Uma relação nada convencional - O começo de tudo

Um conto erótico de EW
Categoria: Heterossexual
Data: 03/05/2022 17:10:59
Última revisão: 04/05/2022 11:56:58

Olá caros leitores da CdC. Primeiramente gostaria de dizer que sou um leitor assíduo do site desde 2012 e depois de ler tantos contos maravilhosos(outros nem tanto), resolvi vir aqui contar uma história também. Espero que gostem da minha história(P.S: todos os nomes do conto foram modificado por questão de sigilo).

- Meu nome é Felipe atualmente eu tenho 23 anos, mas essa história se passa lá em 2015 quando eu havia 16 anos.-

Era uma sexta-feira em torno de quase 13:00h e eu estava voltando da escola para casa. Era mais ou menos o mês de Setembro e eu estava no último ano do ensino médio. Estava estressado com os estudos para o Enem que seria em Outubro, e de quebra havia brigado com a minha namorada, a Júlia. Eu e Júlia já estávamos namorando a 2 anos e pouquinho, havíamos nos conhecido no 1º ano do ensino médio. Eu realmente gostava muito dela, mas o estresse com os estudos e preparação para a formatura que seria em Dezembro estavam acabando comigo e acabamos discutindo bem feio e terminando. Moro com meus pais e como qualquer garoto da minha idade, estava na época da "aborrecência" e por isso em casa o clima não estava muito bom, já que também teria brigado com meu pai um dia antes e as coisas entre ele e mamãe não estavam indo muito bem. Meu pai se chama Fernando, tem 48 anos de idade, tem 1.82m, é caucasiano e tem cabelo e barba levemente grisalhos, já denotando uma certa idade. Minha mãe Carla, por outro lado é uma morena linda de parar o trânsito. Tem 39 anos de idade, mede por volta de 1.64m e é dona de uma grande bunda(em questão de aparência ela se assemelha muito com a modelo e pornstar Lis xxx se quiserem procurar). Ao chegar em casa, simplesmente passei reto pelo meu pai que estava sentado no sofá assistindo televisão. Fui até a cozinha e minha mãe estava tirando a louça da mesa, pois ela e meu pai haviam a pouco terminado de almoçar. Meu pai vinha em casa 12:00 almoçar e descansar e voltava para o trabalho lá pela 13:30h e depois só retornava as 19:00. Ao me ver, mamãe esboçou um grande sorriso e falou:

- Chegou na hora, a comida ainda está quentinha!

- Não estou com fome mãe.

- O que houve meu amor? Está tudo bem?

- Não muito. Eu e a Júlia terminamos porque ela não entende que minha prioridade atualmente é estudar para o Enem que vai ser mês que vem.

- Ahh meu filho, não fica assim. Se ela não entende que os estudos vem primeiro que namoro ela não é menina para ti. Vai comer vai, saco vazio não para em pé e muito menos para estudar.

- É, tem razão.

Respondi eu pegando o prato para servir a comida.

- E você e seu pai? Não vão se resolver?

- O pai é cabeça dura, quer que eu curse direito mas já cansei de falar que meu sonho é fazer engenharia de computação.

- É, o teu pai quando põe algo na cabeça é difícil de tirar. - Falou ela meio que cochichando e se sentando ao meu lado.

- Meu filho, olha só... sei que as coisas não vão bem mas logo irão melhorar, você vai ver! -

Então ela me deu um carinho, um abraço, um beijo na testa e saiu da cozinha. Terminei de almoçar e me tranquei no meu quarto para estudar. As horas passaram voando e quando me dei por conta, papai já estava chegando em casa. Resolvi não sair do quarto porque queria evitar de falar com meu pai e não queria pedir desculpas por simplesmente ter decido cursar algo que eu gostava de verdade e não o que ele queria. Alguns minutos se passaram e comecei a ouvir vozes altas como uma discussão. A mãe e o pai estavam brigando muito e depois de muita gritaria mamãe bradeja:

- Vai lá com a tua amante Fernando, já sei do teu caso a mais de um ano mas quer saber de uma coisa... cansei! Cansei de você, cansei de brigar, cansei desse casamento que já não é mais bom como antigamente.

- Ok então Carla, se é isso que você deseja.

O som do silêncio era ensurdecedor, se ouvia apenas o som das gavetas abrindo e sendo fechada e dos fechos das malas sendo fechados. Ao final de tudo, meu pai entrou no meu quarto, me deu um beijo na cabeça dizendo que me amava e que estava dando um tempo para esfriar a cabeça sobre as coisas. O clima não era bom entre nós, porém absorvi aquele momento como um adeus dele e de nossa casa. Quando ele saiu, corri para ver como minha mãe estava. Ela estava sentada na beira da cama, olhando para o nada. Me acomodei ao lado dela e a abracei bem forte, dizendo que ela poderia contar comigo sempre. Sinto as lágrimas de mamãe caindo em meu ombro e então ela se solta do meu abraço, pões as mãos em meu rosto e sorrindo fala:

- Meu bebê, meu amor. A mãe te ama muito. As lágrimas são por conta dessa turbulência toda com teu pai, mas a verdade é que agora será tudo bem melhor. Eu estava muito infeliz nesse casamento e seu pai também estava.

- Pode contar comigo para tudo mãe. Quero ver a senhora feliz sempre!

Reafirmei a abraçando novamente.

Ela olha para mim sorrindo e diz:

- Agora os dois estão solteirões. - E riu.

Decidi interromper os estudos e me dedicar um pouco mais a mamãe, já que o momento não estava sendo fácil e ela era minha prioridade em minha vida naquele momento. Fomos para o sofá, nos enrolamos em cobertores e ficamos vendo filmes até tarde. Assistimos algumas comédias para dar risada e descontrair a mente. Quando já estávamos caindo de sono, minha mãe se vira para mim e fala:

- Vamos dormir?

- Vamos mãe. Estou cansado demais.

Falei me levantando do sofá e indo em direção ao meu quarto.

- Felipe pode dormir com a mãe essa noite?

- Claro mãe, sem problemas.

- É que já são mais de 18 anos dormindo acompanhada, não queria a solidão de uma cama vazia.

- Não precisa se explicar mãe, está tudo bem. Irei dormir com você sim!

Nos direcionamos para o quarto e deitamos para dormir. E assim foi de sexta para sábado, de sábado para domingo e assim sucessivamente. Depois de mais de uma semana dormindo com mamãe acabei me acomodando mais. Eu tinha o hábito de dormir de cueca box e camiseta faça frio ou faça calor e pedi para minha mãe se poderia ficar mais confortável para dormir. Logo ela respondeu que sim, que era para eu deixar de ser bobo. Tinha tudo para ser mais uma noite tranquila e rotineira, mas havia um fato sobre mim que ninguém além da minha ex sabia... todos meus problemas eu sempre descontava em sexo ou masturbação. Desde de muito novinho eu aprendi a me tocar, e a explorar meu corpo e não demorou muito para eu perceber o estimulo maravilhoso que fazia o meu "pipi" contra o colchão. Desde então eu fazia isso todas as noites(até os dias atuais). O fato é que, devido a tanto estresse de estudar, o fim do meu namoro e a separação dos meus pais eu acabei nem conseguindo ter o meu almejado orgasmo para relaxar a mente e o corpo. Passava o dia todo em correria e quando chegava de noite eu só pensava em dormir. Deitei exausto com uma cueca daquelas meio velhinhas e surradas bem largona para ficar bem a vontade e dormir bem. Naquela noite eu tive um sonho bem erótico com uma amiga minha que eu achava um sonho de consumo mas que já havia me dito que entre nós era sem chance e só me via como amigo mesmo. O sonho estava maravilhoso, mas devido a um barulho alto na rua acabei acordando no susto. Olhei para o lado e minha mãe seguia dormindo, seu sono era um tanto quanto pesado. Deitei de novo e tentei dormir, porém meu caralho estava muito duro. Eu estava com tesão decorrente ao sonho e por estar a tantos dias sem gozar mas me contive... ou ao menos tentei. Me virava de um lado pro outro, ficava de bruços, de barriga para cima e nada do sono vir e o pau abaixar. Pensei em levantar e ir no banheiro bater uma mas eu realmente estava bem cansado e com preguiça de me levantar. Então, como que não quer nada, minha mão escorregou levemente até minha cueca e meus dedos deslizaram por dentro dela. O toque da ponta dos meus dedos no meu pau duro e quente me fez ter um "choquinho", daqueles bons. A luz ao meu lado do abajur estava acessa e então eu decidi desligar para que não corresse o risco de mamãe acordar e ver algo. Comecei com movimentos leves e suaves. Percebi como meu saco estava inchado e o quanto eu estava precisando daquilo. Logo já estava me masturbando de fato, bem devagar para os movimentos no colchão não despertar minha mãe. Não me importava com barulhos pois como havia dito antes, mamãe tinha um sono pesado, mas também não é que eu estivesse gemendo alto ou algo do tipo. Estava ali me masturbando bem gostoso e começo a perceber uma respiração mais pesada por parte da minha mãe. Gelei na hora. De fato ela estava respirando pesado mas não parecia que tinha acordado, pois chamei ela e ela não respondeu. Segui com minha punhetinha que estava maravilhosa e logo veio o orgasmo. Pensa em uma gozada farta, com a porra grossa e com tantos jatos que nem sei. Acabei sujando toda minha cueca, mas devido ao cansaço e ao prazer daquele momento simplesmente nem me dei de conta e apaguei num sono pesado pós orgasmo.

Era de manhã, abri os olhos e ao me virar vi que mamãe já havia levantado. Ainda deitado e me despertando senti algo meio duro em minha cueca , eu estava meio destapado e ao olhar para baixo, percebi uma grande rodela de porra seca na cueca. Não sabia aonde meter a cara, estava completamente envergonhado e constrangido por sequer ter me ligado de levantar para me limpar. Levantei rapidinho e silenciosamente e fui para meu quarto. No meu quarto tem um banheiro e quando estava lá, tirei a cueca e misturei no meio das roupas sujas e fui tomar um banho, rezando para que minha mãe não tivesse visto nada. Sai do chuveiro, me sequei e decidi ir para a cozinha tomar café. Estava receoso e cheguei meio tímido na cozinha. Minha mãe me olha e diz:

- Bom dia dorminhoco. Acordou finalmente. Você estava tão cansado que decidi nem acordar você.

- Pois é mãe, eu tava cansadão mesmo. Dormi que nem pedra. - Falei rindo.

- Claro, depois de uma gozada daquelas, até eu! -E gargalhou.

Arregalei os olhos e virei um pimentão na hora. Então disse:

- Meu Deus mãe, você viu algo?

- Ahhh Felipe eu não sou boba né? Durante a noite senti alguns movimentos esquisitos na cama, mas desconsiderei. Porém hoje de manhã quando me levantei e olhei para ti, vi aquele gozo seco na tua cueca e logo saquei. Devia ter ido no banheiro né? E ao menos se limpado. - Falou ela ainda rindo.

- Putz mãe, me perdoa. Sei que foi nojento da minha parte, mas devo ter feito algo meio que dormindo, sei-lá...

- Tá tudo certo meu filho, já tive tua idade também. E a mãe te tirou do teu quarto, tirou tua privacidade. Por mais estranho que seja, eu até que compreendo o que tu fez. Mas que não se repita esse desrespeito, tá bom?

Falou ela com um olhar mais sério.

- Ok mãe, não acontecerá.

Eu e minha mãe sempre fomos muito unidos um com o outro. Por ser filho único, acabei sendo o "filhinho da mamãe" e acabamos criando uma amizade muito boa um com o outro, mas tudo tinha um limite né? Não é? Bom, isso foi o que havia pensado...


Este conto recebeu 61 estrelas.
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Comentários

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Excelente!!!!!!

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Adoro quando uma história que é dividida em capítulos começa meio branda. Isso gera uma tremenda expectativa para a continuação.

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Para um começo até que seu conto ficou bom mas poderia edita lo para corrigir algumas partes para melhor compreensão. Ex: senhora 1-( por se tratar de uma mulher casada o correto é Casada) 2-dezembro(Dezembro) 3-Felipe pode dormir comigo ? ( É uma pergunta e não exclamação ) Há e não precisa colocar depois da falas a explicação do que a personagem disse . Basta os diálogos .4 Era por setembro mais ou menos ( Era mais ou menos o mês de Setembro ) 5 Ok mãe ,não acontecerá .Afirmei( Retire esse afirmei pois a frase já diz isso).Sucesso nessa jornada !

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Muito obrigado Jó, já corrigi os erros gramaticais.

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De nada ! Sempre aqui quando precisar .

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Amigo com certeza ela tem um amante, de uma investigada nisso .

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Não Gostei Uma Mãe Gostosa Como Ele Falou, Esperava Uma Foda Completa!

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Adorei muito bom nota mil

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