Augusto trabalha em uma assessoria jurídica à alguns anos e pelo fato da pandemia ao contrário de haver demissões onde ele trabalha teve mais contratações pois o pessoal foi deslocado para trabalhar em home office então aumentou o número de tarefas pelo fato de não estarem no mesmo local e como houve mais contratações Augusto foi colocado em uma escala com outros dois colegas para dar treinamentos para esse pessoal que foi contratado e uma das pessoas que foi contratada era a Amara, uma mulher de 35 anos, negra, alta, cabelos alisados seios grandes, coxas grossas, bumbum enorme, cinturinha, barriga reta, um sorriso encantador, mulher muito comunicativa de fácil amizade, quando Augusto ouviu comentários no escritório de que haviam contratado uma negra ele ficou louco para saber como era e quem era, enfim, o escritório foi fechado agora todos em casa trabalhando online e ele e mais dois colegas ficaram com o compromisso de atender os novos contratados assim que chamassem.
No primeiro dia de trabalho Home Office Augusto e seus colegas dividiram os novos contratados e saíram para visita-los e Augusto não sabia o nome da mulher negra mas havia na relação de pessoas que ele deveria dar o treinamento o nome de Amara, ele associou o nome a uma mulher branca de uns 50 e poucos anos, ele visitou na parte da manhã três dos quatro novos contratados deixando essa pessoa por nome de Amara para a tarde, então ele almoça e ao terminar de almoçar entra em contato com Amara para pegar o endereço onde ela morava para ir lhe dar o devido treinamento, tudo anotado ele sai do restaurante e de dirige ao endereço de Amara, era um prédio residencial ele toca a campainha pelo interfone ele se identifica ela libera o portão e ele então sobe pelo elevador até o andar onde estava o apartamento, ele procura a numeração do apartamento e toca a campainha quando Amara abre a porta Augusto arregala os olhos suspira e gaguejando diz: “Oi, Oi, Oiii, boa tarde Amara, tudo bem”, ele ficou surpreso com a mulher que lhe abriu a porta, ele relata que aos seus olhos apareceu ao a porta se abrir um monumento de mulher.
Amara muito gentil estende a mão o cumprimenta ele estende a mão e ao cumprimenta-la e sentir a mão de Amara apertando a sua mão sentiu uma energia que percorreu todo seu corpo fazendo suas pernas amolecerem, ele entra meio que tropicando no tapete, segura na maçaneta da porta, pede desculpas mas naquele instante ele não fazia mais ideia o que tinha ido fazer ali, ela pede que ele se sente pergunta se ele quer um copo com água ele aceita pois sua garganta esta seca enquanto ela busca a água ele busca nos quadros com fotos se havia ali alguma foto de casal, queria ele saber se ela era casada se tinha filhos mas não encontrou nada sua mente fica confusa não sabia como agir, mas enfim pensou ele, vou focar no trabalho, tira de sua mochila seu notebook ela traz o copo com agua e ela senta do seu lado, ele se afasta, na verdade ele não sabia como agir, pense, Augusto tem 40 anos é um cara bem resolvido, tem anos de experiencia, mas sabe o que o deixava desconcertado, ele na sua imaginação alimentava a fantasia de transar com um mulher negra e quando ele ouviu no escritório que haviam contratado uma mulher assim ele ficou louco para saber como era essa mulher e sem saber quem era, como era e o nome dela ele vai parar dentro do apartamento dela só estavam ele e ela lá dentro, pô o cara não teve tempo nem de se preparar psicologicamente, mas enfim, agora ele não tinha como fugir e não tinha como ele sair se preparar e voltar outro dia, ele tinha que enfrentar todo aquele turbilhão que invadiu seu coração, sua mente e seu corpo. Agora ele está ali com Amara sentada do seu lado, Amara era perfeitamente o estereótipo da mulher negra que ele criara em suas imaginações, Amara nota que Augusto está suando pergunta se ele quer que ela ligue o ar condicionado, se quer que ela abra as janelas, ele então pede para que ela abra as janelas um vento entra mas quando ele olha para a janela Amara estava de costas para ele vestida com um vestido, ela levanta os braços para abrir as cortinas o vestido sobe exibindo ainda mais as coxas, caramba pensa ele o que eu faço, Amara se volta para Augusto naquela situação e pergunta se ele estava se sentindo bem, se estava sentindo algum mal estar, putz, ele não tinha o que falar, não sabia o que falar.
Ele: “Amara vou ter que te ser sincero, e te falar a verdade”. Augusto conta tudo, relata para Amara o que estava acontecendo com ele, não tinha como ele esconder, ele não via jeito de acalmar aquilo que estava acontecendo com ele, Amara depois de ouvir tudo se encosta no sofá e olhando para Augusto diz: “Caramba, eu lhe provoquei isso tudo”!! ele abre as mãos que estavam coladas pelo suor e balança a cabeça confirmando, um silêncio domina o ambiente por uns segundos ela sem falar nada se levanta e logo pensa ela vai me expulsar daqui, não, ela vai até a cozinha e ele ali intacto, imóvel, a chama com uma voz trêmula, “Amara vem cá vamos começar o treinamento estou me acalmando, já, já está passando”, mas sabe o que era pior aquilo tudo que ele tinha contado para ela tinha acendido um fogo em Amara. Amara era casada mais seu marido estava em viagem a trabalho já faziam uns quinze dias a negra estava numa seca de sexo e agora toda aquela situação, ela enquanto estava na cozinha bebeu agua e pensou “não posso perder essa oportunidade”, quando Augusto lhe chama ela vem mas vem determinada e quando Augusto lhe diz para começarem o treinamento ela vem e tira o notebook das mãos dele, puxa ele pela mão e leva-o para o quarto, ele sem saber o que fazer como reagir a segue, Amara só diz: “Você quer foder com uma negra né e eu estou a quinze dias sem transar, então vamos juntar a fome com a vontade de comer”, diz Augusto que nunca tinha encontrado uma mulher com tamanha atitude, ela foi logo desabotoando sua camisa, o cinto da calça, ele quando se viu naquela situação e que era mais que notório que ela estava afim entrou de cabeça, já foi tirando logo o vestido daquela negra gostosa, se beijam agora já não era só ele com fogo eram os dois, ele a empurra sobre a cama, ele mete a mão naquela calcinha e logo arranca, abre as coxas grossas e as empurra deixando ela na posição frango assado e cai de boca naquela buceta, “Caralho” (pensa ele) parece que ela estava me esperando, esta lizinha”, ele chupa com gosto, sente o corpo da negra suar e cheira melanina, ele abre a buceta com a ponta dos dedos e enfia a língua lá dentro e suga o grelo fazendo Amara se contorcer de tesão, com a boca na buceta, uma braço segurando uma das pernas a outra mão apertava os seios daquela negra gostosa esmagando os mamilos na ponta dos dedos, Augusto vira ela de quatro e chupa Amara por traz, nessas alturas ela já estava totalmente entregue e elogiando o que ele fazia, ele então tira de vez a camisa, a calça e a cueca, mas antes de ele meter a pika naquela buceta lisinha, macia, quente e rosada porque aquela buceta, conta Augusto, era diferenciada, era rosada por dentro dos lábios, uma delícia, Amara pede para acariciar o brinquedo dele, ela se vira, ele está de pena beira da cama ela de quatro sobre a cama chupa, lambe e engole a pika inteira e diz; ” “Como estava com saudade de uma pika”, ele segura no cabelo dela e soca até a garganta, ela engasga e quando a pika sai esta babada de saliva ela fala; “Isso, assim, mete, mete em mim vai”, ela se vira de quatro e ele mira na buceta, pincela e empurra com força fazendo Amara soltar um gemido, ele tira e repete, e repete e repete aumentando a velocidade e a intensidade, puxa o cabelo de Amara, dá tapas no bumbum, soca até as bolas estralarem naquele rego lindo, Augusto logo avisa que vai gozar, ela pede para tomar aquela porra na boca, ele tira e a puxa pelo cabelo coloca a pika na mão dela ela bate uma punheta e quando ele vai gozar ela coloca a glande da pika na boca e suga fazendo Augusto urrar de tesão, ele: “PQP Amara, assim me faz ter um treco”, ela: “Ué nuca te fizeram isso”? ele: “Já tomaram minha porra mas não nessa intensidade”, estão os dois exaustos deitados, e Augusto lembra, “Putz, e o treinamento que vim dar, Amara responde; “O treinamento de hoje era esse, o outro você vem amanhã” e caem na risada, ele pensa, “Caramba, vou ter que voltar amanhã, isso não vai prestar e sorri”. Tá bom Amara amanhã volto mas é pra te dar o treinamento, combinado, ela: “Combinado, mas eu vou decidir que treino você vai me dar (dá risada)”.
Ele se despede naquela tarde com um sorriso no rosto, uma música sendo assoviada e uma sensação que nunca havia sentido, se voltou e se deu treinamento e que treinamento já é outra história.
Escrito por ©327_Arthur_YL