Morena Deliciosa

Um conto erótico de Jr_catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 1153 palavras
Data: 27/01/2022 13:54:48
Última revisão: 27/01/2022 17:33:39

Meu nome é JR, tenho 1,72, 75 kg, moreno, cabelos negros, olhos castanhos, um corpo legal, casado mas sempre com algumas aventuras extraconjugal.

Comecei a sair com uma amiga, que vou chamar de Mari, 1.68, 52 kg, olhos castanhos, sorriso lindo, cabelos castanhos, peitos pequeninos, uma bunda deliciosa, uma buceta apertada proporcional ao seu corpo, toda lisinha, uma tentação. A Mari também é casada e trabalhamos na mesma empresa.

Ficamos e saímos algumas vezes.

Depois que começamos a ficar, praticamente todos os dias no horário do almoço damos um amasso gostoso em um canto escondido da empresa, o que é uma loucura, pois podemos ser flagrados a qualquer momento. Mas o tesão está falando mais alto que a razão.

E estávamos a semana toda com vontade de fuder, mas sem oportunidade. Então a Mari me mandou um whats dizendo que seu marido provavelmente iria em uma festa no domingo de manhã, só que não era certeza, e se caso realmente fosse para a festa, iria sair por volta de dez horas da manhã. No entanto conseguiria confirmar domingo de manhã. Se desse certo até o meio dia teríamos que estar em casa. Pensei antes uma hora e meia que nada.

No sábado mesmo, falei pra esposa que iria na casa de um amigo domingo de manhã, mas voltaria pro almoço.

Domingo cedo mandei mensagem pra Mari:

Bom dia. E aí, descobriu se ele vai mesmo ou não?

Mari: ainda não. Mas vou tentar descobrir e depois te chamo.

Jr: tá bom.

Por volta das nove e meia a Mari me chama e diz que as dez ele iria sair e podíamos nos encontrar no estacionamento de um mercado para irmos para um motel.

Dez horas peguei o carro e sai, no caminho mandei mensagem falando que estava indo, a Mari confirmou que também estava de saída. E para minha surpresa quando cheguei ela já estava me esperando.

Ela entrou no carro e demos um beijo gostoso, levei a mão entre suas pernas e apertei de leve.

Seguimos em direção ao motel mais próximo, chegamos, entramos no quarto e já fomos nos beijando.

Deitei a Mari na cama e tirei sua camiseta, levei a mão em suas costas procurando a presilha do sutiã, a Mari sorriu e disse, não, não, esse é na frente, então abri, deixando seus seios pequeninos a mostra. Fui com a boca até eles e comecei a passar a língua ao redor do biquinho e os sugar lentamente para dentre minha boca, os tomando por inteiro. Me levantei e tirei sua bermuda. A Mari usava uma calcinha preta linda, que realça seu corpo branquinho.

Tirei sua lingerie e fiquei olhando aquele corpo delicioso, deitei sob seu corpo e comecei a beijar seu pescoço, seu ouvido, e sua boca, enquanto passava a cabeça na entrada da sua bucetinha que sentia estar quente e com vontade de ser preenchida.

Me ajeitei em sua frente e comecei a passar a cabeça entre os lábios e fui ajudando com a mão a entrar naquela bucetinha sempre muito apertada. E quando foi totalmente tomado por seu corpo, cada cm tomado pra si, deitei sob ela e começamos um vai e vem lento e aos poucos aumentamos o ritmo. Os nossos corpos se encaixam, se desejam. Estávamos loucos de tesão ao ponto de quase estar caindo da cama e não nos importarmos, queríamos apenas sentir nossos corpos serem um só.

Em instantes as estocadas eram fortes e fundas, a Mari gemia gostoso no ouvido enquanto passava suas mãos em minhas costas e me entralaçava com suas pernas, me puxando para dentro de si.

Sentia todo o seu tesão no calor do seu corpo encostado ao meu que correspondia. Pedi que a Mari virasse de costas e encaixei meu pau entre suas pernas e fui empurrando e sentindo sua bucetinha toda molhada e quente tomando pra si o que é seu. Difícil de explicar o quanto é sensacional fuder a Mari nessa posição.

Segurei firme o seu cabelo e comecei a estocar fundo, sem muita demora senti que iria gozar, tirei o pau e gozei seu corpo e cai sob ele, todo gozado e suado, esfregando meu peito sob suas costas e ainda ofegante.

Ficamos ali parados curtindo o momento por alguns instantes que podiam serem eternos.

Levantei para pegar uma garrafa de água enquanto a Mari se ajeitou na cama e retornei, ficamos um tempo abraçados e nos beijando. Mas o tesão nesse dia falava mais alto. E em poucos instantes já estava ereto novamente querendo sentir aquela bucetinha gostosa sendo minha, que corpo gostoso, que cheiro delicioso que essa mulher exala.

Entrei entre suas pernas, penetrei gostoso e fiquei parado sentindo a Mari contraindo e apertando meu pau dentro de si, enquanto olhava em seus olhos. Realmente é muito gostoso pompoarismo.

Trouxe a Mari para o final da cama e posicionei seu corpo gostoso de quatro. Que visão linda aquela bunda pequenina, e aquela bucetinha de quatro esperar por ser fudida. Posicionei o pau na entrada e esperei que a Mari empurrasse seu quadril a meu encontro, e começamos um vai e vem gostoso, socava fundo em sua buceta enquanto uma das mãos segurava seu cabelo e a outra segurava firme sua cintura.

Decidimos tomar um banho, a Mari começou a lavar meu corpo, enquanto passava a mão pelo meu corpo, de imediato começou a responder, a virei de costas para mim, encaixei o pau entre suas pernas e sem penetrar comecei a esfregar em sua bucetinha, o tesão novamente tomava conta de mim. A Mari colocou a mão nas paredes e meti fundo e com força, com nossos corpos molhados.

No banheiro ouvia os estalos dos nossos corpos se encontrando enquanto sua buceta era tomada por mim. Entre puxões de cabelos e uns tapinhas na bunda a Mari recebia o que eu desejo muito dar pra ela. Pau...

Sabiamos que antes do meio dia tínhamos que estar em casa. Então nos apuramos no banho e começamos a nós secar. Quando fomos novamente para o quarto, sentei a Mari na cama e pensei, preciso sentir mais um pouco essa delícia, abri bem suas pernas ainda sentada na verdade da cama e meti gostoso, a Mari estava muito quente, molhada. Querendo ser possuída e eu querendo ser ser homem. Posicionei ela novamente de quatro e comecei a estocar fundo. Queria que ela fosse pra casa lembrando que pode ter muito mais.

Então tirei o pau de dentro daquela delícia, puxei a Mari para perto de mim e nos beijamos.

Nós arrumamos rapidamente e fomos embora. No caminho ainda fui passando a mão entre suas pernas, pois minha vontade era fuder a Mari o dia inteiro.

Chegamos ontem tínhamos nós encontrado, demos um beijo gostoso e conseguimos chegar em casa no horário combinado.

Não esqueçam de comentar e deixar seu feedback para que possamos melhorar nos próximos contos. E leiam os outros. Abraço do Jr.


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