O dia que dei pro meu sogro- Final

Um conto erótico de Any
Categoria: Heterossexual
Contém 2746 palavras
Data: 21/12/2021 18:57:42
Última revisão: 22/12/2021 17:20:52

Ansiedade é uma merda e ela nunca esteve pior naquela época.

Depois do que aconteceu, eu queria distância da casa de Vitor, só ia lá quando sabia que seu pai não estava, eu dava sempre um jeito de perguntar sem demonstrar que estava escondendo algo.

Não ia ao mercado, das raras vezes que minha mãe me pedia, ou inventava uma desculpa, ou arrumava alguém pra ir pra mim como meu avô que é nosso vizinho.

Já era meio de Novembro quando aconteceu. Eu estava em casa, era de tarde e tava calor pra caramba, daí o Vitor me mandou mensagem pedindo pra ir lá. Disse que não, óbvio. Estava quente, eu estava um trapo e sem a menor vontade de sair, fora que, sempre que ele me mandava mensagem assim era porque queira transar e embora eu gostasse, com ele não tinha tanta graça... Acho que ele percebeu porque melhorou um pouco, ele me deixa no comando e me deixa ir na velocidade que gosto, mas daí sinto que não é tão satisfatório pra ele e da ruim do mesmo jeito.

Enfim, após muita insistência, eu disse que ia (ele se ofereceu pra pagar o Uber o que foi bom pois estava sem grana)

Quando cheguei, mandei mensagem, mas quem desceu e pagou o Uber foi o pai dele...

Pensa numa vergonha!

Vitor me prometeu por mensagem que estava sozinho...

- Não vai descer?- Perguntou ele de forma grossa.

Desci irritada perguntando onde o Vitor estava.

- Lá em cima. Vamos!

Pensei em mandar mensagem pro V e perguntar onde ele estava, se estava tudo bem, mas a forma como Alan disse, como mandou... Achei melhor não questionar e fui logo atrás.

Subimos em silêncio, quando chegamos ele deixou que eu entrasse primeiro.

Entrei, olhei ao redor e nada do Vitor, então decidi mandar mensagem.

"Cadê você???"

Mandei, já ouvindo o barulho vindo de trás de mim, seguido por um de porta sendo trancada.

Ia me virar quando meu sogro tapou minha boca com uma mão e me segurou com força com a outra.

Por incrível que pareça eu não me debati nem tentei fugir, seria inútil, ele era o triplo maior que eu!

Decidi ficar quietinha, se ele visse que não era problema, aí sim me soltaria e eu podia fugir daquela loucura.

Achei que ele me ameaçaria e me machucaria pelo que fiz no escritório.

- Anda!- Ele me empurrou em direção ao escritório, me segurando apenas pelos cabelos. - Ajoelha!- Ele me fez ajoelhar diante da cadeira dele, a mesma a qual estava a algumas semanas.

- Cheira!- ele mandou e obedeci trêmula.

O que ele queria?

- Sente?

- O que?

- O cheiro da sua buceta! Tá na minha cadeira até hoje!

- Eu não sinto nada- Disse irritada.

Ele só podia ser um doente mesmo;

- Não é?- Ele puxou com força pelo cabelo e colou seu rosto no meu.

Alan enfiou a outra mão por baixo do meu vestido e dentro da minha calcinha, pra meu azar, eu estava molhada.

Não era de propósito, é só que quando ele falava daquela forma, me segurava com força, eu adorava aquilo!

Um tanto surpreso com isso, ele passou os dedos na minha entrada ensopada me fazendo suspirar.

Não queria demonstrar que estava gostando mas era difícil quando eu definitivamente estava gostando.

Ele então tirou a mão da minha calcinha e esfregou os dedos no meu nariz.

- Sente? É desse cheiro que estou falando.

- E o senhor gosta?- Perguntei com um atrevimento que nem eu sabia que tinha.

- Não! Eu não gosto não!- Ele me soltou e se aproximou, me deixando presa entre seu corpo e a mesa- Não gosto de ficar de pau duro lembrando dele, imaginando como deve ter um gosto bom, como deve ser uma delícia comer essa buceta!- Ele me olhou de cima abaixo com desejo.

Estava surpresa, mas excitada.

Era um pouco estranho imaginar que Alan tinha tesão por mim, ele sempre pareceu me odiar...

Ele se aproximou para me beijar, mas virei o rosto;

- Você é casado- Falei e ele apenas roçou o nariz em meu pescoço, me dando arrepios.

- Natalia e eu não temos nada a tempos, ela não é bem o que quero.

- E eu sou? Achei que me odiasse, que eu não fosse boa o suficiente pro Vitor!- O olhei irritada.

- Você não é mesmo pra ele!

- Porque em?- Tentei me mexer mas ele apenas me pressionou com mais força contra a mesa.

- Você é uma putinha!- Meu sogro Sussurrou contra meu ouvido, fazendo minha buceta pulsar.- E meu filho não sabe como tratar uma putinha. Eu vi vocês, aquele dia no mercado, como você chupava ele, eu vi pelas câmeras ele espalhando aquelas pétalas cafonas pela casa, vocês indo pro quarto... Eu sabia que ele traria você pra cá assim que saíssemos. Pouco tempo depois você saiu, não durou nem uma hora- Ele gargalhou apertando meu pescoço, me forçando a sentar sobre a mesa vazia.- Eu vi quando você invadiu meu escritório, vi você batendo sirica nessa buceta gostosa vendo alguma coisa no meu Notebook... E quando eu voltei a primeira coisa que fiz foi vir ver o que era. Você deixou a aba da minha galeria aberta, bem nas minhas fotos (meu nome)

Alan olhou em meus olhos ainda segurando meu pescoço;

- A putinha gozou gostoso olhando as fotos do sogro é?

Me vi fazendo que sim, completamente hipnotizada por aqueles olhos verdes;

- Quer ser minha putinha? Ser tratada como merece?- Antes que pudesse responder ele me empurrou, me fazendo deitar sobre a mesa de madeira- Primeira regra, a opinião da putinha não importa, agora- Ele se sentou em sua cadeira, bem diante das minhas pernas cruzadas e uniu os dedos me observando- abra as pernas!

Obedeci.

Me sentia dentro dos filmes pornôs que assistia e aquilo era perfeito!

Alan se aproximou e levantou meu vestido, puxando minha calcinha vermelha de renda pro lado, me fazendo abrir ainda mais as pernas, expondo minha bucetinha.

- Que bucetinha linda! Tão apertadinha- Disse ele já socando dois dedos dentro de mim, sem nenhuma gentileza.

Gritei quase fechando as pernas; as mãos dele eram enormes e seus dedos longos e grossos que faziam minha ppk "morde-los"

Ele passou a língua nela inteira, chupando meu clitóris com força, me fazendo gemer como nunca.

Seus dedos se movimentaram dentro de mim rápido e com força enquanto sua boa beijava minha buceta como se beijasse meus lábios, ele chupava, sugava, lambia e passava os dentes no meu botaozinho me fazendo arquear as costas, gemendo igual doida, esfregando minha buceta em seu rosto.

Prendi minhas pernas ao redor da cabeça dele o segurando entre minhas pernas.

Minha bucetinha já estava roxa de tanto que ele me chupava, meus olhos revirando e minhas pernas tremendo, estava quase gozando quando ele parou, abriu minhas pernas com força e se levantou.

- Quero ver essa boquinha de puta no meu pau- Falou ele já abrindo o zíper e tirando a roupa.

Já sentada na mesa olhei surpresa pro seu pau;

Era bem maior e mais grosso que o de Vitor, já tava ereto, as veias saltadas, a cabecinha rosada babando pra mim, me fazendo salivar.

Não sabia se caberia em mim, mas estava louca pra ver ele forçar aquele caralho pra dentro, rasgando minha ppk inteira.

Eu gostava assim e ele sabia disso!

Se falasse uma coisa dessas pro Vitor ele me acharia louca.

A verdade é que ele gosta das mina princesa, aquelas frágeis que precisam o tempo todo de carinho, proteção e delicadeza, por eu ser tímida e calada, ele deve ter pensado que era assim e se aproximou, mas eu era aquela ali.

A putinha safada que estava prestes a mamar gostoso meu sogro!

Alan me puxou com força pelo braço, me fazendo ficar de pé;

- Vem!

Ele me levou escada acima até seu quarto, trancou a porta e se deitou na cama.

Me aproximei um tanto envergonhada.

Alan era um homem de verdade, do tipo que sempre quis, mais velho, experimente, forte...

E eu ali, nua na frente dele, louca pra ser dele, pra aprender alguma coisa.

- Vem!- Repetiu impaciente- Quero que sente na minha boca.

Meia nove

... Eu e Vitor já havíamos tentado uma vez, mas eu ficava sem jeito porq só entre nós, ele não sabia chupar uma buceta direito, parecia que tinha nojo ou medo, sei lá, das poucas vezes em que me chupou, foi estranho, no começo era gostoso, mas quando percebi que ele não curtia, também deixei de gostar.

Não queria que fosse uma obrigação pra ele.

Mas meu sogro parecia bem certo daquilo então me sentei na cama ao seu lado, suspirando irritado, ele puxou minha perna até ele, me fazendo sentar de costas para ele em seu colo.

Um pouco tímida, engatinhei até subir em seu rosto, Alan pegou minhas coxas com as duas mãos e me puxou para baixo, afundando sua língua em mim me fazendo soltar um gemido do fundo da garganta.

- Porra A-Alan...- Gemi seu nome de forma gostosa, o sentindo apertar minha bunda com força.

Sua língua começou a me acariciar lentamente e torturante enquanto ele apertava minha bunda agora só com uma das mãos, ele enfiou sua língua para dentro de mim mais uma vez chupando com força minha entrada e tirando a mão da coxa e subindo para esfregar meu clitóris.

- AH, ALAN! ISSO!

Não tinha mais controle do meu corpo, em pouco tempo eu já estava sentando em sua lingua, cavalgando em seu rosto, fiquei irracional me levando apenas pelo tesão.

Joguei a cabeça para trás gemendo esfregando minha boceta em sua língua nervosa, ele não parava de chupar e lamber não importava o que eu fizesse.

- É assim que eu gosto!

- Minha putinha!- Ele gemeu na minha buceta.

Alan começou a gemer e tremer enquanto me chupava até que notei que a mão que tinha sumido das minhas coxas estavam no meio de sua pernas se masturbando deliciosamente.

Minha boca se encheu de água vendo aquele pré gozo escorrendo de sua cabecinha rosada.

Me curvei e comecei a chupar seu pau, lambi a glande espalhando seu gosto salgado, lambi como a um pirulito fazendo ele soltar um gemido rouco delicioso!

Alan deu um tapa na minha bunda, me fazendo gritar;

- Chupa logo!

- Sim senhor.

Não sei quem sentiu mais tesão com isso, só lembro de como foi bom quando engoli aquele caralho... Não entrou nem metade, tenho a boca pequena, mas o engolia o máximo que conseguia, passando a língua na sua cabeça inchada.

Alan socou dois dedos dentro da minha perereca, me fazendo gemer contra seu pau.

Diferente do Vitor, ele forçava o máximo que podia pra dentro de mim, movimentando seu quadril contra minha boca, metendo no fundo da minha garganta me fazendo engasgar várias vezes, deixando meus olhos marejados, mas eu estava adorando.

- Você gosta safada? Hum?- Perguntou ele me prendendo entre suas pernas, a pika na minha garganta me sufocando.

Apenas rebolei minha bucetinha em seu rosto, fazendo ele gemer afastando as pernas, ja chegando lá.

- Me fode!- Pedi já chegando ao orgasmo tbm - Fode sua putinha fode Alan! Por favor!- Ele soltou um gemido gutural, gozando aquele líquido salgado e grosso na minha boca.

- Engole!- Ele mandou socando a língua em mim.

Nem precisa mandar e eu já estava bebendo todo seu leitinho.

Ele tinha um gosto bom, muito melhor do que o de Vitor e chupava melhor tbm.

Meu sogro socou com força seus dedos dentro de mim enquanto sugava meu clitóris inchado.

Gemi derramando meu mel na boca dele.

Minha buceta estava super sensível e mesmo assim ele me sugou de novo, engolindo todo meu mel até deixar minha bucetinha limpinha.

Com as pernas trêmulas e cabeça rodando, sai de cima dele e me deitei de bruços respirando fundo.

Meu corpo estava pingando suor, minha ppk pulsando, meus braços e pernas tremendo como loucos...

- Acha que acabou?- Perguntou ele gargalhando, deitando sobre meu corpo.

- Alan...

- Você não queria que eu te fodesse? Então...- Ele segurou minha cintura, me fazendo empinar a bunda.

Senti a cabeça do seu pau roçando minha entrada e gemi manhosa.

- Já tá exitada né putinha?- Perguntou ele já me penetrando com força, me fazendo gritar, segurando os lençóis debaixo de mim.

Meu sogro me bombava com força, fazendo a cama tremer, o barulho de nossos corpos se chocando estava me deixando maluca.

Ele levou a mão até meu clitóris e começou a massagear freneticamente, fazendo eu me debater, uma mistura de dor e prazer insana.

- Mais forte! Me fode!- Gritei já sem controle.

A garota tímida estava no quinto dos infernos enquanto minha verdadeira eu mostrava a face pela primeira vez.

Aquela era eu, era e é assim que eu gosto e meu sogro era o único que sabia disso porq ele era igualzinho... Não consigo imaginar como acabamos com pessoas tão diferentes de nós...

- Ele te faz gemer assim? Hum? Fala pra mim putinha!

- Não senhor! Só você!- rebolei contra seu pau.

Queria ele todo dentro de mim!

- Me fode! Me fode como seu filho não sabe!- Gritei arranhando os braços dele ao lado do meu, já sentindo minha ppk pulsar.

Alan me colocou de quatro, segurou minha cintura e começou a meter com mais força.

- Assim puta? Assim que você gosta?- Perguntou ele fazendo minha buceta arder.

- Haram... Vai, fode com força!

- A quem você pertence sua vadia?- Perguntou ele me enforcando com força.

- A você!- Sussurrei sem ar.

Ele meteu com mais força me fazendo gozar em seu pau.

Ele saiu rapidamente de dentro de mim e me puxou, me fazendo ficar de frente pra ele e masturbou seu pau na minha cara.

- Abre a boca!- Mandou ele suado e ofegante.

Obedeci, colocando a língua pra fora, lambendo a cabecinha do seu pau já vermelha de tesão.

Com um gemido rouco e grave ele se derramou na minha boca e na minha testa.

Nunca havia visto alguém gozar tanto, juro!

- Engole!- Ordenou ele olhando pra mim.

Engoli e coloquei a língua pra fora pra provar, limpei a porra da minha testa com o dedo e chupei.

Alan caiu completamente cansado e ofegante do meu lado;

- Não gozo assim há anos!- Ele sorriu.

Nunca! Nunca desde que conheço aquele homem ô vi sorrir!

- Também- Sorri junto.

Alan me puxou para si e me segurou de maneira protetora.

- Ah!- Exclamei surpresa, como se tivesse acabado de lembrar de algo importante.

(E lembrei)

- Cadê o Vitor?

- Relaxa. Mandei ele ir ao shopping com a mãe.

- E o celular?- Me lembrei das mensagens.

- Pedi que ele me emprestasse e te mandei as mensagens. A propósito, conhece uma tal de Ana Clara?

Murmurei, balançando a cabeça em positivo

- Bem, eles andam conversando bastante e não são coisas inocentes.

Dei de ombros, aquilo não me abalou, quer dizer, meu namorado banana estava me traindo com uma amiga dele, mas eu havia acabado de ter o melhor sexo da minha vida com o pai dele então foda-se!

Naquele mesmo dia, enquanto tomávamos banho juntos, ele me fodeu de novo! Dentro do box, quando terminamos fomos pra sala e esperamos eles chegarem.

Bom. Alan se separou da Natália pouco depois do Natal, já estavam nessa a tempos, só ficaram juntos por causa do Vitor. Terminei com ele no dia seguinte aquele que transei com Alan...

Odiava traição e havia traído e sido traída, fora que não queria acabar como os pais dele, Deus me free!

Eu e Alan continuamos a nos ver por muito tempo! Não que Vitor soubesse disso. Íamos a bares e lanchonetes juntos, cinema, até viajar juntos quando fiz 18 viajamos (o app não permite fic com menor, por isso mudei minha idade).

Fodiamos todo dia como animais selvagens, até hoje minha buceta fica molhada só de lembrar.

Não brigamos nem nada, eu só queria investir na minha carreira então fui para Londres e não nos vimos mais, acho que ele se mudou rsrsrs...

Depois dele já peguei muitos caras parecidos, que curtiam dominação e me fodiam com vontade, mas ele foi o melhor.

Eu não sou muito boa pra narrar histórias sobre mim, mesmo sendo uma escritora, mas essa história é real, queria poder compartilhar com vc o nome dele e o insta, mas nem o insta tenho mais rsrsrs.

Talvez eu conte alguma outra aventura minha (se rolar)


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Comentários

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Que fica , vc é uma delícia , desde novinha já era mulher de verdade , já sabia o que queria , fiquei muito duro , nota 10 ...

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Sua narrativa flui bem,sabe escrever,conto que prende atenção,expressa seus gostos com naturalidade. Parabéns

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Espero ver novas aventuras dessa Putinha safada!! Muito bom

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Gostei, a narrativa está bem escrita e gostosa de ler. Parabéns!!!

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