Será que o Zelador Coroa Vai Comer a Chefinha Gostosa? – Parte 2

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Grupal
Data: 16/04/2022 03:51:33
Última revisão: 16/04/2022 17:22:09

O meu nome é Jorge e esta pequena saga erótica narra as tentativas do zelador Francisco, um coroa gorducho e peludo, tentando comer a nossa gostosa e peituda chefinha, Jéssica. No entanto, este capítulo é um pouco como um interlúdio. Pois os eventos narrado aqui contam o que aconteceu enquanto a Jéssica NÃO estava na firma.

O capítulo anterior terminou com o começo do namoro entre Jéssica e Cláudio. Era realmente um casal muito bem-quisto por todos. Não tinha quem dissesse que os dois não pareciam feitos um para o outro. De uma forma curiosa, o maior admirador do casal era o seu Francisco, o coroa zelador. Porque queria os dois, claro.

No entanto, no meio do ano seguinte, quando Jéssica ia completar 23 anos, ela se formara engenheira. Como planejado desde o começo por ela, ela iria cursar algumas MBAs nos Estados Unidos para poder administrar o negócio da família. E não tinha namoro que a fizesse mudar de ideia.

Ela foi e, nos Estados Unidos, ficou por dois anos. Mas ela manteve o contato virtual com o namorado e com os amigos. Aquela época era o começo das redes sociais, época de Orkut e MSN. Mesmo assim, ela e o Cláudio fizeram dar certo. Ele chegou a ir visitar três vezes nesse período.

E, sim, ela manteve contato com o seu Francisco também. Só mais esporádico porque o velhote dependia da nossa boa vontade de emprestar o computador para ele abrir o e-mail e ensinar a usar. E, não, durante o tempo em que ela esteve fora, o velhote pausou qualquer investida nela e no Cláudio, respeitando a distância.

A brincadeira só era engraçada quando os dois estavam presentes.

Não que ele sossegado o facho. O velho tinha outro alvo agora. E era meu “concorrente”. A nova estagiária, Cinthia, com seus quase 22 anos era uma gostosa de um jeito diferente da Jéssica.

Cinthia era ruivinha e branquinha, vinda de Santa Catarina. Ela era magrinha, com uma bundinha redondinha e empinadinha, e com seios pequenos, mas com biquinhos durinhos e pontudos. Rata de academia, ela tinha os braços e as coxas muito bem grossos e torneados. Tudo durinho. Sempre chegava na firma vinda da academia, com seu top pretinho e seu legging de mesma cor que evidenciava suas curvas.

Eu já tinha uns 27 anos na época, mas não conseguia não bater umas punhetas pensando nela, quando ela passava muito tempo suada da academia antes de se trocar no banheiro da firma.

Claro que o Francisco investiu nela com vontade. E só ficou na vontade. Enquanto ela ficou na firma, não teve a menor chance com a ruiva.

Então, o imponderável aconteceu. Passamos por um mega perrengue em um projeto devido a uma sucessão de erros de cálculo. O prazo era curto e precisávamos recorrigir todo o projeto ou seria um prejuízo daqueles. Ficamos eu e a Cinthia a noite toda e o começo da madrugada. Era tudo muito estressante.

Vez por outra, olhava para a ruiva. Seus cabelos vermelhos soltinhos, seu batom vinho, uma blusinha branca de alça e a calça legging preta de quem simplesmente não teve tempo de se trocar depois que chegou da academia porque o problema estava pior do que imaginávamos.

Claro que ela me percebia passeando meus olhos pelo seu corpo sem disfarçar, mas nada falava, apenas soltava um sorriso que depois entendi a razão.

Perto das uma e meia da madrugada, eu passara duas horas revendo tudo para descobrir a origem do problema, quando ela aparece com uma latinha de refrigerante. Ela me entregou na minha mesa e disse:

— Esquece isso. Vamos focar na solução e não no problema.

Eu não entendi e ela foi se sentar na sua baia.

— Para que uma caça às bruxas?

— Se isso tivesse passado, estaríamos todos demitidos semana que vem.

— Então, vamos focar em salvar o dia.

Eu fingi concordar com ela, mas continuei na encolha. Alguns minutos depois, entendi por que ela não queria que achássemos a culpada. Ela estava distraída e não percebeu.

Então, eu me levantei, fui até ela, e fiquei em pé atrás da cadeira dela.

— Cheguei na raiz do problema. Você cometeu os erros. Todos eles. E ficou aqui hoje para ter certeza de que iria encobrir isso, não?

A ruiva nem se abalou. Ela já imaginava que isso aconteceria. Inclinou a cabeça para trás, deixando cair uma alça para mostrar do seu pescoço até a entradinha dos seios à vista. Ela me olhou com uma cara de quem sabia o que estava prestes a acontecer.

— E você vai teria coragem de me dedurar?

Olhando-a daquela posição, de cima para baixo, só conseguia ver seus seios empinados, os bicos querendo rasgar o sutiã. Meu cacete explodiu dentro da calça. Sabia que ela só queria me corromper, mas foda-se. Era provavelmente a mulher mais gostosa que já tinha me dado condição.

Coloquei as mãos nos seus ombros, e fui me abaixando. Beijei de leve o seu rosto, encostei meus lábios no seu ouvido e respondi:

— Depende.

Ela segurou meu pescoço com um braço e me olhou nos olhos.

— Eu sei o que você quer pelo silêncio.

Aquilo era muito errado, mas não queria mais saber disso. A beijei no rosto mais uma vez e fui descendo minha boca. Pescoço, colo. Lambia bem lentamente, sentindo seu corpo malhado arrepiar-se e sua respiração ofegar. Desci minha mão por baixo da sua camisa, para alisar aqueles desejados seios por cima do sutiã.

Eu sabia que aquilo era errado e me tornava cúmplice de alguém que poderia cometer erros catastróficos outra vez. Mas então, ela enfiou sua língua quente e gostosa dentro da boca e ignorei tudo isso, concentrando-me apenas em entrelaçar nossas línguas.

Logo, eu a levantei e a arrastei aos beijos para o sofá da sala de recreação. Me sentei nele e a puxei para o meu colo de costas para mim. Com uma mão na sua barriga, virei seu rosto e voltei a chupar aquela língua gostosa. A ruiva rebolava no meu cacete, que pulsava doido para comer ela, quase rasgando a calça.

Logo, tirei sua camiseta da academia e tiramos o seu sutiã para que eu pudesse ver seus seios pequenos, mas perfeitos. Me surpreendi em como seus mamilos marrom escuros eram grandes e com bicos duríssimos. Nossas línguas gladiavam, ela mordia meus lábios, o tesão estava a mil.

Ela só queria o meu silêncio, mas e daí?

Eu forçava meu pau sob a calça, na bunda dela ainda com a calça legging. Não que eu importasse, descia a minha mão e alisava sua buceta por cima da calça mesmo. Explorava a pequena rachadura por cima da legging e da calcinha mesmo.

Cinthia rebolava descontroladamente, com as pernas arreganhadas. Até hoje, eu quero acreditar que ela sentia tesão por mim e pela situação. Vai ver o proibido a excitava. Do contrário, teria que admitir que ela era uma verdadeira atriz ou eu, um verdadeiro otário.

Segurei sua cintura e a levantei. Queria ver logo sua bunda e sua xoxota. Com dificuldade, fui baixando sua calça legging e a calcinha. Aos poucos, aquela bundinha torneada e empinada foi surgindo. Ela ajudou a tirar a legging e chutou a calcinha para perto da porta.

A segurei pela cintura e comecei a lamber o seu reguinho. Conforme minha língua ia passando, ela rebolava e empinava. Eu abri suas nádegas com as duas mãos para poder apreciar o seu cuzinho, rosadinho e fechadinho. Ela devia ser virgem no cu. Não perdi tempo, meti a língua e comecei a chupar aquele cuzinho, enquanto ela rebolava e gemia.

— Só te avisando que cuzinho, por hoje, só língua e dedo, viu? — alertou. — Nada de bilau.

Eu concordei sem pensar duas vezes e ela se inclinou para se segurar na mesa da sala de convivência e poder forçar seu corpo para trás, assim forçando seu cuzinho na minha língua.

Logo, tirei minha calça junto com a cueca e forcei o corpo da ruiva para baixo, a fazendo sentar no meu caralho. Ela soltou uma leve exclamação ao sentir a cabeça roçar seu cuzinho. Ela se jogou para trás, abrindo as pernas, a ajudando o pau a encontrar o caminho para a buceta. Com uma das mãos, acariciei os pentelhos ruivos, enfiei um dedo e passei a massagear seu grelo. Aos poucos, meu pau foi encaixando. Eu tirei meu dedo e forcei. Ela ajudou, rebolando. Quando senti que a cabeça tinha encontrado de vez a entradinha da buceta, segurei suas coxas por baixo, abrindo mais suas pernas, e dei uma estocada firme e forte, fazendo o caralho invadi-la de uma vez.

Após um mega gemidão dela, exagerado talvez?, passei a socar rápido. Cinthia jogou a cabeça para trás, apertou meu saco com uma mão e com a outra segurou seu seio direito. E cavalgava bonito no meu caralho.

— Você é muito gostosa!

— Eu vou ser sua putinha para sempre, Jorge! Me fode!

Logo, senti seu corpo estremecer, abracei firme sua cintura e passei a dar estocadas mais fortes ainda. Então, senti sua buceta apertar meu pau e ela soltar uma exclamação de quem gozou. Ou sabia fingir muito bem.

A ruiva desfaleceu sobre mim. Eu lambia seu pescoço suado, querendo continuar a cavalgada até eu esporrar, mas ela claramente queria dar por encerrado. Permanecemos alguns segundos nesse pequeno impasse, pois eu ainda não havia gozado e o meu cacete permanecia dentro dela. Nesse momento, entendi a merda que estava fazendo em comer ela sem camisinha e rapidamente a larguei.

— Deixa que eu finalizo com a boca — disse a ruiva.

Logo, vi a Cinthia colocar todo o meu caralho naquela boca quentinha. A cabeça dela subia e descia em ritmo lento, mas que estava me deixando louco de tesão. Era como se eu estivesse fodendo a boca dela como se fosse uma buceta. Eu sentia o meu pau ir bem fundo na garganta dela e o seu nariz tocar minha virilha.

A ruiva massageava minhas bolas e começou a movimentar a língua. Assim, não aguentei muito tempo e, sentindo o clímax chegar, a segurei pela nuca e forcei todo meu pau dentro da boca dela. Senti fortes, intensos e longos jatos de porra sendo engolidos por ela, enquanto eu gemia forte. Em momento algum, ela engasgou. Isso demonstrava sua maestria no boquete? Talvez.

Ela olhou para mim sorrindo e, com um tom meio de cobrança, disse:

— Vamos limpar a bagunça que fizemos e terminar logo o trabalho porque só temos mais seis horas até a entrega.

E eu simplesmente obedeci, entreguei para ela as provas dos erros dela e nunca mais toquei nesse assunto com ninguém. Estava muito iludido.

Depois daquele dia, eu me senti “o” fodelão, mas claro que não ia durar. Ela havia prometido ser a minha putinha “para sempre”, mas passou a evitar ficar a sós comigo. Depois de um tempo, eu mesmo passei a me afastar e evitar contato com ela. Do nada, veio uma epifania e percebi a merda que tinha feito em trocar silêncio por sexo. Ela podia me acusar de qualquer coisa a qualquer momento e eu não teria como provar minha inocência. Então, o meu afastamento foi um recado silencioso de “viva e deixe viver” que acredito que ela entendeu e respeitou.

Não que tenha durado muito. Depois de mais dezoito meses de outros erros em outros projetos, ela discretamente aceitou a primeira oferta para sair para outra firma. Nunca quis saber com quantos colegas ela transou para encobrir suas falhas até ficar insustentável. Quando o zelador Francisco a mencionava no chopp, muitos mudavam o assunto e logo ficou claro que era um assunto que ninguém queria tocar.

Não que eu tenha ficado só nisso por dezoito meses. Na verdade, seis meses depois da trepada da qual mais me arrependi, eu conheci a mulher da minha vida.

Melissa.

Resumo rápido: Nós nos conhecemos, nos apaixonamos, começamos a namorar, nos casamos e estamos juntos até hoje, com dois lindos filhos.

Resumo lento: Eu conheci a Melissa através de amigos em comum, que arranjaram um encontro às cegas. Sim, leitores mais jovens, assim era a vida amorosa na primeira metade da década de 00, antes do Tinder. Podia ter tudo para ser um desastre? Podia. Mas deu certo.

Melissa tinha 25 anos. Era uma engenheira de computação formada no ITA e curtia futebol, literatura e filosofia. Passamos a sair jantar ou almoçar em alguma cafeteria. Ela era a mulher mais simpática que eu já conheci (e olha que a concorrência era forte, que a diga a Jéssica). E muito gostosa, admito.

Ela tinha por volta de 1,68m. Era peituda, a tez levemente bronzeada, queixo quadrado, olhos castanhos, sorriso farto e lábios carnudos. Sua bunda era pequena e suas coxas, discretas, eram proporcionais ao seu corpo. A verdadeira mistura de uma mulher sexy, fofa e intelectual.

Lembro das primeiras vezes que fizemos amor. Uma das vezes, peguei um tubo de lubrificante e passei bastante entre os peitões enormes dela. Me coloquei sobre ela e posicionei minha rola entre seus seios. Naquele momento, olhei para a cara confusa dela me encarando, a Melissa parecia nunca ter feito uma espanhola na vida.

Eu apertei o meu caralho com os peitões dela e comecei a me mover sobre ela, fodendo seus peitões. Só então, a Melissa pareceu a entender a dinâmica e passou a ajudar, segurando seus os próprios peitões, apertando-os contra o meu cacete até eu esporrar sobre ela.

Depois disso, rimos muito.

Com um ano de namoro, nós noivamos. Mais ou menos, nessa época, fui incumbido da missão de selecionar e contratar um novo estagiário para mim, que substituiria a recém-saída Cinthia (sim, leitores, desculpe a narração fora de ordem, mas a saída da Cinthia coincidiu com meu noivado, embora seja só coincidência).

Depois de várias entrevistas com alunos de faculdades de engenharia, acabei contratando um jovem de 23 anos chamado Felipe. Ele parecia ser um rapaz ambicioso e alegava querer fazer estágio para custear seus estudos.

Felipe tinha 1,80, esguio, sem barriga, cabelos escuros e curtos. E iria me causar muita dor de cabeça mais para frente. Assim que começamos a trabalhar, fui ensinando o serviço. Ele rapidamente pegou tudo e acabamos fazendo uma breve amizade, mas sem nada de anormal. Eu não sabia quanta dor de cabeça, ele iria me causar ainda.

Seis meses se passaram e, no mês em que eu e Melissa nos casamos, Jéssica voltou dos Estados Unidos. Foi tudo tão corrido que ela só conheceu a Melissa no casamento! Com o currículo fortalecido pelas MBAs, aliado ao parentesco com o principal sócios, ela se tornou a diretora da minha seção. Aos 25 anos, já sendo a minha chefa.

Quem adorou a volta, além do Cláudio, foi o Francisco. O cargo de chefia não intimidou o gordão, que continuou “tentando” a chefinha com propostas de experimentar os prazeres do sexo casual com um coroa barrigudo. Jéssica sempre ria. Ela nunca parecia levar o tiozinho a sério.

É claro que Jéssica tinha outras preocupações mais urgentes. O trabalho parecia atolá-la sem fim. Ela precisava de um assistente. E rápido. Enquanto eu estava em lua-de-mel, algumas entrevistas foram realizadas e uma nova estagiária, contratada.

Quando eu e Melissa nos mudamos para o apartamento em que vivemos até hoje, eu não podia imaginar que a nossa vida sofreria um abalo como esse. Foi quando eu conheci a nova estagiária.

Seu nome era Marianne. Ela tinha 22 anos, 1,71m, pele amendoada, lindos cabelos castanho-claro que vai até quase a cintura. Era bem magrinha, mas do tipo que vivia em forma, com seios pequenos e uma bundinha correspondente. Suas coxas eram bem torneadas, coisa que percebi quando a via entrar e sair de casa para academia, onde vestia uma calça legging.

Depois da primeira vez que eu a vi, meu caralho explodiu dentro da calça e, só de lembrar dela, nunca mais abaixou. Parecia enfeitiçado por uma sereia. Lembrei da Melissa e mantive a compostura. Passei a evitar ela, para afastar a tentação. Uma estagiária já tinha sido o suficiente. E agora era casado com a mulher mais legal do mundo, não queria atrapalhar isso por simples luxúria.

Foi quando eu estava indo embora e ela me abordou.

— Com licença, senhor Jorge. A senhora Jéssica me disse que você no ... — e disse o meu endereço certinho.

— Sim.

— Pode me dar carona? Eu moro lá também.

Puta que pariu! Era só o que faltava, ela morar no mesmo prédio. Ofereci a carona. No caminho para casa, permanecemos em silêncio por todo o tempo. Eu estava me controlando para olhar para ela, para o cacete não pular da calça, para não a levar para um motel. Como o Cláudio conseguia fazer uma gostosa dar o rabo para alguém que acabara de conhecer? Não queria pensar nisso e só pensava nisso.

Então, com o congestionamento, ela puxou assunto. Começou com coisas casuais do trabalho e, de repente, passou a não ser mais sobre trabalho.

— Você tem namorado? — Não resisti de curiosidade.

— Não. Eu tive um, mas acabamos há mais de dois anos.

— Imaginei... Alguém tão linda quanto você dificilmente estaria solteir- Espera, o que você disse?

— Estou solteira, moço surdo.

Nós rimos e eu mudei desesperadamente de assunto. Chegamos no prédio. Ela me seguiu ao elevador e estranhei quando ela não apertou nenhum botão. No meu andar, ela continuou me seguindo e eu comecei a entrar em pânico dela ter percebido algo. Então, quando abri a porta do meu apartamento, ela parou na porta do lado.

Olhamos para a coincidência de sermos vizinhos de porta e começamos a rir. Mas eu ria de nervoso e desesperado. Puta que pariu!

Meu pânico e nervosismo foram aliviados ao reencontrar a Melissa, que chegara um pouco antes por trabalhar mais perto. Logo que a vi, lembrei o quanto era apaixonado por aquele sorriso e esqueci da Marianne.

Até o dia seguinte, quando passei a dar carona para ela na ida ou na volta de forma rotineira.

E piorou um pouco mais quando vi a xoxota da Marianne livre e desimpedida de calcinhas na minha sala alguns meses depois. Mas isso são cenas para os próximos capítulos.

Bom, leitores, eu já contei o grande spoiler do final: eu e Melissa continuamos juntos e felizes. Mas o que vocês acham que vai rolar nas continuações?

O que vocês acham que vai rolar entre mim e a Marianne? O Francisco vai finalmente conseguir a Jéssica ou o Cláudio ou os dois? O que a Marianne fazia sem calcinha na minha sala? Onde o Felipe vai entrar nisso tudo? A Cinthia ainda vai voltar e aprontar alguma?


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Comentários

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No aguardo

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Muito bom mas ficou um pouco corrido

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Gostei da série! Uma história leve, muito bem escrita e coerente. Só faltou uma pergunta aos leitores: será que a Melissa vai conhecer o Francisco?

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E a Melissa? Vai dar pra alguém?

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Sensacional!

Será que Jorge também pode faturar a Jessica e Claudio?

Saga começou boa demais

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