Anciosa pela construção
Será que vai ter???
Boa noite, queridos leitores. Me ausentei por um tempo mas estava com saudades de escrever essas historinhas quentes. Espero que gostem. Se quiserem, podem comentar. Sempre leio todos, adoro os elogios e críticas também. Bjs à todos!
Meu nome é Helena e hoje com 36 anos, ao passar o álbum da familia, me vem um misto de alegria e tristeza relembrando. Hoje, no meu segundo casamento, mãe de uma menina, meu contato com meus filhos adotivos é muito pequeno. Como costumo dizer, apesar de não tão velha, vivi uma vida que valeu por pelo menos três. Tudo começou quando ainda nova, conheci meu primeiro marido, o Antônio. Ele com 41 e eu com recém completos 20 me entreguei em matrimônio ainda virgem. Eu vim de uma família muito pobre de lavradores do interior do Ceará. Meus irmãos hoje, a maioria pelo menos, ainda segue a vida no campo e, se hoje é difícil, na minha juventude era muito mais. Lembro que na minúscula cidade em que vivia, meu nome ia de boca em boca quando formalmente noivei um homem com o dobro da minha idade. Fui chamada de interesseira, vadia mas, entre as várias moças, Antonio me escolhera para casar. Meus pais, apesar de não gostarem da ideia de cara, sabendo da condição financeira do meu pretendente e, almejando um futuro melhor para mim, acabaram aceitando. A cerimônia foi na igreja principal da cidade e, depois da festa enorme que, meu agora marido preparou na casa dos meus pais, em meio a lágrimas me despedi da minha mãe. No mesmo dia peguei a estrada e naquela noite, consumei meu casamento.
Antônio não era mais nenhum garoto e a idade refletia bem no seu tipo gordinho e na sua pele já começando a enrugar. Muitos podem dizer que era interesse uma morena de pele cor de chocolate ao leite, olhos castanhos claros, cabelos longos cacheados e boca carnuda. Dona de seios durinhos e volumosos,bunda grande e empinada, coxas grossas torneadas, se casar com alguém tão mais velho. Mas a verdade é que, além do conforto que viria(óbvio) eu adorava aquele homem. Atencioso, carinhoso, sempre a me paparicar como podia. Eu me entreguei de uma forma que assumi com empenho o papel de mãe para os seus três filhos e de esposa dedicada. De dia arrumava os garotos para o colégio e, vez ou outra, cozinhava algo( ele não me deixava cozinhar direto). A noite, entre quatro paredes, fazia a felicidade daquele homem. Aprendi a mamar, a dar de quatro empinadinha e a cavalgar lentamente como ele gostava. Nossa e como gostava, me perturbava como podia, igual a um menino sedento por leite. Antonio era experiente, bom de cama e viril apesar da idade. Posso dizer que aproveitei bem a companhia do meu marido. Foram sete anos de dedicação, carinho e atenção, até que o destino nos separou. Meu marido adoeceu gravemente e, de pouquinho, vi o primeiro homem da minha vida ser tomado dos meus braços. Seus filhos, eram como se fossem meus e, apesar da fase difícil que passava com o mais velho, fiz de tudo para consolá-los e continuar com a educação que Antônio queria para eles.
Com 27 anos, eu era oficialmente a responsável por dois garotos( Mario e Carlos) e uma menina ( Andressa). Eles eram garotos ótimos( ainda são) mas na época, depois de quase um ano com o pai deles em uma cama e problemas com a família do meu marido, vi eles passarem pela pior fase. De longe quem me deu mais trabalho foi o do meio,Mário. Lembro que ele começou a fumar, beber em demasia e, acredito eu, até drogas usou. Lembro das incontáveis vezes que ia buscá-lo na casa dos seus amigos barra pesada. Discutiamos, ele alterava a voz e eu também, mas quase sempre, no outro dia já, estavamos de bem comendo à mesa;
A história tem início de fato, quando após 2 meses de falecimento de Antônio, Mário caiu em depressão. Ele vivia triste, bebia muito e, apesar das inúmeras idas ao psicólogo, em uma terça triste, tive que levá-lo às pressas ao pronto socorro. Meu filho mais velho ingeriu vários comprimidos; Lembro que ao ouvir da enfermeira que ele ficaria bem, tive uma das maiores alegrias da minha vida , se não a maior. Decidi naquela noite, que cuidaria com unhas e dentes da minha família e protegeria Mario dele mesmo se fosse necessário. Foram semanas tensas. O medo de uma recaída era constante e vez ou outra, me flagrava com o ouvido contra a sua porta, vigiando seu sono. Nossa, como mimei aquele garoto. Cozinhava suas comidas preferidas, comprava o que me pedia, saía com ele para onde queria, deixei até ele fumar em alguns ambientes da casa. Eu não o queria perder e, seu sorriso estampado, era a garantia que ele não colocaria sua vida em risco novamente.
Eu não consigo me lembrar quando exatamente as coisas começaram a ficar estranhas. Dentre os filhos, Mario se tornou de longe o mais afetuoso. Ele me abraçava , beijava e eu adorava. Sentia que meu plano de alegrá-lo ia bem até que, comecei a sentir malícia vindo dele. Seus abraços eram mais demorados e quase sempre por trás e quando estavamos a sós. Incontáveis vezes ele me abraçava enquanto eu estava na cozinha à noite, sem seus irmãos ou a empregada. Sentia seu corpo junto ao meu, enquanto ele falava do seu dia e dos seus dramas juvenis. Se eu me demorava no que fazia, sentia logo seu penis crescer contra minha bunda. NOSSA! QUE SENSAÇÃO HORRÍVEL. Eu me sentia acuada, diminuída e o pior, de mãos atadas. Eu me envergonhava, olhava se ninguém nos via mas sempre, sempre mesmo, o deixava à vontade. Esse foi de longe o meu pior erro. Confundir cuidados com submissão e falta de posicionamento. Acredito que esse erro foi ainda maior do que os outros que cometi. Hoje, pensando em tudo que ocorreu, consigo ver que poderia ter agido de outros modos. Poderia ter usado roupas mais comportadas, por exemplo. Não me entendam mal, mas onde eu morava é extremamente quente. Havia então, uma tendência natural ao uso de roupas curtas e ainda mais que, Antônio, no auge de sua excitação, me acostumou a roupas menores e provocativas. Usava shortinhos curtos, blusas que exibiam decote e barriga, calcinhas pequenas e até mesmo tanguinhas.
Lembro que em uma noite comum, já tarde, eu falava com minha irmã caçula por telefone quando escutei batidas leves na porta. Eu usava um pijama curtinho rosa de seda. A parte cima, fina e folgada, deixava meus seios volumosos livres e a de baixo mal me cobria a bunda. Era realmente indecente mas eu só o usava para dormir. Acho que nenhum dos meus filhos me viu com ele. Até então….
Distraída com o celular contra o ouvido, destravei a porta e meu olhos bateram de frente com os de Mario.
Mãe… to denovo com aqueles pesadelos….
Falou ele com uma cara de angustiado com travesseiro nas mãos. Desde do ocorrido, assim que parou de usar o medicamento, ele começou a ter pesadelos mais intensos. A psiquiatra disse que era natural e talvez, devido a idade dele, fosse melhor tratamentos alternativos à medicação. Minha irmã me falava de um problema sério enquanto eu , sem reação, com a porta meio aberta apenas encarava Mario.
Deixa eu dormir com a senhora?
Antes que pudesse responder, ele adentrou meu quarto forçando levemente a pequena brecha. Abri a porta o suficiente para que ele entrasse e, sem me dar conta do que fazia, tranquei a porta em seguida. Minha irmã cogitava uma separação e, chorosa, me contava o drama do seu dia. Eu tinha que dizer algo para ela, tinha que terminar de ouvi-la. Eu escutava atenta enquanto, deixando Mario em segundo plano, caminhava pelo meu quarto ( um costume que tenho desde sempre ao falar ao telefone).
Eu realmente me distraí, não sei se dei bandeira demais ou o tanto que os olhos do moleque me acompanharam mas, assim que terminei a conversa. Quando disse minhas ultimas palavras de conforto, flagrei o olhar dele para minha bunda. O short fino, totalmente engolido pelas minhas nádegas, devia ter sido a visão mais provocativa que ele tivera em toda a sua vida. Me odiei por estar daquele jeito, sem sutiã e sem calcinha. Eu queria dizer não para ele por motivos óbvios. Em qualquer época da minha vida, aquilo seria incomum e errado. Nunca nenhum deles dormiu comigo ou até mesmo com o pai. Parei poucos segundos de frente a ele e, em momento algum seu olhar desgrudou da minha bunda que se apresentava de perfil para ele. Lembrei de todo o ocorrido, de como os pesadelos o torturavam e de como ele estava indo bem. Jamais permitiria que ele voltasse aquele estado de tristeza e, com certeza, não aguentaria levar ele de novo naquele estado a uma emergência. E se o pior, dessa vez se concretizasse? NÃO QUERIA NEM PENSAR.
Levei a ponta dos dedos da mão esquerda a extremidade do short puxando-o levemente, desenterrei um pouco que podia daquele tecido do meu bumbum.Dei um sorriso sem graça para ele, enquanto caminhava em direção a minha cama.
Ta bem querido… Mas por favor, não conta pros seus irmãos.
Me sentei ao seu lado, me cobrindo com meu lençol até um pouco acima dos seios. Olhei para seu pijama folgado e, sem vergonha ou pudor algum, Mario ostentava um volume absurdo sobre o tecido. Ele não fez menção de esconder ou disfarçar, muito pelo contrário, sentado com o corpo levemente inclinado para trás ele se apoiava sobre a mãos me deixando a vista toda a sua virilidade. Tenho certeza que não consegui disfarçar o semblante de surpresa.
Ta bem , mamãe… Tava falando com quem?
Com sua tia, Ana.
Respondi enquanto me virei de costas para ele, totalmente coberta pelo lençol. Ele conversava comigo e eu ia respondendo, forçando uma naturalidade. Eu estava assustada mas não queria constragê-lo.
Mãe… Posso me deitar abraçado com a Senhora? Tenho medo daqueles sonhos ….
Murmurou.
Quando ouvi aquilo, de costas para ele, lembrei das inúmeras encoxadas que recebera dele e, daquele jeito, quase nua, seria demais. Não podia permitir aquilo, mas antes mesmo que pudesse decidir o que fazer, senti o colchão mover. Instintivamente me virei em sua direção o mais rápido que pude.
Meu amor, vira para a porta. Eu te abraço.
Falei sorrindo. Ele sorriu de volta e, se movendo um pouco mais em minha direção, se virou, conforme eu pedi. Foi um gesto de segundos mas pareceu uma eternidade, aquele pinto duro balançando ao meu lado.
Eu o abracei com cuidado mas foi impossível não encostar meus seios contra suas costas.
Querido, onde está teu lençol.
Merda, esqueci...
Outra coisa que eu detestava eram os palavrões que ele falava vez ou outra. Eu não mais o repreendia, mas havia combinado com ele de se controlar e não mais os falar, pelo menos na frente dos irmãos.
Posso me cobrir com a, Senhora?
Por um segundo pensei se o mandava buscar o lençol mas, daquele jeito, andando pelo corredor, queria nem imaginar sua irmã o vendo assim. Pensei talvez eu em pegar outro lençol para ele mas não me descobriria mais. Não com aquelas roupas.
Querido, acho que nem precisa. Tá quente hoje.
E por que a senhora vai se cobrir?
Sorri mais uma vez aquele sorriso amarelo de quem é pega sem respostas.
Costume, meu amor…
AHHHH,,,, também sou acostumado…
TA bem querido… a gente divide.
Falei percebendo que não conseguiria argumentar, erguendo a ponta do lençol vermelho. De pouquinho ele foi se forçando mais contra mim. A situação me era extremamente tensa. Estava tudo errado e eu sabia, mas naquele momento queria apenas que ninguém mais soubesse.
Querido, lembra do que combinamos.. Não conta a ninguém. Se não seus irmãos vão querer dormir também e a cama de mamãe é pequena pra esse povo todo. hahahahahah.
TA bem, mamãe.
Uma coisa que não mencionei mas, desde que meu marido adoeceu, comecei a tomar calmantes. Nada demais, apenas o suficiente para uma boa noite de sono.
Não sei a que momento cochilei e se dormi antes ou depois de Mario mas, era quase manhã já quando me acordei assustada. Não sei a razão pois nunca desperto antes das 7 mas naquele dia, era um pouco menos que quatro horas. Talvez a tensão da noite tivesse sido mais forte que o calmante. Não sei. Sonolenta ainda olhava para o relógio no criado mudo. A luz do mostrador daquela máquina era a única no ambiente, o que evidenciava que alguém apagou a luz no decorrer da noite. Demorei a perceber que, se eu via o relógio, só podia significar uma coisa, estava de costas para a porta e consequentemente para Mário. Me mexi sutilmente e senti um peso na minha cintura. Ele me abraçava e seu braço direito estava um pouco abaixo da linha do meu umbigo. Sentia minha bunda encaixada perfeitamente contra a sua virilha. Eu tinha que tirá lo da minha cama antes que os irmãos acordassem. Desfiz então, lentamente seu aperto e com cuidado me afastei, centímetro a centímetro dele até conseguir tocar com os pés o chão. Havia trevas no quarto mas não acenderia a luz, pelo menos não até me vestir adequadamente. Pensei como acharia uma roupa descente naquele escuro todo e, meio que como um flash, me veio a cabeça o hobby que deixava na prateleira da suite. Levantei apressada mas com cuidado para não fazer barulho e, em passos leves, adentrei o banheiro. Ascendi a luz e, de frente ao espelho, a visão que tive por pouco não me arrancou um grito. Me via com a blusa totalmente desabotoada, mostrando o moreno da minha pele do pescoço até onde o short começava. Meus seios totalmente expostos. Me cobri rapidamente como se alguém me visse e, com a respiração alterada, eu tentava mentalizar o que poderia ter acontecido. Tentava recordar quantas vezes acordara assim e em momento algum me vinha uma situação parecida. Não queria acreditar que Mario havia desabotoado e, se ele desbotou o que mais ele poderia ter feito. Olhei para baixo e pelo menos o short aparentava estar normal. Ainda ofegante, coloquei a mão sobre o umbigo e desci lentamente até meus dedos sumirem no tecido fino.Me contive mais uma vez para não gritar. Meus dedos encharcados juntos ao som do líquido se movendo contra minha bucetinha enquanto eu me dedilhava lentamente, evidenciava que algo muito estranho ocorreu. Tirei a mão apressada e olhando de pertinho, o liquido transparente e não tão espesso não me parecia semem. Para confirmar aproximei os dedos do nariz e não, aquilo não era semem. Ainda me enganando tentei colocar na cabeça que seria suor.
Abotoei a blusa, me cobri com o hobby beje e, enquanto molhava o rosto com a água fria, pensava em um jeito que reverter toda aquela situação,
Minha vida caiu em um buraco de loucura tão grande que, inconscientemente, eu maquiava as situações para evitar um flagrante das demais pessoas frente aos assédios de Mario. Tentava de toda forma segurar as estruturas daquela familia que, inevitavelmente, desmoronou na primeira vez que fui permissiva.
Em certo domingo, já a noite, assistia um filme com Mario. Assim que acabou a pipoca, eu mal acabara de colocar a baldinho no encosto quando ouvi.
Possso deitar no teu colo?
Claro meu amor
Não me recordo qual filme era, mas a sala escura iluminada unicamente pela tela, foi palco para um dos muitos assédios que permiti. Mario me alisava a coxa esquerda enquanto fingia interesse no filme. Deitado sobre o sofá escuro, seu corpo inclinado escondia uma possível ereção. Eu usava na ocasião uma camisa mais composta e um short levemente maior do que os que rotineiramente gostava de vestir. Sentia sua mão me tocar o meio das coxas e subir levemente até entrar um pouco na barra do short para então fazer o caminho de volta. Eu não o impedia em nada, mas minhas pernas cerradas e a posição que se encontrava deitado, impossibilitavam uma ousadia maior(caso ele tentasse). Seguimos assim por alguns minutos até que Andressa, descendo as escadas, anunciou que assistira conosco. Assim que a vi vindo em nossa direção, apressadamente como quem quer esconder algo errado falei:
Espera, Mario.
Forcei sua cabeça para cima e, tomando uma almofada, coloquei sobre meu colo.
Andressa passou na nossa frente com uma camisola grande posta, típica das que usava para dormir. Eu acompanhei seu movimento com os olhos até que ela se sentou na poltrona à minha direita.
Filme tá chato… Vou dormir.(Falou Mario)
Vai meu amor….
Vou dormir aqui mesmo….
Falou e virou o corpo, ficando de costas para a televisão. Mais uma vez, aquele volume aparecia sob o calção. Não tão aparente quanto no quarto, mas ainda assim era uma notável ereção.
Ele de olhinhos fechados subiu sua mão deslizando sob a almofada. Olhei para Andressa e ela continuava atenta ao filme. Seus dedos pareciam ainda mais atrevidos, contrastando com o perigo que nos encontrávamos. Eu compenssava com minha postura, inclinando o corpo discretamente de lado, tentando de toda forma esconder aquela mão. Sentia a ponta dos seus dedos na parte interna da minha coxa buscando minha bucetinha. E devo dizer que ele chegou bem perto de tocá-la. Aguentei aquela “ brincadeira” pelos vinte minutos que o resto do filme durou, até que sua irmã voltou para o quarto. Ela mal abandonou a sala e , sem cerimônias o levantei do meu colo e em silêncio peguei nossos baldes de pipoca e levei a cozinha.
Apesar de tudo, Mario e eu ainda éramos mãe e filho. Eu fazia de tudo para colocar na cabeça que aquela era uma fase e, como todas, passaria e nosso lar voltaria ao normal. LEDO ENGANO. Em um sábado, eu conversava com a produtora que organizava o aniversário de Andressa quando uma chamada na espera me denunciava que algo não ia bem com Mario. A quatro meses ele estava namorando uma colega do colégio e, pelo jeito que a carruagem ia, era coisa séria. Ele me pedia conselhos de presentes, de lugares e me contava com carinho como ela era inteligente e bonita. Meu instinto dizia para pedir cautela mas, confesso que sua felicidade extrema, me cegou para o perigo de um namorico de juventude. Nem preciso dizer que eles acabaram. Em uma semana longa vi um dos amores da minha vida se acabando em prantos, cigarro e álcool. Ele brigava com os irmãos, comigo e quase não mais parava em casa. Achei melhor atender a ligação.
Do celular do meu filho, um dos seus amigos falava quase gritando com uma musica como fundo. Ele me falou que Mario estava muito bêbado e havia deixado a festa repentinamente. O amigo que conversava comigo era Alexandre. Um dos garotos mais detestáveis que conheci mas, um amigo de longa data de Mario. Quase nunca nos falávamos e se ele me ligava, a situação era séria. Falei com Carlos que sairia para buscar seu irmão e para ela tomar conta de Andressa. Coloquei uma calça jeans e um casaco leve sobre a blusa que usava e, naquela noite atípica de inverno, segui as instruções que recebi de seus amigo. Segui pelas ruas proximas a festa e , o barulho que o ceu fazia anunciava um evento raro. Eram quase dez da noite quando as primeiras gotas cairam sobre o capo do carro. Seguia atenta mas as ruas com pouco movimento só me confundiam. Todo garoto que me aparecia a visão, era o Mario. Acho que rodei por quase meia hora quando vi uma silhueta em um banco da praça principal do nosso bairro. Me aproximei devagar. Conforme diminuía a velocidade, o rapaz sentado levantou o semblante. Era Mario e seu olhar distante evidenciava seu estado de alcoolismo.
Meu amor,entra no carro. Vamos para casa.
Pra que? Volto pra casa não. Sou um inútil...
Ele falava com a voz disforme, balbuciando tal qual um bêbado que a muito já passara do ponto de parar.
Você não é inútil, meu amor...
Tirei o sinto, destravei a porta e fui de encontro a ele. As gotas caiam sobre o meu cabelo e casaco quando , sentando-me ao seu lado, o tomei nos braços.
Vamos para casa, meu amor. Você toma um banho e te preparo um chocolate quente.
Volto pra casa não. Ninguém me ama mais… Até Clarisse que me amava meu deixou.
Ele balbuciava e eu sentia o cheiro de álcool forte.
Querido esquece ela. Eu e teus irmãos te amamos muito.Mulher tem de monte e em toda parte. Você acha outra garota legal.
Falei e me pus a afagar sua cabeça.
A senhora me ama mesmo?
Falou ele erguendo o olhar. Eu sorri encarando-o.
Claro, meu amor. Amo você mais do que minha própria vida.
Ele sorriu e desceu o olhar para meus lábios para então, subir de novo para meus olhos. Quando seu olhar mais uma vez desceu, senti meu sorriso se desmanchar a medida que ele começou a inclinar seu corpo. De olhos fechados aproximava os lábios dos meus , quando a poucos centímetros da minha face, não tive outra alternativa a não ser afastá-lo.
Tá louco, Mario? Sou tua mãe.
Ele me encarou com o olhar triste e, em poucos segundos, sua feição piedosa foi se transformando em ódio puro.
VADIA MENTIROSA. AMA O CARALHO!
Falou e me empurrou com força, quase me desequilibrando do banco. Antes que eu pudesse o conter, Mario se pôs de pé e saiu correndo. Ele bêbado não conseguia se manter em linha reta mas ainda assim, era mais veloz do que eu.
MARIO….MARIO…..CALMA...
Eu gritava enquanto o perseguia. Corremos até ele entrar embaixo de uma estrutura coberta. Nesse momento ele bateu contra uma parede e se desequilibrou apoiando contra o chão. Tomando-o pelo braço esquerdo o ajudei a levantar.
Meu amor, eu te amo… Faz isso não….
AMA O CARALHO VADIA…. EU DEVIA ERA TER MORRIDO A MUITO TEMPO.
Quando ouvi isso, de imediato me subiu um frio na espinha relembrando tudo o que passei com aquele garoto.
Meu amor, fale isso nem de brincadeira. Eu te amo muito e sempre vou te amar.
POIS PROVA…
Se pondo de pé me beijou com pressa e volúpia, me prendendo em uma abraço. Com os olhos e lábios abertos, sentia sua lingua se debatendo em minha boca. Quase fiquei bêbada com seu hálito. Foram uns 10 segundos de agonia até que, com medo e encurralada, comecei a retribuir seu beijo. O tesão que ele sentia contrastava com minha frigidez que , enquanto retribuia seu beijo, não conseguia tirar o olhar do ambiente que nos cercava. Sentia suas mãos apertando minha bunda…
Calma, querido.. Falei me desvencilhando do seu beijo.
QUE FOI PUTA?
Falou ele mais uma vez com o semblante em fúria.
Aqui não… alguém pode nos ver, por favor..
- Então bora pra um motel…
Eu arregalei os olhos, incrédula de tudo o que ocorria.
Meu amor, você tá bêbado. Vamos conversar sobre isso depo….
Mais uma vez voltou a me beijar, interrompendo minhas palavras. Afastei-o mais uma vez e seu olhar foi de fundo ao meu. Nos encaramos por poucos segundos e ele virando de costas para mim, se pôs a andar…
Certo, Mario….. Vamos pra onde voce quiser…. Mas só vamos.
Falei segurando com as duas mãos seu braço esquerdo. Ele se virou para mim e me estendeu sua outra mão. Eram pouco mais de dez horas quando de mãos dadas, caminhávamos pelo deserto da praça. Ele cambaleava um pouco em silêncio e eu, com meu olhar inquieto, tentava notar se alguém nos via. Adentramos no carro e enquanto colocava o cinto, pensava que inferno de noite.
Mario, coloca o sinto, querido.
Dei partida no veículo e o silêncio reinou por um quarteirão. Eu tinha que dizer algo…
Mario, querido… Tem certeza disso? Posso te levar pra casa e preparar….
Tenho sim… O motel mais próximo.
Olhando para frente, eu queria acreditar que do jeito que ele tava, seu corpo não aguentaria e em breve cairia no sono.
Com o comando de voz, pedi uma busca dos motéis no gps e , pretensiosamente, marquei o mais longe que me apareceu. Coloquei uma música instrumental baixa e conduzi devagar o veículo. Nada se falava.
Aqui… vira aqui….
Mas o caminho é pra frente ta vendo, meu amor?
Falei e apontei para o gps.
Vira aqui….
A contra gosto obedeci. Peguei a direita, a esquerda e em poucos metros se via uma pousada bem iluminada.
Para aqui..
Querido, isso não é motel.
Eu sei. A gente só precisa de uma cama.
Mas meu amor. Olha…
Vai logo!!!
Falou me interrompendo. Eu me sentia frustrada mas, sem força para me opor, estacionei ao lado de um carro branco na entrada da pousada. Mais uma vez de mãos dadas subimos a escadaria pequena. Em cada degrau era um tropeço diferente de Mario e aquilo me constrangia muito. Paramos de frente a uma garota jovem de semblante cansado na recepção. Com certeza ela detestava aquele emprego.
Pernoitar?
Ela ia me perguntando e eu respondendo e ,em menos de 10 minutos, novamente de mãos dadas, caminhava com Mario para o 207. Parei em frente aquela porta vermelha e descrente de tudo aquilo, passei a chave. Agora não tinha mais jeito. Ele entrou na frente e eu, mais devagar e receosa, entrei em seguida. A porta se fechava lentamente nas nossas costas e, diante de uma cama pequena, sentia o frio do que seria uma noite no inferno.
Não tive tempo nem de me acostumar com aquele ambiente e Mario me tomou novamente em um beijo logo e desastrado. Contra a porta eu sentia seu corpo e, de olhos abertos, retribuia sua investida como podia. Suas mãos amassavam meus seios e em meio a suspiros, ele parecia querer me devorar pela boca. Eu permanecia imóvel e , de certa forma, meu cérebro lutava para assimilar tudo aquilo. A ficha começou a cair que, de fato, eu iria ser fodida naquela noite, quando a sua mão espalmada abraçou minha buceta. Meu instinto foi de tirar sua mão mas, assim que toquei seu braço com a minha mão direita, não tive coragem de pará-lo. Deixei ele me aproveitar, me amassar e acariciar. Dava para perceber sua inexperiência em cada movimento mas, o que lhe faltava em conhecimento, sobrava em vontade. Eu não queria ajudá-lo nem tomar parte de forma alguma naquela loucura, pelo menos não mais do que eu já havia tomado. Sem jeito ele me tirou o casaco e a blusa. Com meus seios cobertos apenas pelo sutiã, ele não sentiu necessidade de se livrar da peça, em meio a apertões e beijos, meu sutiã subiu. Nua da cintura para cima, tinha meus seios chupados e mordidos enquanto inerte, repousava minhas mãos encostadas as pernas. Foi um alivio para mim não mais beijá-lo. Daquela forma, eu sentia participando menos e também não mais tinha aquele hálito de álcool a invadir minha boca.
Que delicia...de .. peitos…
Falava enquanto alternava entre eles em beijos e chupões. Eu preferia que ele nada falasse e terminasse o quanto antes, mas alcoolizado e excitado daquele jeito, ele parecia querer apenas realizar aquela fantasia da maneira mais devassa possível.
Pega nele um pouco….
Falou e colocou minha mão contra o volume da sua calça. Com sua boca contra meu pescoço, fui obrigada pela situação a massagear seu pau. Conforme ele pedia eu ia fazendo, ora apertando ora alisando e por fim, exigiu que eu continuasse as carícias sem que fosse necessário ele me guiar. Sentia seu pau duro como pedra escondido na calça e, sua boca inquieta me beijando ora o pescoço ora o colo, começou me acender um pouco. Não tinha vontade alguma em realizar aquilo, mas de uma forma animalesca, meu desejo começava a crescer naquela noite.
Sua mão que apertava meu seio direito desce para mais uma vez acariciar minha bucetinha. Sinto sua mão se esgueirando pelo vão das minhas pernas fechadas e , instintivamente, abro elas um pouco facilitando seu toque.
aiiiiinnnnnnnnn….
Não pude conter o gemido. Eu estava a muito tempo sem sexo e naquele instante meu corpo me traiu.
Senti seus dedos tentando adentrar a calça jeans apertada. Provavelmente pelo efeito do álcool, ele forçava até a mão prender para então retirar e tentar novamente.Em nenhum momento fez menção e desabotoar.
Soltei seu pau por um instante, levando minhas mãos ao botão da calça.
Calma, querido.
Ele colado a mim, continuava a me beijar o pescoço enquanto, sem sucesso, eu tentava inclinar o corpo para ver melhor a calça. Levei alguns segundos até que o botão cedeu. Com a pressão da mão de Mario, o zíper desceu instantaneamente e seus dedos, meio que como em um abraço, envolveram minha buceta.
ainnnn…..
‘ Ele tocava minha bucetinha coberta apenas pelo tecido fino da calcinha, submetendo-a a uma massagem desesperada. A pressão do seu toque era gostosa mas a sua brutalidade mais irritava meu clitoris do que o estimulava. Sua boca me beijava o pescoço, descia pelo colo e viajava de um seio a outro. Eu podia sentir o frio da sua saliva contra minha pele quando ele se ausentava por tempo demais de suas chupadas e lambidas.
Em dado momento Mário começa a abaixar as calças mas, devido ao seu estado de embriagues, seu corpo pende para trás. Se eu não me adiantasse em segurá-lo, com certeza cairia de costas contra o chão.
Meu bem, vamos para a cama.
A cena era eu inclinada, com a calça um pouco baixa exibindo os contornos da minha calcinha verde e totalmente nua da cintura pra cima com os seios repletos de saliva. Eu segurava Mario que se mostrava com dificuldade em voltar a se por em pé.
Vamos, querido.
Falei e apoiando-o contra meu braço direito, o conduzi devagar a cama. Mario demostrava os primeiros sinais de que perderia a luta para a bebida naquela noite e, cheia de alegria, enchi o peito com a esperança de não ter de chegar aos finalmentes com ele. Seu corpo caiu contra a cama com força. Seus olhos reviravam um pouco a medida que ele murmurava algo que eu não entendia. Tomei suas duas pernas com as mãos e levantado-as, o ajudei a deitar o corpo todo na cama.
Ele continuava a balbuciar enquanto, ridiculamente, tentava retirar sua camisa sem sucesso. A visão dele se debatendo a tentar subir a peça me agoniou muito.
Eu te ajudo, meu bem.
Falei e me pus atrás dele, subindo seu corpo com dificuldade, pelo menos o suficiente para conseguir erguer devagar sua blusa.
Isso… tira minha calça… cueca também.
Encarei ele e seus olhos pareciam distantes. Eu não entendia como todo aquele vigor de minutos antes havia sumido tão repentinamente. Parecia que, ao deitar, seu nivel de embriaguez tinha sido elevado.
Desci meus olhos para a sua calça azul já aberta e, sem pensar muito a respeito, segurei nas laterais e fui a abaixando. Ao passar pelo seu pau, vi sobre a cueca branca a silhueta de um membro ainda ereto que estava prestes a repousar. ME ANIMEI MUITO COM ISSO! Desci sua calça até retirá-la e, erguendo minha postura, fiquei estática ao seu lado me indagando se Mario havia caído no sono.
A cueca….
Balbuciou ele.
Minha cara de negação foi inevitável. Não queria ver seu pau de forma alguma mas, este era até um preço pequeno frente a toda a loucura daquela noite. Peguei nas laterais do tecido branco e abruptamente a desci revelando seu pau. Era bem diferente de quando mais novo, óbvio. Seu pirulito minúsculo coberto por uma prepúcio dera lugar a um pau grande de cabeça rosada, quase uma cópia fiel do seu pai.
Mario começa uma punheta lenta e eu não consigo deixar de olhar. Eu sempre gostei muito de sexo e, desde que Antônio adoeceu, eu vivia em castidade. Salvo as vezes, que não eram poucas, que eu me tocava escondida.
pega ele.
Falou Mário tirando-me daquele transe indecente e fazendo-me olhar para o seu rosto. De olhos abertos ele me encarava esperando uma atitude.
vai…
Olhei para seu pau por instantes para novamente encará-lo. Sem dizer nada, sentei ao seu lado na cama com o pouco espaço que tinha, colocando meu peso sobre a nádega direita. Deslizei minha mão direita com suavidade pela sua barriga até tocar na base do seu pau com meus dedos. Sem pressa, envolvi sua carne com a mão e comecei uma punheta tímida. Eu desviei o olhar por algumas vezes mas sempre, parecido com uma atração magnética, meus olhos voltavam para aquela carne de cabeça vermelha. Um brilho natural evidenciava os líquidos de excitação de Mario sobre a glande. Discretamente subi minha mão até envolver a cabeça com os dedos sentindo-os umedecer.
Olho para a face de Mario e novamente ele está de olhos fechados.
Vou lubrificar um pouquinho...
Falo, me traindo. Sem necessidade alguma, levo a palma da mão a boca lambendo-a devagar até sentir na pontinha da língua os líquidos de Mario. O sabor me traz lembraças…
Volto a punhetalo com um pouco mais de vigor, arrancando suspiros. Escutar Mario gemendo daquele jeito e sentir sua carne quente na minha mão parecendo uma rocha de tão dura, começa a despertar um tesão animalesco em mim. Despindo-me de moralidades, deixo meu corpo escorregar pelo canto da cama até o seu sexo ficar a poucos centímetros do meu rosto. Aproximo a face até ficar a não mais que um dedo de distância daquela cabeça brilhante. Fecho os olhos e respiro fundo tentando tragar melhor o cheiro de macho que a muito tomara conta do quarto. Enquanto instintivamente umedeço os lábios, olho para Mario que, suspirando, permanece de olhos fechados. Eu só podia tá louca mas, no auge da excitação, fecho os olhos e abro a boca inclinando a cabeça para frente. Sinto meus lábios abraçando a glande e , facilmente, deslizo a boca abrigando sobre minha lingua um pouco mais que a cabeça de seu pau.
hummm…..
Mario geme baixinho. Não tenho coragem de olhar para seu rosto e, de olhos fechados, começo um vai e vem lento com a cabeça. Era igual a andar de bicicleta e, sem perceber, estava repetindo o que fazia com Antônio. Segurei a base do seu pau com a mão direita e arqueei a bunda empinando-a, igual fui ensinada ao longo dos anos pelo meu marido. Em dado momento me flagrei gemendo enquanto circundava a cabeça do seu pau com a língua.
Tira a calça..
Murmorou ele.
Eu sentia um misto de vergonha e tesão. Sem olhar pra ele, me pus de pé descendo a calça até o tornozelo para, por fim, tirá-la, abandonando ao lado junto com a sapatilha. Eu usava uma calcinha verde fio dental naquela noite, com acabamento bem delicado nas laterais.
Me pondo novamente de joelhos, voltei a chupá-lo, empinando novamente minha bunda.
Que delicia, mãe.
Ouvir aquilo me quebrou. Imediatamente tirei seu pau da minha boca e, segurando-o ainda, falei em um tom bem mais sério do que o que costumo falar com ele:
Quando eu tiver assim não me chame de mãe. Me chama de Helena, ou qualquer outra coisa. Se não acabamos por aqui. Entendeu?
Seguiu-se um silêncio de alguns segundos. Eu olhava para frente, tendo em meu campo de visão a parede enquanto aguardava uma resposta dele;
Tá certo. Continua….
Balbuciou, mas eu consegui entender perfeitamente.
Voltei a chupá-lo. Seu pau que antes estava lubrificado apenas meu seu liquido, agora parecia encharcado por minha saliva que escorria pelo tronco até a base, onde era agitada pela punheta que eu continuava a tocar.
Vira o rabo pra mim...
Obedeci como se aquela situação fosse a mais rotineira possível. Devagar fui me pondo de lado até minha bunda ficar o mais exposta pra ele possível. Não sei como ele aguentava manter aquilo estando tão bêbado, talvez a resposta tivesse na sua excitação em realizar aquela fantasia.
De olhos fechados minha cabeça subia e descia, à medida que meus ouvidos captavam os gemidos crescentes de Mario misturados ao som dos carros que ainda transitavam próximo a pousada. Não sei se pelo tempo que eu estava sem fazer sexo, ou se por pura distração minha, não percebi os sinais sutis que Mario me dava(seus gemidos cada vez mais altos e seu pau que parecia querer pular pra fora a cada pulsação mais forte). Em dado momento subi a cabeça sugando até sua glande ficar na iminência de sair da minha boca, para então descer novamente até quase engolir seu pau por completo. Senti o princípio da ânsia mas antes que pudesse reagir ao seu pau na minha garganta, fazendo valer a máxima que tudo que tá ruim pode piorar, senti um jato forte adentrar minha garganta. Meus olhos que antes estavam fechados, se abriram arregalados, à medida que tirava o seu pau da minha boca. Senti mais um jato contra o céu da boca e um próximo me tocar os lábios e nariz. A tosse foi inevitável e, em um desespero típico de quem foi pega se surpresa, expelí todo o gozo contra a palma da mão. A cena era eu, apenas de calcinha, ao lado da cama com meu filho. Meu rosto melecado e, no olhar, um misto de incredulidade e tristeza. Demorei acho que mais de um minuto prostrada ao leito daquela cama, até que voltando a racionalidade, fui ao banheiro me limpar. Paguei o tubo de creme dental posto sobre a pia e, colocando um pouco da pasta branca sobre o dedo, escovei meus dentes como pude e depois enxaguei. Lavei também o rosto com a água corrente da torneira e o sabonete barato que ali se encontrava. Com as mãos em concha, jogava apressada contra o rosto aquele líquido transparente, como que querendo lavar a culpa daquela insanidade da face.
De frente ao espelho eu via meu semblante triste e eu só conseguia pensar que péssima mãe eu era. O choro foi inevitável. Não sei por quanto tempo chorei, mas não querendo acordar Mario e sabendo que voltariamos para cara, tive que me conter para não mostrar evidências dessa tristeza no dia seguinte.
CALMA HELENA! CALMA! VOCÊ TEM QUE SE RECOMPOR. VOCÊ VAI DAR UM JEITO.
Respirei fundo e saí do quarto. Mário continuava imóvel apagado com o rosto virado para cima. Fui até ele e, com certo esforço, o coloquei de lado virado para janela. Temia que ele vomitasse e se engasgasse. Peguei em seguida minha calça do chão e a vesti, colocando a blusa em seguida. Olhei mais uma vez para Mario e deitado de lado, seu pinto mole caia sobre as bolas.
NÃO POSSO DEIXÁ-LO ASSIM!Mal pensei e já sai a procura de sua cueca. Coloquei-a nos seus tornozelos e fui subindo aos poucos. Lembro da dificuldade, ela prendia muito e eu tinha que fazer força para erguê-la. Foi um luta árdua que até me fez suar um pouco. A sua calça estava ao lado, mas pensei que seria impossível colocá-la. Me p
us ao seu lado na cama e deitada contemplei seu semblante doce enquanto dormia.
QUE LOUCURA!
Deitando o pulso de lado, olhei meu relógio e eram quase duas da madrugada. Eu tinha que levá-lo para casa antes do amanhecer, mas daquele jeito seria impossível. Eu não consigo nem colocar sua calça, o que dizer de o arrastar até o carro!Tão pouco permitiria
que ele chegasse em casa naquele estado deplorável. Tinha que preservar a imagem do meu filho frente aos irmãos e empregados. Sem muita escolha, me coloquei de lado tomando um travesseiro e tentei dormir.
Continua....
Anciosa pela construção
Será que vai ter???
De pau na mão doido pra vc ler parte ll
Ótimo, estarei esperando pelo próximo
Excelente história! Conto muito bem narrado, adoro quando o ponto de vista é feminino, e foi escrito com sensibilidade mostrando as angústias, incertezas e fragilidade da protagonista frente aos assédios do enteado e sua própria falta de firmeza ao lidar com a situação como ela exigia. Meus Parabéns por esse primeiro capítulo tão excitante!!!!
que delicia de conto, voce nao imagina que tesao me deu
quero o fim rsrs tesao demais
Muito boa história gostei vc não deveria se afastar não vc é muito boa escritora. E fiquei curioso como vc se descreve vc pode me mandar algumas fotos pra me ver vc.
Nossa que loucura Let nota mil parabéns
Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é
Let, você fica tanto tempo sem postar que a gente quase esquece o quanto seus textos são bons. Você tira proveito dos tabus e sabe fazer uma boa mistura de drama erotismo. Espero ler a proxima parte por aqui em breve. Parabéns pelo texto.
Sensacional, por favor você precisa dar continuidade o mais rápido possível. Estou ancioso pela continuação.