana protestou:

- Tomar no cu, Japa! Tá com a boceta piscando, só pode. Ô, Alexandre! Não está dando conta, não?

Saori jogava sempre no ataque e não media as palavras:

- Estou com saudade de língua. Uma chupada lésbica gostosa. Mariana só quer saber de Helena. Helena só quer saber da Jen agora… pensando bem, acho que isso vai dar swing. Henrique e Helena, San e Jen… vai se foder todo mundo, vamos partir para a suruba logo, assim todo mundo se diverte e desfruta um pouquinho.

Antes que alguém pudesse responder ou pelo menos, falar alguma coisa, ela puxou a Luciana e lhe deu um beijo muito safado. Aquela Japa não era de brincadeira. Jen e Helena olhavam excitadas para a cena. Pronto! Com o pavio aceso, era questão de tempo para a situação explodir, ou melhor, o tesão explodir.

Saori finalmente conseguiu seu objetivo com Mariana. Outro beijo quente, molhado, safado. Senti a Jen apertando meu braço sem perceber. Eu encostei a boca no ouvido dela e disse baixinho:

- Vai se divertir também. Sei que você está louca para entrar na farra.

Voltei para a churrasqueira e enquanto virava as carnes, notei que Helena falava alguma coisa com a Jen e ela fazia cara de safada. Ela olhou para mim e eu conhecia aquele olhar. Eu apenas balancei a cabeça, autorizando. Helena beijou a Jen. Mas foi um beijo bem diferente dos outros que estavam rolando. Pareceu haver mais química, foi mais demorado, diria até mais intenso. Logo depois, ela veio até mim, me abraçando, buscando algum sinal de reprovação. Eu disse:

- Já parou? Lembra o que eu disse no banheiro? Eu já estou pronto.

Jen voltou para perto de Helena e dessa vez, foi entre ela e Mariana o beijo. Saori e Luciana já estavam se pegando há algum tempo. Sandro e Alexandre conversavam tranquilos ao lado das duas. Que cena estranha. Comecei a perceber que Jen e eu ainda tínhamos muito a aprender sobre a vida liberal. Apesar dos nossos ménages e encontros anteriores, agora estávamos jogando na série A e o ambiente era bem diferente no meio dos profissionais.

Jen voltou para perto de mim outra vez e trouxe Helena junto com ela. Eu, inocente, fui presa fácil no jogo das duas. Enquanto Jen sorria para mim, Helena me puxou e me deu um beijo muito gostoso. Um beijo demorado e com muita vontade. Quando Helena me soltou, Jen acariciou o meu rosto e sorriu. Ela apenas se virou, abraçou o Henrique e o beijou também.

Um conflito imenso ganhava força dentro de mim, mas eu não podia fazer mais nada. O ciúme, misturado ao desconforto daquela cena que se anunciava já há algum tempo, bateram forte em mim. Era a minha vez de aceitar a situação e seguir em frente. Jen não estava fazendo nada fora do combinado por nós. Fui eu mesmo que disse para ela que estava bem, mesmo ainda não estando.

Continua..

Contato:

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Comentários

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Cada dia eu me surpreendo com está história, linda sem neura,da uma lição para muitos,e e verdade nós mulheres somos polivalente temos duas jornadas no dia,no trabalho e em casa ,bjs

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Sinto-me interagindo e participando, mais não beijei ninguém.

Pura adrenalina!

Três estrelas

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É Max, a vida é assim mesmo cheia de conflitos, que história espetacular e a forma que vc escreve então!!, faz a gente estar lá dentro de espectador, parece que estamos ao lado de todos da até pra escutar os estalos dos beijos molhados, sensacional.

Parabéns novamente e todas as estrelas possíveis... nota 100000

Grande abraço

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Amigo, querido! A vida é isso aí irmão. Mediar os conflitos e tentar aproveitar os bons momentos.

Forte abraço.

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Max, essa série era a única que faltava ler de todas que vc escreveu. Li toda de ontem para hoje. Votei em todas e deixei para omentar nesse capítulo. Como sempre, muito bem escrito. Que casal apaixonante. Parece que é um casal bem conhecido no meio liberal. Parece que agora o Hassan vai ter que dividir... kkkkk. Tenso pra ele, mas pelo li até aqui, vai dar tudo certo. Eles se amam e nada vai mudar isso. Parabéns Max.

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Obrigado, querido! Esse negócio de escrever é incrível, né? Tenho contos bem mais votados e comentados do que esse, mas esse aqui é o meu xodó. Mesmo que não tivesse uma única leitura, eu continuaria firme e forte.

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Confesso que no início não me chamou atenção a história. Quando vc começou a escrever comecei a ler e parei. Ontem voltei a ler e quanto mais eu lia mais preso à leitura fiquei. Um relacionamento interessante... Minha irmã é casada com outra mulher, antes de se casar saia com homens e, segundo ela, gostava bastante. Provou do fruto proibido e gostou. Estão a 15 anos juntas. Mas ela, minha irmã, sempre deixa claro que sente atração por homens tb. Kkkkk. Eu e minha mulher somos padrinhos de casamento das duas. Fomos escolhidos porque colocamos ordem na casa (família) com relação a união das duas. Não vale não ser preconceituoso quando é com alguém de fora da família, mas quando ocorre no seio familiar "não pode"... enfim, longa história. Achei muito bacana a forma como o San e a Jen foram moldando seu próprio jeito de encarar a relação. Ambos muito corajosos. Max, já li em outra série uma história desse casal... por isso disse que é um casal conhecido... No conto que li, eles ajudavam uma amiga que foi espancada por um namorado... Valeu e está valendo a pena a leitura do conto. Aguardo o próximo.

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Esse capítulo reúne 3 das minhas maiores paixões: arquitetura, gastronomia e sexo. Não necessariamente nessa ordem. Foi uma descrição belíssima. Mas o que me chamou atenção foi o clima de confraternização dessa turma. Foi quase como se eu estivesse lá observando a interação e comemorando junto com vocês esse bom momento descrito. E a cereja do bolo foi a apresentação da Saori. Amei demais. E fiquei com uma vontade enorme de abraçar todos vocês simplesmente por existirem e transbordarem felicidade. Não tenho muito o que falar, só esperar para ficar mais mais feliz com o próximo capítulo 🥰

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Max demais amigo gostei desse Alexandre e meu xará kkkkk seus contos são uma obra prima parceiro nota um milhão parceiro.

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San tem que deixar a neura de lado. Jen sempre o apoiou em tudo. Chegou a vez dele. Mas eu não sei, não... Pelo final.

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Primeiro você conhece uma jovem que até então só tinha se relacionado com outra mulheres e se achava lésbica.

Vocês se apaixonam e você vai embora.

Passa um ano se reencontram depois de algum tempo começam se amar de novo até que recebe a notícia que ela ainda quer se relacionar com outras mulheres mas incluindo você junto. Pela minha interpretação você achou que não era suficiente mas depois de um tempo pensando aceitou a ideia e acho que depois de uma década e se esbaldando com diversas mulheres achou que o tão esperado dia da Jen se entregar pra outro homem nunca chegaria mas chegou. Acho que qualquer pessoa se acomodaria. Deve ter sido muito difícil esse momento na vida de vocês e o burbulhão de sentimentos que você passou Max e você também Jen. Será que é mais fácil não ver o ato sendo consumado num primeiro momento? Passam muitas dúvidas na minha cabeça. Espero que tudo tenha corrido bem espero que essa experiência tenha sido prazerosa pra ambos. Aquardando ansioso o desfecho desse capítulo. Ah tô apaixonado pela Saori.

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É preciso lembra, que a Jen já tinha se "relacionado" com outros homens. Não dá o ato completo em si, mas... O San sempre deixou claro que essa hora ia chegar. Mas o pensamento a ação, a história é outra. 😂😂 Forte abraço.

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Sai fora Marcelomotta... Saori não é pro teu bico não... Essa Japa já está a caminho do nosso próximo encontro...(eu espero) 😂😂😂😂😂😂😂😂😂 To zoando, mas pedi primeiro.

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PQP Max, agora fiquei muito puto das calças. Caramba, e só agora você me conta desse churras... Se eu soubesse antes... Ah... Pegava um Lear Jet e ia conhecer esse HenriqueJet e as meninas animadas dessa turma de amigos. Ah meodeos... O que eu estou perdendo? É para quem pode e não para quem quer... Fiquei na maior empolgação. Huhuuuu, conto massa! Agora sim está chegando onde eu estava à espera... E com a japa botando gasolina na fogueira, vai voar pele de pélvis pra todo lado! Hahaha Não demora a postar o chupa-chupa que eu quero lamber o monitor. Já estou aqui esperando com as armas na mão! E avisa quando será o próximo churras... Pra eu reservar um voo direto. Muitas estrelas.

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Obrigado, mestre!

Seus comentários são o complemento perfeito do conto. 😂😂😂

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Se inveja matasse eu tava mortinho! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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Eu aprendi que sempre que possível, dar as orientações completas. Mas eu também gosto muito de falar sobre culinária. Minha professora Jaque me ensina com detalhes.

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Bota forte nisso! 😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​ Ô inveja da boa.

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Postar com mais calma foi uma escolha individual. Estava negligenciando um pouco outras partes da minha vida.

Mas sempre postarei com regularidade.

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Eu adoro as indas e vindas dentro de uma delícia de carne molhada. 😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​😋​

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Como você sabe, entramos em uma fase menos lua de mel no passado. Já que ela vem.

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Max, meu caro, eu vou falar pouco para não ser repetitivo: PQP de conto legal é esse...

Abs.

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Obrigado, amigos!

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Pô, só eu que estou aqui chupando dedo e com a linguiça sem ter onde assar? Magoei. 😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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