Meu papai é pirocudo 4

Continuação

Recomendo que leiam as outras partes, para entenderem o final dessa história, vamos lá.

Papai me chamou para almoçar fora, fomos comer em um restaurante bem legal, passamos um dia bem agradável, e no fim de tarde, fomos passear de carro, e fomos conversando sobre os últimos acontecimentos de como seria com mamãe voltando pra casa, papai a todo dizia que ia se controlar com mamãe em casa, e eu concordava e dizia que daria o mesmo.

Papai parou o carro, em um mirante lindo, e que tinha pouca iluminação e movimento de pessoas.

Descemos do carro, e sentamos em um banco, um pouco afastado, eu estava com vestido florido, e soltinho, e uma calcinha bem pequena, de rendinha, papai estava sem cueca com certeza, ele sentou e vi aquela piroca grossa, marcando sua bermuda.

Eu: Papai, sua coisa tá marcando...

Disse isso apontando para o pau dele, ele riu e disse:

Papai: ele tá lembrando do seu cuzinho

Eu: Pode falar pra ele esquecer, tô toda ardida, quase vim sem calcinha, tô com mina bunda queimando

Papai: Deixa eu dar um beijinho nele pra sarar

Eu: Muito engraçado, sei bem, o beijinho que vc quer da na minha bunda, me deixou com a bunda toda roxa de tanto tapa

Papai: Desculpa filha, mas o tesão tava demais, e vc é toda branquinha, adorei ver a marca da minha mão na sua bunda

Eu: Meu Deus ....

Disse olhando para sua bermuda, o pauzão do meu pai tava muito duro, nisso veio um casal para próximo de onde estávamos, papai rapidamente me pediu:

Papai: Emily senta no meu colo pra tampar aqui, alguém vai ver

Ele me pegou pelo braço e me puxou pra cima do colo dele, nossa, na hora que sentei, o pau só não entrou a minha buceta, por causa da bermuda, pq minha calcinha enterrou na minha buceta, entrou toda pra dentro.

Eu: Nossa papai estamos na rua, olha esse pau como tá

Papai: Emily, eu preciso fuder vc de novo filha

Eu: Papai, não vou aguentar, meu cuzinho tá ardendo, e esse pauzão vai rasgar minha bucetinha virgem

Papai: Só vou tirar seu cabaço se vc quiser filha, não vou te forçar, vamos pra casa, a gente namora um pouquinho

Levantamos, e o pau do meu pai tava marcando, tava marcando muito, a menina, que estava com o menino no banco, deu uma olhada rápida e arregalou os olhos de susto com aquele pintão duro, marcando tudo, eu dei uma risadinha de canto de boca, e papai foi andando ostentando aquela piroca até o carro.

Entramos no carro, e fomos pra casa, logo que saiu com carro, papai já ordenou, " vem me mamar cadelinha", eu como filhinha obediente, fiquei de lado no banco do carona, e abocanhei aquele pau lindo, gostoso e grosso, estava quente e vermelho, estava esfolado, igual meu cuzinho, chupei muito a cabeça do pau do meu papai, e dava umas engolidas fundas na minha garganta, mamava igual uma puta, e engolia até a base, papai não aguentou, e parou o carro, afastou o banco dele pra trás, e reclinou o banco, e fudeu minha boca, como se tivesse fudendo meu cuzinho, que ele arregaçou todo, eu ficava sem ar, e cravava minhas unhas nele pra me deixar respirar, papai estava fora de si, de tanto tesão, o pau dele tava muito quente, eu já estava cheia de tesão e falei com ele para irmos pra casa, meu cu já estava em chamas, já não pensava em dor e de como estava ardendo, eu ia dar me cu de novo em casa, no caminho eu tava eufórica, tava louca pra dar, chegamos e meu pai nem guardou o carro, já entramos e fomos direto para o quatro dos meus pais, papai já arrancou meu vestido, e rasgou minha calcinha, me jogou na cama e caiu de boca na minha buceta, ele devorava minha bucetinha virgem, que estavas prestes a ser comida, eu não me importava mais, eu ia ser descabaçada naquela noite, nunca senti minha buceta tão molhada, papai me chupava com vontade, ele então Deu uma mordida no meu grelinho que me fez urrar, gritei alto e gozei, gozei tão forte, que espirrou no rosto do meu pai, eu então sem forças me virei, e fiquei de barriga para baixo, sem forças, e toda aberta, e gozada, papai me puxou e me colocou de quatro, e apontou o pau no meu cuzinho, eu disse baixinho:

Eu: Não papai, me come, fode minha bucetinha papai, me faz mulher papai

Papai: Sério filhinha, vou ser muito carinhoso meu amor

Papai pincelou o pau, deu um tapa forte na minha bunda e botou a cabeça do pau dele na entrada da minha buceta, senti uma pressão muito forte na minha buceta e recuei, e pedi tô manhosa, "devagar papai", logo depois que falei, escutamos um carro parando, e a voz da minha mãe, peguei minhas coisas, e sai correndo pela casa até meu quarto, pingando tesão, de tanta vontade de dar que eu estava, entrei e tranquei a porta, deitei na cama com o coração disparado, ofegante, e com muito tesão, me levantei olhei no espelho, eu estava toda vermelha, quente, de tanto tesão que estava sentindo, coloquei uma roupa, peguei outra, e uma toalha e desci, só papai estava na sala, com cara de assustado, e uma almofada em cima do pau, que com certeza estava muito duro.

Eu: Essa foi quase papai

Papai: Nem me fala, e como faço para meu pai abaixar?

Eu: Vamos lá atrás rapidinho, vc goza na minha boca

Papai: Amor, tô lá fora, arrumando minhas coisas

Papai disse isso para mamãe, que só respondeu tá bom a ele, papai foi me empurrando, e com o pauzão quase rasgando a bermuda.

Chegamos nos fundos quintal, onde tem uma área coberta, com ferramentas do meu pai, e um sofá velho, papai, me colocou de quatro, abaixou meu short, eu já estava sem calcinha, e toda ensopada.

Eu: Papai, come meu cu, vai entrar mais fácil

Papai: Porra Emily, to doido pra tirar seu cabaço

Eu: Hoje não dá papai, vai ter que ser numa próxima vez, temos que ser rápidos

Papai meio contrariado, deu um tapa estalado e forte na minha bunda, e foi metendo no meu cu, senti um pouco de dor, mas tava com muito tesão, e meu cuzinho já estava bem largo, de tano ser comido, eu segurava meus gemidos, papai metia forte, eu pedindo" devagar, devagar, aí meu cu, devagar papai"

Ele não me dava ouvidos, e castigava minha bunda, eu aguentando tudo, gemendo baixinho, e tomando pirocada no cuzinho, papai parecia com raiva por não comer minha buceta, então metia forte no meu cu, ele tirou o pau do meu cuzinho, me virou, arrancou meu short, me colocou de pernas abertas, e olhou pra minha buceta escorrendo, e olhou pra mim.

Papai: O que me impede de tirar seu cabaço?

Eu: Vc vai tirar papai, mas hoje não, vai come meu cu, a gente tem que ser rápido

Papai: Essa buceta vai ser minha Emily

Eu: Vai papai, agora come meu cu e goza logo

Papai, meteu de novo, e acabou com meu cu, meteu forte, eu já não segurava tanto meus gemidos, "Aiii, aiii papai, devagar, vc tá me rasgando, aiii aiii meu cuzinho..."

Ele não cessava, metia ainda mais fundo e mais forte, explodi em um gozo forte, que molhou ainda mais minha buceta, e o pau do papai, ele não aguentou mais, tirou o pau do meu cu, e meu deu um banho de porra, primeiro jato veio na minha boca e queixo, segundo e terceiro na minha camiseta, e os outros por cima da minha buceta, me ajoelhei na frente dela, e dei uma chupada no pau dele, deixei limpinho.

Eu: Agora se veste papai, vamos logo pra dentro, vc vai primeiro

Papai: Na próxima sua buceta vai ser minha, vc vai ver

Papai disse isso, se vestiu, e foi embora pra entrar em casa, esperei uns 10 minutos e também entrei, passei por mamãe e papai na sala, cm minha camiseta cheia de porra, e toda molhada, fui direto para o banho, bati uma siririca gostosa, no banho, meu cabaço estava com os dias contados.

Continua...

Votem e comentem o conto, quem não recebeu a surpresinha que sempre prometo, pode esperar que vou mandar para todos.

Beijinhos