Se você não leu a parte uma e dois, volte para mais contexto.
... Ela gemia e se contorcia de tezão, seus olhos já semicerrados de prazer e sua boca carnuda aberta em um gemido mudo, já sem forças. Um cacho caia sobre sua testa, dando-lhe a aparência de uma estátua do renascimento, um sonho concebido por Strazza. Eu, com o rosto melado de seu mel, me aproximei para beijá-la, e a mesma não se acanhou, beijou-me com vontade, sentindo assim o gosto de sua própria volúpia.
-Depois dessa vou precisar de um tempo-Disse ela, ainda ofegante.
-O quanto quiser, a noite é toda nossa-Disse, sem poder conter o sorriso.
Conversamos mais um pouco, nos tocando com calma e delicadeza. Como dois náufragos em uma ilha, nada mais existia se não seus filhos olhos, o sol era apenas reflexo de seus olhos claros e a noite era apenas a escuridão de meus cabelos.
Menos de quinze minutos depois, o desejo vinha novamente nos encontrar, e dessa vez não dava tempo de preliminares. Puxando seu corpo para cima do meu, ela começou a rebolar suave, mas ritmicamente em minha pica, roçando sua buceta ainda melada em toda a extensão de meu membro.
Olhando eu seus olhos, introduzo devagar meu pau dentro dela, e vejo uma leve expressão de dor cruzar seu semblante quase que em um lampejo, para segundos depois ser substituída por uma expressão de genuíno prazer. Ela começa a arrefecer contra meu membro, seus quadris forçando minha entrada, como se quisesse aproveitar cada centímetro. Eu por minha vez puxava seu cabelo, e beijando seu pescoço lhe pedia aquilo que ela já queria fazer:
-Isso sua gostosa, senta na minha pica vai, quica bem gostoso em mim, quero ver você gozando gostoso com meu pau dentro da sua bucetinha.
Ela respondeu aumentando a velocidade, subindo e descendo em movimentos regulares, enquanto arranhava meu peito e projetava seus seios a cada estocada. Nossos corpos agora estava entrelaçados como se não houvesse nada mais importante, e o barulho de nossas coxas se tocando era alto, assim como nossos gemidos
-Ahhh, assim seu safado vaiii, que delícia porra. Come sua safada vai, isssso vai.
-Isso sua safada, tá gostando de tomar vara nessa bucetinha é? Eu quero te comer de quatro agora.
Segurando suas costas, viro ela de forma a fazê-la ficar por baixo, e a viro de bruços para mim, com firmeza. Seus quadris, quase que instintivamente, se projetam para cima, fazendo aquela bunda ficar ainda mais redonda, pedindo por uma chupada. Chupo e lambo, indo da bucetinha molhada até seus cuzinho perfeito, arrancando gritinhos de prazer dela. Dou alguns tapas bem firmes naquela bunda gostosa, fazendo-a tomar uma leve tonalidade de rosa, e por fim enfio meu pau em sua buceta.
Começo com estocadas rápidas, puxando seu cabelo com força, e colando minha boca ao seu ouvido, dizendo com a voz potente:
-Você agora vai gozar bem gostoso nesse pau, sua safada, e isso é uma ordem, está me entendendo?
-SS-Im senhor-Ela dizia entre gemidos, incapaz de se conter.
-Ahh, tô gozando pra você meu bem, gozando no seu pau gostoso, aaai que delícia vai, isso, isso, mete mais forte porra, mete vai – disse ela, enquanto eu soca a cada vez mais forte, até que enfim ela começou a gozar em meu pau, sua buceta se contraindo forte contra meu pau, me levando próximo ao orgasmo.
-Aaah, eu vou gozar sua safada-Disse.
-Goza na minha cara vai, seu puto – Ela respondeu, se virando e me fazendo uma espanhola, sua boca aberta esperando leite.
Quando o primeiro jato saiu, caiu sobre sua bochecha e boca, se seguindo de vários, era uma quantidade enorme de porra grossa e quente, enchendo sua cara.
Caio quase sem forças ao seu lado, e ficamos ali, ofegantes e satisfeitos, olhando um para o outro, ela com o rosto adoravelmente coberto de porra, ao qual mais tarde foi limpar.
Fizemos mais duas vezes aquela noite, e quando o dia amanheceu, ela acordou ao som do meu alarme, só para me esperar vestido com um terno de lindo cinza claro, segurando uma bandeja com um delicioso café da manhã recém preparado para nós. Conversamos a beira da cama, ela foi tomar banho, vestiu as mesmas roupas de ontem e eu levei ela até em casa para se trocar, dando um beijo de despedida com muita vontade. Dias depois ela recebeu um buquê de petúnias roxas e brancas em seu escritório (eram suas flores preferidas, como a mesma disse durante o jantar) e um bilhete dizendo o quanto eu tinha amado a noite que passamos juntos.
Acabamos nos vendo mais vezes aquele ano, mas nossos destinos acabaram por nos separar. Ela acabou se tornando uma executiva internacional, viajando de país para país representando sua empresa, as vezes eu recebo uma carta postal dela, e as guardo com carinho. Enquanto a mim, fui me engajando em mais aventuras, mas sempre lembrando daqueles olhos verdes, da minha verdadeira Teresa da Praia, que como a própria música diz, não é de ninguém.
*Título inspirado em canção de Lúcio Alves e Dick Farney, composta por Tom Jobim.
Espero que tenha gostado de ouvir minha aventura, dê o seu feedback e diga se gostaria de ouvir mais histórias minhas, ou se quiser ver suas aventuras com meu toque pessoal, me chame no meu e-mail, para dizer oi e talvez bater um papo. Espero que esteja bem, até mais.
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