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Na minha família, tinha uma espécie de tradição de Natal. Todo ano a gente ia pra casa dos parentes ricos do lado do meu avô e que, por sinal, eram os pais e avós dos meus primos. Depois das festas de Natal, mais ou menos em Janeiro, íamos pra praia e ficavámos lá uns 15 ou 20 dias. Mas isso já disse num conto anterior...

Depois que meus avós faleceram, essa tradição acabou se perdendo e nunca mais tive contato com meus primos e nem com nenhum outro parente.

Contudo, uns três ou quatro Natais atrás, minha tia, por parte de mãe, me ligou convidando pra ir num almoço de família na casa de um desses parentes do meu avô. Na mesma hora, lembrei dos meus primos e pensei que seria uma boa oportunidade de revê-los. Não que esperasse rolar alguma coisa, até porque imaginei que já estivessem até casados e tudo mais... Mas, mesmo assim, seria legal revê-los...

Chegando lá, cumprimentei a todos e, assim que me viram, meus primos vieram falar comigo. Ambos me cumprimentaram e, discretamente, fizeram questão de dar uma apertada na minha bunda. Claro que deixei.

- Certas coisas nunca mudam, né?! - Meu primo mais velho falou e saiu pra cumprimentar outras pessoas. Já meu primo mais novo olhou pra mim, deu outra apertada ainda mais forte na minha bunda e disse baixinho no meu ouvido:

- Vc sabe que essa bundinha gostosa ainda é minha, né?!

- Sim, senhor... aliás... ela anda bem carente ultimamente... - demos risada e trocamos telefone. Aquilo me deixou acesinha! Então marcamos de nos ver.

No fim de semana seguinte ele veio em casa. Pedimos alguma coisa pra comer e deitamos na cama pra ver um pouco de TV. De repente, subiu um video porno de um cara com uma rola enorme comendo uma travesti na TV... Achei estranho e, quando olhei pro meu primo, ele estava com a rola grossa, em pé e olhando pra mim. Antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele agarrou minha cabeça e me puxou de encontro aquele mastro. Só deu tempo mesmo de abrir a boca. A força que ele puxou fez a rola entrar quase que toda na minha garganta, me fazendo engasgar e quase vomitar. Ele apenas riu e fez de novo, segurando minha cabeça e fazendo os movimentos pra cima e pra baixo, fazendo com que minha boca parecesse com um daqueles masturbadores masculinos. Depois de um certo tempo, ele puxou minha cabeça, segurou e encheu minha garganta de porra.

- Bebe! Bebe e engole tudo, meu viadinho! Tava com saudade dessa boquinha na minha rola! Agora fica de quatro que eu vou arrombar esse seu cuzinho!

Na mesma hora, fiquei de quatro e ele veio. Deu uma bela cuspida no meu cú e enfiou tudo de uma vez! Qdo ele colocou tudo, tentei puxar o corpo pra frente, mas ele me segurou e deu mais uma estocada violenta! Depois outra, e outra e outra... nossa... era um misto de tesão e dor. Ele estava bem mais sádico e cruel. Quando eu gemia ou reclamava de alguma dor ele falava:

- Viadinho que nem você tem que sofrer e o que eu quero é ver você chorando de tanto levar rola! Vou arrombar ainda mais esse cuzinho só porque vc tá reclamando! - e era aí que ele metia com mais força. Nossa... ele era um verdadeiro animal. E ele ainda fazia questão de gozar no meu rosto!

Quando terminamos de transar, ele virou pra mim e disse:

- Eu gosto muito de trepar com vc, mas os pelos do seu corpo me incomodam um pouco... semana que vem, quero você lisinha. Mas não vem com essa de raspar... quero vc sem pelo nenhum, ok?! Tira no laser isso aí...

- Tá louco?! Laser é caro demais e eu não tenho grana.

- Eu pago! Pode marcar nessa clínica aqui! É de uma amiga minha! Vou falar com ela hoje e vai ficar tudo certo!

- Vc tá querendo me transformar numa meninha, é?!

- Na minha menininha... - nossa... Aquilo me deixou louca de tesão... Marcamos as sessões e comecei a terapia pra remoção dos pelos... Que delícia sentir meu corpo lisinho...

Logo após as primeiras sessões, já dava pra sentir o resultado. No fim de semana seguinte, ele veio e trouxe algumas roupas femininas, uma peruca e um kit de maquiagem

- Vai lá e se troca! Quero ver como vc fica vestida de putinha! E não esquece a maquiagem! Quero fazer você borrar ela de tanto chorar na minha pica hoje! - que excitante que era aquilo! Estava começando a realizar meus desejos. Coloquei a roupa que ele pediu, fiz a make e olhei no espelho. Quase não me reconheci. Estava parecendo, de fato, uma puta!

Assim que saí do banheiro, ele olhou pra mim e me mediu da cabeça aos pés:

- Se eu não te conhecesse, jamais iria achar que tinha alguma coisa aí no meio. Aliás... antes de começarmos, tá na hora da gente resolver isso aí também.

- O que? C-como assim?

- Relaxa... vamos só colocar ele nessa gaiolinha aqui. - E ele tirou um dispositivo de castidade. - Pode colocar. Se vc vai ser minha menininha, vai ter que aprender a gozar igual uma.

Coloquei o dispositivo. Achei um pouco estranho e meio desconfortável no início, mas logo me acostumei. Então, assim que estava tudo pronto, como prometido, ele veio e me fudeu pra valer de novo! Assim que terminamos, ficamos ali deitados e dormimos. No dia, seguinte, levantamos, trepamos mais um pouco, tomamos café e ele começou a se arrumar pra ir embora.

- Ei, espera! Vc não vai tirar isso aqui, não?!

- Claro que não! Vai ficar aí até semana que vem! Se vc for uma boa menina, eu tiro. E, se vc achar um jeito de tirar por conta, eu nunca mais volto.

- Tá bom, tá bom... vou deixar... mas isso não estava combinado...

- Ah vai... vc tá gostando que eu sei... - ele terminou de falar e deu uma risada safada

- Besta!

Na semana seguinte, o ritual foi outro. Ele mandou que eu me arrumasse como de costume mas, dessa vez, ele tinha trazido um desses óculos de realidade virtual. Então, ele mandou que eu colocasse o óculos, amarrou meu braço nas costas, colocou um desses vídeo de hipnose para sissies e começou a me foder. Foi o final de semana todo assim! Quando terminou, pedi pra ele tirar o dispositivo e ele disse:

- Ainda não... enquanto vc não gozar igual menininha, não vou tirar.

Eu estava explodindo de tanto tesão, mas ainda não tinha conseguido o famoso sissygasm que tantos falam. Então, chupei ele mais um pouco e, por fim, fomos dormir.

No meio da semana, eu já estava subindo pelas paredes de tesão! Então, ele me ligou na quarta de tarde e disse:

- Amanhã vai ter uma festa na casa de um amigo meu e quero que vc vá comigo! Compra uma roupa bem sexy que eu quero vc gostosa na festa pra fazer inveja pras meninhas que vão estar lá.

- Ah... não sei... eu ainda não me sinto confortável de sair assim na rua...

- Relaxa! A festa é liberal! Vc não vai ser a única bichinha montada lá... mas vai ser a mais gostosa...

- Ok! Vou comprar a roupa então!

Passei na loja, comprei a roupa mais sexy e provocante que eu achei. Experimentei e até a vendedora ficou admirada em me ver. Então fui pra casa.

No dia seguinte, me arrumei toda, passei perfume e esperei ele chegar. Quando me viu, ficou doido e me fez chupar a rola dele no caminho pra festa.

A festa era num desses apartamentos de cobertura que ficam numa das regiões mais nobres de São Paulo. O apartamente era um duplex lindo, bem decorado. As pessoas que estavam ali, na sua maioria homens, pareciam todos muito ricos. Assim que entramos, me senti sendo comida com os olhos por alguns. Então ele virou pra mim e disse:

- Pega uma bebida pra gente que vou falar com o meu brother. Já volto.

- Ok. - fui até um bar que tinha e pedi as bebidas. Peguei uma cerveja para meu primo e uma taça de vinho branco pra mim.

Voltei e vi que ele estava conversando com outro rapaz. Entreguei-lhe a bebida. Ele, então, passou o braço por cima do meu ombro, me abraçando:

- Esse aqui é o Armand. Armand, essa aqui é Leona, minha prima.

- Sua prima... bom saber... muito prazer, Leona. Espero que esteja gostando da festa.

- Obrigada! Estou sim... seu apartamento é muito bonito.

- Que bom que gostou... fiquem à vontade... se quiserem descansar um pouco, podem usar um dos quartos do andar de cima.

- Obrigada.

Meu primo, safado como de costume, já começou a me arrastar pra um dos quartos. Obviamente que deixei. No caminho, dei mais um gole no vinho. Comecei a me sentir meio zonza, sonolenta... me apoiei no meu primo e ele me levou para o quarto. Minha cabeça girava muito e minha mente estava enuveada... então, ele me jogou na cama de barriga pra cima e amarrou meus braços na cabeceira:

- Uau! É agora que devo pedir por socorro? - disse brincando e rindo, como quando se está sobre o efeito do álcool.

- Bem lembrado! - Então, ele pegou uma fita e tapou minha boca. Eu ainda estava me divertindo muito com aquilo. Mas então ele se levantou, afastou-se e ligou uma TV que ficava de frente pra camera. Começou a mexer um pouco no celular e, de repente, algumas fotos minhas, e com a cara toda gozada, começaram a aparecer na tela.

- Lembra desse dia! - eu ainda não estava entendendo o que estava acontecendo. - Calma que tem mais... - então começaram a aparecer várias fotos dele me comendo de todos os jeitos. Diversas fotos e vídeos com ele me fazendo de puta. Em todas as fotos, somente o meu rosto aparecia.

- Eu sei que, depois disso, você vai me odiar... mas eu não tinha escolha... estou devendo muito dinheiro pro Armand. Ele estava prestes a me matar, quando ofereci você pra ele. A princípio ele não aceitou, mas disse que, a menos que vc se parecesse com uma mulher de verdade, você não seria útil. Então, pedi a ele um prazo pra fazer isso e, como pode ver, o resultado foi melhor que o esperado. Por isso estamos aqui... - minha cabeça ainda estava girando e meu coração disparou! Tentei me mexer, mas estava amarrada e fraca. Me sentindo completamente indefesa e com raiva, muita raiva... - Foi mal, primo! Era isso ou o Armand me mataria... Mas ele me prometeu que vai cuidar bem de você. - Nesse momento, o Armand entrou no quarto.

- Bom, pela cara dele, acho que vc já deu a notícia, não é mesmo?

- Sim... aqui está a bolsa dela, com os documentos e o celular.

- Muito bem! Pode ir... sua divída está paga... quanto a você, já já vamos fazer uma pequena viagem pra ver o quanto de dinheiro vc consegue me trazer em apenas uma noite.

Aos poucos, minha mente foi clareando e, apesar da minha cabeça ainda estar girando, eu já era capaz de entender tudo a minha volta. Assim que meu primo saiu, consegui sinalizar pro Armand que queria falar com ele.

- Vc quer falar comigo? - respondi que sim com a cabeça.

- Está bem. - Ele sacou uma arma e apontou pra minha cabeça. - Se vc der um grito, eu mato vc aqui e agora, entendeu?! - Respondi, novamente, que sim com a cabeça. Ele, então, puxou a fita da minha boca de uma só vez. - Fale.

- E-eu tenho uma p-proposta pra vc...

- hahahahahah! O que vc pode me oferecer que eu já não tenha?

- E se eu pagar a dívida do meu primo aqui e agora? - ele me olhou com tom de desconfiança...

- Como assim?

- Ora... logo que eu entrei, fui, praticamente, comida com os olhos... além disso, pela quantidade de homens presentes nessa "festa", ou isso é uma reunião de negócios, ou vcs estão combinando de ir num puteiro. Mas, a julgar pelas caras não tão agradáveis de alguns, acho que a primeira opção é a mais assertiva.

- Ora, ora, ora... ao que me parece, você não é tão burra quanto seu primo achou. E sim... de fato essa é uma reunião de negócios.

- Pois bem... a proposta é a seguinte... eu trepo com todo mundo na festa quantas vezes forem necessárias para vc fechar o negócio dentro dos seus termos. Se vc conseguir fechar o negócio com um valor que cubra a dívida do meu primo, vc me liberta e divida dele fica paga. Topa?

- E se não der certo?

- Vc me prostitui pelo preço que quiser, onde quiser. Do meu ponto de vista, você não tem nada a perder.

- Está bem... vamos ver se vc é tudo isso mesmo. - Ele, então, me soltou. - Mas, se vc tentar me passar a perna, eu te mato e ainda mato seu primo.

- Ok.

- Espera aqui. - Ele saiu... passaram-se alguns minutos e, um homem entrou no quarto. Ele olhou pra mim e tirou a roupa. Me ajoelhei, fiquei de quatro e comecei a engatinhar na direção dele:

- Miau... - fiz pra ele, imitando uma gatinha bem dengosa...

Assim que cheguei perto, ele agarrou meu cabelo e disse:

- Eu odeio gatos! E sabe o que mais? Gosto de fazer eles sofrerem! - Então ele me deu um belo tapa, me virou de quatro e começou a arregaçar meu cuzinho. Assim que ele gozou, ele tirou o pau, mandou que eu o limpasse e, antes de sair, disse - Pelo menos a gatinha sabe como satisfazer um macho.

Ele mau saiu, outro cara entrou. Esse era ainda mais bruto! Me bateu, me xingou e, literalmente, me estuprou! Mas, ao menos, saiu satisfeito. E assim foi indo. Um a um eles iam entrando e descontando todas as frustrações e raivas trepando comigo.

No final, quando achei que já estava acabando, uns 10 caras entraram ao mesmo tempo no quarto. Um deles sacou uma arma, apontou pra minha cabeça e disse:

- Ouça bem, putinha! Essa é pra ser uma noite divertida. Nós vamos fazer com você o que quisermos e vc vai rir, vai pedir mais e vai se divertir também, vc entendeu?

- S-sim, senhor...

- Ótimo! Agora começa a chupar! - Ele sacou a rola gigante, enfiou na minha boca e começou a meter. Eu engasguei e quase vomitei mas, antes que eu pudesse me recuperar, veio outro e fez a mesma coisa. Na sequencia, me colocaram de quatro e começaram a me arregaçar. Primeiro um, depois outro e depois os dois juntos. Estava levando duas picas no cu, duas na boca e estava com uma em cada mão, enquanto eles se revezavam metendo no meu cu e na minha boca. Então, eles pegaram um jarro, encheram de porra e me fizeram beber tudo. E aí começaram tudo de novo... e assim foi até que todos ficaram exaustos. Então, eles saíram. Eu mal conseguia andar... ainda saía do meu cuzinho, meu maxilar doía muito e mal conseguia me mexer. Tinha perdido completamente a noção de quanto tempo estava ali. Foi aí que vi o Armand entrando no quarto. Ele olhou ao redor, pegou um lençol que, aparentemente, estava limpo, trouxe até mim e me cobriu.

- Bom... parece que vc conseguiu! O acordo que foi feito hoje me pouco muito mais que a dívida que seu primo tem comigo. Então vou honrar nosso acordo. - Então ele me entregou um envelope. - Essa é uma bonificação pelo seu desempenho hoje. O quarto da frente é a suíte para os hóspedes. Tome um banho e durma um pouco antes de sair. - Ele terminou de falar, levantou-se e, antes de sair, disse: - Se quiser, poderá trabalhar pra mim. Volte amanhã e podemos ver algo que esteja de acordo com as suas "habilidades". - Assim que ele saiu, dei uma olhada no envelope. Nunca havia visto tanta grana assim...

Fiz como ele falou. Tomei um belo banho e dormi um pouco. Quando acordei, algumas roupas limpas e novas estavam penduradas numa cadeira e uma bandeija com um belo café da manhã havia sido servida. Comi, troquei de roupa e fui em direção à porta. Assim que saí do prédio, meu primo estava me esperando.

- Que bom que vc tá vivo, primo! Eu não sabia o que o Armand iria fazer, então fiquei aqui esperando... Ele te soltou? O que aconteceu?

- Quer saber o que aconteceu? Por sua causa, eu tive que trepar com todos os caras que tinha na festa! Fui abusada, xingada, humilhada e quase fui morta!

- Ah... mas até que vc curtiu, vai? Admita! - Olhei bem pra cara dele e dei-lhe um tapa tão forte no rosto, que o desequilibrar-se e cair. E então respondi:

- Sim! Agora me leva pra casa.

- Como quiser... prima!