Eu ainda posso ser feliz

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 2598 palavras
Data: 07/05/2022 04:15:44
Última revisão: 07/05/2022 04:19:10

Continuando.

Aqueles dias que Clarisse passou junto comigo foram maravilhosos, a gente transava sempre que podia, fizemos o exame, porém seu resultado demoraria quinze dias para ficar pronto. Quando a deixei na rodoviária nossa despedida foi romântica e com juras de amor, ali eu vi que a vida segue, que eu podia deixar meu passado para trás, eu podia ser feliz.

Nós dias que se seguiram, continuei meu trabalho, só que agora todas as noites eu tinha uma chamada de vídeo com Clarisse, contei a novidade para os amigos, sendo que Debora foi a primeira a saber do meu novo relacionamento, dizendo.

Debora: Sempre soube que você mais dia ou menos dia ia achar uma nova companheira.

Eu: Obrigado, mas o pacote veio completo.

Debora: Isso chama irresponsabilidade, mas você já é um homem crescido né. Pena acabar nossas brincadeiras.

Eu: Melhor assim, mantém a amizade, não consigo ser que nem vocês e trair numa relação.

Debora: Já disse antes, minha relação não existe traição, apenas amor livre.

Eu: Ta bom! "Amor livre".

Quando deu o dia de pegar o exame fui até a clínica, o peguei, porém resolvi que abriria somente quando encontrasse pessoalmente Clarisse, que seria dali algumas semanas, visto que, iria para sua casa para conversar com seus pais. Depois de tanto tempo eu queria e merecia ser feliz, então a primeira coisa a se fazer era conversar com os pais de Clarisse, já não importava se eu era ou não o pai do filha dela, eu queria pedi-la em casamento, a segunda coisa que eu iria fazer, mas que já estava providenciando era meu divorcio com Mari, o advogado falará que assim que os papeis tivessem prontos ele me avisaria para entrar em contato com Mari para assinar, e se ela não aceitasse iriamos para o letigioso, estava disposto a pagar o que fosse, mesmo que isso acabasse com todas minhas economias. Terceiro iria registrar sua filha como minha, independente do resultado, pois essa criança mesmo que indiretamente me fez estar mais perto de Clarisse, por ultimo faria casaria com ela, se ela aceitasse.

Na minha cabeça tudo estava organizado e perfeito, quando retornei para casa vi alguns moradores no térreo e alguns carros da polícia militar, achei aquela movimentação estranha, então estacionei meu carro e fui até a viatura, como ainda estava fardado os policiais logo bateram continência e disseram.

Policiais: Boa noite! Tenente!

Eu: Podem relaxar, o que aconteceu aqui no prédio? Vocês podem me dizer?

Um do cabo disse.

Cabo: Claro que sim senhor, o prédio foi invadido agora tarde por cinco caras armados, segundo os moradores, o sub ta indo ver as gravações das câmeras, e a policia civil ta vindo ai também.

Eu: Hum, e teve alguma vitima, algum roubo?

Cabo: Nada senhor, disseram que entraram em alguns apartamentos do sexto andar, mas todos estavam vazios.

Eu: Ta de sacanagem, é o andar que eu moro.

Cabo: Ih! Tenente, melhor ir lá ver então se o seu é um dos apartamentos invadidos, por que devem interditar tudo para averiguação.

Eu: Obrigado, vou lá ver.

Aquilo foi um transtorno gigante, pois meu apartamento era um dos que tinha sido invadido, fiquei esperando até as duas da manhã quando liberaram para entrar, eu olhei meu apartamento e vi a porta arrombada, na verdade estraçalhada, os caras tinham estourado a tranca a tiros, meu apartamento estava tudo revirado, então eu não tive escolha a não ser pegar umas mudas de roupa e ir pro batalhão.

Fiquei uma semana morando no batalhão, até que consegui alugar outra casa, eu já estava querendo me mudar para um apartamento maior, pois Clarisse provavelmente viria morar comigo, esta nova casa era em um condomínio, tinha quatro quartos, três banheiros, sala grande, cozinha e área gormet e até piscina, ficava um pouco mais longe do centro, porém o bairro era bem seguro.

Então o assalto ao prédio foi mais um empurrão para me mudar, eu também adquiri mais uma arma, eu tinha uma pistola ponto 40 e comprei mais uma ponto 38, poucos sabem mas bombeiros tem porte de arma, isso porque como iria morar em casa era melhor deixar uma no carro e uma em casa.

Três semanas depois do ocorrido eu liguei para Clarisse e disse que iria a seu encontro, quando cheguei a minha cidade natal, eu me hospedei na casa dos meus pais e segui para casa de Clarisse. Lá tive uma conversa com seus pais de quase três horas, onde expliquei tudo, as minha intenções e pedi Clarisse em casamento, a principio os dois ficaram meio ressabiados, porém seu pai foi o primeiro a concordar com nossa união, até mesmo por causa da gravidez, no final de tudo Clarisse disse.

Clarisse: Então, cabe o resultado? Você disse que ia trazer.

Eu: Sim, tenho só que pegar no carro.

Clarisse: Ta bom!

Eu fui até o carro, procurei e nada encontrei, eu então lembrei que na mudança tinha tirado do carro e esquecido de colocar de volta.

Eu: Acho que deixei em casa.

Clarisse: Poxa, e agora como vamos fazer.

Eu: Quando voltar, eu pego e vejo, te mando uma foto, agora eu num ligo para resultado, eu sou o pai dela.

Clarisse então me abraçou e me deu um beijo muito gostoso e depois disse.

Clarisse: Espero que você seja mesmo o pai.

Eu: Já disse, não me importo se não sou o biológico, eu vou cria-la.

Ela sorriu pra mim, eu me derreti com seu sorriso, eu me sentia livre, feliz, um homem de sorte. Mais tarde naquele dia ela me chamou e falou.

Clarisse: Amor, vamos para algum lugar hoje? Queria tanto um carinho.

Eu: Eu posso te fazer carinho aqui não?

Clarisse: O carinho que quero, meus pais não podem ouvir.

Eu: Ahhh sim! Bora então.

Saímos para jantar e fomos para o motel logo depois, assim que entramos Clarisse já mostrava estar muito excitada, pois sua mão não largou meu pau todo o trajeto. Assim que entramos ela tirou sua roupa, ela me mostrou uma lingerie rosa, com meia 7/8, cinta liga de renda, calcinha toda transparente e um sutiã rosa também com transparência, ela então me fez ficar em pé na sua frente se sentou na cama e abriu minha calça, abaixou junto da cueca e caiu de boca, ela chupava com delicadeza no começo, mas logo foi ficando mais selvagem, ela engolia tudo, tirava e chupava o saco, voltava chupando tudo, enquanto recebia esse boquete eu me livrei do resto da roupa e então pedi para mudar de posição, eu a coloquei numa cabeira erótica e iniciei meus trabalhos, me posicionei e fui chupando seu bucetinha, que agora gravida estava um pouco mais inchada, eu passava a língua devagar e ela se retraía toda, voltava chupando o clitóris, descia até o cuzinho, quando minha língua acertou a primeira prega ela deu um pulinho e gemeu gostoso, então dediquei um tempo ali no cuzinho, depois disso me levantei, pincelei meu pau na buceta e o lambuzei do seu mel, e sem pensar duas vezes fui até seu cuzinho e comecei a enfiar bem devagar, acariciava seus peitos e beijava sua boca, enquanto eu introduzia cada vez mais meu pau no seu cu. Depois de tudo dentro o cuzinho dela contraia e relaxava junto com sua respiração, esperei um pouco, olhei em seus olhos e comecei a meter, no inicio bem devagar, e fui aumentando o ritmo, ela foi acariciando seu clitóris, então aconteceu, ela gozou a primeira vez, ela gritou e arfando falou.

Clarisse: Eu, aff, Eu, aff, te, aff, amo.

Eu aumentei as estocadas e fui no ouvido dela, beijando e soprando meu hálito quente disse.

Eu: Eu também te amo.

Foi a primeira vez que falava para outra mulher sem ser Mari que eu a amava, não sei se o momento pediu, ou foi uma forma de poder recompensar aquela mulher por toda felicidade que estava me dando, mas eu falei e tive a melhor das surpresas, Clarisse me olhou sorrindo e gozando novamente, aquele semblante dela era lindo, a própria encarnação da felicidade com o prazer, ela continuou sorrindo e eu metendo cada vez mais forte, até que minha energias esgotaram, eu não aguentava mais segurar, gozei, gozei tanto que a porra vazou o cuzinho dela, eu mantive engatado por uns segundos até que descolamos nossos corpos, ela ria sozinha, depois de um tempo falou.

Clarisse: Então eu consegui?

Eu: O que?

Clarisse: Fazer você me amar, bobinho.

Eu: Você conseguiu, bobinha.

Voltamos a nos beijar, aquela noite dormimos no motel, transamos mais umas três vezes, Clarisse estava numa fase que era encostar nela o tesão ascendia. Durante os dias que passei lá com ela fizemos compras de moveis novos para a casa, decidimos algumas coisas sobre casamento e o nome da sua filha, ela se chamaria Maria Luz, pois ela foi um raio de luz que reacendeu minha vida e me fez apaixonar por sua mãe.

Fui embora para minha casa depois de 4 dias ali com Clarisse, ao chegar em casa vi algo estranho, a porta dos fundos estava aberta, porém sem sinal de arrombamento dessa vez, a casa estava do jeito que eu tinha deixado, então conclui que devia ter esquecido a porta destrancada. Nesse meio tempo recebi uma ligação de Mari

Mari: Oi, como ta? Fiquei sabendo da novidade.

Eu: Oi, to bem e você? Por que está me ligando? E que novidade está sabendo?

Mari: Não precisa ficar na defensiva, minha mãe me contou que você vai assumir a filha da Clarisse e vai se casar com ela.

Eu: Sim, é o justo a se fazer, ela vai ter uma filha minha, não quero desampara-la, meu relacionamento com ela tá andando bem.

Mari: Imagino. Então já confirmou que ela tá grávida de você.

Eu: Sim.

Mari: Entendo.

Eu: E porque você ta me ligando? Não creio que é só por isso.

Mari: Eu queria ouvir sua voz, já fazem meses que não conversamos, e agora sou sua cunhada né?

Eu: Sim, ainda vamos conviver, falando em cunhada preciso que você assine o divorcio.

Mari: Eu ainda tinha esperanças da gente voltar, mas to vendo que você ta decidido.

Eu: Você sabe melhor do que ninguém que a gente num tem mais volta.

Mari: Mas eu tinha.

Eu: Ta bom, mas não precisa mais ter, me diz como vai o doutorado?

Mari: Vai bem, consegui adiantar algumas coisas, agora falta pouco.

Eu: Fico feliz que você esteja seguindo em frente também.

Mari: Pouco a pouco, mas ainda penso muito em você.

Eu: Busca alguém ai, aposto que ta cheia de pretendentes.

Mari: Prefiro ficar só, meu terapeuta disse que devo ficar um tempo sozinha e refletir nas coisas que eu fiz.

Eu: Hum, terapeuta, que bom que buscou ajuda.

Mari: Era isso ou fazer uma besteira.

Eu: Imagino.

Mari: Eu gostei de conversar com você, muito tempo que você não fala comigo sem ser com raiva.

Eu: Meu coração está em paz, fica bem e se cuida.

Mari: Beijo, você também, saiba que ainda te amo.

Eu: Beijo. Tchau!

Acabei não achando o envelope do teste, com isso desencanei de saber qualquer resultado, Clarisse também não perguntou e os meses foram passando, sempre que podia ia ver Clarisse, tudo corria bem, até que na semana antes dela fazer o parto algo aconteceu. Acordei pela manhã para mais um dia de trabalho, as cinco da manhã fui para a academia, de lá iria para o trabalho, porém no trajeto avistei uma moto com dois caras, eles seguiam meu carro, achei estranho e entrei em uma rua que dava acesso a principal, eles fizeram a mesma coisa, eu senti que algo estava errado, então quando fiz uma curva eu acelerei, porém acabei entrando numa estrada que era meio deserta e ia para a saída da cidade, nesse momento vi pelo retrovisor o cara de trás puxar uma arma e atirar contra meu carro, foram três tiros eu bateu na lataria, outro no vidro traseiro e um no pneu traseiro direito, quando o que acertou o pneu pegou eu perdi o controle do carro e bati de frente com uma árvore, os airbags funcionaram, mas tomei uma porrada na cara que me deixou um pouco tonto, quando voltei a mim minha perna estava presa nas ferragens, vi a moto passar por mim e voltar, nesse instante tateei o fundo do carro e peguei minha arma abaixo do banco, ouvi os disparos, eles descarregaram dois pentes contra o carro, eu estava apenas com a cabeça abaixada, meu corpo não tinha espaço para ir para o fundo do carro, então senti como duas agulhas entrassem rápidos na minha costela, não senti dor, eu respirava, via que estava vivo, nova rodada de tiros, tentei me proteger e dessa vez senti mais uma dorzinha no ombro, abaixado eu via os pés deles por um buraco que abriu na lataria do carro, quando parou me mantive quieto até que um dos caras falou.

Assaltante 1: Vai lá e conferi se ele ta morto.

Assaltante 2: Por que não vai você?

Assaltante 1: Por que eu que mando e temos que certificar que ele morreu.

Eu não sabia o que estava acontecendo, apenas sabia que aqueles dois queriam me matar, mas por que, o que fiz a eles, minha garganta estava seca, sentia meu corpo agitado, a ponto de um calafrio percorrer toda minha coluna, eu tremia, minha respiração era compassada, a pulsação vinha nos ouvidos, meu estomago parecia vazio e gelado, e o coração ditava o ritmo acelerado de cada acontecimento. Um deles foi se aproximando, fez a burrada de encostar em mim para ver se eu estava morto, nesse momento prendi a respiração, ele empurrou meu corpo eu segurei minhas reações. Ai ouvi.

Assaltante 2: Ele morreu.

Percebi que ele virou de costas e eu apenas virei a pistola para ele e atirei a queima roupa na cabeça dele, levantei e efetuei mais cinco disparos na direção do outro que foi pego de surpresa, e dois tiros pegaram um no peito e outro no pescoço, os dois caíram. Eu desliguei o motor do carro, eu relaxei minha postura, eu via os dois caídos mortos e me perguntava por que eles fizeram isso, coloquei a mão no ombro e senti ele molhado, olhei minhas costelas e também tinham manchas de sangue, eu peguei meu celular e liguei direto para Debora, ela estava de plantão e logo atendeu.

Debora: Oi gato, por que me ligando essa hora? Tá com saudade?

Eu: Fui baleado, tô na estradinha de acesso a saída da cidade.

Eu sabia que não podia perder a consciência, porém eu não aguentava, soltei o telefone e apaguei.

Continua...

Obs.: Oi pessoal, num sou muito de falar, porém creio que estamos chegando ao final da nossa história, teremos poucos capítulos daqui em diante, espero que todos estejam gostando. Sobre as críticas, essa história está sendo uma forma de aprendizado para mim e todos os comentários tem sido interessantes de ler, pois as vezes tinha um capítulo programado e alguém acertava o que ia acontecer ou iam numa vertente totalmente diferente, não achei que Mariana seria tão odiada e os conflitos de Jorge seriam apreciados, e sobre coerência tenho vontade de reescrever tudo, com mais calma, pois está história foi construída de acordo com o que eu sentia no momento e com o que minha pequena mente achava que a história poderia ser e gerar de expectativa. Espero que apreciem esse capítulo assim como os outros e muito obrigado cada um que se dispôs a conhecer dessa história.


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Comentários

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Querido lendo seu conto,e digno de machado de Assis,ou o cara e infeliz ou a pessoas morrem, parabéns e um ótimo conto

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Sempre ansioso pela continuação. Espero que não fique muito fora da realidade o conto para que a leitura continue agradável.

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Sinceramente, sei de todos os defeitos e barbaridades que a Mari fez com o Jorge, acho abominável tudo isso, mas acho que o Jorge gosta muito da Clarisse, mas não a ama. Vai ter uma vida estável sem problemas, mas acho que será uma vida morna. Se é isso que ele procura, bola pra frente. Talvez se a Mari se tratar... (li quase a mesma situação em um conto do Leon "Confissões que me alucinaram ", compulsão por sexo. A milher tomou um choque de realidade quando viu o marido transando com outra e entrou nos eixos. Se tratou com uma terapeuta e superaram, pois os dois se amavam).

Apesar de ter sido uma baita FDP, acho que a Mari ama muito o Jorge. Talvez ela tenha ficado segura para fazer as merdas, pois sempre era perdoada como uma criança mimada. Sei que é um ponto de vista polêmico, eu mesmo não me conveci disso. É apenas uma observação para reflexão. Entendo quem pensa diferente e até concordo, mas tenho essa visão tb. Vamos aguardar, quando ele acordar, ver a mulher que ele ama realmente ao seu lado e souber que foi a sangue dela que salvou a vida dele... essa situação vai falar forte no coração dele. Mas isso tudo somente se a Mari realmente entrar nos eixos. Importante essa ideia da autora de mostrar a visão dela tb, até para sabermos se ela vai trair novamente. Depois desse comentário, sei que vou levar pedrada, principalmente da Dany e da Ida.😂😂😂

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Concordo 100%

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Sem crise Alexandre. Todos podemos ter a nossa opinião. Não concordo mas respeito a sua. Resta saber o que aconteceu com a Mari para ela se tornar o que se tornou. Isto não nasceu com ela.

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Eu errei de capítulo o comentário!!! 😂😂😂😂 Era pra ser no último. Mas tá valendo, vcs entenderam.

Vejam, é apenas uma visão , não quer dizer que estou 100% nela. Quase sempre torço para o(A) traíra se dê mal. O que pega realmente nessa visão que explanei acima, como disse a Jaque, é a confiança quebrada. Pelo menos comigo, posso até perdoar o erro, mas nunca mais confio 100% na pessoa.

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O cara descobre que é corno da namorada, ela tenta o suicídio ele por dia, descobre outra traição e pra dar o troco viaja com a amiga dela que na viagem de volta ela morre, passa alguns meses ele se casa com a adúltera e o que parece tomou juízo mas aí em uma viagem de segunda lua de mel ele é drogado com o consentimento da esposa e ela transa com dois. Uma casa de swing e pra piorar descobre que sua amada iria abandona-lo pra ir pra França com o amante ele se separa e vai embora para outro estado, algum tempo depois se reencontrar com sua ex cunhada e transa com ela e descobre que provavelmente será pai ele assume a mulher e a criança, quando tudo parece que vai acabar bem sofre um atentado toma dois tiros na altura das costelas e um no ombro e depois desse resumo eu pergunto como uma pessoa consegue viver sem ter sérios problemas psicológicos, ele é um herói.

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Povo só pra avisar vocês, Jorge narra a história com 30 anos e diz que foi casado com a Mari... Não que continua casado com ela... Logo, torcedores do team Clarisse continuem torcendo

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É isto aí !!!! #TeamClarisse !!!!!

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Boa ida! Ahh te convido a ler o meu conto também... Não sei se já não convidei kkk

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Prometo que vou ler !!!!

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Está ótima e envolvente a história. Não perca o foco, continue nessa linha que já virei seu fã de carteirinha. Posso dizer sem sombra de dúvidas que vc conseguiu alcançar grandes nomes que escrevem aqui e que eu sou Fã. Parabéns!!!!

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Analisando bem Mari é doente, deu pra ver já e o objetivo dela era transformar o Jorge em corno manso... Ela queria que ele fosse só dela e ela pudesse ser de quem quisesse... Isso virou uma obsessão e após ver o Jorge feliz com sua irmã e com um filho que ela não pode dar a ele a ideia era matar ele... Talvez o pai dela esteja envolvido em tudo isso, por isso aceitou fácil o casamento com a Clarisse... Mas o tiro saiu pela culatra, Jorge está vivo e com todos os relatos e o que ele passou nas mãos dela, a Mari será a primeira acusada

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Gosto de personagens femininas safadas e dissimuladas,pois elas rendem muitos capítulos e além da putaria sempre rola um lance psicológico,emotivo,elas são dúbias,indecisas e confusas. Essas personagens que fazem o autor inspirar e nos trazer belos enredos

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Nicolly,eu fui uma das primeiras leitoras e te críticas nos comentários. Tenho que dizer que não me arrependo de ter feito. Por que ? Porque você foi muito receptiva às críticas e conseguiu transformas o seu conto em uma coisa sensacional. Parabéns. Tenho certeza que os próximos também o serão.

Agora, quanto a este capítulo: quem será que mandou matar o Jorge ? Teria sido o professor, o Maycon, o traficante dedurado ? Não faltam opções. Ou poderia ter sido a Mari ? Não acredito mas, como já disseram nos comentários: mulher traída vira o diabo !!!!

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E não podemos nos esquecer do Germano !!!

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Somente uma pessoa fora do Brasil seria capaz disso ida... Mandar matar militar? Acho que não é uma boa ideia kkk. Germano tem empresa, já pensou a marca dele associada a um assassinato de militar? Tá fudido... Maycon já tem problemas com a polícia, fugiu como uma galinha assustada... Ali tá bem claro que foi a Mari com o pai dela, não sei se tu notou, mas o pai aceitou até de forma fácil o casamento da Clarisse e ele... Claro né? Ele Jorge ia ser morto...

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Ele pode estar envolvido Jaque mas pense bem... Empresário mandar matar militar? Só se tiver falido... E ainda assim se tivesse falado não teria dinheiro pra dar pra bandido... Ali é coisa da desequilibrada, só faltava isso pra ela fazer agora... O pior que Clarisse corre perigo também

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...mais um excelente capítulo...rs...o que será que virá mais à frente hein...será que à Mary está envolvida nesta tentativa de assassinato? 🤔...eu não me surpreenderia...rs

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Cara vc escreveu ou escreve muito bem sua mente e gigantesca, não leve em consideração os comentários a ponto de influenciar os contos, respeite todos os comentários e tire alguma coisa de bom neles, não leve para o lado pessoal vc e iluminado e se quiser reescrever faça sem medo de errar pois a estória é muito boa de qualquer ângulo. Fique sempre em paz e vamos para o fim dessa e o início de muitas outras. PARABÉNS!!!!!

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Mais uma vez, parabéns Nicolly, vc tem talento para prender os leitores na sua história. Mas voltando a história, achei a Mari muito calma. Estranho BC contar a invasão no prédio e na volta pra casa a porta restar aberta. Agora esse atentado por encomenda... Será Mari...? Sei que ela foi muito sacana, mas não acredito que ela chegue a esse ponto... Mas eu penso realmente em 2 possibilidades:

1 - a quadrilha que vc ajudou a desmantelar lá no início (tráfico e prostituição). Esse tipo de gente não deixa barato.

2 - O Mano. Empresário rico, acostumado a não ser contrariado, não aceita fácil a surra que levou...

Enfim, vamos aguardar o próximo capítulo. Espero que saia ainda hoje. Apenas uma pergunta: o autor(a) é o Jorge ou a Nicolly????

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Tambem não sou de comentar muito aqui, mas observei que no inicio vc começa falando que o jorge tem 30 anos e ainda esta casado com mariana. Como se casou aos 22 anos, fazendo as contas neste capitulo ele estaria com 26 ou 27 anos, logo se ele ainda esta casado com a mari aos 30, então ele não se separará e provavelmente voltara para a mari. Senão gerará uma inconsistência com o inicio da história. Mas aguardaremos ansiosamente pelo final!

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Caro Pablo, em qual capítulo está escrito que eles ainda estão casados no momento em que a história é narrada?

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Seguinte, ele disse que foi casado, não que está casado...

Meu nome é Jorge, tenho 31 anos, esse conto é a continuação dos outros contos, acabei demorando a escrever a continuação, mas agora estou de volta. para relembrarem:

Sou moreno, pele parda, 1,87 de altura, gosto de academia, faço boxe, porem tenho uma barriguinha de cerveja, pois não sou de ferro, me casei aos 22 com a linda Mariana, nos conhecemos no ensino médio ela cursava o primeiro ano e eu o segundo, ela com 15 e eu com 17, hoje ela tem 28, ela uma linda loira, olhos castanhos pele branquinha, adora academia e foi agraciada com uma bela bunda e par de coxas, porem tem 1,52 de altura e seios pequenos.

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Logo amigos ele foi casado, ali está bem claro, ele casou, não necessariamente que continua casado... Como torcedor do team Clarisse fico feliz kkk

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Ctz q foi a mando da puta da Mari😡😡😡😡

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Acho que tu trocou o Jorge pelo Antonelli... Com relação ao Germano pode ser o mandante, mas tende a ser Mari... Nenhum empresário desse país tem coragem de matar militar, falo isso como empresário... Policiais, bombeiros, força nacional... Os militares fazem um grande trabalho nessa nação e são fortes e unidos, matar um deles seria suicídio pra ele mesmo, pois ninguém ia querer ver uma marca associada a um assassino de militar... A única pessoa é a Mari

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Listas em que este conto está presente



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