O Veneno da Prostituição (10)

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Grupal
Contém 2942 palavras
Data: 14/10/2021 21:36:52

O nome Carla, foi adotado quando comecei a fazer programa com 16. E quando voltei com 23 anos, continuou sendo usado para quem quisesse me contratar.

Fui adotada quando era pequenina, tive sorte, os meus pais adotivos me deram carinho, conforto e estudos excelentes. Anos depois, virei modelo, desde pequena chamava atenção por ser bonita.

Jorge, o marido da Suely e dona da agência, fez abusos sexuais em mim. Foi onde tudo mudou, perdi a inocência. Acostumei ser abusada pensando que era normal, os meus pais adotivos nunca me alertaram que estranhos me tocasse.

Na agência, fiquei 2 anos. Chorei e fiquei triste, tirar fotos e desfilar era tudo que mais gostava. No mesmo ano que saí da agência, sofri outro abuso, desta vez do irmão de Acácio, meu pai adotivo.

Com 14, perdi a virgindade com coleguinha de classe, depois dele vieram outros, adquiri experiências quando as meninas da minha idade ainda brincavam de bonecas. No ano seguinte, ganhei de presente a festa de 15 anos, foi um sonho.

Tudo mudou no ano seguinte. A empresa de Acácio quase fechou, isso me afetou, pela primeira vez depois de adotada, soube o que é ficar sem dinheiro.

Voltei a modelar, poucos trabalhos, grana curta. Recebi proposta para fazer sexo em troca de dinheiro. Os abusos que sofri quando pequena contribuíram para que aceitasse.

Jovem e bonita, os clientes eram em sua maioria homens mais velhos, senhores que tinham idade para ser os meus avôs. Atendia mulheres de todas as idades, eram poucas e raro de acontecer.

O mundo da prostituição me trouxe problemas. Fiquei viciada em drogas e bebidas alcoólicas. Quando achei que poderia morrer, pedi ajuda aos meus pais. Tive recaídas e perdi alguns anos da vida para me livrar.

- E não foi fácil.

Quando consegui me livrar do vício, estudei e comecei a trabalhar, o emprego foi em agência de turismo. Namorei e cheguei a noivar. Não deu certo, muitas brigas e cada um seguiu a vida. Vieram outros namoros, o que também não deu certo.

Saí da casa dos meus pais com 23 anos, discussões, brigas, eles queriam me controlar. Aluguei apartamento no centro de São Paulo, comigo veio morar a Gabriela, amiga antiga.

Essa fase foi difícil, trabalhava muito e ganhava pouco, as contas atrasadas e mesmo com ajuda da Mara, faltava dinheiro, eu estava me matando aos poucos.

Já Gabriela. Não trabalhava, vivia com roupas caras, vivia toda arrumada e bonita. Desconfiei e conversamos, perguntei.

- Se ela estava se prostituindo;

Gabriela não mentiu, ela estava se prostituindo, largou o emprego e me questionou para fazer o mesmo. Decisão que só foi tomada no mês seguinte.

Chutei o balde, conversei com Gabriela e pedi 5 mil reais emprestados. Dei a repaginada no visual, nos dentes em todo meu corpo, comprei roupas, lingeries e fiz sessões de fotos para divulgar nos sites de acompanhantes.

Quando tudo ficou pronto, voltei para o mundo da prostituição, larguei o emprego, devolvi os 5 mil reais, em um mês a crise financeira ficou no passado.

Ganhei dinheiro, muito dinheiro. Fiz shows em boates e sites de webcams. Tive convite para fazer pornô, não aceitei, cachê baixo para muita exposição e também guardava segredo dos meus pais adotivos que só vieram descobrir no último ano que fiz programas.

Acácio quase morreu de infarto, Mara, a minha mãe adotiva, cortou relações junto com o resto da família. Abandonei a prostituição naquele mesmo ano quando recebi proposta de casamento, não vou falar o nome do meu marido, ele foi meu cliente.

Tenho comigo escrito 4 diários repletos de histórias como clientes, orgias, tudo direcionado a sexo.

Quero compartilhar com vocês, se vocês quiserem ler!

Sou branca, 1.72 cm, 65 quilos, olhos verdes, cabelos curtinhos, seios pequenos, pernas e coxas grossas e bumbum grande. Tenho algumas tatuagens no corpo, todas feitas na época de puta.

- Nessa época tinha pintado o cabelo de roxo.

O relato a seguir foi escrito no dia 23 de outubro de 2018.

A terça-feira começou com a agenda cheia, 4 clientes foram atendidos durante o dia, e todos no flat.

O melhor cliente do dia foi o 1°.

O interfone tocou na hora que acabei de tomar banho, o flat estava organizado, cama arrumada e toalha para o cliente se limpar no final.

Mandei o cliente subir. Enquanto vestia lingerie vermelha bem pequena, o cabelo não deu tempo de secar, o penteei.

O cliente bateu na porta, corri descalça, abri a porta. O rapaz ficou pálido quando me viu de lingerie para ele com algumas partes do corpo molhado, que bonitinho, ele me trouxe buquê de rosas vermelhas.

- Agradeci e mandei ele entrar.

Ele entrou, fechei a porta.

O nome do primeiro cliente era Alessandro, tipo nerd. Óculos, gel no cabelo e roupa social. Deixei as rosas na mesa, ofereci algo para beber, ele aceitou cerveja, andei até a geladeira, peguei uma garrafinha, voltei e entreguei aberta.

- Mandei ele me acompanhar para o quarto.

Chegamos, sentei na cama, ele me olhava feliz e com tesão. Achei um pouco tímido, tive que iniciar.

- Perguntei, do que ele gostava?

O cliente respondeu: - De tudo que tiver vontade.

Coloquei meus pés e esfreguei seu brinquedo, estava dentro da calça, ele gostou.

- “Disse que sou gostosa. “

- “Que sou bonita. “

Alessandro mandou eu abrir as pernas, fiz exatamente o que ele pediu. Ficou olhando para minha boceta.

- Mandei ele tocar nela.

Ele tocou, meteu o dedo, não só um foram 3 de uma só vez. Gemia, gostei da penetração. Olhando para o brinquedo do cliente.

- Pedi para bater uma punhetinha com os pés. Ele deixou, ficou deitado. Juntei as solas dos pés e masturbei o pau grandão, ele era todo peludão.

- Alessandro mandou eu parar, porque não queria gozar.

Ele veio para cima, o cliente ficou excitado. Trocamos beijos calorosos, gosto de cerveja na boca. Pegou no corpo todo, chupou os seios, as auréolas, brincou com eles.

- Ele pediu para eu chupar seu brinquedo.

Deitado, eu de quatro. O pau estava limpo, o cheiro estava normal. Não demorei, agarrei o brinquedo com as mãos e chupei.

- Alessandro estava excitado, me chamou de gostosa várias vezes.

O pau, chupei gostoso, ele gemia muito, pensei que já fosse gozar, lambi as bolas, foi rapidinho.

- Ele pediu para me chupar.

Deitei e deixei o cara me chupar, sentir o gostinho da boceta e do cu, lambeu muito o rapaz.

Quando partimos para o sexo, ele rasgou minha calcinha. Ele queria comer logo.

Botei a camisinha no brinquedo do Alessandro. Montei a boceta por cima e empurrei o pau todinho, ele gemeu, cavalguei sem parar. Alessandro apertava as auréolas, a boceta castigou o pau, deixei a cabeça inchada. Ele meteu o dedo no meu cu 2 vezes.

Com o pau dentro, virei de costas. Cavalguei muito para ele sentir como é dentro da boceta. Alessandro nem me tocou, eu fiquei livre das mãos.

- Perguntei se ele queria meu cu.

- Alessandro disse que queria.

Troquei, sentei com o cu no brinquedo dele. Afundou todinho, ele só gemia. Montada nele, cavalguei igual coelho, bem rapidinho.

- Ele falou que meu cu era delicioso e fundo.

Me empolguei e fiz Alessandro gozar. Ainda tinha 20 minutos. Ele emendou outra.

Troquei a camisinha por uma nova.

- Alessandro pediu para eu ficar de quatro.

Fiquei do jeito que Alessandro queria. Ele veio por trás, montou e meteu o pau no cu, e fodeu com F maiúsculo, não soltava a cintura. Alessandro queria ver meu cu aberto, repetitivas vezes tirou só para olhar e botava para dentro, sem parar.

- Avisei para Alessandro que faltavam 10 minutos para acabar.

Alessandra meteu igual coelho. Ele não queria sair sem dar outra gozada. Para ele não sair reclamando, eu ajudei ele a gozar, indo contra os movimentos dele. Ele gozou 4 minutos antes do fim do programa, gozando dentro com a proteção da camisinha.

- Perguntei se ele tinha gostado.

Alessandro mal conseguia falar, recuperava o fôlego.

- Ele disse que meu cu é incrível, disse, que voltaria semana que vem.

- Disse, que o aguardava de braços abertos.

Ele foi tomar banho, voltou e pagou o valor do programa e escafedeu-se.

Na toalete, tomei banho rapidinho. Troquei a lingerie, troquei a toalha, arrumei a cama, esperei a chegada do outro cliente que aguardava na recepção.

2° Cliente

Tudo pronto, mandei o segundo cliente subir.

Três batidas na porta, andei e abri. Era o João Gabriel. Vou fazer um breve resumo desse cliente.

João Gabriel tem 39 anos, ele tem um problema de nascença, sua mente não se desenvolveu igual a sua idade, parece um menino no corpo de adulto.

Ele mora a 100 metros do flat. Ele é cliente há 1 ano, só que nunca fizemos sexo, João Gabriel gosta só que eu faça oral e gozar no meu rosto.

O atendimento foi rápido, quando, dentro do flat, entregou o dinheiro do programa. João Gabriel sabe como funciona.

- Oi João Gabriel, tudo bem?

- João Gabriel, oi Carlinha, sim, sim tudo bem e você?

- Estou bem, João Gabriel.

- Veio preparado?

- João Gabriel, sim. Quero agora.

- Aqui mesmo, ou no quarto?

- João Gabriel, é, é aqui, aqui.

João Gabriel fica agitado antes de começar. Sabendo do que ele gosta, deito de bruços no sofá, de lingerie preta e calça liga, ele vai se excitou, abrindo o short, tirou a cueca tocando a mão no brinquedo.

Ele gosta de me ver seminua, fico provocando o cliente, até ele pedir boquete.

- Mando ele tirar toda a roupa.

João Gabriel é obediente, tirou tudinho. Estava cheiroso e perfumado.

Levantei, me aproximei de João Gabriel e trocamos beijos, toquei o brinquedo duro, masturbei e apertei suas bolas. O pau já estava pronto.

Me despi para ele, João lambeu os seios, brincou com a boceta e só.

- Perguntei se João Gabriel queria ficar sentado.

- Ele queria ficar em pé.

Lambi seu mamilo, aos poucos, lambi a barriga branca, e desci, chegando no brinquedo, cheirei, estava perfumado.

Para começar, punheta no estilo tartaruga, peguei o jeito dele. João Gabriel fica tesudinho. O interfone tocou, os outros clientes tinham chegado. Não tive pressa, gosto do João Gabriel, ele merece tratamento de qualidade.

Primeiro lambi a cabecinha, olhando para ele sempre, o contato visual é importante. João Gabriel segurou minha cabeça, eu estava no caminho certo, apoiando a mão no brinquedo, chupei mais forte, na velocidade de coelho, rapidinho.

Tiro o brinquedo da boca e perguntei.

- Está gostoso, João Gabriel?

O safado aprovou...

- Posso continuar, João Gabriel?

- Pode, pode chupa, chupa.

Coloquei o brinquedo do João Gabriel na boca e lambi todinho, o pau pequeno, consigo fazer garganta profunda, baba caindo no chão, o cliente gemendo, feliz e concentrado no boquete.

Tirei o brinquedo da boca, em tom de brincadeira perguntei.

- Quer namorar comigo, João Gabriel?

- João Gabriel, quero!

- Vai transar comigo?

- João Gabriel, não.

- Porque, João Gabriel?

- João Gabriel, não quero.

A gente nunca transou, ele só gosta de oral e ver meu rosto com a porra dele. O cliente é quem manda.

Masturbava o brinquedo dele, lambia as bolas, ele olhando tudo. Boquete no pau, logo já estaria a gozar. Babei na cabeça todinha, João Gabriel gemeu, mais boquete e punheta na velocidade de coelho.

Quando percebi que João Gabriel estava para gozar, tirei da boca, só punheta, punheta. A porra saiu forte, fechei os olhos, rosto todo gozado. Ele ficou feliz, o tesão dele é isso, ver a porra na cara.

Tirei o excesso do esperma nos olhos, perguntei.

- Foi bom, João Gabriel?

- João Gabriel. Foi muito bom.

- Gostou?

- João Gabriel. Sim, gostei, sim.

- Tem muita porra na minha cara, João Gabriel?

- João Gabriel. Tem muita, muita.

- Está feliz, quer mais?

- João Gabriel. Sim, não, não vou para casa.

João Gabriel aparece toda semana, ele mora com o pai, uma vez transei com o velho, faz tempo que não aparece.

Andei até o toalete, lavei o rosto na pia. João Gabriel vestiu a roupa. Voltei, para ele sair feliz, trocamos beijos.

- Tchauzinho João Gabriel.

- Volte sempre!

João Gabriel saiu do flat. Peguei um pano e limpei o chão, tinha esperma do cliente.

Aproveitei e comi sanduíche rapidinho, higienizando a boca. Retoquei a maquiagem, troquei a lingerie por uma branca, coloquei gravatinha preta borboleta no pescoço. Estava linda, sedutora com cara de puta.

Deixei a dupla clientes subir. Esperei eles na porta.

Eles chegaram. Um baixinho pardo bonitinho, o outro moreno, alto e horroroso de rosto, vestia social.

- Mandei eles entrarem.

Passaram pela porta, fechei.

O moreno tocou a bunda. Fiz carinha de felizona.

- Perguntei seus nomes.

O baixinho se chama Frederico. Pediu para o chamar de Fred. O morenão é Carlos. Ofereci algo para beber, os dois preferiram cerveja. Busquei as garrafinhas e dei a eles.

- Pedir pagamento adiantado.

Os dois pagaram no débito, inseri o valor na maquininha, pagamento efetuado.

Carlos tomou a iniciativa quando efetuou o pagamento, botou a mão no meu peito e na boceta.

- Disse que sou mais gostosa pessoalmente.

Foi Carlos que fez contato, quando viu as fotos no site.

Fiz carinha de quem estava apaixonada, o Fred foi na onda do amigo e botou a mão na bunda, deu tapinhas. Carlos foi cheirando o pescoço. A festa começou.

O combinado foi o completo, os dois juntos. Um pegava em cada parte, na boceta, eles disputaram.

- Convidei eles para ir no quarto.

Carlos me ergueu do chão, fiquei com a barriga no ombro direito e levou. Fred veio junto, atrás.

No quarto, Carlos me jogou na cama. Eles vieram para cima como se fosse um pedaço de carne. Beijei um, depois o outro, botei a mão nos brinquedos.

- Mandei cada um pegar a tira do sutiã e puxar.

Eles fizeram, o sutiã caiu, os seios ficaram nus.

- Mandei cada um chupar um.

Eles botaram na boca os seios, lamberam e chuparam, com a língua, brincaram com a auréolas. Foi gostoso, muito bom.

- Pedi que tirasse a calcinha.

Carlos, o mais impaciente, quase rasgou. Eles botaram a mão na boceta e ficaram disputando quem tocava mais. Botaram dedos dentro, meu cu também tocou.

- Pedi para que os dois ficassem de pé.

Carlos e Fred ficando de pé, sentada na cama de gravatinha borboleta, calça liga e sapatos de salto, arreganhei as pernas, lambi a mão e toquei siririca. Eles ficaram doidinhos tirando a roupa, Carlos foi o mais rápido a ficar nu.

Brinquedos duros, eles tocavam punheta e vendo meu descaramento. Abri a boceta rosada, sem pelo, lisa. Enfiei dedinhos.

Bati na boceta, dando 3 tapinhas.

- Mandei os dois vir.

Subiram na cama, botei os brinquedos nas mãos, estavam duros, bati punhetinha. O pau do Fred era pequeno normal, o do Carlos, já era maior, lembra um saxofone.

O primeiro que botei na boca, foi do Carlos, gostei do seu saxofone, chupei na velocidade de coelho, rapidinho. O pau do Fred, seguia com a punhetinha. Lambia fazendo contato visual para Carlos. Gosto de olhar.

Não demorei, o brinquedo do Fred foi para a boca, lambi e chupei, também fazendo contato visual. Engasguei, a cabeça tocou a úvula. Carlos não largou os seios tocando. Batia punheta para ele.

- Carlos pediu a boceta.

Ele encapou o brinquedo. Fred deitou, botei a boca no pau e chupei. Carlos atrás, botou o pau na boceta, seu saxofone entrou gostoso. Ele foi me comendo, eu chupando o brinquedinho do amigo.

- Carlos disse, que sou bem gostosa.

- Que a boceta é gostosa.

Comeu e bem ela. Foi a vez do baixinho.

- Ele pediu de quatro.

Fiquei na posição, Fred encapou o brinquedinho e veio. Botou o pau na boceta, meteu no estilo coelhinho. Segurava com firmeza a cintura e mandou rola, gemia de verdade, estava gostoso. Carlos deitou na cama sem camisinha para eu lamber seu saxofone.

Fred brincou no parquinho e cedeu a vaga para o amigo Carlos brincar. Ele também me pegou de quatro, encapou o brinquedo e veio usar meu cu. Botou com força, gemia. Fred tirou a camisinha e botou o pau na minha boca. Lambia um e o outro me comia na velocidade de coelhinho.

Que foda gostosa, apesar de ser feios.

- Fred pediu meu cu.

Carlos cedeu a vaga para Fred.

- Perguntei como ele queria.

- Fred disse na mesma posição de quatro.

Bati na bunda 3 vezes.

- Mandei ele vir.

Fred encapou outra camisinha e veio comer o cu. Penetrou forte, segurou firme a cintura e mandou rola e comeu igual a coelho. Carlos botou o pau na minha boca sem camisinha. O amigo se divertindo feliz da vida.

- Disse Fred- que meu cu era bonito.

- Disse que meu cu é gostoso.

Quando Carlos voltou a comer, ele estava deitado. Montei nele, a penetração foi anal. Cavalguei gostosinho e seguiu assim, lambia o brinquedinho do Fred com firmeza.

O programa estava terminando, faltando menos de 20 minutos de 1 hora. Fred deve sua vez.

- Ele pediu para me pegar de quatro.

Respeitando o desejo do cliente, fiquei do jeito que ele queria. Encapou o brinquedo e botou na boceta, segurou na cintura e comeu com rapidez, tirou e botou no cu, fez da mesma forma, estilo coelho. Na minha boca o pau do Carlos, chupando.

- Avisei quando faltavam 10 minutos para terminar.

Fred foi rápido, botava com força, quando foi gozar, tirou a camisinha e gozou na bunda. Saiu ele e veio Carlos, botou no cu e meteu rápido.

Ele gozou no meu rosto quando faltavam 2 minutos para terminar. Eles se divertiram, gozaram gostoso e o serviço estava completo.

Eles tomaram banho, os dois juntos. Vestiram as roupas.

- Disseram que voltava. Tomara.

- Agradeceram a ótima transa e desceram de elevador.

Assim foi o dia de hoje. Termino aqui querido diário, amanhã tem mais.

SP, 23 de outubro de 2018.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 160Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Nao eh facil neh rss

Muito bommm seus relatos

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Kkk nao eh facil neh kk

Muito bom

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Poxa Carlinha a cada relato a coisa fica muito mais intensas e quentes. Gostei muito de ler. Nota 10

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