Muito bom
O Menino do Pau Doce 01 - A Vizinha
Olá, leitores.
Sou um ávido leitor de contos e resolvi vir contar um pouco da minha história. Meu nome é Felipe Kohigashi. Sou descendente de japonês e de italiano. Tenho 1,89m., cabelos pretos e lisos. Corpo relativamente atlético. Minha mãe é instrutora de yoga e eu treino com ela desde pequeno, então sempre estive em forma. Nunca frequentei academia. Hoje tenho 33 anos, mas minha história começa na adolescência, no final dos meus dezesseis anos.
Eu nasci e cresci em um apartamento na capital de São Paulo. Vivo lá desde pequeno e quando meus pais se separaram ele foi pra Brasília e eu continuei vivendo no mesmo apartamento com a minha mãe. Eu estudei piano em conservatório desde os oito anos e meu sonho nessa época era seguir carreira com isso. Estudar música e ser aprovado em uma universidade de outro país.
Uma amiga da minha mãe, após o seu próprio divórcio, comprou o apartamento ao lado do nosso, no mesmo andar. E eu sempre fui muito próximo da filha dela, a Melissa. Porque nossas mães sempre andavam juntas, então acabamos criando um laço de amizade. Após a mudança a Melissa passou a frequentar a mesma escola que eu.
Apesar de eu sempre ter tido aptidão para atividade física por incentivo da minha mãe, nunca tive muito interesse. Meu interesse sempre foi mais para música, livros e tecnologia. Eu era nerd antes disso ser considerado uma coisa legal. E todo o meu tempo livre eu investia no piano. Já a Melissa era o exato oposto. Assim que entrou na escola ja foi chamada para o time de handebol. Andava de skate e adorava atividades ao ar livre.
A Melissa naquela idade ja era alta, tinha por volta de 1,72. A mesma altura que eu tinha na época. Ela tem cabelos castanhos e ondulados. Ela usava um corte long bob. Quando praticava esportes prendia o cabelo em um rabo de cavalo, deixando a franja solta na frente. Ela tinha o corpo bem atlético. Seios médios para grandes, coxas grossas e uma bunda bem durinha. Adorava usar calças legging porque sabia valorizar os seus dotes. Para ter um comparativo, ela parecia aquela cantora Ananda. A semelhança é bem surpreendente.
Logo ela se tornou uma das meninas mais populares da sala, senão da escola toda. Rapidamente ela se enturmou com as duas meninas mais gostosas da escola toda. Alice e Sofia. As duas eram gêmeas, loiras, altas. Olhos de cor azul-acinzentado. Um tom que até hoje eu nunca mais vi em outra pessoa. O corpo das duas era simplesmente perfeito. Os seios médios para grandes, a bunda média e super em forma. Sem falar que eram duas e sempre andando uma do lado da outra. Pareciam um fetiche vivo andando pela escola, causavam um alvoroço em todo lugar que iam. Tanto que nem os professores aguentavam. Ah, e as duas eram filhas da diretora da escola, além de também fazerem parte do time de handebol. A Sofia estudava violino no mesmo conservatório que eu, mas nunca nos falamos muito.
Eu era muito tímido e sentia vergonha muito fácil. A Mel sabia disso adorava me provocar. Ela se divertia me deixando vermelho em diversas situações, mesmo eu sabendo que era tudo na brincadeira. Sempre que passava com as meninas do time me mandava beijinhos, me chamava de gostoso e coisas assim, depois saía na risada.
Nós íamos e voltávamos a pé da escola. Era uma caminhada de uns 25 minutos. E em um dia na caminhada de volta ela me perguntou:
- "Fê, você não gosta de nenhuma menina na nossa escola?"
Eu sempre tive uma paixão secreta pela Sofia, a combinação da beleza dela com o fato dela ter o mesmo interesse por música do que eu me faziam pensar que ela era perfeita. Mas nunca admiti pra ninguém, acho que nem pra mim mesmo. Pra minha era mais fácil fingir que só focava no piano.
- "Não, e nem tenho tempo pra isso. Todo meu tempo livre eu preciso passar estudando senão não consigo minha bolsa" - Menti.
- "Isso não é normal, na nossa idade todo garoto fica doido. Metade da nossa sala ja disse que quer me comer. Sem falar nos professores..." - Ela disse, rindo, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
- "Mas também, você fica andando por aí com esse uniforme de handebol." - Respondi.
- "Ah é, Fê... Quer dizer que você anda reparando em mim, é? Ta gostando da vista?" - Ela disse divertida fazendo umas poses sensuais de brincadeira no meio da rua.
- "Ah, não enche meu saco, menina." - Respondi e fui andando vermelho de vergonha enquanto ela veio atrás de mim dando risada.
Cheguei em casa revoltado com as brincadeiras da Mel e entrei em casa sem nem me despedir dela direito. Ela me provocava e eu ficava confuso e excitado, meu pau ficava ainda mais confuso do que eu. Tentando enterrar esses sentimentos eu almocei e fui direto pro piano estudar.
Algumas mas horas depois eu ouvi a campainha. Era a Mel.
- "Fê, posso entrar? Não aguento mais o barulho de obra na minha casa. Estou ficando com enxaqueca."
- "Claro que pode, entra aí" - Eu disse dando passagem e tentando fingir que as brincadeiras de horas atrás não tinham acontecido.
Não era incomum ela frequentar minha casa, como nossas mães eram muito amigas a gente sempre estava um na casa do outro e nenhuma de nossas mães via nenhum problema. A mãe dela até gostava porque dizia que era bom pra ela ter amizades. Mal sabia ela que ela ja tinha muito mais amigos do que eu.
- "Quer alguma coisa pra comer ou beber? Tem suco e umas frutas" - Eu ofereci.
- "Tem banana?" - A Mel perguntou.
- "Tem, pode pegar"
Ela foi até a fruteira e pegou uma banana. Fomos para a sala, eu sentei no banco do piano e ela se no sofá com as pernas dobradas. O sofá fica ao lado do piano, então a gente conseguia se ver e conversar.
- "Adoro ouvir você tocar, sabia?" - Ela disse enquanto descascava a banana e recostava sobre as almofadas.
Ela estava com mais um desses shorts apertados de handebol e uma regata branca. Quando ela se deitou de lado o decote dela ficou muito pronunciado. Eu fingi não perceber e tentando agir naturalmente, respondi:
- "É mesmo? Tem alguma peça favorita? Posso tocar agora porque não aguento mais essa que eu estou estudando"
- "Ah, eu não sei os nomes, mas adoro ficar te ouvindo la de casa. Mamãe também gosta muito"
Quando eu ia voltar a tocar eu percebi uma coisa de canto de olho. Ela lambeu a ponta da banana, de olhos fechados. Depois lambeu metade da extensão até o topo. Passou a ponta da fruta nos lábios, desenhando em volta do contorno da boca. Eu lembro como se fosse hoje.
Depois ela abriu a boca e enfiou metade da banana, os lábios superiores dela tem aquele desenho perfeito de coração, e eles abraçavam perfeitamente aquela fruta sortuda. Depois foi tirando aos poucos sem nunca morder. Não ficou nem um risco na fruta.
Ela olhou pra mim e disse:
- "Hmm... que delícia essa banana, tão doce."
Eu estava extasiado e mal ouvi o que ela disse Depois de uns 5 ou 10 segundos sem nenhuma resposta da minha parte ela continuou:
- "Você vai ficar me olhando ou vai voltar para suas teclinhas? Com esse olhar parece que você quer é outra coisa" - Ela riu se divertindo
Somente aí eu percebi que estava olhando ela sem nenhum pudor e de boca aberta. Morri de vergonha. Eu ia me levantar pra correr mas ela segurou minha mão.
- "Calma, Fê. Fica aqui comigo, senta do meu lado".
Sentei olhando pra ela mas sem conseguir dizer nada. Parecia que meu coração estava na boca.
- "Você nunca ficou com nenhuma menina? Nem um beijo?" - Perguntou
- "Não..." - Respondi com a garganta tão seca que foi quase um suspiro.
- "E nunca teve curiosidade?"
Fiquei sem ação nenhuma.
- "Eu sempre te achei bonitinho, sabia? Esse seu jeito sério mexe um pouco comigo."
- Mais uma vez fiquei ali plantado igual um idiota. Então ela continuou
- "Quer me tocar? Eu deixo" - Ela disse me olhando nos olhos.
Eu fiz que sim com a cabeça, sem saber aonde encontrar minha voz. Ela pegou minha mão, e o toque dela foi eletrizante. Ela separou os meus dedos e beijou a palma da minha mão. O lábio dela era tão macio. Depois me olhou nos olhos através dos meus dedos e colocou meu dedo indicador na boca. Eu fechei os olhos sem nem pensar, a sensação era demais. Ela sugou com força e depois fez círculos com a língua em volta da ponta do meu dedo.
- "Você tem calos nos dedos, acho que você passa tempo demais estudando música. Os dedos servem pra outras coisas também, sabia?"
Ela pegou minha mão e levou até o seio esquerdo dela. O tecido era fino e aí tive certeza de que ela não usava nada por baixo. Senti uma maciez que nunca tinha sentido na vida. Uma textura nova. Instintivamente eu apertei bem de leve e ela soltou um gemido. Ela pegou minha outra mão e colocou no outro seio. Depois apertou minhas mãos neles com força, fechando os próprios olhos.
Me aproximei instintivamente e senti o perfume da pele dela, era inebriante. Ela olhou pra mim e beijou minha boca. Eu nunca tinha sentido nada igual. A suculência dos lábios dela, o calor da lingua dela me invadindo. Eu retribui o beijo da forma que meus instintos mandaram, e ela pareceu gostar. Ela pulou no meu colo. Montou em mim com uma perna de cada lado e voltou a me beijar, minhas mãos deslizaram pelas pernas dela até a bunda e eu apertei bem forte. Ela deu um grito e depois deu risada.
- "Calma, garoto. Assim vai arrancar um pedaço de mim" - Riu.
- "Desculpa, eu não percebi o que estava fazendo" - Respondi envergonhado.
- "Ta tudo bem, bobo. Mas vamos com calma, tem muitas coisas gostosas que podemos fazer, igual isso"
Então ela trouxe a boca dela pra próximo da minha orelha e sussurrou bem baixinho. Eu sinceramente não lembro o que ela falou, mas lembro do hálito quente dela e dos meus pêlos todos arrepiando. Ela lambeu e beijou minha orelha e eu vi estrelas. Perdi totalmente a noção de quem eu era. Depois, com toda a calma e sensualidade do mundo, ela desceu pro meu pescoço. Ela ja devia ter feito isso muitas vezes porque ela era muito precisa e confiante nos movimentos.
Ela deslizou pro chão e com as duas mãos foi acariciando minhas pernas por cima da calça. Começando pelos joelhos e subindo. Eu ja nem sabia mais como respirar. Era tudo um mar de sensações incríveis que eu não sabia como lidar. Quando ela encostou no meu pau eu quase explodi. De repente senti que ele latejava de tão duro. Eu sentia a pulsação na mão dela.
- "Vamos ver o que você esconde aqui..." - Ela disse sorrindo e, depois de desabotoar, abaixou minhas calças de uma vez até os tornozelos. Ele estava deformando a cueca e a ponta estava muito babada, com o liquido vazando pelo tecido. Ela colocou a boca aonde estava molhado e sugou.
- "Nossa, que gosto bom. Os outros meninos que eu ja chupei não eram assim" - Disse surpresa
Automaticamente ela abaixou o tecido e minha ereção saltou pra fora. Apontando diretamente pro teto como se tivesse uma bandeira hasteada no topo. Ela o segurou com a mão e chegou perto. Eu ja não aguentava mais. Fechei os olhos e me segurei no sofá. Minhas mãos agarrando o estofado enquanto eu tentava me controlar. Aos poucos senti a lingua dela brincando com a cabeça. Ela lambia como se eu fosse um picolé em um dia quente. Que língua gostosa e macia ela tinha.
Ela desceu e lambeu as minhas bolas. Uma de cada vez, depois passava a língua no meio e ia subindo pela extensão do meu pau. Eu achei que ia desmaiar. Acho que a gente tem um limite de sensações que consegue suportar, e eu ja tinha passado do meu faz tempo.
Depois dessa provocação deliciosa, ela colocou na boca e sugou. Senti a cabeça dela descendo e subindo algumas vezes até ela soltar meu pau mais uma vez.
- "Caralho, Fê... Parece que estou tomando um suco de melão. Seu pau é muito gostoso, é docinho."
Eu mal ouvia o que ela dizia e ela continuou.
- "Para..." - Pedi entre respirações ofegantes
- "Parar por que? Ta muito gostoso. Nunca chupei um pau assim, o que você fez?" - Ela retrucou
- "Para, por favor, não vou aguentar muito mais" - Implorei
- "Hmm... então não seja por isso, garanhão. Goza na minha boca, quero saber qual o gosto do seu leitinho"
E ela me abocanhou com voracidade. Sugava e alisava as minhas pernas. Eu senti ela engolindo meu pau inteiro, e pela primeira vez na minha vida eu ouvi aqueles sons de uma chupada bem babada e gostosa. Claro que não aguentei nem 10 segundos e explodi dentro da boca dela.
Com um grunhido comecei a sentir o líquido saindo do meu pau como se fosse um jato. Acho que foram umas 6 ou 7 golfadas e ela não largou meu pau por um instante. Nem uma gota escapou da boca dela. Quando os jatos cessaram eu senti uma sucção forte dela e quase gritei porque estava muito sensível. Olhei pra ela e vi ela fazendo o movimento de engolir. Eu não acreditei.
- "Caralho, Fê... Seu pau é uma delícia, seu leite é mais ainda. Parece um picolé de melão".
Ela veio, me deu um beijo na boca bem demorado e disse:
- "Agora quero saber como é que é a sensação dele dentro de mim. Vamos la pro seu quarto?"
Continua...