Fui humilhado pelo meu professor (Parte 3 - Final)

Uma semana se passou, e meus planos eram de não contar nada pra ninguém, já que tudo aquilo era vergonhoso demais. No entanto, um dia, meu pai acabou vendo chorar no quarto. Ele então perguntou o que tinha acontecido comigo? Eu disse que tinha passado por um desconforto com o professor de educação física. Meu pai se chamava Julio, tinha 36 anos, 1,75 de altura, um pouco mais gordo que eu. Ele, superprotetor comigo, acabou indo até a escola no dia da aula de Educação Física.

Ele acabou chegando no final da aula, quando os alunos já tinham se retirado, sobrando apenas eu e o professor. Ele estava decidido. Nunca tinha visto meu pai tão enfurecido e disposto a tudo. Mas toda aquela fúria se apagou no exato momento em que viu o professor Miguel. Seu rosto suava, suas pupilas se dilatavam enquanto eu me perguntava se ele estava vendo algum fantasma do passado. Eu nem imaginava que estava certo.

- Você? - disse meu pai, apavorado.

Miguel olhou bem pra cara do meu pai e começou a rir descontroladamente.

- Do que está rindo? - eu perguntei.

- Esse é o seu pai? - perguntou Miguel - Agora eu entendo o porque de você ser desse jeito.

Miguel então olhou para o meu pai e deu apenas uma ordem

- Ajoelha. - disse ele, e meu pai imediatamente se jogou no chão.

- Pai?

Miguel riu novamente. Então ele se aproximou de mim e quase que sussurrando no meu ouvido.

- Ô pançudo... o seu pai já era minha cadelinha muito antes de você sair do saco nojento dele.

Eu não acreditava no que estava ouvindo. Como poderia ser? Meu pai, que sempre se colocou como um homem bronco e até meio homofóbico. Ele já estado na mesma posição que eu.

- Você não acredita em mim, né? Seu pai era apaixonado por mim. E eu me aproveitei disso. Nossa, eu humilhei muito esse viadinho junto com meus amigos.

Eu ouvia aquilo enquanto via meu pai chorando. Eu me senti a pessoa mais nojenta do mundo ao perceber que meu pau estava ficando duro só de ouvir aquela história.

- Quer saber? Eu tive uma ótima ideia. E então, Julinho? Que tal a gente relembrar os velhos tempos?

- Faz o que quiser comigo, Miguel. Você é meu dono.

As coisas ficaram um pouco turvas depois disso. Eu só lembro que num instante estávamos no vestiário. Meu pai, nu, sentado num canto enquanto Miguel me pôs de 4, arrancou minhas roupas e então começou a enfiar o pau em mim. Eu sentia cada centímetro daque rola entrando facilmente, já que depois de tudo, eu nem tinha mais pregas. O fato de o meu pai estar ali do lado tornava tudo mais constrangedor e, por isso, era ainda mais gostoso. Meu pau estourava dentro da gaiolinha. Aquele vai e vem me enlouquecia.

- Geme, puta! Geme, sua bicha gorda! Geme enquanto seu pai assiste a piranha que você virou.

Meu pai olhava horrorizado para aquilo. Ele chorava, e eu pensava que era por me ver naquela situação. Mas eu estava errado.

- Que foi, Julinho? Tá triste pelo teu filhinho?

- Miguel... me fode, por favor. - disse meu pai.

Eu entrei em parafuso quando vi que meu pai sequer me percebia ali. Tudo que importava era Miguel, que riu maliciosamente ao ver meu pai implorar pelo pau dele. Assim, quando eu estava prestes a gozar, Miguel tirou o pau e me soltou. Com o cinto de castidade, eu não pude fazer nada além de chorar por ter mais um orgasmo arruinado

- Vai pro canto, putinha. Agora eu vou meter no seu velho.

Eu então fiquei assistindo, enquanto ele tirava a cueca do meu pai e, sem pena, enfiava o dedo no cu dele.

- Hmmm - meu pai gemeu

- Tava com saudade né, viado?

- Todos os dias, Miguel... Ninguém me dá prazer que nem você.

Miguel então começou a torturar o cuzinho do meu pai, cutucando sua próstata, levando ele ao ponto de gozar e tirando, fazendo ele se desesperar.

- Por favor, Miguel... Faz eu gozar!

- Cala a boca, piranha! - disse ele, enfiando de novo o dedo.

Meu pai gemia como uma mulher, como uma putinha. Meu pau estourava na gaiolinha, mas não pelo meu pai, mas por ver que até ele se rendia ao poder do Miguel. Mas o pior estava pro vir...

- Juninho, lembra que eu disse que você nunca mais ia gozar?

- Lembro, você mudou de ideia? - disse eu, cheio de esperança, só pra ter meu brilho se apagando.

- Não, eu não mudei. Você não vai gozar. Mas o seu pai vai.

Foi então que ele intensificou ainda mais as décadas, até que meu pai gritou e gozou vários jatos na própria cara. Enquanto eu chorava, Miguel olhou diretamente pra mim.

- A partir de hoje, todos os dias eu vou trazer alguém aqui pra fazer gozar enquanto você assiste.

- Miguel, por favor... - eu implorava chorando.

Ele ria. Miguel se deliciava com o meu sofrimento.

--

No dia seguinte, aconteceu o mesmo de novo. Dessa vez ele levou a professora de Letras. Eu fiquei no canto, apenas olhando. Ele agia como se eu nem estivesse ali, e eu tinha que fazer silêncio pra manter a sensação. Ele a colocou em seu colo, enquanto ela semtava, ele baria na bunda dela e dava ordens.

- Senta, vagabunda. Rebola pro teu macho!

- Ah! Seu filho da puta gostoso! ME FODE! - ela gritava.

Ele gozou dentro dela. Eu pude ver aquela quantidade absurda de porra escorrendo da buceta e descendo por toda a extensão daquele pau grosso. Ele olhou pra mim e me viu em desespero. Foi quando tudo ficou ainda mais insano. Ele praticamente expulsou a professora daquele vestiário e, sentando num banco, começou a se masturbar pra mim.

- Pede meu pau. Implora!

- Por favor, professor. Me fode!

- Pede pra eu te deixar gozar! Implora!

Eu então implorei, chorando, enquanto ele aumenta ainda mais a intensidade da socada no próprio pau. De repente, ele gozou, enquanto eu entrava em desespero por assistir tudo aquilo, ter meu pau estourando e babando na gaiolinha. Ele urrava enquanto gozava, Jatos e mais jatos na minha cara.

Depois de satisfeito, ele se levantou e fez o que eu nem imaginava. Ele tirou uma chave do bolso, soltou a gaiola de castidade e disse que eu estava livre e podia ir pra casa. Eu fui correndo. Chegando em casa, meu pai falou comigo e tentou se explicar sobre o que tinha acontecido no dia anterior. Eu disse que não precisava. Eu sabia bem como era estar sob o poder do Miguel. Combinamos de nunca mais falar sobre aquilo

O professor sumiu da escola aquela semana inteira. Por algum motivo, Fábio e Gabriel pararam de fazer bullying comigo, passando a me tratar bem. Chegou o dia da aula de Educação Física. O professor chegou e a aula começou. Por algum motivo, ele não fez nenhum comentário ofensivo sobre mim. Na verdade, ele me tratou bem. A todo tempo, chegava em mim e perguntava se eu estava bem. Até mesmo me oferecia água durante as pausas da aula. Quando acabou, ele me pediu pra esperar até que todos saíssem. Eu fiquei, já esperando que aquele gostoso pesadelo começaria de novo. No entanto, ele me levou pro vestiário, sentou e, de frente pra mim, deu um beijo delicioso na minha boca, me fazendo delirar e ficar ainda mais confuso.

- Peraí... por que?

- Porque eu quero você! E eu já te disse que sou eu que mando, entendeu?

- Entendi... senhor...

Foi então que ele enfiou o pau na minha boca, me fazendo engasgar. Toda vez que ele tirava, eu sorria pra ele. Ele socava o pau na minha boca impacientemente. Logo ele me colocou de quatro, abaixou a calça e começou a me fuder. Eu sorria de tesão enquanto ele metia força no meu rabo.

- Tâ feliz, né cachorra? Era isso que tu queria? - ele dizia, dando tapa na minha bunda.

- Não, eu quero mais.

- Ele então tirou o pau, me virou e olhou bem no fundo dos meus olhos.

- O que que você quer?

- Eu quero gozar - eu disse.

Foi então que elee realizou. Enfiou os dedos na meu cu e começou a cutucar a minha próstata. Pouco a pouco, ele ia aumentando a velocidade. Em poucos minutos, eu já tava quase.

- Vou gozar... - eu disse.

- Goza... Goza, piranha! Goza pro teu macho!

Foi então que eu saíram jatos episódios jatos do meu pauzinho. Ele finalmente me fez gozar com aqueles dedos grande e firmes no meu cu. Minha porra tinha caído no peito dele.

- Limpa! - ele mandou, e eu imediatamente passei a língua por todo aquele peitoral delicioso.

Ofegante, ele se levantou.

- Gostosa! - disse ele, antes de sair.

O resto do ano se passou e nós nunca mais sequer tocamos no assunto eu melhorei um pouco nas aulas e também perdi um pouco de peso. As coisas "quase" voltaram ao normal, porque uma vez ou outra, Miguel ainda passava a mão na minha bunda e sussurrava no meu ouvido.

- Bicha gorda...

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Esse foi o conto, espero que tenham curtido. Tem mais de onde esse veio. É só clicar no meu perfil.


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Comentários

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Que bom que voltou a escrever, continue!!!

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