Jen, com medo de eu ir embora, pois eu não faço ameaças sem sentido, explodiu e despejou tudo de uma vez:
- E o que você queria que eu dissesse? Que eu senti tesão pelo Henrique? Que pela primeira vez eu me sinto atraída por outro homem? É isso que você quer ouvir?
Enquanto ela falava, eu ia me aproximando:
- Você acha que é fácil eu falar isso? Acha que eu não sinto que estou traindo você? Como eu falo para o homem que eu amo que eu estou com tesão em outro? E que esse tesão, vem do fato dele ser tão parecido com você em tudo. Como eu digo para você que eu estou morrendo de medo de tudo isso?
Eu a abracei forte. Ela começou a chorar sentida.
Continuando…
Parte 21: O início da vida liberal, primeiro ménage.
San:
07 de janeiro de 2022.
Diante da reação da Jen, fiquei meio abalado. Sei que a Jen só chora quando está extremamente perdida ou triste. Ela é uma das mulheres mais fortes que eu conheço. Pelas palavras ditas e por sua reação, eu comecei a entender que o conflito dentro dela era tão grande quanto o meu.
Fiquei abraçado a ela por não sei quantos minutos e aos poucos, ela foi se acalmando. Levei a mão ao seu queixo, levantei sua cabeça e olhei diretamente em seus olhos:
- Foi difícil?
Jen enxugou as lágrimas com a manga da blusa, me olhou angustiada e disse:
- Você não tem noção do que se passa aqui dentro.
Eu beijei de leve os seus lábios:
- Tenho sim. A mesma coisa acontece comigo.
Ela esboçou um sorriso:
- E como a gente resolve isso?
A resposta era simples:
- Do jeito que a gente sempre resolveu todas as coisas: juntos.
Jen me abraçou e voltou a chorar. Mas dessa vez, um choro mais calmo, emotivo, aliviada pela minha reação. Ela disse:
- Você me perdoa?
Eu, surpreso, estranhei:
- Perdoar o que?
Agora foi ela que beijou levemente os meus lábios:
- Por ter quebrado o nosso acordo, por não ter sido honesta, por ter me isolado…
Nesse momento, eu a interrompi:
- Não vamos pensar assim. Eu estava confuso, você estava com medo, nós acabamos nos desencontrando.
Peguei a Jen pelas mãos e a trouxe comigo para o sofá. Ela sentou praticamente agarrada em mim. Eu acariciei o seu rosto e disse:
- O que aconteceu? Esta semana foi péssima, nunca pensei que ficaríamos tão distantes.
Jen pensou por alguns instantes e finalmente resolveu abrir o jogo:
- Nós sempre falamos sobre esse momento, mas eu nunca achei que ele fosse chegar de fato. Fui me apavorando, comecei a sentir que estava traindo você e esse sentimento começou a virar angústia dentro de mim…
Eu, novamente, a interrompi:
- De onde saiu essa paranoia? O que você achou que eu ia fazer? Tecnicamente, você já esteve com outros homens. Pode ser que não tenha ocorrido penetração, mas você já beijou outras bocas e até já chupou outras rolas.
Jen avaliou outra vez o que queria dizer. Ficou longos segundos fechada em seus pensamentos. Por fim, ela disse:
- Não é só o que eu sinto, tem mais uma coisa que você deve saber, acho que a Helena está interessada em você também. O que começou como uma situação entre nós três, as mulheres, está evoluindo para uma troca de casais.
Eu precisava mostrar à Jen que eu não estava vendido na situação. Eu já havia percebido os olhares cada vez mais intensos de Helena para mim. Eu disse:
- Eu já imaginava isso. Pelo jeito que ela me olha, pela insistência dela em fazer com que você e Henrique fiquem juntos...
Nesse momento, foi ela que me interrompeu:
- Tá vendo? Todo um ambiente está sendo criado e eu acabei indo na onda. Eu não sei se quero mais.
Eu poderia acabar de vez com tudo naquele momento, mas as conversas diárias com o meu amigo virtual e porque não, mentor, me ajudaram a ter um panorama mais realista da situação. A pergunta que eu me fazia era: Até quando eu ia conseguir viver com esse fantasma? Após esses acontecimentos, eu iria viver preocupado com cada homem que a gente conhecesse a partir daquele momento. Era hora de ser realista. Eu disse:
- Seja honesta, você realmente acha que Henrique é o cara? Você tem esse desejo e está pensando em desistir de tudo por minha causa? Helena querer estar comigo, eu sei que não é o problema. Desde o começo, sei que o seu maior fetiche é os nossos ménages com outras mulheres.
Jen, novamente, tirou alguns segundos para pensar. Ela me olhava aflita. Eu decidi ajudá-la:
- Tire um tempo para pensar. Não responda por pressão minha. Eu quero uma resposta honesta e definitiva. Tire o tempo que você precisar. Eu só peço uma coisa, se sua escolha for prosseguir, eu vou apoiar, mas eu quero que você me dê tempo para acostumar com a ideia e estar ao seu lado durante todo o processo, assim como você fez comigo no começo.
Pela primeira vez naquela semana, Jen me deu um beijo apaixonado. Um beijo longo e saudoso com o mesmo desejo de sempre. Aquele simples beijo me deu um alívio tremendo. Era a minha Jen de volta, a mulher que eu sempre amei.
Para mudar de vez o clima daquela semana, eu finalmente contei para ela sobre a oportunidade de trabalho que Henrique me ofereceu. Sua reação vibrante, me mostrou novamente, que era mesmo a minha Jen que estava ali e também, com uma revelação a fazer:
- Amor, Helena também me ofereceu um emprego. Um hospital está precisando muito de profissionais. O que você acha?
Eu não tinha que achar nada. Eu conhecia a mulher trabalhadora que sempre esteve ao meu lado. A mim só cabia confiar no seu julgamento e apoiar a sua decisão:
- Se for de carteira assinada, é melhor do que aquele contrato temporário que deixa você em desespero na época da renovação.
Jen deu-me um sorriso lindo. Acho que o meu apoio era a última coisa que ela precisava para seguir em frente. Ela disse:
- Acho que vou mandar uma mensagem para Helena, então. Temos que agradecer por esses três terem entrado em nossa vida, né? Poucos meses de amizade e olha como as coisas começaram a acontecer? Influência e contatos é mesmo muito importante.
Nessa hora, eu me lembrei de uma mensagem que troquei com o meu amigo e mentor virtual no dia anterior. Peguei o notebook e contei para a Jen sobre ele. Ela me olhava muito surpresa. Separei uma troca de mensagens específica e mostrei à ela uma resposta dele:
"Esse mundo liberal acaba fazendo com que a gente conheça muitas pessoas e por um grande acaso, um amigo de longa data e em quem eu confio completamente, conhece essas três pessoas. A única coisa que eu tenho certeza, e que esse meu amigo não deixou dúvidas, é que eles são gente boa, séria, e cem por cento confiáveis."
Mostrei também, todas as mensagens relativas à nossa situação. Jen leu cada uma delas por duas ou três vezes. Ela me pediu:
- Posso mandar um e-mail de agradecimento para ele? Afinal de contas, ele também nos ajudou muito.
Eu concordei e ela disse que ia falar com a Helena sobre o emprego. Antes que ela saísse, eu disse:
- O que você acha de convidarmos os três para um churrasco aqui em casa amanhã?
Jen me olhou sem entender. Eu expliquei:
- Está na hora de sair do modo reativo. Eu tenho observado muito e falado pouco. Está na hora de começar a interagir mais e mostrar a eles quem nós somos de verdade. Apesar das diferenças financeiras, nós não somos dois coitados. Precisamos mostrar o nosso valor.
Jen me olhou admirada e me deu outro beijo apaixonado. Pegou o celular e mandou o convite para Helena. Minutos depois veio a confirmação aceitando o nosso convite. Para terminar aquela conversa da melhor forma possível, Jen disse:
- Uma coisa eu prometo a você, se for mesmo esse o momento, eu farei no seu tempo e só quando você estiver pronto. Eu te amo e independente do que vier a acontecer, isso nunca vai mudar.
Nos beijamos novamente e Jen, feliz outra vez, começou a preparar o jantar. Eu liguei a televisão e coloquei em um debate esportivo, uma mesa redonda de futebol. A iminência de novos começos, transportou meus pensamentos, novamente, para onde tudo começou, nosso primeiro apartamento, doze anos atrás.
.
Maio de 2009.
Depois da revelação da Jen, sobre a brincadeira dela com a Lívia durante à tarde, eu cochilei imaginando aquela cena deliciosa. Acordei com a Jen cantarolando na cozinha uma música que tocava no rádio, enquanto preparava alguns petiscos. A música era muito sugestiva para o que estava prestes a acontecer, me usa da banda magníficos:
"Momentos de amor, quero com você
Momentos eternos pra nunca esquecer
Se você me ama, me leva pra cama
Acende essa chama de amor e querer
Só nós dois em nosso ninho
Testemunhas para quê?
Nossos corpos coladinhos
Suadinhos de prazer
Amor, me leva, faz de mim o que quiser
Me usa, me abusa, pois o meu maior prazer
É ser tua mulher
Amor, me leva, faz de mim o que quiser
Me usa, me abusa, pois o meu maior prazer
É ser tua mulher
Só nós dois em nosso ninho
Testemunhas para quê?
Nossos corpos coladinhos
Suadinhos de prazer
Amor, me leva, faz de mim o que quiser
Me usa, me abusa, pois o meu maior prazer
É ser tua mulher"
Eu não consegui resistir. Levantei sem ela perceber e a agarrei por trás. Jen estava tão excitada com tudo o que aquela noite prometia que começou a esfregar a bunda no meu pau ao ritmo da música. Ela, dengosa, disse:
- Quero pedir uma coisa.
Naquele momento, ela podia me pedir a lua que eu dava um jeito de ir buscar:
- O que você quiser, qualquer coisa.
Jen continuou:
- Ver você provocando a Lívia naquele dia que o tio estava aqui, me deu muito tesão. Ela também está muito ansiosa. Eu queria muito ver vocês dois se pegando antes de entrar no meio.
Eu faria qualquer coisa pela minha Jen, principalmente, uma coisa tão gostosa e safada assim:
- Se é esse o seu desejo…
Jen se soltou de mim e disse:
- Vai se preparar então que a Lívia já deve estar chegando. Passa aquele perfume gostoso que eu adoro…
Eu fui, lógico! Não sem antes dar mais um beijo gostoso naquela boca carnuda maravilhosa e uma esfregada mais forte.
Devo ter ficado, não mais do que quinze minutos no quarto e ao voltar à sala, meu coração quase saiu pela boca. Lívia estava ao lado da Jen, vestindo somente uma saia curtíssima. Que corpo maravilhoso! Lindos seios médios de aréolas pequenas e castanhas bem clarinhas. Barriga definida e coxas grossas. A bunda era menor do que a da Jen, mas tão bem formada quanto a dela, e não era uma bunda pequena. É que a Jen tem glúteos de respeito, qualquer bunda próxima se sente pequena diante de tamanha exuberância.
Jen, me tirando do transe, disse:
- Gostou da surpresa?
Eu ainda não conseguia falar, mas a Jen estava empolgada:
- Amor, lembra do que eu pedi. Você está liberado.
Eu ainda estava sem jeito, quando a Lívia, com cara de safada, perguntou:
- A gente vai ficar só se olhando?
Ainda com uma certa inibição, mas maravilhado e com o pau muito duro, me aproximei de Lívia e a abracei. Minhas mãos acariciaram as suas costas e desceram até a bunda. Jen nos olhava mordendo o lábio inferior. Ela também começava a se despir.
Olhei para os belos seios da Lívia e os admirei por alguns segundos, não resisti mais e a beijei. Ela retribuiu, esfregando o corpo dela no meu. Que puta beijo gostoso!
Meti as mãos por baixo da saia minúscula e a suspendi. Ela me abraçou forte e se agarrou em mim. Sua boceta já roçava no meu pau. Antes de levá-la para o quarto, olhei para a Jen, que sorria, e fiz sinal para nos acompanhar. Cheguei ao quarto e coloquei Lívia no chão outra vez. Comecei a puxar a saia para cima com uma mão, enquanto apalpava suas nádegas com a outra. Pelo espelho, eu via aquela bunda redonda e lisinha surgindo. Fui levantando mais a saia, até que apareceu uma calcinha, fio dental, extremamente pequena para uma bunda daquele tamanho. O meu pau pulsava como se estivesse encantado.
Coloquei Lívia na cama, de quatro, e com a saia totalmente levantada, fiquei acariciando e beijando aquela bunda deliciosa. Lívia gemia e suspirava, a cada carícia:
- Isso… que delícia… aahhh… Jen tem razão, essa boca sabe o que faz…
Jen não resistiu:
- Se a dele já te deixa assim, imagina a da professora dele…
Nós três sorrimos cúmplices e eu tirei a saia dela de vez e o meu short também. A deixei só com aquele fio dental obsceno.
Deitamos lado a lado e passamos a nos beijar. Suguei os seios dela por vários minutos e os gemidos não paravam:
- Gostoso do caralho… aaahhhh…. Chupa essa puta, vai…. Aaahhhh
Minha língua e minha boca se deliciaram por vários minutos naqueles bicos pontudos. Lívia suspirava deliciada a cada sugada nos mamilos. Ela, contagiada pelo desejo, já segurava a minha rola, apertava e massageava levemente. Fiquei de joelhos ao lado dela e puxei a calcinha para o lado, expondo a boceta que tinha sido cuidadosamente depilada. A visão daquela bocetinha lisinha era de dar febre de volúpia, e me entregando aquela febre repentina de excitação, me inclinei sobre ela e colei meus lábios naquele xoxota que já secretava o mel da lubrificação. Ela, excitadíssima, abriu ainda mais as pernas para facilitar o meu acesso. Ao ver que ela me desejava febrilmente também, eu me entreguei completamente.
Jen não resistiu ficar apenas olhando e eu senti a sua boca, quente e molhada, engolindo o meu cacete. Quase tive um orgasmo. O cheiro das duas mulheres excitadas era um potencializador da minha libido. Minha respiração estava forte. Lívia começou a gemer alto e a mexer os quadris:
- Isso, seu puto! Vou gozar… vai, safado… aaahhhh… chupa essa vadia, chupa… aaaaahhhh, caralho… tô gozando… aaaahhhhhhh
Lívia, agitada em contrações de prazer, gozou inundando a minha boca com o seu mel farto e delicioso, dizendo:
- Nossa! Faz muito tempo que eu não gozava tanto em uma língua tão gostosa. Você é um tesão.
Jen ao ver aquilo, parecia ficar ainda mais excitada. Ela sentia muito tesão ao ver a amiga em pleno êxtase e com o seu homem. Lívia se virou para ela e disse:
- Obrigada por compartilhar, amiga! Prometo que vou retribuir com juros e correção.
Jen, orgulhosa e feliz, sentou-se na beirada da cama, completamente nua, exibindo aquela maravilhosa pele de ébano que brilhava em contraste com a pele da amiga, excitava-se acariciando a própria xaninha enquanto nos assistia.
Ao ver que a Jen estava contagiada por nossa volúpia, fiquei mais tarado e coloquei Lívia de bruços. Mesmo a Jen sendo mais bunduda do que a Lívia, aquela bunda firme e perfeita dela, me fascinava. Abri a bunda da Lívia com as duas mãos e lambi, desde o grelo até o cu. Ela gemeu alto e empinou mais a bunda, se oferecendo e suspirando manhosa:
- De novo? Eu adoro isso, mas eu preciso de pica. Mete em mim. Arregaça essa safada que está doida para sentir esse pau.
Eu queria prolongar ao máximo aquele momento. Fiquei por trás dela, novamente admirando aquela bunda, dei mais alguns beijos e um tapa para finalizar. Minha rola já babava de tanto tesão. Coloquei finalmente uma camisinha e com as mãos em suas ancas, fui puxando Lívia para trás, fazendo com que ficasse de quatro, novamente. Podia até parecer que eu estava no controle, mas a experiência da Lívia e os seus movimentos precisos, iam, na verdade, me levando a fazer tudo o que ela queria.
Dei uma última linguada naquela boceta que estava excitada, inchada, molhada, pronta… Ao sentir seu gosto e seu cheiro, meu corpo inteiro se arrepiou. Encostei a cabeça da pica na entrada da xoxota melada e fui enfiando. Ela gemia, e rebolava de leve a cada empurrada:
- Isso, safado! Aaahhhh… rola grossa da porra… mete com força… aaahhhh…. Vai, me arromba… aaahhhhh…
Senti a rola toda enterrada e sua xoxota apertada me ordenhando. Segurei forte em seu quadril e comecei a estocar com vigor e velocidade. O cheiro de sexo se espalhava no ambiente e o barulho dos nossos corpos se batendo, parecia uma sinfonia nos ouvidos da Jen, vidrada na cena. Pela sua expressão de tarada, sabia que ela estava curtindo muito aquele momento e eu sentia que ela não iria aguentar ser só espectadora. Não demorou nem dez segundos. Ela chegou perto de mim e me beijou. Seu seio direito, com o bico duro de tesão, encostou em meu braço e eu tive que abocanhá-lo. Levei uma mão até a sua boceta e comecei a tilintar o grelinho com carinho. Eu respirava como se corresse uma maratona. A sinfonia de gemidos, agora das duas, era espetacular e aumentava demais a minha vontade em satisfazê-las.
Jen, cada vez mais excitada, começou a acariciar e a dar leves tapinhas na bunda da Lívia. Eu percebia que a minha Jen estava vibrando junto comigo e com a Lívia a cada enterrada. Eu continuei a bombar em uma e a masturbar e chupar os seios da outra:
- Que delícia, que casal mais safado. Aaaaahhhhh…. Adoro vocês… aaaahhhh…. Caralho, vou gozar de novo…. Aaahhhhh…
Jen não ficava atrás:
- Isso, amor! Aaaahhhhh…. Bem aí… Aaaiíiii… delícia, amor…. Isso.. hummmm… aaahhhhh…
Ambas gozaram quase que no mesmo momento e eu me segurava do jeito que podia. Meu cacete, metendo dentro da xoxota da Lívia, parecia ferver. Apesar do tesão alucinante, eu não queria gozar rápido e fazer um desfecho muito apressado com as duas. Elas mereciam o melhor de mim. Meu primeiro ménage estava sendo épico.
Deitei de costas na cama e coloquei a Jen por cima de mim. Ela sentou de uma vez na rola, fazendo meu pau deslizar inteiro para dentro de sua xoxota que estava em brasa. Alucinada pela excitação de ter presenciado o gozo da Lívia, ela já começou a remexer. Gemia, gritava, dava tapinhas no meu peito:
- Fode, amor! Mete na sua mulherzinha safada… aaaahhhh… hummmm… aaiiiiii… isssoo… soca forte essa piroca em mim….
Ela começou a mexer com força, para frente e para trás, tão forte, que a minha piroca chegava a esticar dentro dela. Eu me deliciava, apertando as coxas e a bunda dela, chupando os bicos dos seios e dizendo que a amava. Quando ela diminuiu os movimentos e subia, aproveitei para dar uma cravada forte, arrancando um gemido intenso e a levando ao êxtase:
- Puta que pariu! Que delicia… aaaahhhh…. Caralho…. Gozei, não consegui segurar…. Aaahhhh…. Aaaiíiii….
Aproveitei o embalo daquele momento e também não segurei mais. Gozei de forma animalesca, uma quantidade impressionante de porra dentro da boceta da Jen. Foram três ou quatro jatos mais grossos e alguns mais escassos. Jen primeiro me apertava o peito com as mãos, e depois desmontou sobre o meu peito, com a respiração pesada e intensa. Ficamos abraçados e nos recuperando por alguns minutos. Depois, ela tombou na cama, ao meu lado.
Ficamos uns cinco minutos apenas suspirando forte e soltando gemidos de satisfação. Assim que se recuperou, Jen foi ao banheiro se limpar e Lívia aproveitou para vir para cima de mim. Começou a lamber e chupar com maestria o meu pau, que logo voltou a dar sinal de vida. Jen sabia chupar uma rola, mas a Lívia era profissional no assunto. Que boquete espetacular! Tive que puxá-la para um beijo ou iria gozar novamente em menos de dois minutos.
Abri as pernas dela e chupei novamente a sua boceta deliciosa. Aquela xoxota libertina, quando estava excitada, tinha um cheiro maravilhoso. Seus cheiros e sabores me deixavam louco de tesão. Chupei aquela boceta mais um pouco e ela gemia, suspirava, revirava os olhos:
- Isso, tesudo! Mete a língua em mim. Aaahhhh… aaiiii… chupa gostoso essa safada que adorou sentir essa piroca grossa. Aaahhhh…
Me posicionei para penetrá-la novamente. Empurrei as pernas dela para trás, a deixando escancarada e atolei firme minha rola nela. Fodi com força, rápido, sem parar por mais de um minuto levando-a a outro gozo:
- Desgraçado, safado gostoso! Aaahhhhh… assim que eu queria… aaahhhh… aaiiiiii… que foda deliciosa… aahhhh
Enquanto a Lívia se recuperava do terceiro gozo, Jen me olhava com cara de quem queria me devorar, mas eu fui obrigado a pedir um tempo. Deixei as duas "namorando" na cama e fui à cozinha. Abri um vinho e peguei duas taças. Peguei também, uma cerveja para mim e os petiscos que a Jen havia preparado antes: queijo mussarela em cubinhos, fatias de salame, amendoim… e levei para o quarto.
Por cerca de uma hora e meia, bebemos e conversamos. Lívia estava muito satisfeita e feliz com tudo o que havia acontecido. Jen não tirava aquele sorriso satisfeito do rosto. Eu perguntei:
- Era isso o que você queria, amor?
Jen deu um beijaço na Lívia, deitou a cabeça em meu colo e disse:
- Foi muito melhor. Mas eu preciso dizer uma coisa e não quero que você fique bravo.
Eu estranhei, mas já imaginava o que seria. Jen continuou:
- Durante à tarde, Lívia me deu mais do que uma chupada. Eu não quero mentir para você, nós transamos naquela hora.
Não havia nada ali para me deixar bravo. Eu dei um beijo na Jen para acalmá-la e disse:
- Eu já disse que vocês estavam livres para ficarem juntas. É isso que eu espero sempre, que você me conte. Só isso.
As duas pularam em cima de mim felizes. Depois de beijos trocados com carinho, fomos tomar uma ducha, os três juntos, e minha rola, subiu de novo com as carícias das duas. Agora era a vez da Jen. Imprensei seu corpo delgado contra o box do banheiro e fui penetrando por trás, de baixo para cima e minha rola entrou fácil naquela boceta excitada e desejosa. Lívia nos fez virar de frente para ela e começou a beijar a boca da Jen e a chupar os seus seios, enquanto eu estocava firme. Bombei por uns cinco minutos sem descanso, enquanto a Jen e a Lívia não se desgrudavam. Jen gemia muito alto:
- Fode, meu amor! Fode sua mulher safada… aaahhhh… mete forte que eu vou gozar… aaahhhh… aaiaiii…. Tô gozando…. Tô gozando…. Aaaaaaahhhhhhh….
Ainda estoquei por mais alguns segundos e comecei a ofegar quando senti que não ia resistir mais. Lívia, percebendo minha cara de tarado, pediu:
- Dá leitinho na boquinha da gente, dá?
Tirei a rola da boceta da Jen e as duas se abaixaram e começaram a revezar as chupadas no meu pau. Me mamavam e se beijavam. A safada e experiente Lívia acariciava minhas bolas com a ponta dos dedos e aqueles toques de leve eram alucinantes. Não aguentando mais, anunciei que iria gozar e as duas botaram a linguinha para fora. Que cena linda! Gozei extasiado. Outra gozada forte e intensa… Os jatos espirravam nas duas que gemiam e sorriam de prazer.
Fiquei exausto, senti até as pernas meio bambas, mas feliz por ter dado conta daquelas duas gostosas. Realizada a fantasia da Jen, me presenteando com uma experiência inesquecível que muitos homens sonham e fantasiam por toda a vida, a nossa vida seguiu maravilhosa. Lívia sempre estava disponível para uma boa sacanagem, Jen estava maravilhada com o trabalho no hospital e pensando seriamente em voltar a estudar. Laura ia começar a dar trabalho, mas surgiu uma situação mais grave, que merecia a nossa atenção imediata.
Continua…
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