Sou boqueteira e todo mundo já sabe. Quer dizer, o corno ainda não. O bom é pegar o cara de jeito. Fazer nele, o melhor boquete do mundo. Tem um vizinho meu, moreno alto, corpo atlético, é personal trainer. Ele sempre vem me chamar para dar umas corridinhas. Já nos tornamos íntimos. Me apresentei a ele como Cristiane Boqueteira, amante do seu pau gostoso. Tem um pênis majestoso de 24 cm, que já tentei introduzi-lo no fundo da minha garganta. Simplesmente, não dá. A cabeça do pau dele é linda! Vamos ver... meio arredondada, uniforme com o corpo, meato uretral bem feitinho,... sei lá! Estou apaixonada por esse pau. Ele me provoca arrepios. Sabe que eu nem perguntei, ao personal, se ele é casado? É a minha euforia pelo cacete dele, que me fez até, eu esquecer do homem, que se chama Daniel Palomo. Por esses dias, passei a noite chupando o pau do Daniel. Vou contar os detalhes:
Ele falou que queria me levar a um motel chique, que tem aqui, na cidade de Londrina. Logo que se abre a porta, já começam as luzes negras a girar. Já estando lá dentro, me atirei de costas na cama redonda. Larguei a cabeça para se inclinar. A minha garganta ficou livre. O Daniel gostosão, de pau também gostosão, introduziu. Introduziu bem devagar, para não judiar muito da sua boqueteira peituda. Enquanto foi introduzindo, começou a massagear os meus peitos. A cama era baixa para ele. Fui para aquele brinquedinho, a poltrona sexy. Tem até o lugar para encaixar a cabeça, para eu ser sodomizada na garganta. Ele fez um deep throat terrível. Engasguei quatro ou cinco vezes, mas ele demorou para parar. Tá ficando malvado, o meu amante pauzudo. Ele queria meter o pé na jaca e me virou de frente. Socou a vara até onde deu. Eu dei mais umas golfadas e consegui fugir. Fui para a banheira e ele foi tomar uma ducha, antes de assistir pela TV, parte do jogo do Corinthians (parece que está liderando o campeonato).
Eu distraída, estando na banheira, de repente sinto aquele jato de urina quente no meu rosto. Era ele mijando. Disse que é assim mesmo: quando o homem fica excitado e não chega a gozar, a urina vem quando o pinto amolece. Tudo bem! Já estou acostumada com amantes folgados realizando fantasias. Essa se chama golden shower, chuva dourada, algo assim. Meu noivo liga: “Te procurei por toda parte! Onde você está?”. Respondo: “Estou sofrendo muito ultimamente! A faculdade está me sugando, os preparativos para o casamento, imagine só que tive que recorrer a um personal trainer, para tirar as minha medidas. O que passa em cima, não entra em baixo e vice-versa. Amor, você deve saber do que estou falando!" Ele desligou logo em seguida e, o meu personal perguntou: “O que ele disse?”. “Quase nada! Disse que me ama mesmo assim!”
Ele entrou na piscina e voltou a enfiar o pau na minha boca. Fez explosão de porra quando gozou. Comecei a tossir, pois veio sem eu esperar. Dali a pouco, ele se levantou e, se enxugando, ficou de quatro na cama. Era um convite. Também saí e fui lhe chupar as bola por trás, segurando o pau, ainda meio mole. Caprichei num beijo grego, lambendo lhe a parte preciosa. Depois, voltei pro saco e suguei os testículos. Virei-o de frente e o pau já estava duro navamente, inclusive, saindo muito líquido. Amarrei o cabelo para não atrapalhar a mamada. Ele se deitou na cama.
Nesse momento, ele era o rei. Ou, pelo menos, o deus grego Apolo. Todos os direitos são dele. Eu sou apenas, a escrava boqueteira. Ele foi revisar as suas mensagens do watts app, enquanto eu lambia o membro dele. Até para alguém, de sexo feminino, ele ligou. Algo que não dizia respeito à escrava boqueteira, que não pararia por nada, nem se entrasse a camareira, a mando dele. Pelo menos isso, ele não fez. Mas me filmou chupando e enviou a alguns amigos. Eu não ligo! Olha que, se fizer muito comercial, há o risco deles me arrematarem! Mas não! Ganhar desse pau é improvável. Ele é gostoso demais! Eu, que costumo fazer a fila com a garotada, esse aqui sozinho, já me satisfaz.
Ele passou para o noticiário. Estava na hora do jornal da noite. Aquele das 23:30, mais ou menos. Falava da retomada da economia e eu retomando a ereção dele. Comecei a chupada intensa, com o pau dele babando muito. Parecia um chafariz. Esfreguei bem, o nariz, para assimilar o cheiro. Ele gozava e eu sugava para a boca, engolindo imediatamente, para continuar chupando.
Foi assim a noite toda. Ele dava umas cochiladas, mas eu não. Só dava aquele tempinho necessário, para voltar a mexer no meu cacete gostoso. Não dormi nada. Passei totalmente em claro, à disposição daquela vara majestosa. Queria saber quantas vezes, em uma noite, o homem é capaz de gozar. Foram cinco vezes, mas nas duas últimas, não saiu porra nenhuma.
