Traição que me marcou para sempre...

Um conto erótico de Jolusi
Categoria: Heterossexual
Data: 22/02/2022 20:25:06
Última revisão: 28/04/2022 02:33:34

Eu trabalhava com meu pai. Ele era dono de 3 lojas e eu administrava uma delas, minha irmã, outra e meu pai, a terceira, que também era a sede da empresa. Eu era bem novo. Tinha apenas 21 anos, mas era bem responsável. Eu tinha dado um tempo nos estudos para ajudar meu pai, que não achava ninguém em quem ele pudesse confiar a administração da loja.

Certo dia, estava eu lá nos meus afazeres, quando chegou uma moça, Isabela, uma moreninha linda, cabelos pretos lisos, um rostinho de menininha sapeca, 17 anos, corpinho de adolescente, procurando emprego. Ela me disse ter ido por indicação de um dos nossos fornecedores. Realmente, o Robson, o gerente do depósito que nos fornecia produtos, na nossa cidade, tinha conversado comigo a respeito e dito que olhasse com carinho o caso da menina, pois ela precisava muito trabalhar. Eu conhecia a irmã dela, a Cíntia, que era casada e secretária do Robson. Eles tinham um relacionamento, digamos, bem próximo.

Voltando à Isabela, eu me encantei com a menina, paixão à primeira vista. Logo ela começou a trabalhar comigo, no escritório, e correspondia com simpatia às minhas conversas, aos meus gracejos. Poucos dias depois. eu a chamei para sair e começamos a namorar. Com um ano de namoro e noivado já estávamos de casamento marcado. Eu estava alucinado na garota. Minha irmã, apesar de ser também bem nova, 24 anos, me aconselhava, dizendo que um casamento na nossa idade era prematuro, eu nem conhecia a moça direito, que esperasse mais. Meu pai também falava, mas eu não ouvia.

Bem, nos casamos. Eu estava vivendo como que um sonho. Não pensava em nada só em agradar minha esposa menina e viver feliz meu romance. Parecíamos duas crianças, num parque de diversões.

Uns três meses depois de casados, era uma quarta-feira, ao chegar em casa, já eram umas dez horas, (eu chegava em casa sempre depois das nove da noite, devido aos procedimentos para fechar a loja) ela estava arrumada e pronta para sair, dizendo que era para eu me arrumar rápido, que ela queria sair para se divertir um pouco, pois, depois de casados, não tínhamos saído para este fim.

No carro que eu prestei atenção no que ela vestia. Era um vestido cuja saia trespassava na frente e ia da cintura até ao final da saia, que ia até um pouco abaixo do joelho. Quando ela estava em pé, não se percebia, mas quando ela sentava, a saia abria e suas pernas ficam totalmente expostas, por isso o vestido deveria ser usado com um short do mesmo tecido e cor, formando um conjunto, mas neste dia ela não estava usando o short. Podia-se ver a calcinha preta de renda, pois o trespasso da saia do vestido ia até a cintura. Eu questionei sobre o short, ela se desculpou dizendo que não o vestiu pois tinha engordado e não cabia mais nela. Eu pensei questionar, mas já estávamos chegando no local que ela queria ir. Era um barzinho bem aconchegante, com música ao vivo e uma pista onde se podia dançar. Nós já tínhamos ido ali, antes de casarmos. Adentramos e, para minha surpresa já estavam ali, sentados a uma mesa, a Cíntia, o Robson e um outro senhor de aproximadamente uns 40 anos, que eu não conhecia. Ele nos foi apresentado como Júlio César, supervisor da empresa fornecedora de mercadoria e estava ali para acompanhar e supervisionar o Robson e ficaria na cidade até na sexta-feira. Era a primeira vez que ele vinha â nossa cidade. Desde o início, eu não fui com a cara do cara. Ele me pareceu bastante arrogante. Ao se levantar para nos cumprimentar, eu vi que ele era alto, 1,85m ou mais e corpulento, mas não gordo, um bom físico. Estávamos sentados eu e minha esposa de um lado da mesa e o outro casal à nossa frente, sendo que a Isabela ficou em frente à sua irmã e eu em frente do Robson. O Júlio estava sentado na cabeceira, próximo a mim e ao Robson. Conversamos assim uma meia hora, de repente o Júlio se levanta falando que estava enjoado de conversar com homem e ia sentar perto das mulheres. Levantou e foi sentar na cadeira que estava na cabeceira oposta, próximo à Isabela e à Cíntia. A princípio eu não dei muita importância, mas eu vi que pouco depois, ele monopolizou a conversa com a minha esposa e aquilo começou a me incomodar, pois eu, devido ao som alto, quase não ouvia o que eles falavam. Uma das poucas coisas, foi a Cíntia comentando sobre uma foto da Isabela, de biquini, na praia, que ele tinha visto com e o tinha deixado ansioso para conhecê-la pessoalmente. Passado um tempo, eu vi que ele se levantou e minha esposa também. Já de pé, ela se inclinou e disse que estava indo dançar com Júlio. Eu tentei falar algo, mas ela já estava saindo de perto, de mãos dadas com ele, para o local de dança. Eu fiquei fora de mim por uns instantes e foi tão visível a minha inquietação, que o casal à minha frente ficou me olhando assustado. Alguns minutos depois, que me pareceram uma eternidade, percebi a Cíntia com um sorriso sarcástico no rosto, como que dizendo: perdeu. O Robson tentou puxar conversa comigo, mas percebeu que não era hora. De onde nós estávamos não se tinha visão completa da pista, e eles tinham ido justamente na parte fora da nossa visão. Num ímpeto, eu me levantei e fui procurá-los. Ao me aproximar, eu vi que uma coisa que me deixou mais fora de mim, uma das mãos dele estava sob a saia e alisava a buceta dela, por cima da calcinha fina. Ele bastante encurvado sobre ela por causa da sua altura, beijava e lambia seu pescoço. E o pior, ela permitindo tudo aquilo. Eles só me viram quando eu peguei no braço dela que estava sobre o ombro dele e a puxei com bastante força. Eles tomaram um susto e ficaram sem reação. Eu sai puxando-a pelo braço, saindo do bar e fui em direção ao estacionamento. Chegando no carro, e abri a porta do passageiro e a empurrei para dentro, jogando-a na poltrona. Ela tentou questionar porque daquilo e eu, fora de mim, disse que se ela quisesse ficar era problema dela, mas não precisava voltar para casa, que achasse outro rumo. Ela aquietou e fomos embora. Eu tentando me acalmar para não cometer nenhuma bobagem no trânsito.

Passado um tempo, já mais calmo, pois eu sempre fui bem centrado, tentei questioná-la, perguntando o que tinha sido aquilo. Ela na maior desfaçatez, perguntou: aquilo o quê? Eu disse que não estava para joguinhos de palavra e ela sabia muito bem do que eu estava falando. Ela viu que a coisa era séria e disse que quando eu me acalmasse, nós conversaríamos. Ao chegarmos ela correu para o quarto e se trancou no banheiro. Eu sentei na cama e fiquei esperando. Passados uns 30 minutos, ela saiu falando que não queria conversar naquele momento que no outro dia pela manhã nós conversaríamos. Ela deitou, virou para o lado contrário onde eu estava sentado e fechou os olhas, fingindo dormir. Eu não quis insistir, pois ela era meio birrenta e quando ela se trancava, só com o tempo. Eu fui para a sala, sentei na poltrona, na penumbra, comecei a meditar sobre o ocorrido. Aí eu percebi que nada ali tinha sido por acaso. O único "inocente" era eu.

Não consegui dormir nada naquela noite. O ciúme que eu sentia era absurdo. Aquilo crescia na minha mente, tanto que pensei até em terminar meu casamento, ali.

No outro dia cedo, quinta feira, eu ainda estava na sala e ela veio puxar conversa comigo, perguntando se estava tudo bem, porque eu não tinha ido para a cama. Eu cortei o papo dela e falei para ela explicar o que tinha acontecido. Aí ela falou que a irmã dela tinha chamado para irmos lá que o Júlio estava querendo conhecê-la. Eu perguntei sobre a tal foto e ela explicou aquilo que eu ouvi da conversa deles, que era só isso. Eu questionei sobre o sarro na pista de dança e ela se desculpou, dizendo que já ia repreendê-lo, para ele parar com aquilo, aí eu cheguei... Eu, como todo apaixonado, aceitei todos os argumentos dela, principalmente com ela dizendo que me amava e não faria nada para me aborrecer. Na quinta nós não transamos, pois não tinha clima, segundo ela.

Na sexta, pela manhã, minha esposa me ligou no serviço, perguntando se não era bom nós irmos passar o fim de semana na casa de praia. Que ela e a irmã iriam na sexta à tarde, para limpar a casa e arrumar as coisas, que o Robson tinha dado folga para a Cíntia e elas iriam no carro dela. Eu ponderei, mas ela com voz de dengo, me convenceu. eu iria no sábado, ao meio dia.

Eu, para melhorar nosso relacionamento, que estava ainda meio abalado pelos acontecimentos, resolvi levar para ela, ainda na sexta, um anel muito bonito que eu comprei e estava esperando um bom momento para oferecer a ela, e resolvi ir, na sexta mesmo, onde ela estava e fazer uma surpresa. Pedi à minha irmã para providenciar o fechamento da loja e que, no sábado cedo estaria de volta. Por volta das 18hs eu sai, e como a viagem durava 2hs, às 20hs estaria lá. Ao dobrar a esquina para a rua onde era a casa, eu vi outro carro parado em frente à casa e o reconheci. Era do Robson. Pensei que fosse desmaiar pelo ódio que senti ali. Era óbvio o que eles estavam fazendo ali. E o pior, ela não tinha me dito nada. Tive que esperar uns bons momentos para voltar a mim. Pensei em já sair com a arma que eu sempre trazia no porta-luvas do carro, mas a minha razão me fez voltar atrás. Eu pensei um pouco e vi que não podia fazer papel de otário, de "empata-foda". Resolvi, então ver o que estava acontecendo dentro dos muros da casa. Ao lado da casa era um terreno vago. O proprietário tinha construído apenas um muro baixo, fácil de pular. Pulei o muro, atravessei o lote e, próximo ao nosso muro tinha uma mangueira, que, se eu desse sorte, dali eu poderia visualizar boa parte do terreno, justamente onde ficava a piscina, a churrasqueira e o bar externo. Dali podia ver tudo nitidamente. Minha esposa estava próxima ao balcão do bar, aparentemente, preparando caipiríssima. Era tudo próximo, eles estavam pertos uns dos outros. Os outros estavam sentados nas espreguiçadeiras, ao lado da piscina. As mulheres estavam de biquini e os homens de bermuda, sem camisa. Quando eu ouvi minha cunhada dizer para o Júlio ir ajudar minha esposa. Prontamente, ele se levantou e se aproximou por trás, encostando nela. Ela não fez nada para impedir. Ele, então, colocou as duas mãos na cintura dela, puxando-a para si, diminuindo mais ainda o espaço, que já não existia, entre eles. Ele vendo a aquiescência dela, puxou o cabelo todo para o lado e passou a beijar a sua nuca e esfregando o pau, que já se percebia duro pelo volume na bermuda, na bunda da minha esposa. E ela aceitava aquilo, como que querendo também que acontecesse. Ele então, levou as mãos para cima, alisando os peitos médios e lindos dela. Fez logo a parte de cima do biquini subir, acariciando direto na pele dela, A coisa foi esquentando, ela então virou o pescoço e eles se beijaram. Um beijo profundo, apaixonado, língua com língua se enroscando fora da boca. Ele continuava esfregando o pau na bunda dela. O biquini dela já tinha entrado na bunda como se fosse fio dental. Eu vi que ele desceu o zíper da bermuda, tirando o pau para fora, já esfregava o pau direto na bunda dela, pele com pele, sem o tecida para atrapalhar. O pau dele era grande, bem maior que o meu e estava muito duro. Eu via aquilo e chegava ficar tonto de tanta raiva e ciúme. Quase caí da árvore. E os dois cada vez mais empolgados. Ele tirou também a parte de baixo do biquini, colocando o pau entre as pernas dela por trás, e fazia movimentos como se a estivesse fodendo. Ela, vendo que ele a foderia ali, na frente dos outros, deve ter tido um resquício de pudor e o pegou pela mão e, nua como estava, o puxou para dentro da casa, sob os aplausos da irmã.

Abrindo um parêntese aqui para esclarecer que a Cíntia tinha certa mágoa de mim, pois eu não aprovava o comportamento dela e, em certa ocasião, havia dito para ela. Então, por vingança, ela promoveu o encontro da Isabela e o Júlio. E agora ela aplaudia os dois, porque, assim como eu, ela estava certa do que ia acontecer ali e eu estaria na mesma condição do marido dela.

Não tinha mais nada a fazer ou ver ali. Voltei e cheguei em casa era quase meia noite. A viagem toda, parecia que o meu coração ia explodir de tanto que doía. Em casa procurei me acalmar e liguei para Isabela. Ela demorou para atender. Só na segunda chamada que ela atendeu.

Ela estava falando toda carinhosa, dizendo que já estava com saudade. Eu perguntei porque ela demorou para atender, ela disse que estava tomando banho para dormir, pois estava cansada. Tinha trabalhado muito. Eu perguntei se estava tudo bem lá e ela disse que sim, só estava sentido a minha falta. Não aguentando mais a hipocrisia dela, fui direto ao ponto. Disse que tinha estado lá por volta da 08:30h e que não entrei porque ela não poderia me atender. Estava muito ocupada. Não carecia de maiores explicações. Ela, sempre muito falante, nessa hora emudeceu. Aí eu já disse para ela não voltar para casa porque eu estava com muito ódio dela e poderia fazer uma besteira. Que ela tomasse o rumo que ela achasse melhor, pois o nosso casamento terminava ali. Eu a ouvi começando um choro alto espaçado de soluços. Desliguei o telefone.

Continua...


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Comentários

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adorei espero que a continuação não seja arrependimentos

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Comecei a ler e já gostei parabéns

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Adorei esse primeiro muito bom vou continuar se tiver tempo da uma olhada em um dos meus contos, adoraria saber sua opinião sincera te aguardo lá

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vi seu comentario no conto do Lsp e vim olhar e iniciei a leitura da saga muito bom, excelente inicio e vou comentar toda a estória, 3 estrelas

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Imagino sua dor, dedicar se é receber traição é demais, não tem perdão e vc fez o certo. Espero que continue a escrever e se mantenha firme, pois tem outra morena linda e seria a te esperar, com certeza. Essa é picanha e Deus te livrou dela.

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é

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No momento certo, nós vamos voltar a ela. Há certas coisas a serem explicadas... você não perde por esperar...

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Muito boa sua história, parabéns. Vamos esperar a continuação, sobre o que aconteceu depois que vc falou pra ela não voltar mais pra casa..

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cara que delicia de conto, história muito boa, top demais, ansioso pela continuação que acredito que vc já esta escrevendo. Mais uma vez parabéns

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Os meus mais sinceros agradecimentos a todos que se dignaram em deixar, aqui, seus comentários. Vi escritores consagrados, daqui do site, tecendo comentários favoráveis, o que me deixou bastante satisfeito. Foi o meu primeiro texto portanto, com certeza, houve falhas. Mais detalhes, mais sexo, enfim... Por favor, me dêem por excusado. Vi nos comentários, também várias, sugestões, principalmente, de dar continuidade. Talvez demore alguns dias, pois pretendo aprimorar a narrativa, dando maior explanação ao contexto, mas aguardem que em breve estarei de volta. Espero que continuem comentando, para que eu possa, cada vez mais, aprimorar...

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Não precisa se desculpar, cara! Você tá indo bem. A prova disso é que seu conto tá cheio de comentários. Por favor, continue! Você tem muito potencial

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Cara podia continuar como ficou depois dessa ligação. Por enquanto sua atitude está de parabéns

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Belo enredo! Atitude correta, a sua! Mas vejo que vc. não será durão de manter isso. Vai voltar para sua moreninha e enquanto o outro vai fazer o que vc. não é capaz. Satisfação, prazer, êxtase. Eu tbm acho que vc. "perdeu"! Espero que vc. continue o enredo. Se tiver continuação vc. ainda vai ver ele pegando ela na sua cama.

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Faltou um desfecho para os personagens qual o fim deles deve ter a continuação mesmo que seja para dizer o que aconteceu.

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Dá para perceber pela quantidade de estrelas e de comentários que este tipo de conto que mais está fazendo sucesso no site. Chega de contos fantasiosos de corno manso. Parabens pelo enredo e aguardo continuação.

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Belo conto.

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Falei que seu conto estava bom e pede uma continuação, mas uma dica modesta: siga a sua cabeça para dar o rumo o que quer aos personagens, independente do que seja, pois se for tentar agradar os leitores, corre-se o risco do texto se tornar artificial.

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Opaaa até quê enfim alguém de atitude. E com certezas tem muitos homens quê não gostam de ser corno,. Ser enganados

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Minha dúvida é se vai haver continuação. O autor não deixa claro. Faltou detalhes. Espero que o autor retorne pra uma segunda parte

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Vi bastantes comentários sobre cornos. Eu não sei quanto aos outros, mas no meu caso, como corno convicto lhes digo: teria feito a mesma coisa que o autor do conto. Ser corno (e eu adoro ver minha mulher tendo prazer com outros caras) não tem nada a ver, pelo menos na minha versão, com mentiras e traições. É uma coisa de AMBOS, de cumpicidade, se não, estou fora! Mentira, enganação, etc não faz parte de minha vida.

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Espero que termine aí, chega de contos de cornos conformados...

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