O conto e top sei q e ficticio mas pow se presta atencao ela falou q o quarto era dela e da filha onde tava a filha dela e todos sabe q nesses encontro quando e so mulher nao vai homens nem os faz tudo kkkk
SEGUNDA VEZ COM O CHANTAGISTA CAFAJESTE
Olá, meus lindos? Espero que estejam às mil maravilhas com vocês. Voltei! Voltei para contar a segunda parte da história FUI CHANTAGEADA E FODIDA. Gente, apesar de ter sido chantageada, tive que dar para o negão. Eu fui a vítima, mas o negão é lindo e maravilhoso! Isso é um crime, claro, mas não senti vontade de denunciar. Ele me fez gozar gostoso. Dessa vez ele voltou em um evento que tivemos da igreja só para mulheres. Pediu desculpas, conversamos e... terminei dando tudo para ele novamente. Dessa vez sem chantagem. Então, leitores safadinhos, apaguem a luz do quarto, botem o pau duro pra fora, imaginem meus peitões... minha raba generosa... comecem devagar na punhetinha e cuidado para não sujarem a cama antes de a história terminar... e vamos lá. Foi na sexta-feira logo no início de abril que fizemos uma programação de recreio só para mulheres da nossa igreja. Era o final de semana e voltariamos no domingo à tarde. Alugamos um ônibus e fomos para uma chácara perto de um rio. Fomos eu e minha filha. Como nossa igreja trabalha com células, cada uma tomou conta de um pequeno grupo de adolescentes. Tem mulher que ridiculariza os homens dizendo que são “machos escrotos"... aquele discurso idiota de feminista. Tem uns que são nojentos mesmo... mas não vale generalizar. Então a gente precisava de homens para carregar nossas bagagens... enfim... precisamos dos homens, sim. Levamos o “faz tudo" da igreja que por sua vez levou aquele amigo dele... esse mesmo, aquele chantagista cafajeste. Mas pensem, meninas, num negro maravilhoso. Cafajeste, mas...
Chegamos na sexta de manhã e eles foram arrumar nossas coisas. Separamos um quarto só para mim e minha filha. E ele estava la arrumando as minhas coisas. “Eu queria pedir desculpas”, ele começou. “ Fui muito covarde com você”. Eu me sentei num sofá e cruzei as pernas. Ele ia arrumando as coisas. “Ainda bem que você sabe. Isso não se faz com uma mulher.” Eu disse. “Quem lhe chamou pra cá?” “O nosso amigo. Nós vamos cuidar para que não falte nada pra vocês”, ele disse, sorrindo. Que canalha. “Pega um copo d’água pra mim, por favor", pedi. Já que ia ter um serviçal... Ele me trouxe um copo d’água e disse: “Pra você, linda e gostosa desse jeito qualquer coisa... é só pedir.” Até o jeito de falar dele era de homem safado... conquistador. Sem vergonha... canalha...
Antes de sair ele frisou bem, piscando o olho no final da frase: “Se precisar de um homem para defende-la... estou aqui.” Eu fui abrir a porta para ele passar. “Vou orar por você. Os canalhas, cafajestes também precisam de oração.” Antes de sair ainda disse, com aquele sorriso safado: “Se pudermos orar juntinhos... aceito. Podemos?” Eu balancei a cabeça negativamente: “Canalha"
Depois do almoço reunimos a mulherada e fomos tomar banho no rio. Eu pus um biquini fio dental e a parte de cima bem pequena para dar mais volume aos meus peitões. Levamos bronzeador e eu mesmo passei em mim. Minha filha tinha sumido... mas eu sabia bem onde ela estava. E lá de longe estava o cafajeste me olhando. Então eu me deitava de bunda pra cima só pra deixa-lo louco de tesão. Aí eu me levantava e virava a raba pro lado que ele estava, me abaixava para ajeitar a toalha... depois me virava de frente e ajeitava a parte de cima do biquine... eu sabia que ele devia estar com aquele pau super duro! Já na parte da tarde voltamos do rio com marquinhas e fomos para nossos aposentos. Depois de um longo banho e cremes no corpo, minha filha me ligou e disse que não viria dormir comigo como o combinado. Eu sabia bem onde e com quem ela iria dormir. Fiquei sozinha. Depois do jantar fui conversar com as mulheres e, por volta de 22h fomos dormir. Vesti um shortinho curtíssimo e confortável e uma blusinha também confortável. Meu telefone tocou. Era o safado perguntando se estava tudo bem. Claro que estava. Ele inventou outras conversas até que o chamei de canalha e desliguei. Não demorou muito e ouvi umas pancadinhas na porta. Eu sabia que era ele. Abri a porta. Ele entrou de uma vez e foi logo me beijando à força. Tentei fazer o teatrinho fa resistência, mas aquele beijo quente, molhado com sabor de pecado, e aquelas mãos fortes acariciando meu corpo, amassando minha raba, minhas coxas, meus peitos fizeram eu me entregar por completo. Dessa vez não era chantagem. Num breve intervalo do beijo eu disse, apontando o dedo bem no nariz dele: “Só hoje, ouviu bem?” Enquanto me cobria de caricias e beijos, respondeu que sim... seria só “hoje" por isso tinha que aproveitar. Fomos para a cama e eu o deitei lá. Então ele mesmo foi tirando as roupas e ficando completamente nu. Ele pediu para eu desfilar pra ele. Sem problemas. Comecei a andar pelo quarto, me acariciando e, aos pouquinhos, fui tirando o shortinho sempre mostrando a raba pra ele. O pau dele estava completamente em pé, duro como pedra! Joguei o shortinho bem na cara dele. Ele pegou, cheirou e pediu para eu mostrar os peitos. Dançando lentamente e olhando pra ele, fui tirando o sutiã até mostrar meus peitões. Ele pediu: “Agora da uma deliciosa rodadinha e me mostra o cu?” Virei a bunda pra ele, remexendo bem gostoso e olhando pra trás por sobre o ombro, abri a raba e mostrei o cu pra ele. “Nossa, que deliciosa você. Da última vez você foi malvada e não me deu o cu.” “Quem mandou me chantagear?” Para deixá-lo louquinho meti o dedo no cuzinho e botei na boca dele. O safado chupou meu dedo. No momento sacanagem, abri a buceta e mostrei o quanto ela estava molhadinha. Então botei o pé em cima da cama e pedi que ele viesse degustar a minha grutinha de prazer. Ele não pensou duas vezes e caiu de boca na minha buça. Fechei os olhos e segurei na cabeça dele. Não conseguia conter os gemidos. Como aquele cafajeste chupava gostoso. A língua subia e descia e sua boca quente chupava bem no grelo, me deixando louca de tesão. Ele remexia a cabeça para os lados e aquele barulhinho de chupada me deixava gemendo e movimentando os quadris contra a cara dele. Era uma sensação deliciosa. Aos poucos meu gozo estava vindo. Meu corpo começava a ficar arrepiado. Eu segurei a cabeça dele com as duas mãos e disse; “Ai... é agora... eu vou gozar... ai, não para... isso... assim...chupa, chupa, aaaahhhhhhhh, eu tô gozaaaaandoooooooo"
Foi uma sensação de gozo suprema. Como é maravilhoso gozar na boca de um macho! Terminado o frenesí do prazer eu dei-lhe um delicioso beijo naquela boca toda melecada da minha buceta. Nossa, que beijo quente! Que carícias gostosas. Aquelas mãos fortes acariciavam meu corpo e apalpavam minha bunda, abriam-na e fechavam-na com movimentos lúbricos. Nos deitamos na cama e eu me posicionei para chupar naquele pau. E sem pedir licença comecei a cheira-lo... cheirava na cabecinha... hummm... adoro pica! Fique passando-a no meu rosto... passava a cabecinha nos meus lábios e sentia o gosto daquele liquido incolor e meio salgado. Puxei com a ponta do dedo desde o tronco do pau até à cabecinha e vi o liquido incolor brotar. Ele gemia como louco. Com a pontinha da língua lambi todo o liquido salgado olhando diretamente nos olhos do safado. E pra provocar perguntei, sussurrando, batendo uma leve punheta: “Sua esposa não vai se importar se eu mamar gostoso nessa tora preta?” Ele remexia os quadris. “De jeito nenhum. É todo seu. Faz o que você quiser.”
Nesse caso, meti a boca naquele pau gostoso. O safado gemeu gostoso. Comecei a mamar bem na cabecinha fazendo força com os lábios. Por vezes tentei engolir aquela pica, mas vinha aquela ânsia de vômito quando a cabeça dura encostava na minha garganta. Enquanto ia mamando ia também massageando as bolas. Ele estava gemendo enlouquecido dizendo que eu era muito gostosa mamando numa pica. Ele ficou louquinho quando abocanhei o saco e passei a lamber aquelas bolas deliciosamente duras. Coube certinho na minha boca quentinha como um vulcão em erupção. Quando voltei a mamar no pau ensopadinho pela minha saliva, ele disse para eu parar senão iria gozar na minha boca. Mamei com mais força! Agora minha cabeça subindo e descendo em um ritmo mais frenético. “PARA SENÃO eu gozo". Eu não parei e logo ouvi seus gritos e seu corpo gostoso se estremecendo e logo na sequência minha boca sendo inundada por uma avalanche de leite quente. Era a sensação de uma torneira aberta. Minha boca ficou cheinha de esperma e eu fui engolindo tudo sem deixar de chupar no pau. Ele ficou ofegante. A cara de feliz era a melhor!
Dessa vez não fiz como da última onde maltratei ele bem depois de gozar. Eu estava com raiva por ter sido chantageada pelo safado. Dessa vez fiquei fazendo carinho na cabeça da pica com a língua. Chupei o último restinho de esperma que ainda saía e fiquei batendo punheta de levinho... amassava o pau de baixo pra cima com os polegares... passava no meu rosto com carinho para não causar dor no safado. Depois dava beijinhos... e, assim, fui deixando ele duro de novo. Só depois comecei a mamar de novo.
Depois eu me deitei ao lado dele, de costas. Ele me abraçou e ficou beijando minha nuca, minha orelha. Começamos a conversar sobre a esposa dele. Ele disse que a amava, mas ela não era completa na cama. Deixava muito a desejar nesse quesito. Ele disse que ela chupava no pau, mas com cara de nojo. E por pouco tempo. Fazia mais por obrigação. “Ela dá o buraquinho?”, perguntei. “Nem pensar. Diz que pode estourar uma veia e morrer... É tanta frescura...”
Ele começou a mamar no meu peito e logo senti ele Amassando a minha raba e logo senti meu cu sendo violado pelo dedo dele. Comecei a gemer deixando-o continuar. Ele tentou com dois dedos e eu gemi mais alto. E, sem pedir licença me deitou de ladinho e vindo por trás de mim, senti seu abraço carinhoso e, em meio aos beijinhos no meu ouvido e na minha nuca senti seu pau duro forçando a entradinha do meu cu. Encolhi as pernas e senti a penetração mais profunda. Olhei para trás por cima do ombro pra ver a cara de prazer dele. Recebi um beijinho de língua. Como a minha bunda é bem grande, naquela posição em que estávamos entrava apenas metade do pau. O que estava muito gostoso era eu sendo enrabada e envolvida no abraço dele. Ele gemendo bem no meu ouvido e me beijando era delicioso. Eu nunca tinha tomado no cu naquela posição. Era bem romântico daquele jeito. Nossos gemidos se misturavam. Ele era um macho que tinha um pau muito gostoso; além de carinhoso também. “Teu cuzinho é tão apertado. Você é uma mulher maravilhosa”, elogiava ele amassando meus peitões; me beijando. “Viu, seu safado? Nem precisava ter me chantageado naquele dia. Você é carinhoso, maravilhoso, lindo... sabe foder gostoso... eu teria dado a bucetinha pra você com prazer.”
“Desculpa. Eu fui um canalha mesmo. Ah, que raba gostosa.”
Como eu queria dar mais prazer pra ele, saímos daquela posição e fiquei de quatro com a raba empinada e a cabeça enterrada nos travesseiros. “Vem, amor... entra bem fundo no meu cu.” Foi o que ele quis ouvir. Mas antes ele caiu de boca. Chupava e metia a língua no meu cu. Era delicioso aquele macho safado. Ele lambia... metia o dedo... dava mordidinhas... cuspia... depois ele se posicionou, segurou minhas ancas e senti seu pau entrando no meu cu... cada vez mais fundo... e mais fundo... até seu baixo ventre encostar na minha bunda. Dei vários gritinhos sem vergonha... totalmente despudorada...
Ele começou a bombar com força me puxando contra suas arremetidas. Eu sentia aquela jeba dura e impiedosa dentro do meu cu entrando e saindo violentamente. Tive que me segurar na cabeceira da cama. Meus peitos iam e vinham com força. O cafajeste ora dedilhava minha buceta; ora amassava meus peitões que ele não se cansava de dizer que eram deliciosos. Mas os minutinhos foram passando e ele já estava todo suado a ponto de pingar em mim. Eu pedi pra ele parar. Tava muito desgastante. “O que aconteceu?”, perguntei, também cansada. Mas ele estava ofegante. “Não tô conseguindo gozar.” O pau dele estava duro como uma pedra. As veias inchadas. Pedi calma. Propus um banho. Fomos para o banheiro e ficamos os dois debaixo do chuveiro. Aquela água fria apagando um pouco do nosso fogo. Ele estava meio parado. Tratei de tranquiliza-lo dizendo que ia dar tudo certo. Depois de nos enxugarmos fomos para a cama. O pau dele estava um pouco menos duro. Eu disse para ele ficar caladinho que eu iria trabalhar pra leva-lo ao gozo supremo. Comecei a enche-lo de beijinhos e carícias para ir deixando-o mais à vontade. Fui acariciando aquele corpo inteiro... lambendo... cheguei nos mamilos e comecei a chipa-los. Ele começou a gemer. Seu semblante não estava mais de preocupação. Estava voltando aquela cara confiante de prazer. Comecei a punhetar no pau. Nossa, estava super duro! Delícia! “Como você ta se sentindo?”, perguntei, punhetando devagar na pica. “Você é uma mulher maravilhosa!” Escorreguei mais para entre as pernas dele e botei o pau duro dele entre os meus peitões e fiquei fodendo aquele pau. Os peitos subiam e desciam... o pau sumia entre eles. Quando o pau começou a ficar meladinho eu me posicionei entre as pernas dele e, montando nele, fui sentando devagar e o pau foi entrando na minha buceta suculenta até minha raba sentar completamente no baixo ventre dele. Ele gemeu gostoso e segurou nos meus peitos. Comecei a cavalgar lentamente no início e fui aumentando os movimentos. Ele estava enlouquecido dizendo que queria uma mulher que nem eu todos os dias. Eu rebolava gostoso em círculos com os quadris. Eu me segurava no peito dele e gemiamos juntos. Eu sentia o pau dele pulsando dentro da buceta. Ele ajudava remexendo os quadris de enconteo às minhas sentadas que agora eram com bem força. Passado um tempo, eu perguntei: “Quer gozar?” Ele respondeu, amassando as minhas coxas, meus peitões: “Sim. Agora eu tô com vontade de gozar.” Eu me inclinei pra frente e dei-lhe um longo beijo de lingua. Eu mantinha só os quadris em movimento, apertando o pau dele com os músculos da xoxota. Depois do beijo perguntei num sussurro bem no ouvido dele: “Quer goza dentro do meu cu? Hum? Quer?” Senti o pau dele pulsando dentro de mim. “Vou adorar, sua gostosa. Maravilhosa.” “Então fica quietinho.”
Eu me levantei, fui até à cozinha e trouxe um pote de margarina. Meti dois dedos na margarina e lubrifiquei o cu. O pau dele estava latejando. Com um sorriso de putinha safada, montei nele, segurei o pau e o guiei para a entradinha do meu cu. Fui sentando. Ele fechou os olhos. O prazer estampado no rosto. Eu fui sentando lentamente e a pica foi entrando, e entrando até ser engolida por completo pelo meu cu. Comecei a cavalgar. Meus peitões gostosos balançando pra cima e pra baixo. Ele amassava minha barriga, as coxas, os peitos. O meu gozo já estava vindo e eu não conseguia mais controlar. Pedi que ele gozasse junto comigo e ele já não estava mais se segurando. Em menos de dois minutos ele não aguentou e gozou dentro do meu cu todo o leite que estava ali contido há horas. Ele se contorcia loucamente.... aliviado. Eu me levantei um pouco e o leite escorreu de dentro do meu cu bem na cabecinha do pau já meio amolecendo. Fiz força pra escorrer tudinho. Meti o dedo para puxar mais ainda o leite. Como o pau já estava amolecendo e ele tava cansado e eu não tinha gozado, sentei na boca dele e pedi: “Me faz gozar?” Ele iniciou uma maravilhosa chupada. Uma pena que em menos de um minutinho me desmanchei em gozo. Mas foi um prazer tão intenso que quase desmaiei. Até fiquei um pouco tonta e toda arrepiada. Depois me deitei ao lado dele, aliviada, leve como uma pluma.
Fiquei com ele todo o final de semana, fodendo por todos os meus buracos sempre que tínhamos chance e tempo. Eu disse pra ele que nem precisava ter me chantageado da primeira vez. Mas agora estava tudo certo.
Comentários
Vem com Papinho de chantagem mas queria mesmo rola né, parabéns pelo conto.
Ótimo,q tal deixar seu email no próximo
Que delícia esse conto tem mais né?
Massa depois do seu marido aceita tantas coisas seja honesta chame para o casamento liberal antes que de errado acho que você o ama ele certeza te ama.sem traição e mentiras.