Estava destinado a acontecer

Um conto erótico de Lang
Categoria: Heterossexual
Contém 5347 palavras
Data: 19/04/2022 08:51:46
Última revisão: 21/05/2022 14:11:31

O nosso voo tinha atrasado quase 2 horas. A noite já se fazia sentir e estávamos exaustos. Mas realizar esta viagem era um dos meus sonhos.

Assim que chegámos ao Hotel a nossa preocupação foi tomar um valente banho e dar uma vista de olhos por perto e encontrar um local para jantar. Era um três estrelas básico, sem grandes luxos e o facto de ser económico, atraía muitos jovens e adolescentes. O terraço estava cheio de meninas a dançar e à procura de emoção e rapazes à caça a ver o que lhes saía na rifa. Típico hotel de engate. No elevador dois tipos beijavam-se. Este é o espirito de Israel. Gosto !

Jerusalém é uma cidade magnífica e com diversas ofertas gastronómicas diferentes, mas aquela não seria a noite de desbravarmos ou jantarmos num local mais requintado. Ao invés, sentámo-nos numa restaurante simples que ficava mesmo na esquina do Hotel. Por trás do balcão surgiu o primeiro sorriso que me fez perceber o quão sedutoras e intensas são as árabes. A atendente não teria mais de 20 anos e o seu inglês era perfeito. Fantasiei. Estava cansado mas não morto. Reparo nos seus peitos e mais ainda no seu quadril perfeito. Que belos movimentos deverá ela ser capaz de fazer. Reflito rapidamente que ando com uma tara muito grande por meninas mais novas. Será uma fase concluo eu.

Pedimos duas sopas de vegetais, uma pizza Israelita e uns doces locais maravilhosos. Para beber 2 refrigerantes. A refeição foi dispendiosa para a qualidade, mas em Israel nada é barato. Talvez se pague pela beleza que temos o privilégio de presenciar. Digam o que disserem é aqui que vivem e nascem os seres mais belos à face da terra. Tantos mulheres quanto homens.

Na mesa próxima da nossa estavam 3 jovens americanos na casa dos 20 anos. 2 mulheres, ambas loiras, vistosas, altas e de olhos claros e um rapaz atlético e com boa pinta. Todos eles maravilhosamente apresentáveis e cheios de sexualidade.

Percebi que uma das meninas era namorada do rapaz, enquanto que a outra seria amiga e/ou companheira de viagem. Curiosamente comecei a sentir e a perceber uns sorrisos e uma troca de olhares entre mim e a namorada do americano. A outra, que estava sozinha, não mostrou abertura e assim optei por fecundar o flirt com a menina comprometida. Os seus olhos cruzavam-se demasiadas vezes com os meus, chamando-os sempre que não se viam. Os seus gestos pareciam ter a finalidade de me chamar a atenção e os seus cabelos agitavam-se cada vez que ela percebia que a estava a comer com os olhos. Desejei-a. A coca cola do jantar tinha-me elevado os níveis de testosterona e dado energia para tal.

Não restaram dúvidas. Ela estava mesmo a sorrir e a provocar-me. Confirmei-o quando se levantou para ir ao WC e arrastou o olhar com o meu, enquanto propositadamente, acredito eu, puxou o decote para baixo para que eu visse o que tinha de ver. Aquelas tetas em confronto com o meu peito seria algo curioso de se ver e mais ainda de sentir. Quando regressa do wc, deu a volta à mesa e empina o rabo antes de se sentar. Assisti a tudo, desejei-a de uma forma pecaminosa.

Mas a refeição tinha terminado e o cansaço voltou e falou mais alto, fazendo-nos regressar ao Hotel para termos o merecido descanso. Não mais pensei mais na Americana, até porque estava convencido que não a voltaria a ver. Numa terra quente, santa e exótica, seguramente outras oportunidades surgiriam.

Enquanto a minha esposa toma novo banho, o calor para aqueles lados é tremendo e constante, entro no pequeno e reduzido espaço do duche e sem lhe pedir licença, penetro-a com pensamento fixado na menina israelita do restaurante. Amamo-nos debaixo de água e com os corpos exaustos a falarem mais alto, ficamo-nos por uma rapidinha curta mas aliviante. Gosto de lhe dar prazer e esse é o grande objectivo de todos os gestos que faço para com ela. Amo-a mais que tudo e jamais me imagino a viver sem ela. Quero-a satisfeita e faço por isso.

No dia seguinte começou a nossa exploração por terras Israelitas. Dedicámos o dia a conhecer a parte velha de Jerusalém e todo o seu misto de culturas, religiões e encantos. Almoçamos num restaurante árabe e percorremos também toda a Via Sacra. Subimos ao Domo da Rocha e percorremos a maioria do pontos bíblicos. O nosso entusiasmo por finalmente concretizarmos esta viagem era enorme. Estamos mesmo a pisar solo sagrado. Se ELE andou mesmo por aqui ou não é irrelevante aos dias de hoje, mas a verdade é que há uma aura especial por aqui.

Foi um dia cansativo mas muito agradável. Libertador e revelador. Sente-se e vive-se religião e fervor religioso a cada esquina e em cada palavra.

No bairro Judeu as mulheres, carregadas de filhos, gostam de ser olhadas. Sinto-o quando cobiço uma ou outra que por nós passa. Já no bairro Muçulmano, mal se vêm mulheres e as que se vêm estão cobertas e escondias de olhares pecaminosos como os meus. No meio de tudo isto somos interpelados a cada curva por policias e milicas. Intenso e real. Com a vantagem das policias israelitas serem mulheres lindas e cheias de sensualidade. Um sonho. Nem devem ter noção disso, ou se calhar têm já que quase toda a gente lhes pede para tirar fotos com elas.

No dia seguinte esperava-nos um tour de 3 dias à Jordânia, forma também de aliviar toda aquela sensação de religiosidade excessiva. Dormimos cedo, sem não antes voltarmos ao mesmo espaço junto ao hotel para comer algo. Para minha desilusão já não estava lá a mesma menina atrás do balcão. Perguntei por ela e responderam que só vem quando não tem serviço militar. Não faz mal, teremos várias noites mais para aqui voltar e explorar a sua simpatia.

Coloco o despertador para as 5h00 mas às 4h35 já estou de olhos abertos e a pensar na etapa que aí viria. Dou por mim a pensar como seria bom cruzarmo-nos com aquelas mulheres lindas e envolventes da Jordânia. Fico excitado e começo a tocar na minha esposa. Masturbo-a e ela acorda. Está apenas de roupa interior. Retribui e começa a chupar-me com muita vontade, ainda de olhos meio fechados. Vira-se para mim e entretemo-nos num 69 madrugador. Somos interrompidos pelo despertador e pela necessidade de não nos atrasarmos. As malas estão prontos e só precisamos de um banho e de um café.

6h00 da manha e lá estávamos nós a aguardar que o Bus que nos levaria até à fronteira partisse, quando entram no respectivo as duas americanas e o rapaz. Nem queria acreditar. Cumprimentei-os fervorosamente. Seríamos companheiros de aventuras nos vales e penhascos onde Moisés viveu os seus últimos anos. Percebi que seria uma viagem interessante e extremamente desafiadora. Era o destino a piscar-me o olho. A minha mulher ainda solta umas palavras depreciativas pelo facto de serem Americanos a atrasar a saída do Bus e que poderíamos ter acabado a brincadeira matinal e eu sorrio, antes de cair no sono. Erámos um grupo de 15 pessoas de diferentes nacionalidades, mas apenas aquelas duas loiras me faziam suspirar. Cheguei a fantasiar com um trio. Que bom seria. Mas sei que não tenho andamento para duas perolas daquelas.

Sempre que podia olhava pelo canto do olho e apreciava a beleza daquelas duas jovens tão apetitosas. Estavam sentadas duas filas atrás de nós, no lado oposto do BUS e fui-me deleitando com elas. Estavam em lugares separados porque havia espaço e cadeiras livres. Senti a primeira erecção quando a americana comprometida ficou com a perna de fora e completamente descoberta, por estar adormecida e descuidada, permitindo ver até às entranhas e bordas do seu maravilhoso rabo, e após confirmar que todos à minha volta dormiam, introduzi calma e sorrateiramente a minha mão direita dentro dos calções e comecei a masturbar-me muito lentamente. A minha mulher dormia, virada para a janela. Eu não podia concluir e soltar a revolta de prazer e desejo com que estava naquele momento, mas só parei quando tive a certeza de que a americana, alvo da minha imaginação e êxtase, pudesse perceber o que eu estava a fazer. Era ela a culpada daquilo.

Como estava sentado no corredor e ela também, coloquei-me de lado, fiz alguns barulhos normais para que ela olhasse e assim que o fez, puxei o elástico da cintura dos calções para que ela visse a minha mão lá dentro a deliciar-se. Cheguei a colocar a cabecinha de fora, molhada e com gotinhas de prazer a reluzirem bem na ponta do meu pau. Estava a pisar o risco, a forçar e à espera da reação e consequente motivo para apimentar aquela viagem. Ela ficou alguns segundos a olhar, impávida e ligeiramente corada e depois voltou a fechar os olhos, soltando um enigmático e promitente sorriso. Tive de parar e isso deixou-me ainda com mais tesão. A minha esposa acordou e reparou que estava com um valente canhão dentro das calças. Pergunta-me o que aconteceu e digo que estava a sonhar. Oferece-se para ajudar mas entretanto chegamos à paragem. Até porque mesmo que ela o quisesse não conseguiria. Só me iria vir se fosse aquela americana gostosa a faze-lo.

Na fronteira trocamos de Bus e aproveito para começar a conversa com os americanos enquanto aguardamos o processo de validação de documentação. Começo por fazê-lo dirigindo-me a ele. Chama-se Steve, está a terminar os estudos assim como a Laura, sua namorada e a Bella, amiga e colega de ambos na faculdade. Disponibilizo-me para qualquer tipo de ajuda que necessitem e aproveito para elogiar o facto de serem os mais novos na excursão e também os mais bonitos. Sorriem e a Laura olha-me com um ar doce, meigo mas também intenso. Faço questão de lhe estender a mão direita para a cumprimentar, gesto que fiz apenas a ela. Sem hesitar ela estende também a dela, entendendo o meu objectivo, e durante os escassos segundos que ambas as nossas mãos se cruzam, volto a ficar muito duro. Os dados estavam lançados e mais ainda baralhados ficaram quando a Laura leva a sua mão, aquela que esteve em contacto com a mão com que me masturbei minutos antes, ao nariz para cheirar e sentir o eventual odor do meu caralho. O meu coração acelerou. Ela parecendo adivinhar, voltou a sorrir. Estava destinado a acontecer.

Voltámos a entrar em outro Bus. O grupo era composto essencialmente por casais, numa média de 35/36 anos de idade. Pessoas comuns, simpáticas, afáveis e cordiais. O guia era extraordinário e relatava com detalhe e paciência, mesmo estando em época de ramadão, tudo sobre a história e tradições locais. O motorista era um homem mais velho, experiente mas igualmente afável. Ambos muçulmanos e com as suas restrições.

Ao chegarmos à Jordânia o nosso primeiro destino seria o deserto do Wadi Rum, já depois de termos almoçado num restaurante impessoal à beira da estrada onde apenas há que ressalvar o belo arroz de cordeiro que comemos, e chegando lá esperava-nos um passeio de 4x4 no deserto. O grupo dividiu-se em 2 e não consegui que os Americanos ficassem no mesmo Jipe que nós. Mas percebi que esse detalhe também deixou a Laura insatisfeita pois ainda tentou que alguém trocasse de lugar mas sem resultado. Fizemos o tour durante 2 horas e apesar de todo aquele encanto e originalidade, só conseguia pensar na Laura a querer sentir o cheiro e sabor do meu membro. O Chá que bebemos numa paragem em pleno deserto para vermos o por do sol, deveria ser afrodisíaco pois se já estava ruído de tesão, fiquei quase incontrolável. Aproximei-me da Laura e do Steve e perguntei se já tinham provado o chá. Ambos disseram que não e fiz questão de ser eu a servir-lhes. Enquanto enchia o copo da Laura, disse exactamente o que tinha pensado:

- Não abusem que acho que isto é afrodisíaco e apesar de estarmos no deserto, não será fácil depois livrarem-se desse desejo... rsrsrsrs... ainda por cima um casal novo e cheio de energia como vocês.

Ambos sorriram e concordaram e seguiram-se momentos de descontração entre os três. Começamos a cravar gargalhadas uns dos outros e a minha esposa percebendo a minha proximidade e quiçá o desejo ardente que os meus olhos lançavam em direção a Laura, puxa-me para o pé dela, cortando o momento. Após o pôr do sol lá voltamos ao Jipe e ao nosso Bus. O guia aproveita para explicar o que se seguiria e quais os objectivos de cada local que visitaríamos.

O dia estava perto do fim e quando parámos no acampamento beduíno onde passaríamos as próximas 2 noites, foi-nos anunciado que não haviam quartos duplos para todos os casais e que alguns casais teriam de ficar em tendas individuais. Os americanos como eram três e não haviam quartos triplos, tiveram de ficar em quartos individuais. Eu e a minha esposa ficámos num duplo até porque estávamos a dias de fazer aniversário de casamento e o guia foi sensível a isso.

O quarto, ou melhor a tenda, era magnifica. Um resort num vale em pleno deserto, sob um céu estrelado, com direito a fogueira, música local e protagonizada pelos colaboradores do espaço e direito a chá e bolinhos locais. Um ambiente sensacional e muito erótico. Mulheres é que nem vê-las. Exceptuando as do nosso grupo. Ah e a esposa do dono que estava quase sempre reservada na tenda principal a amamentar um bebê que deveria ter ano e meio ou 2 anos no máximo.

Depois do banho tomado fomos jantar. Era um buffet enorme e com imensas opções. Dormir no deserto já por si era formidável, mas ter ainda um jantar com aquela qualidade e variedade era mesmo um verdadeiro luxo. Estávamos a ter um dia magnifico e faltava apenas a cereja. E lá estava ela… a Laura, com o seu 1,80m, olhos azuis lindos e penetrantes e um vestido rosa claro maravilhoso a vincar as suas formas. Sandália elegante a mostrar os seus pés lindos e perfeitos, unhas pintadas discretamente. O seu cabelo solto, ondulado e loiro cor do Ouro, davam-lhe um ar extraordinariamente libidinoso. Uma menina espantosa e muito sensual. Um pedaço de mau caminho. Um objecto de desejo de todos ali. E um detalhe essencial, à vista de qualquer olhar mais atrevido, sem soutien por baixo do vestido. Os empregados então, beduínos puros e típicos, estavam loucos com aquelas loiras. Não que não tivessem milhares de turistas semelhantes aquelas durante todo o ano, mas porque elas, em particular a Laura, era mesmo muito sexy e com um ar super estonteante. Um verdadeiro avião pronto a ser pilotado e com combustível suficiente para voar, planar e aterrar no mais belo e longínquo ponto da terra.

Ficámos em mesas próximas e fiz questão de me levantar no mesmo instante que ela, para pegar a sobremesa ou o café. Disse-lhe algumas palavras de circunstância e arranquei um sorriso malicioso e provocador da parte dela. O seu cheiro era agradável e cativante e a sua tenra idade, não me assustava em nada. Ainda aproveitei que mais ninguém olhava para nós para lhe tocar no ombro, ombros esses despidos e ligeiramente queimados do sol, enquanto sussurrei:

- Estás lindíssima esta noite. A verdadeira Rainha do Deserto. Pena que o Steve vá dormir longe de ti e não vá poder aproveitar a noite como deveria.

Ela respondeu: - oh... muito obrigado. Pode ser que a noite me traga alguma surpresa.

Ficámos por ali. A noite não nos traria a desejada e ansiada surpresa. Contentei-me por traçar e devorar a minha esposa, sempre com o pensamento na Laura e no seu corpo de sereia texana. Dei-lhe todo o prazer merecido, enquanto eu apenas queria esporrar-me e libertar toda a tensão provocada por outra mulher. Para me lavar tive de sair da tenda e ainda tentei adivinhar onde estaria o alvo do meu desejo, mas seria impossível descortinar. Ainda por cima estava frio naquele inicio de madrugada. Os 42 graus que sentimos de dia, deram lugar a uns gélidos 14 graus agora de noite. Estava ainda um silêncio aterrador e total em todo o acampamento. Mesmo que me apetecesse fazer uma loucura, achei que não valeria o risco. No WC aquela hora nao havia água quente. Foi lastimoso ter de tomar um duche mas serviu para aliviar a tensão.

No dia seguinte fomos visitar Petra. A Laura apareceu de calções leggings de ginástica e top justo fazendo realçar os seus seios. E que seios ! Não exageradamente grandes, mas com volume suficiente para merecerem umas valentes apalpadelas. Durante o caminho até ao complexo trocamos vários sorrisos e diversos olhares. Fiz questão de ficar sempre para trás no grupo para ir apreciando as suas formas ao mesmo tempo que admirava aquela beleza que nos rodeava. Os seus calções, sempre que era necessário escalar ou subir algo, erguiam-se e uma vez mais as suas bordas ficavam expostas. Que rabinho tão bem feito e redondinho. Os seus cabelos estavam especialmente belos e cheirosos e várias vezes encostei-me a ela e cheirei e snifei aquele maravilhoso odor. Ela apercebeu-se, era impossível não perceber. Sorria, provocava, deixava-se também ficar para trás. Tocava-me constantemente, pedia-me que lhe tirasse fotos com o namorado. Estávamos ambos em ponto de rebuçado. Pensei em agarra-la, tocar-lhe ou simplesmente dizer-lhe o que me apetecia fazer com ela. Segurei-me e deixei-me levar pela magia do local.

Petra é indescritível. Uma das 7 maravilhas do Mundo. Não há palavras nem adjetivos que possam sequer aproximar-se da grandiosidade daquele local arqueológico. Tudo ali foi tocado e desenhado pelos Deuses. Só pode ter sido assim. Não há limite para a perfeição, mas ai sentimos que estamos muito próximo desse limite. O único senão, para além do calor asfixiante, são os pedintes. A grande maioria crianças em busca de dólares e adultos a maltratar os burros e camelos. Tudo o resto é magia, beleza, história e perseverança humana. Percorremos 32 kms nesse dia com paragem para almoço dentro do parque, mas já com o grupo dividido. A tarde seria livre e não voltei a ver os americanos até voltarmos às 18h30 para o BUS. Estávamos todos exaustos mas com a pulsação no máximo pelo dia encantador que tínhamos tido. Todos nós sentíamo-nos abençoados por ali estarmos.

O dia terminou e sendo aquela a última noite no país tinha de dar tudo para aproveitar a sua companhia. Havia que arriscar e ver no que poderia dar. Sendo também o último jantar juntos, ficámos todos na mesma mesa, ficando eu ao lado da Laura, que se sentou à minha direita e a minha esposa à minha esquerda, mas direcionada para o lado oposto. O Steve ficou em frente à namorada e a outra americana no outro lado da mesa também. As conversas iam-se misturando e o grau de confiança e amizade entre o grupo era cada vez mais próximo. Mostravam-se fotos, comparavam-se experiências e trocavam-se contactos. A refeição e as opções de comidas eram uma vez mais diversas e deliciosas, pecando apenas pelo facto de não podermos consumir álcool. Havia um aniversariante no grupo e a atenção daquela noite era para ele. Mas não a minha.

O vestido da Laura hoje era azul até aos pés, mas com uma raxa enorme do lado precisamente em que eu estava. As suas pernas eram vistosas e perfeitas. Atléticas e jovens.

A cada oportunidade eu roçava e provocava o contacto da minha perna na dela, tocava-lhe nos pés com os meus pés e chegava-me junto para sentir o seu perfume. Estávamos num claro momento de sedução e desejo. Ambos queríamos o mesmo e ao mesmo tempo. Tudo estava coordenado ali. Sentia muita adrenalina e um misto de emoção e perigo extraordinários.

Enquanto os parabéns eram cantados ao aniversariante e já com todos de pé e com as luzes apagadas para o efeito, aproveitei para dar uma valente encoxada na Laura para que ela sentisse o tronco que a iria devorar mal tivesse oportunidade. Ela assustou-se e soltou um gemido, empinando o rabo na minha direcção. A sua amiga percebeu, olhou para ela mas acabou por ignorar. Ou preferiu ignorar. Ela começou muito lentamente a mexer a anca e a enquadrar-se em mim. À medida que o cântico dos parabéns era mais alto e acelerado, também o movimento da encavadela que estávamos a operar se tornou mais excitante e intenso. Quase me vim. As luzes acenderam no momento certo. Voltamos a sentar e tive de beber um copo de água inteiro para me acalmar. Tinha os calções manchados. Devo ter soltado algumas gotas de esperma mesmo. Que puta de loucura !

A dada altura e já na parte das sobremesas, deixo cair um guardanapo e abaixo-me para o apanhar. Ela percebe a minha intenção e curva-se, fazendo a sua raxa do vestido abrir. Toco-lhe na perna e enfio a mão por ali acima até passar pela sua coxa, virilha e finalmente sentir a sua xana. Ela não trazia calcinha ! Nada ! Apenas o seu tesouro, ali exposto e tenso. Sabia ao que vinha e o que queria. Estava molhada. Ensopada. Carente. Doida, como eu. Ambos perdidos num desejo perigoso e pertinente. A minha mulher dialogava com outra companheira nossa de grupo, entretida e animada, o Steve estava a falar com o guia e eu ali com os dedos enfiados na rata daquela menina americana. Sim porque ela entretanto abriu as pernas, posicionou-se e dirigiu a minha mão para a sua xoxota. Não teceu nenhum tipo de resistência quando coloquei um dedo mais. Queria-o tanto ou mais que eu. Fechou as pernas com força e vigor, fazendo a minha mão e os meus dedos mergulharem e ficarem presos naquela gruta carnuda e louca. Já brincava com três dedos dentro dela e o cheiro a sexo começou a vir ao de cima. Sentia-se. O guia entretanto libertou o Steve que veio dar um beijo à Laura, do seu lado esquerdo. Ela num rápido reflexo coloca um casaco por cima da barriga para não se ver a minha mão, enquanto dá um beijo de língua no namorado. Os olhares voltam-se para eles. Estamos num país Muçulmano e este tipo de manifestações públicas são delicadas. Ele apercebe-se e afasta-se. Os meus dedos, esses continuam lá dentro dela. Aliás, aumento a força e intensidade enquanto ele ali está. Ela olha-me nos olhos diz que somos doidos. Mas não me deixa retirar a mão. Chama a minha esposa e pergunta-lhe se está a gostar da viagem. Estava claramente a provocar-me. Nem ouço a resposta. Não me interessava. Felizmente afasta-se em seguida, deixando-nos ali aos dois naquele jogo perigoso mas prazeroso.

A Laura começa a ficar inquieta e antes que desse ainda mais nas vistas, tamanho já era o nosso estado de excitação, retiro a mão. Cheiro-a à sua frente, repetindo o gesto que ela tinha feito com a minha, e coloco-a na boca. Isto deixa-a a morder os lábios. Trazem-nos café para mim e chá para ela. Antes de nos levantarmos ela entrega-me um papel com o seu WhatsApp. Envio-lhe logo uma mensagem a perguntar em que tenda estava e a que horas poderia ir visitá-la.

A sua resposta não tardou:

- Tenda 24. Vou tomar um novo banho e estarei lá. Aparece. Não demores.

- Irei. Mas preciso que a minha mulher adormeça primeiro. O Steve não vai lá e estar?

- Não. Já lhe disse que estou cansada e quero dormir cedo. Não demores.

- Ok. Mas não tomes banho. Quero-te assim. Quero-te !

Aproveitei esse argumento para convencer a minha mulher de que não iria sentar-me nessa noite na fogueira pois estava exausto e queria tomar banho e dormir. Ela acedeu e disse que iria beber um chá e ouvir os músicos locais juntamente com a amiga Italiana que tinha feito. Perfeito ! Não me preocupei com mais nada.

Aproximei-me do quarto 24. Pelo caminho vi o Steve a entrar na tenda da outra amiga americana. Ele vê-me e sorri. Afinal ele até podia ser corno, mas ia ser um corno também satisfeito.

Entrei. A Laura meio tímida, meio sem jeito, pergunta-me se ninguém me viu entrar. Garanto-lhe que não e ela começa a beijar-me, agarrando-me com ardor no pescoço, cabeça, orelhas e ombros. Estava carente. Desejosa. Com muita tesão. Em segundos já estávamos ambos nus. Nem dei por isso. Ela tem um corpo ainda melhor do que eu imaginava. Tudo no lugar e nada fora dele. Nem o mais inspirado escultor grego conseguiria esculpir algo tão perfeito. Eu, estava já a transpirar, suado e com o meu pau a latejar. Não tinham passados nem 2 minutos e ambos já queríamos foder-nos um ao outro sem limites nem pudores. Pegando novamente no capítulo artístico, Picasso teria dificuldade em projectar o vendaval de sexo que já ali se sentia.

Sabia que o tempo seria escasso e que teria de aproveitar bem. Ter uma menina de 20 e poucos anos ali todinha para mim estava a deixar-me com energia e força para ficar toda a noite a foder, mas não poderia ser. Teríamos no máximo uns 30 ou 40 minutos. Na melhor das hipóteses.

Começo a correr o seu corpo com as minhas mãos. Gosto de sentir, de tocar, de apalpar antes de tudo o resto. E que pele tão sedosa e maravilhosa. Que cheiro magnifico e que buceta entusiasmante tinha ela. Rapadinha, tesuda, dura, suave. Ela vai alisando com ambas as mãos o meu caralho, enquanto nos continuamos a beijar e a comer desalmadamente com os restantes sentidos.

Mergulho de boca e língua na sua zona erógena e chupo, lambo e derreto-me ao sugar cada centímetro da sua coninha húmida. Ela revira os olhos, agarra-se ao lençol, a mim, aos meus braços. Geme! Alto. Demasiado alto. Peço-lhe que se contenha mas ela parece não se importar com o barulho. Está surpreendida com a agilidade da minha língua. Brinco com os seus mamilos. Duros, muito duros e vermelhos cor de morango silvestre. Alterno entro chupar o seu grelo, mordiscar os seus bicos e beijar o seu umbigo e barriga lisinha e perfeita. Nem sei para onde me hei-de virar naquele carrossel de perfeição. Pede-me que a penetre, já depois de um primeiro orgasmo provocado pela ponta do meu músculo linguinal. Estamos ambos nervosos e loucos de vontade. Parecemos lobos enraivecidos e no cio, a lutarem pelo corpo um do outro. Adolescentes a quererem aproveitar antes que o mundo acabe daqui a um segundo. Muçulmanos a alimentarem-se depois do pôr do sol em dia de Ramadão. A intensidade de cada toque, dentada, gesto, sorriso, ansiedade e olhar, são próprios de canibais perante as suas presas.

Coloco-a de costas apenas para a provocar e colocar os seus seios entre as minhas mãos. Aperto-os enquanto mordo o seu pescoço e lambo as suas costas. Passo com o meu pénis junto aos seus orifícios sem a penetrar. Tenho gotas e líquidos a saírem por ele sem conseguir controlar o desejo. Do lado de fora da tenda vão-se ouvindo pessoas a passarem e a sorrirem maldosamente, sem saberem quem está lá dentro, mas imaginando o que está a acontecer. A Laura implora-me novamente que a coma e que me ponha dentro dela. Está sedenta de pila. Uma menina que parecia tão bem comportada ao primeiro olhar, era uma autêntica leoa.

Assim faço. Não quero que ela me chupe o caralho. Hoje não me apetece isso, apesar dela pedir e querer abocanhar-me. Apetece-me foder aquela paxaxa nova e tenrinha. Que delicia de menina. Engano-me e chamo-a de Bella, ela profere uns impropérios que não entendo, mas nada que afete o desenvolvimento do sexo. Começo a come-la de todas as maneiras e posições possíveis. Duvido que existam mais posições que estas. Socamos a uma velocidade pura e descontrolada. Puxo-lhe os seus cabelos loiros ondulados, chupo-os também. Nesta noite chuparia tudo o que me aparecesse à frente, tamanha é a minha loucura sexual no momento. Os seus gemidos fazem anunciar novo orgasmo. Coloca-se de quatro e pergunta-me se quero experimentar o seu rabo. Nem hesito. Ponho o meu caralho dentro daquele buraco pequeno, apertado, rijo e duro. Com calma. Primeiro a cabeça com muita dignidade e depois todo o resto já em desespero. Agarro na sua cintura e preparo para me vir. Estávamos ali à quase 20 minutos e tinha receio que a minha mulher voltasse para o quarto e não me encontrasse lá. Começo a bombar descontroladamente e de olhos fechados. Mas ela puxa-me. Suspira e inspira. Insiste em engolir o meu pau. Cedo, afinal devemos fazer as vontades das meninas malandrecas. Percebi o porquê. Que mamada tão gostosa e profunda. Engole o meu pau quase na totalidade, segura e aperta as minhas bolas. Coloca-as na boca em simultâneo enquanto deixa o meu pau nas suas mãos. Que sensação única e tão desafiante. A velocidade com que tira e põe o meu pénis na sua boca e a forma como faz pequenas pausas para o cheirar de ponta a ponta é sinónimo de alguém que ama um belo caralho. Toda aquela loucura faz-me começar a contorcer a barriga e sinto que vou finalizar. O martírio de aguentar o orgasmo já me estava a enrijecer todo o corpo. Até os meus dedos dos pés estão entortados e curvos.

Pede para não me vir já. Levanta-se, coloca-se à minha frente e pede para lhe apertar as mamas enquanto a como por trás. Tinha ficado com vontade disso. Entreabre a porta do quarto e diz que quer que me venha a observar as estrelas lá fora e com o perigo de sermos vistos. A tesão molda-me o raciocínio e fodasse... vai mesmo de porta aberta. Vamos para o chão. Debruça-se, ficando com as mãos apoiadas no exterior da tenda, apoiando-as em plena areia do deserto. Começo a bombar desalmadamente até ela se vir novamente e quando a sinto a ter novo orgasmo, o seu rabo a contorcer-se e a sua cona encharcada, venho-me sem dó nem piedade dentro dela. Sem preservativo e sem nenhum tipo de precaução. À grande e sem complexos ou receios. Ela lembra-se disso, sai de trás de mim e começa a chupar as últimas gotas de esperma que ainda escorrem do meu caralho. Que menina gulosa. Que gaja tão boa e saudável. Ainda força e chupa-me até ao tutano sem dó. Já não tinha vigor para estar teso e começo a sentir dores, mas ela não estava nem aí. Parece querer comer-me literalmente o pénis. Lá fora, no exterior da tenda, passam 3 elementos do nosso grupo. Ficam chocados. Por tudo. Aumentam o ritmo dos passos e fingem não ter visto nada. Ela, despreocupada, sorri e agarra-me nas nádegas enquanto me beija. Diz-me que me quer comer outra vez antes de nunca mais nos voltarmos a ver. Pergunta se quero dormir ali. Obviamente não podia.

Apresso-me a sair, sem não antes voltar a beijar e passar a língua uma última vez pelos seus mamilos e clitóris. Está toda arrepiada e a quantidade de suor é similar a um banho de chuveiro. Perco mais 2 minutos a sugar e engolir aqueles líquidos todos, enquanto ela tenta enfiar-me um dedo no rabo. Nisso já não alinho. Era o meu limite e saio acelerado em direção ao banho partilhado, com as minhas roupas na mão e com o pau pendurado e murcho. Lá estava o Steve. Gelei. Mas percebi pelo caralho dele que tinha estado a fazer exatamente o mesmo à amiga comum. Pergunto-lhe se a noite tinha corrido bem e ele percebendo que eu sabia diz:

- Correu. Espero que não comentes nada com a Laura. É uma boa menina e não merece isto. Mas estava louco. Homens... sabes como somos né ?

- Tranquilo. Temos de ser uns para os outros.

Chego à tenda a minha mulher já dorme. Pergunta-me onde fui. Disse que estive à conversa com o Steve e que ela deveria voltar a dormir.

No dia seguinte no Bus de regresso a Israel nem uma palavra, olhar nem nenhuma interação com a Laura.

Envio-lhe apenas uma mensagem de despedida e um convite para nos visitarem em Portugal quando quiserem. Ela responde com um smile em forma de diabinha.


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Comentários

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Ufa! Cansei . . . e quase me acabei . . . hehe . . .

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Desafio 1: A viagem
Lista com os contos participantes do primeiro desafio de escrita da Casa dos Contos.


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