Muito bom ou como diria Gabby: visceral
Show De Buceta — Parte 2
Gabby riu comigo depois lembrando quando ela pediu para que a gente obedecesse Renato em tudo enquanto estivesse fora, mal sabia ela que esse era nosso plano principal presas naquela casa enorme com aquele homem enorme. Quando minha mãe foi embora, nós duas já estávamos usando langeries de vagabunda, prontas para atacar aquele que seria nosso homem.
Fomos andando de mãos dadas, usando langeries tão vulgares que se chocavam com a natureza clean da minha casa, sentia um fogo, um calor imenso, subindo por todo meu corpo, marcando meu ventre com uma urgência em descobrir o que aquele homem era capaz.
Não fazia nem duas horas que minha mãe tinha deixado o recinto quando assisti com prazer aquele homem se sentar na cama assim que entramos naquele quarto usando aquelas roupinhas de vagabunda.
Renato estava sem camisa, usando apenas uma cueca boxer vermelha justinha que deixava seu volume em evidência, tinha acabado de tomar banho, os cabelos jogados para trás, a barba recém perfumada, seu corpo era de uma beleza incomparável, era tão grande que parecia ocupar a cama toda, tinha músculos tão trabalhados que beiravam a insanidade, as veias, os pelos, seus olhos negros nos assistiam chocados, enquanto caminhavámos de mãos dadas, olhando direto nos olhos do nosso macho.
— O que você tá fazendo? — ele rosnou quando paramos na sua frente — sua mãe acabou de sair por aquela porta, o que é isso?
Subi nele, deixando ele sem reação, encarei meu padrasto, colocando minha testa na dele, encaixando meu corpo vistoso no colo dele, observando suas mãos resistindo bravamente a vontade de me tocar.
— É que eu fico com saudades da minha mãe quando ela viaja — falei vagabundinha, rebolando devagarinho em cima dele – Por isso eu chamei uma amiga pra vir aqui, mas é que a gente tá precisando de carinho, sabe?
Seu corpo todo retesou, senti sua musculatura forte se tornar ainda mais rija, sabia que eu estava dizendo a verdade porque encarava meus olhos sem piscar.
— Que tipo de carinho? — ele se atreveu a perguntar.
— Carinho de macho — sussurrei no seu ouvido em tom de confissão assistindo com deleite quando suas garras se fecharam diante da minha raba que ele usou para me trazer até a ele, seus olhos negros ainda estavam sob os meus, testa a testa.
— Você não tem vergonha nenhuma de fazer isso com o marido da tua mãe? — perguntou com as garras já descobrindo como era fácil se enfiar dentro daquela langerie vagabunda que eu usava — Entra nesse quarto, vestida igual uma vagabunda e ainda por cima traz outra da tua laia pra se enfiar nessa casa, tudo pra me alimentar? — rosnava suas perguntas de macho, enfiando suas mãos na minha raba, me abrindo, me tocando, experimentando minha carne diante dos olhos de Gabby que assistia aquela cena ao pé da cama.
— É que puta sabe que tipo de macho tem fome — rosnei de volta, rebolando gostosa em cima de papai, metendo a lingua na boca dele — E você é desse tipo, sinto muito se minha mãe não entende o que você é, mas eu entendo, mas preciso te pedir uma coisa em troca.
— Em troca do que? — já sabia, mas queria me ouvir dizer.
— Do show de buceta que a gente vai te dar – falei na lata, sem amaciar o macho porque eu sabia que ele aguentava o tranco.
Ele riu gostoso me puxando forte, senti seu volume inquietante pulsando logo abaixo.
— O que você quer em troca?
— Posso te chamar de papai?
A resposta veio brava, e senti meu corpo todo ficar elétrico, suas mãos eram fortes e pesadas e me prenderam naquele corpo quando ele me deitou junto a ele na cama que dividia com minha mãe, ficou de lado, me entrelaçado com suas pernas, me cercou inteirinha, até encostar suas boca na minha, me olhando nos olhos.
— Pede beijinho, filhota — pediu maldoso.
Enfiei a lingua na sua boca, mostrando que eu não era filhota porra nenhuma, era putinha, ele devolveu o beijo na hora, sentiu o jeito atrevido que minha lingua entrava na sua boca, gostou quando sentiu minhas reboladas bem certeiras naquela mala ainda oculta pela boxer vermelha.
— Quero ser sua namoradinha, papai — pedi jeitosinha, me encaixando naquele macho, agarrando seu peitoral pelos pelos negros, cheirando sua pele bronzeada, lambendo sua carne com olhos vadios — Mas é que eu também tenho uma namoradinha, quer conhecer ela?
Subi naquela montanha de macho, ficando na posição perfeita para cavalgar naquele ogro, me senti deliciosa, no topo do mundo, em cima daquele espécime de macho que eu jamais tinha colocado os olhos e em que nada se pareciam com os caras que eu costumava ficar. Talvez tenha sido por isso que foi tão prazeroso assistir Gabby subindo naquele macho junto a mim, ela gostou de sentir a firmeza daquele homem robusto, veio de encontro a minha boca, queria me beijar, e o fez sentindo as mãos daquele macho se apossarem de seu corpo com rapidez, trazendo ambas para suas garras enquanto ainda nos beijavámos, se enfiou no beijo, e roubou a boca de Gabby pra ele, fiquei ali, assistindo o modo como aquele macho devorava aquela boca, senti seu cheiro e deitei no seu ombro, deixando minha boca seguir o curso natural, beijei aquele pescoço grosso, e mordi com suavidade, ouvindo os barulhos intrincados do encontro da besta com aquela puta, chupei devagarinho aquele pescoço, lambendo e degustando o sal daquela pele, sentindo o perfume de sua barba, que ridiculamente lambi até ficar de ladinho diante daquelas bocas, esperando minha vez como uma cadela, e ele veio rápido, enfiou a lingua na minha boca, queria deixar claro que tava com fome e que era grato ao que eu tava oferecendo a ele. Pediu showzinho, e ficamos de pé com ele aos nossos pés, deitado, majestoso, exibindo aquele corpo idealizado por todos os caras que um dia eu já havia trepado, o Deus ria orgulhoso enquanto eu e Gabby nos beijavamos, dançando e enfiando nossas mãos em nossas bucetas, deixado papai cada vez mais duro dentro daquela boxer justinha e vermelha. Caimos naquele homem, buscando sua boca, olhando dentro de seus olhos, seu sorriso fácil estava ali, e ele olhou pra minha boca, e cochichou alguma coisa no ouvido de Gabby.
— Ele disse que sua boca vai ficar linda na pica dele — disse rindo, me provocando, enquanto ele beijava o pescoço dela, fingindo não se importar comigo, sua própria filha, ok, enteada, mas tava tão gostoso brincar com ele de papai, meus olhos de 23 anos não conseguiam entender quanta beleza cabia naqueles cinquenta e dois anos daquele macho.
— Então eu vou ter que provar se é verdade — falei — Posso papai?
Renatou me encarou, a carinha de macho bravo se misturava ao sorriso divertido dele, estava lindo deitado naquela cama com duas putas de langerie, havia algo na vulgaridade que aumentava sua masculinidade, e aquilo intoxicava o ambiente nos deixando a cada segundo mais famintas, por isso quando eu disse aquilo, já estava lambendo aquele corpo, me esgueirando para baixo, sentindo uma ansiedade de puta, queria ver aquilo, queria ver em vida aquele caralho, precisava, sabia que me pertencia, e quando fiquei cara a cara com aquela mala, olhei para cima, e ele me vigiava, sentindo os beijos de Gabby em seu pescoço, também me assistindo, esperando que eu agisse, que libertasse a fera que nos possuiria.
Lambi aquele tecido vermelho, olhando para dentro dos olhos de Renato, vi a feição de sofrimento surgir naquele rosto, meti uma linguona mais atrevida e babada, deixando rastro naquela cueca, observando quando a serpente guinou desconfortável dentro da mordaça que ainda a vestia. Ele parecia ansioso, queria me exibir aquilo, queria ver minha reação quando o libertasse, e eu brinquei com isso, cuspi na cueca, sem risos, só com olhos malditos que direcionava ao macho e a puta que outrora fora minha amiga e agora parecia uma serpente empulerada naquele Deus, maldizendo todas as suas ações, usando sua língua como testemunha da ansiedade que o consumia diante da minha boca cada vez mais malcriada, umidecendo sua boxer.
Mordi, e ele me chamou de vagabunda, dei risada segurando aquela tora de madeira maciça como se fosse uma cadela, levantei o elástico logo em seguida, e libertei diante dos meus olhos algo ainda mais maldito que o conteúdo de uma caixa de pandora.
A Besta-Fera caiu majestosa naquela barriga chapada e peluda, era grossa larga, com uma cabeça grandalhona e vistosa, toda exibicionista, babando pela fenda que só consegui botar os olhos quando catei aquilo ainda de boca aberta.
Olhei para ele, para o dono daquilo, para o Deus supremo que havia nos mostrado aquilo sem preparo algum, ele se divertia, pulsando a caralha nas minhas mãos que apertavam aquela pica, assistindo o desenhos intrincados de veias perfeitamente alinhadas subindo e descendo naquele caralho macilento e duro como uma pedra, suas bolas escapavam da boxer vermelha, eram grandes e muito pesadas, e logo que as segurei sabia que precisaria de ajuda para lidar com aquele homem, não porque eu sozinha não daria conta, mas aquele macho demandava ainda mais atenção que de uma puta apenas. Era isso que mamãe jamais compreenderia, mas eu precisava experimentar aquilo sozinha, por isso deitei no meio das pernas de grossas de Renato quando ambos nos livramos de sua cueca que só estava atrapalhando, ele jogou no chão, rindo gostososão de tudo, beijando Gaby na boca e voltando seus olhos para mim, ajeitadinha, segurando aquele cacete como se fosse um cálice.
— Posso te contar um segredo, papai?
— Aham — disse observando a aproximação perigosa dos meus lábios com a ponta da cabeça daquela pica que eu segurava bem rente a mim.
— Eu amo chupar pau — gemi — Não é Gabby?
— Aham — ela gemeu olhando pra mim, falando no ouvido dele — Ela ama mesmo chupar pau, e ela é boa, sabia? Um cara disse pra mim que o boquete dela é visceral!
Abocanhei a maldita, olhando na fuça de papai, fui gulosa, deixando clara a minha natureza devassa, queria que soubesse que tipo de puta estava lidando para não me privar de nenhum detalhe de sua fome de macho. Abocanhei aquela cabeçona, fiz gracinha pro macho, deixando ele ver a beleza que era o jeito que meus lábios lutavam para abranger aquela cabeçona de pica que eu desgustava aos suspiros, deixando minha saliva escorrer devagarinho, enquanto batia uma punheta gostosinha, de olhos vidrados no macho, querendo decorar cada detalhe do prazer em seu rosto, Gabby me assistia orgulhosa, mas também faminta e a inveja consumia seus olhos, fazendo ela rebolar a bucetinha babada na barriga de Renato, quase pedindo pica, quase implorando pra ser consumida.
Meti na goela, e fui brava, olhei fundo nos olhos dele, e rasguei a boca pra fazer caber sua pica, até atolar na garganta, deixando papai de boca aberta, pasmo com o meu talento, arranquei aquilo da boca exibindo um emaranhado de fios de saliva, a serpente arisca rastejou para fora da minha boca, ainda mais maldita que antes, ri gostosa, cuspindo naquela caralha já babada, fazendo uma bolha de saliva enquanto esfregava minha cara naquilo.
— Falei que eu gosto de chupar pica — falei meio mamando a cabeça daquela pica, olhando pra ele fazendo ele sorrir — E eu gosto de fazer assim — cuspi de novo — babado — cuspi — Você gosta de babado? — meti a pica na boca, fodendo rapido, engasgando, deixando mais saliva escorrer naquela besta — Gosta assim?
Ele cuspiu lá de cima, acertando sua barriga, rindo e abrindo a boca pra exibir a línguona de macho vermelha e pontente.
— Mostra pra mim o que é babado — desafiou — quero ver o que é babado na sua concepção, ai eu te falo se gosto, combinado, filhota?
— Então duas bocas é melhor do que uma pra esse desafio, papai — gemi, buscando Gabby com as mãos, trazendo ela pro palco, pro foco de luz, apresentando nosso demônio, nosso algoz, aquela pica majestosa diante de nossos olhos, e a vontade de se provar puta, não havia nada que nos impedisse de fazer daquilo um bacanal, o Deus queria, e mamãe havia dito para obedecê-lo em tudo.
E assim foi feito.
Continua.