A Chefa Megera da Minha Mãe

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 1773 palavras
Data: 17/12/2021 17:35:36
Última revisão: 19/12/2021 10:25:50

Tudo começou a cerca de duas semanas atrás, minha mãe havia me obrigado a ir ajuda-la no seu trabalho após o fim de minhas aulas a distância na faculdade. Ela trabalhava de empregada numa casa de classe média alta, uma mansão se comparado a casa de blocos que morávamos. Seus patrões eram o Seu Alfonso e a Dona Valentina. Ele era um empresário e dono de uma fábrica de vidro, um velho calvo de bigode farto e que me aparentava ter cerca de 62 anos; ela era uma dona de casa de 55 anos que gostava de pagar de grãnfina, tinha cabelos parcialmente esbranquiçados, um corpo ligeiramente atraente e uma pinta no lado direito do rosto, e apesar de não fazer nada além de ser bancada pelo marido, adorava pagar de poderosa invalidando seus empregados e se gabando do quanto era rica e das viagens que já havia feito a países como a França e a Alemanha. Realmente, aquilo era uma infeliz ironia do destino, nós, dois negros de classe baixa servindo de empregados de dois senhores brancos, com certeza isso daria uma boa redação na faculdade. Durante todos os dias, o Seu Afonso ia trabalhar na fábrica e geralmente retornava tarde da noite, a Dona Valentina não fazia muita coisa dentro de casa além de passear pelos corredores e salas atormentando os empregados enquanto cobria o ambiente com o enjoado cheiro de seu cigarro aromatizado que ela costumava fumar quando não estava bebendo uma daquelas bebidas importadas com o nome difícil de pronunciar. Um dia, minha mãe achou um jarro estranho enquanto limpava a casa, segundo ela, era a coisa mais feia e cafona que ela já tinha visto, não entendia o gosto estranho desses ricaços, ela então me pediu que fosse falar com a Dona Valentina em seu quarto para saber o que fazer com ele. Mesmo a contra gosto, peguei aquele troço e fui até o quarto da Dona Valentina. Ao chegar lá, levei minha mão até a porta afim de bater nela, contudo, reparei que ela estava parcialmente aberta e de dentro do quarto saia um som de alguém roncando, curioso, entrei no quarto para averiguar, no momento que abri a porta, me deparei com a Dona Valentina dormindo com um roupão de onça-pintada junto a um copo de vidro e um frasco de bebida colocados sobre uma pequena cômoda ao lado da porta. No mesmo instante, entrei no quarto trancando a porta e pôs aquele vaso horroroso em um canto qualquer, em seguida, me aproximei da cama afim de ver melhor aquela cena. Ao olhar de perto o corpo da megera, reparei que o canto de seu roupão estava aberto dando brecha para que seus seios brancos aparecessem, levado por uma curiosidade mórbida, puxei o canto aberto do roupão para poder ver se aquela velha chata ao menos era capaz de deixar um homem excitado, ela tinha peitos fartos apesar de não muito grandes, o que era compensado pelo agradável perfume que seu corpo exalava. Neste momento, meu coração começou a palpitar fortemente ao mesmo tempo em que era tomado por um enorme arrepio na espinha. Apesar de saber que provavelmente me ferraria muito com aquela ação estúpida, já havia ido muito longe pra parar agora, estava cheio de desejo em apalpar o corpo daquela mocreia. Após puxar mais um pouco o canto direito de seu roupão, seu seio esquerdo ficou completamente amostra revelando assim o bico rosado e duro, provavelmente aquela velha safada estava tendo algum sonho erótico, mas com certeza não com seu marido velho e broxa. Afim de satisfazer meus desejos indecentes, apalpei o peito dela e fiquei duro no mesmo instante, quem diria que aquela coroa ainda era capaz de deixar um homem com tesao, não é mesmo? Porém, meu momento de prazer se desfez no exato instante em que ela abriu os olhos e segurou na minha mão que a estava apalpando.

- O que pensa que está fazendo!? - perguntou ela ainda com voz de sono.

- E-Eu... apenas estava... - tentei me explicar com o coração na garganta.

Antes que eu pudesse inventar qualquer desculpa para justificar aquela ação constrangedora, ela olhou para baixo e percebeu que minha mão imóvel de medo ainda segurava em seu peito branco, em seguida, olhou para o enorme volume de minhas calças percebendo minha excitação.

- Hahaha... olha só para isso! - falou ela parecendo estar em outro mundo - Tem um moleque preto me bolinando enquanto durmo... onde tá o emprestavel do meu marido nessas horas!?

Naquele momento, percebi que ela estava totalmente embriagada após consumir toda aquela quantidade de bebida, e o forte cheiro de seu hálito apenas reforçava isso.

- Você é o filho daquela empregada né? Como era o nome dela...

- N-Norma senhora. - respondi ainda temendo as consequências de minhas ações.

- Isso mesmo! - exclamou ela se espalhando na cama. Já faz tanto tempo que não sou tocada dessa forma... o que eu não daria pra ser possuída por um homem de verdade!

Antes que eu pudesse tomar alguma ação para poder sair daquele momento extremamente constrangedor, ela se sentou sobre a cama com um dos seios ainda a mostra e me encarando fixamente.

- Você é um garoto muito levado sabia? - falou ela apertando meu rosto com uma das mãos e se insinuando sexualmente para mim.

- S-Senhora Valentina eu...

- Silêncio, meu bem... - disse ela pondo um dos dedos sobre meus labios e falando lentamente como uma bebada. - Não sou mulher de conversinha.

Após aquela fala, ela pôs uma das mãos sobre minhas calças e segurou em meu pau da maneira mais atrevida possível.

- Sempre quis saber... - dizia ela me segurando por trás da nuca com uma das mãos - Como é ser fodida por um pinto escuro?

Não sabia bem se era o fato de já estar excitado ou a forma que ela se insinuava para mim, mas ouvir as indesencias daquela mulher me enchia de desejos proibidos, sentir o hálito carregado com o cheiro de bebida que vinha de sua boca me deixava ainda mais extasiado. Aquilo com certeza era muito estranho eu deveria ser uns 30 anos mais novo que ela, mas mesmo assim a queria possuir como um homem de verdade. E antes que me desse conta, ela me agarrou pelo rosto com as duas mãos e aproximou ele no seu, o beijando de maneira tão intensa que não tive escolha a não ser corresponder o ato enquanto a segurava pela cintura. Após algum tempo de pegação, ela afastou seu rosto do meu e baixou a parte de cima de seu roupão deixando seus fartos e perfumados seios a mostra.

- Sirva-se a vontade querido - falou ela preparando os peitos para mim.

Sem pensar duas vezes, segurei em seus dois seios duros e comecei a os chupar e morder, ao mesmo tempo em que ela alisava minha cabeça e gemia de prazer.

- Isso querido... - suplicou ela com a cabeça inclinada para cima - aperta a mamãe com força, vai...

Eu continuei com aquilo até que os peitos dela começassem a jorrar que nem uma vaca leiteira, contudo, já estava hiperativo demais para me contentar somente com seus peitos. Foi então que a empurrei sobre a cama e abaixei minhas calças.

- O que... o que está fazendo amor? - perguntou ela ainda falando como uma bebada.

- Agora pouco você disse que queria saber como é ser fodida por um pinto escuro, não foi? - perguntei desamarrando a parte inferior de seu roupão - bom, está na hora de descobrir, mas antes, vou me divertir um pouco com sua buceta.

- N-Não... espere... você não tá usando proteção, se o meu marido descobrir ele vai... ah!

Antes que ela pudesse terminar, sua fala foi cortada com um grito de prazer no momento em que comecei a lamber sua buceta como se aquilo fosse a quinta maravilha do mundo. A medida em que mexia com a ponta da língua no meio de suas pernas, ela punha as duas mãos sobre minha cabeça afim de poder enterrar meu rosto mais fundo em sua buceta ao mesmo tempo em que se contorcia e mordia o canto inferior do lábio. Ela continuou gemendo e mexendo os dedos dos pés de maneira ainda mais frenética ficando cada vez mais excitada. Foi então que finalmente ela alcançou seu limite e ejaculou na minha boca, prendendo minha cabeça com as duas pernas para impedir de me levantar e cuspir.

- Acho bom você engolir tudo! - disse ela de maneira autoritaria.

Sem escolha, engoli todo o seu suco de buceta até a última gota, após isso, ela largou minha cabeça e pôs os pés sobre a cama com um sorriso de satisfação.

- Bom trabalho, nada melhor do que um empregado obediente. - falou ela de maneira arrogante.

Ao escutar isso, meu sangue ferveu ao lembrar de que estava transando com uma velha megera e extremamente arrogante como aquela. Já estava cansado de toda aquela prepotência, foi então que de maneira selvagem, a virei de costas e imobilizei seus braços.

- O-O que pensa que está fazendo? - perguntou ela mal humorada.

- Cansei dessa sua pompa de madame, vou dar um jeito em você.

De uma vez só, penetrei dentro dela de maneira violenta, ao mesmo tempo em que ela gritava ao sentir meu pau a rasgando por dentro e indo cada vez mais fundo a medida em que mexia o quadril com mais velocidade.

- Ô Deus! Como isso arde, retire-o agora!

- Qual o problema? Não gosta de como o pinto escuro dos negros machucam por dentro? - perguntei com um tom de cinismo.

Levado pela sensação de poder por foder aquela megera, a suspendi pelos braços enquanto seu corpo ficava inclinado de frente para um espelho, revelando assim seu rosto de vadia sendo fodida ao mesmo tempo em que seus peitos balançavam para cima e para baixo com cada vez mais velocidade.

- E então Dona Valentina? Como é a sensação de ser fodida que nem uma puta?

- Ô não, você não pode gozar dentro de mim! - suplicou ela ainda gemendo.

Ignorando completamente os pedidos daquela velha safada, continuei a movimentar meu quadril ainda mais rápido até que finalmente chegasse em meu limite e gozasse dentro dela. No momento em que sentiu minha porra jorrando por dentro de seu corpo, ela soltou um grito agudo que aos poucos ia ficando fraco até que ela caiu em cima da cama totalmente acabada. Quando me dei conta, percebi que ela havia ficado desacordada enquanto minha porra deslizava por dentro da sua buceta. Assustado, tratei de vestir minhas roupas e sai do quarto torcendo para que ela não se lembra-se de nada. Contudo, essa história estaria muito longe de acabar, se por acaso quiserem saber o resto deixem nós comentários para eu saber.


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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre a patroa da sua mãe e as transas com ela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre a patroa da sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é

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