Espero que tenham gostado da minha primeira experiência, que contei aqui. Me chamo Beto, tenho 40 anos, meio boa pinta e macho. Tenho 1,80 de altura, peso 82 quilos e cabelos e olhos castanhos. Sou meio forte, com barriguinha (bem discreta) e pelos no corpo. Deixo a barba sempre por fazer, preguiça mesmo.
Depois daquela mamada com o garoto na escada do meu prédio, eu vi como era fácil ganhar um boquete. Gays são mais rápidos, sem cobranças e encheção de saco, e, por isso, resolvi experimentar mais. Era olhar para o cara, mexer no pau e ver o que ia rolar.
Um dia, na hora do almoço, eu estava em um restaurante. Na hora de pagar tinha um cara que estava na fila e puxou papo. Dei atenção e passei a mão no pau. O cara reparou e continuou a conversa. Saímos juntos do restaurante e ele perguntou se eu não queria tomar um café. Eu disse que naquela hora estava tudo meio cheio e ele falou que no trabalho dele tinha um bom café e que ele estava sozinho. Pronto, já sabia que ia rolar.
Era uma sala comercial e chegamos lá ele perguntou o que eu curtia só curtia ser chupado. Ele disse que era casado e curtia um macho de vez em quando.
Sentei em um sofá na recepção e ele sentou do meu lado. Ele pediu para que eu o deixasse fazer tudo. Ele abriu o cinto, a calça, meteu a mão dentro da minha cueca. Alisou meus pentelhos e começou a alisar meu pau, que já estava duro como pedra. Alisou de novo meu pau e cheirou a mão com cara de tesão, percebi na hora que ele ia fazer melhor que o garoto.
Arriou minha calça e minha cueca, abriu minha camisa. Admirou minha rola, disse que eu tinha um pau bonito, pesado, era assim que ele gostava. E se debruçou e começou a chupar. Alisava minhas coxas, tentava engolir tudo e brincava com a língua no buraquinho da cabeça, o que foi muito bom. Passou a língua em volta da cabeça, chupava todo meu pau, babava pouco. Foi se ajeitando e ficou de joelhos. Lambeu meu saco, brincou com as bolas, enquanto levemente massageava meu pau, que já estava totalmente babado do meu pré-gozo. Na mão que ele segurava meu pau vi a aliança de casado. Ele me olhou e deu uma lambida desde o saco até a ponta do caralho, uma língua macia e quente.
O cara entendia de rola. Enquanto metia meu pau até a garganta de novo, foi tirando a camisa. Era um cara de corpo legal, ombros largos, devia ter uns 48 anos, branco e cabelos grisalhos, boa pinta mesmo. Voltei a fechar os olhos e me divertir com a mamada. A maneira que ele massageava enquanto chupava meu pau fazia sair mais baba ainda e ele se deleitava com isso, gemia como macho, baixo, aproveitando cada momento.
Senti que estava perto de gozar e me ajeitei no sofá. Ele saiu da minha frente e sentou no chão, se encostando na parede. Pediu que eu me ajoelhasse na frente dele e voltou a chupar e a me masturbar. Entendi porque ele tinha tirado a camisa. Começou o vai e vem com a cabeça, meu pau indo e vindo na boca, ele que fodia meu pau agora, foi demais. Aumentava a velocidade e diminuía a pressão e aumentava a pressão e diminuía a velocidade, uma mamada sem precedente, o cara sabia satisfazer um macho. Avisei que ia gozar, ele se afastou e encostou na parede e admirou meu pau, que começou a esguichar muita porra no rosto, no pescoço e no peito dele. Acho que eu nunca tinha gozado em tanta quantidade e olhar aquele macho cheio do meu leite no rosto, me fazia gozar mais.
Após o último jato, ele segurou meu pau e apertou, para sair o finalzinho de porra que fica. Esfregou na cara, aproveitando mais ainda.
Levantei e me vesti.
“- Valeu!” falei saindo da sala e fechando a porta.
Só de lembrar fico de pau duro de novo!
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