Excelente!!!!
Minha irmãzinha lésbica... - Parte 1
Antes de começar, queria avisar que pretendo esticar mais os contos. Partes mais longas e com mais detalhes. Quem não curte muito e prefere logo ir pros finalmente, recomendo ir pra outro relato. Quem curte esse tipo de forma de contar, vamos juntos!
Desde a nossa infância, minha irmã já dava sinais de que não era igual as outras meninas do bairro. Trocou bonecas, maquiagem e brincadeiras comuns de meninas por pipa, futebol e outras coisas consideradas pela sociedade como "brincadeiras de homem."
Oi, você pode me chamar de Alex!
Minha família sempre foi querida aqui no bairro e meus pais bem trabalhadores. Nunca faltou nada pra minha irmã ou pra mim. O nome deles não é importante pro relato. Vamos ficar com pai e mãe. Minha irmã, foco do meu conto, se chama Adriana.
Pra resumir, minha infância com Adriana foi tranquila. Tínhamos um relacionamento muito bom, crescemos próximos e era como se ela não fosse minha irmã e sim meu irmão. Quem tem irmão sabe que o relacionamento é diferente do que se teria com uma irmã...
Anos mais tarde, Dri, como era conhecida aqui em casa, deu a grande notícia. Notícia que já era aguardada. Ela não "curtia" homens. Minha família já sentia que isso ia acontecer, até se prepararam. Eu confesso que também não era uma grande novidade. Os sinais na infância e gostos diferentes...? Bom, meus pais não eram ultra conservadores e lidamos com isso e tudo ficou bem.
Da infância até a grande notícia, que aconteceu lá na casa dos 13/14 anos, minha irmã se vestia como as meninas do bairro, nada diferente. Mas depois disso, algum tempo depois, aderiu seu próprio visual. Era muito comum ver ela usando shorts, calças de moletom, boné pra trás e camisas largas. Se tornou rotina ela pegar minhas camisas emprestadas e eu, por muitas vezes, as dela. Usávamos praticamente as mesmas roupas. Fazíamos praticamente tudo juntos. Íamos pra escola juntos, assistíamos TV juntos, comíamos juntos. Até uma certa idade, dividíamos até o mesmo quarto. Nossa amizade, relacionamento e irmandade se intensificou com o tempo. Eu amava ter aquilo com ela.
Passado mais alguns anos, começamos a prezar por nossas privacidades. Ela ganhou um quarto só pra ela e sinto que nos afastamos um pouquinho. No começo me incomodei um pouco mas entendia que fazia parte daquele processo de crescimento. Com isso, tivemos nossas namoradas e ingressamos na vida adulta.
Antes de começar, deixa eu descrever como era minha irmã. Minha irmã devia ter 1,79, era alta. Até a infância era baixinha mas espichou na entrada da adolescência. Era bem branca, beirando a transparência. O corpo da minha irmã não era de uma super gostosa ou algo assim. Minha irmã era magrela, tinha a cintura fina, braços magrelos e pernas proporcionais. Sua bunda não era gigante ou algo do tipo. Seu cabelo era enorme e meio encaracolado. Batia um pouco mais abaixo da metade das costas.
Pra proporcionar uma imagem mental; imaginem a atriz Selena Gomez na série "Os Feiticeiros de Waverly Place." Uma magrela alta mas muito charmosa e com cabelo grande.
Não sei se é permitido postar links aqui mas sigam o link. Fiquem tranquilos, não é vírus nem nada.
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O corpo da minha irmã se assemelhava a esse. Era quase idêntico.
Continuando...
Até nosso nascimento, era muito comum meus pais viajarem com seus amigos nos fim de semana. Com nosso crescimento e independência, readotaram esse hábito.
A casa sempre ficava pra gente nesses dias. Nossos planos eram sempre os mesmos. Filmes e pipoca. Uma das tradições da nossa infância.
Zapeando os canais procurando algum filme interessante, passou uma novela na Globo e passou a atriz Paolla Oliveira. Nem precisamos dizer nada, né? Ô mulher gostosa. Obviamente, não fiz nenhum comentário ou falei algo... era minha irmã ali do meu lado.
- "Nossa, que gostosa!"
Disse minha irmã...
Ela NUNCA havia falado nada pra mim sobre mulheres. Nunca tivemos NENHUM ASSUNTO ou conversa a respeito disso. Fiquei alguns segundos sem saber o que responder, afinal... era inédito aquele momento até então.
De uma forma contida, tímida e até mesmo envergonhada, falei;
- "S... sim..."
Eu não tinha interesse em prolongar aquele assunto com a minha irmã.
- "Na nossa escola tinha uma garota igualzinha, cê lembra???"
Disse minha irmã, tentando prolongar o assunto. Eu REALMENTE não queria aquilo. Não queria falar de MULHERES com a minha irmã. Fiquei calado, não respondi e ela novamente disse;
- "Menino, a Marcela. Como você não lembra?"
Pra encerrar logo aquele assunto desconfortável, fingi lembrar mas eu juro que não fazia ideia de quem era...
- "Ahhhhhhhhhh SIM! Le... lembro, claro."
Totalmente desconfortável e rezando pra aquele assunto terminar logo, ela me diz;
- "Quase peguei ela hahahahaha!"
Nesse momento eu queria enfiar minha cara dentro da terra. Aquele assunto tava me matando. Eu não queria falar de mulheres nem saber das mulheres que minha irmãzinha pegou ou quase pegou.
- "Garoto, ela tinha uma raba que PORRA kkkkk"
Ela simplesmente não recuava.
O que minha irmã tentava fazer? Criar um novo tipo de vinculo? Fazia sentido. Nossa relação já tinha passado por várias mutações. Na infância éramos colados, nos afastamos no começo da adolescência e será que ela queria estreitar esses laços novamente?
Admito que já nesse momento começou a me despertar um leve, bem leve interesse em entrar no assunto mas a maior parte de mim me dizia que não era certo ter esses papos com sua irmã.
- "Sei como é kkkkk"
O assunto meio que cessou, continuamos pro filme e a noite terminou de forma agradável, mas nos dias seguintes, minha irmã começou a trabalhar comigo um novo tipo de intimidade. Se tornou comum ela me chamar na sala quando passava alguma gostosa e dizer "Alaaa" ou quando eu levava ela em algum lugar, ela chamar minha atenção pra alguma gostosa presente. Eu continuava a ter muito desconforto quando isso acontecia e sempre respondia de forma comedida e rezando pro assunto encerrar logo. Por mais que fosse um assunto que eu gostasse, afinal sou homem, ter eles com a minha irmã não me parecia certo.
Com o passar do tempo, fui me acostumando com o novo jeito da minha irmã mas ainda sentia muita vergonha de tudo isso e sempre tratava de encerrar logo.
Em um dos nossos finais de semana, minha irmã estava no sofá comigo assistindo um filme e ela pegou no sono. Era bastante comum isso. Ela nunca aguentava até tarde. Geralmente eu a pegava no colo e colocava na cama ou a cobria ali mesmo e deixava dormindo.
Enquanto ela dormia no sofá, fui no seu quarto pegar um cobertor pra ela não sentir tanto frio e chegando lá, vi seu computador em stand by. Eu já tinha reclamado disso com ela. Ela sempre deixava o computador ligado. Fui mexer no mouse pra desligar o computador e quando a tela ligou, vi uma pasta na área de trabalho escrito "Minhas fotos."
Ok, aqui eu admito. Eu NÃO podia clicar ali, era o computador dela, pessoal e eu não podia ser enxerido assim. E se tivesse nudes dela ali? Seria ERRADO eu ver esse tipo de coisa. Mas ao mesmo tempo eu fui tomado por uma curiosidade que nunca havia tido antes. Me senti mal mas mesmo assim, cliquei na pasta. De olho no corredor pra ver se ela não acordava, vi o conteúdo da pasta.
Rolando a pasta, tinha fotos normais dela, foto com amigas, amigos;
Fui descendo...
Apareceu uma foto dela dando selinho em uma garota.
Ok... Vamos continuar...
Apareceu ela beijando outra menina...
Eu devia continuar? Comecei a me sentir mal e cogitei parar. Minimizei, fui na sala e ela continuava dormindo. Na volta, me perguntei se devia continuar. Chegando lá, sabendo que estava errado, continuei.
Descendo mais o álbum, começou a aparecer fotos da minha irmã com roupas curtas e de formas sensuais. Tinha uma foto dela com um shortinho minúsculo, de costas, arrebitando a bunda. Eu vi e a foto havia sido tirada naquele quarto. Naquela cama ali do lado. A que ela dormia. Provavelmente colocou o temporizador e apoiou o celular.
Pra quem eram essas fotos? Será que ela pra aquela garota que ela se relacionava? Ela guardava só pra ela?
Tinha uma foto dela mostrando os pés. Bom, aqui vai uma curiosidade sobre a pessoa que conta: Eu tinha fetiche por pés. Eu amava ver pés, procurava foto de pés de famosas mas NUNCA, veja bem, NUNCA OLHEI ou maliciei os pés da minha irmã. Ela tinha pés bonitos, costumava pintar as unhas de preto e a pele dela era BEM BRANCA, dava um destaque lindo... Mas eu, ATÉ ENTÃO, NÃO tinha nenhuma intenção maldosa com eles, chupar, lamber, cheirar. NADA. Me limitava a no máximo olhar de vez em nunca quando tinha a chance mas nunca pensei nada erótico com eles. Não conseguia.
Continuei descendo o álbum e FELIZMENTE não tinha nudes mas tinha fotos sensuais dela, mostrando as coxas, bunda, sensualizando totalmente.
Decidi fechar o álbum, desligar o computador e apagar qualquer rastro que tivesse meu ali. Peguei o cobertor e levei até a sala.
Chegando na sala, ela estava deitada com a cabeça apoiada no braço do sofá. Ela usava uma calça de moletom e uma camisa larga. Lembrando que há poucos minutos eu tinha visto ela nas fotos do seu computador com roupas curtíssimas e fazendo poses, e até seus pés... eu admito que alguma coisa tinha mudado. Não conseguia esquecer. Eu sabia que não devia ter olhado.
Na hora, vendo as fotos, não senti nada mas vendo ela ali na minha frente, senti um leve tesão. Comecei a olhar ela de cima a baixo, seus pés... sua pele. Por um momento eu senti um tesão imenso me consumindo mas logo tratei de tirar esses pensamentos da cabeça. Não podia ficar pensando naquelas fotos da minha irmãzinha. ERA ERRADO.
Joguei o cobertor nela e fui pra cozinha fazer um lanche.
- "Poxa, maninho... desculpa ter dormido, perdemos o filme. =("
Dri apareceu atrás de mim enrolada no cobertor, com a cara totalmente amassada e sonolenta. Tomei um susto!
- "Tudo bem, mana. Vai descansar, outro dia assistimos novamente, ta bom?"
Disse eu tentando esquecer o que vi.
- "Ta booooooom! Até amanhã, mano."
Ela se aproximou de mim, me deu um beijo na bochecha e se foi.
Em pé na cozinha, vi ela andando com o cobertor nas costas se direcionando ao seu quarto. O tempo parecia passar devagar. Olhando ela, pensei que não podia levar aqueles pensamentos a frente. Era minha irmãzinha e era errado.
Naquela noite, fui pro quarto e fiquei mexendo no celular. Ao longo da noite, esqueci de tudo. Era como se nunca tivesse visto nada. UFA!
Meus pais só chegariam amanhã, era costume eu preparar nosso café da manhã. Fui pra cozinha e fiz o café.
- "Cadê essa menina que não acorda?"
Perguntei a mim mesmo.
Pensei que era melhor ir chamar ela. Se ela dormisse muito, iria desregular seu sono.
Batendo na porta uma vez e abrindo;
- "DRIIIII, acorda. Vem tom..."
Minha irmã estava encima da cama de 4, tirando aquelas fotos NOVAMENTE!!! O celular estava apoiado na janela e ela estava usando um shortinho minúsculo e sem camisa. Sua bunda estava TÃO PRO ALTO que parecia que iria quebrar a coluna. Não vi seus peitos, ela estava de costa mas ela logo tratou de por as mãos na frente;
- "Al...ALEX!!! O que foi???"
TOTALMENTE ENVERGONHADO e sem saber o que fazer;
- "Ve.... Vem tomar ca... café"
Fechei a porta e fui pra cozinha.
Não sabia o que fazer. Que tática eu iria adotar? FINGI QUE NÃO VI? PERGUNTAR O QUE ERA AQUILO? O que eu devia fazer?
Até ela aparecer na cozinha, foram os minutos mais longos.
Bom lá vinha ela...
Na parte 2 eu conto o que aconteceu...
Comentários
Espero que seja melhor sim, irmão. Parte 2 ta no ar. A 3 logo chega.
Desculpa, irmão .As coisas aqui em casa ficaram pegadas. Postei a parte 2 e a 3 ta vindo ai. A parte 2 ta mais longa.
Posta logo kkkk tá muito bom
Pensando em postar logo a parte 2 kkkkkk
Caramba! Conseguiu ser ainda melhor que a primeira história, você está de parabéns novamente! Gostei da ideia de contos maiores e mais elaborados, dá muito tesão as coisas se construindo aos poucos. Que sacada interessante essa dicotomia da irmã ser lésbica e o irmão começar a se sentir atraído por ela. Tem muito potencial amigo. No aguardo da continuação, como sempre perfeito! Obrigado por ter acatado minha sugestão, fico honrado.
A honra é minha de ter você e muitas outras pessoas curtindo e acompanhando meus contos. Realmente tenho esse jeito de contar em partes, com calma, indo aos poucos. Pra mim é mil vezes mais excitante do que simplesmente dizer tudo de uma vez. Fica de olho, amigo. Hoje se der sai mais duas partes. Novamente, agradeço pelo carinho e a honra é toda minha.
Interessante gostei continue a história
Prometo continuar. Obrigado, amigo.
Como sempre maravilhoso seu conto nota mil.
Fica atento, amigo. Em breve mais.