Negão no ponto ll ( O 2° conto que na verdade foi a 1° foda)

Um conto erótico de Duda Augmon
Categoria: Heterossexual
Contém 2611 palavras
Data: 14/10/2021 08:40:48
Última revisão: 14/10/2021 09:15:51

Boas vibes caros leitores, vocês vão acompanhar agora a narrativa da primeira vez do negão no ponto. Aliás, estar no ponto é minha única opção, se não tiver perco o ônibus e a oportunidade.

O que eu gosto, é de ver o agito na night, a boêmia corre em minhas veias. O casamento freou um pouco o ímpeto, se não fosse a Bion'ça em minha vida, estaria jogado às festas e putarias até hoje. Mas o vírus noturno sempre esteve lá, incubado. Tanto que procurava trabalhar nos períodos vespertinos ou à noite, para, na medida do possível, emendar com uma balada ou happy hour. O que me rendeu muitos D.diálogos de R.elação com a Preta. Mas fazer o quê, é a minha natureza, ela pode ser contida por um período, sô que, mais cedo ou mais tarde o monstrinho vem à tona. Faz parte da condição humana.

Enfim, vamos ao que interessa.... uma boa sacanagem.

Subi para a Paulista, pois estava sozinho, para espairecer das aporrinhações de uma semana de serviços,.é quando ligo o modo "foda-se" sextow. Cheguei no mercadinho de conveniência, peguei uma longneck e fui para o ponto, esperar o ônibus, mas sem pressa. Muito pelo oposto, estava disposto a interagir com o público, conhecer novas pessoas, trocar umas boas ideias. A preferência é pelo sexo feminino, afinal, o nego está no ponto.

Assim que sentei avistei ela, linda e deslumbrante, pelo menos para mim, até porque dizem que em CONTOS eróticos todas as mulheres são gostosas e os homens caralhudos. Faz parte do marketing. Mas ela era realmente de parar o trânsito.

Deveria ter um metro e 80 (adoro mulheres mais altas) corpo esguio, com as curvas nos lugares certos e... uma bunda. Ahhh... a bunda, que bunda. Sou tarado numa bunda.

Gosto de pegar a mina por trás, segurar sua cintura, empurrar o salame e observar rola'entrando no meio das duas bandas.

Voltando para a mina, estava com uma blusa, tipo pulôver branca com pescoço cacharrel larga, ainda assim realçava as formas dos seios e mexia com meu imaginário; calça legg preta, que um amigo dizia até sua avó ficava gostosa de calça legg, 'suponhete' então como ficava nessa mina; tinha um rabo de cavalo em seus cabelos negros que desciam a uns três dedos dos ombros, lábio finos e pequenos mais chamativos, pele branca e olhos castanhos escuros,. Olhei para ela, também, uma gata dessa, até gay olhava, por inveja, mas olhava. Ela olhou e disfarçou, eu olhei é fixei. Voltou a dar uma olhadinha e desviou o rosto para o outro lado. Pensei comigo:

"Ahhh... se ela olhar mais uma vez, eu chamo para as ideias. Parece que foi transmissão de pensamento. Ela olhou, começou a mexer no rabo de cavalo, cheirou o, e por baixo do bigode que fez com ele, abriu um sorrisinho. Foi à deixa, quase no automático lhe disse:

- Toma uma cerveja comigo?

Ela arqueou as sombracelhas, surpresa talvez, por não esperar um convite assim. Virou o rosto para o outro lado. Insisti.

- Ei moça, toma uma cerveja comigo!

Dessa vez não perguntei, afirmei olhando em sua direção para deixar claro que era com ela que estava falando. Aí me olhou, abaixou a cabeça, ficou brincando com o rabo de cavalo entre os dedos, mas veio se aproximando devagar e sem me olhar,

(charminho).

- Tim-tim. Disse sorrindo.

- É essa cerveja que você me oferece? Agora me olhando.

- Não, foi só para chamar tua atenção, não sei se você toma bebida alcoólica, então posso lhe oferecer outra coisa?

"Eu, por exemplo" pensei.

- Pode ser cerveja mesmo. Ela disse.

- Me aguarde aqui, que eu vou buscar 'pah noiyz'.

Fui ao mercadinho e enquanto aguardava na fila para pagar, pensei: "E se chegar o ônibus e ela ir embora, ahhh... que se foda, tomo as duas".

Quando voltei ela abriu um sorriso, a coisa mais linda que vi até então.

- Perdi um ônibus esperando você.

- Noooooosssaaaa. - respondi.- então tenho de fazer valer a pena.

Dei uma garrafa para ela, brindamos e começamos a beber.

Sempre a olhando nos olhos, ideia vai, papo vem, eu de minha parte, dando duplo sentido em tudo que falava, até que a certa altura da conversa lhe disse:

- Você não se importa se o cara for mais baixo?

Ela disse:

- O quanto você é mais baixo?

- Vamos medir. Eu falei.

Me aproximei dela e dei um abraço respeitoso, minha boca ficou na reta de seus seios, olhei a nos olhos e fui aproximando e ela inclinava a cabeça em minha direção, quando ultrapassei a zona de atração ela fechou os olhos. Entendi o recado, também fechei os olhos e tasquei lhe um beijo. Meus braços envolveram sua cintura, suas mãos pousaram em meu peito, uma foi subindo e parou em minha nuca fazendo cafuné (adoooooooooooro).

Apenas selei os lábios, mas ela tava com sede de beijo e sua língua já veio invadindo minha boca. Daí nossas línguas começaram se esgrimar e como bons espadachins essa luta foi parelha. "Touché" eu digo para você, Thabata, em pensamento.

Descolamos os labios, falei.

- Você é muito gata.

- Você também é um negro lindo.

Ficamos se olhando, como se um quisesse saber o segredo do outro através do olhar. Aí começamos beijar novamente. Grudei mais meu corpo ao dela sentindo todo seu calor, ela estava com a febre da selva. Querendo se enroscar com um preto, então que seja eu.

- Thabata, o que que você acharia se eu lhe dissesse para esticarmos a noite para se divertirmos como demonstrou nesse beijo? Você beija muito gostoso.

- Não, você está louco. Não posso...

- Não pode, mas quer, senão não corresponderia com tanta avidez.

- Sou casada.

- Eu também, olha Thabata, o que aconteceu entre nós foi uma química muito boa, um tesão à primeira vista e deve ser aproveitado, depois só restaria o arrependimento da oportunidade perdida. E seu casamento deve estar uma rotina tediosa. Me deixe conduzi-la à um prazer que pode até reavivar sua vida matrimonial.

- E como seria isso?

Segurei a sua mão se aproximando de seu ouvido e sussurei com voz rouca:

- Fazendo amor gostoso com você. Eu lhe dispertarei um fogo, que é capaz de chegar em casa e o maridão ficar louco por você.

- Aquele lá... aff.

- Pode páh mina.

- Mas que desculpa eu daria por chegar tarde em casa?

- Peça a uma amiga para lhe ajudar com um álibi, vocês mulheres são boas nisso. Diga à ela que você conheceu um cara incrível e que depois lhe contará os detalhe, ela vai te ajudar.

- E vocé é tudo isso mesmo, esse cara incrível que diz que é?

- Me deixe provar, me diga? Pelo beijo que demos, não acha que valeria o risco?

Ela não disse nada, mas seus olhos procuraram os meus e é essa resposta de que eu precisava. Peguei em sua mão e fomos caminhando para o paraíso... literalmente, seria o jardim do éden onde os primordiais da humanidade andavam nus, mas não com a malicia que a gente tinha em mente.

Chegando ao quarto do hotel...

Fui abraçando e beijando aquela mulher, que inclinava se para baixo. Me senti orgulhoso por ter arrastado um mulherão daquele para a fornicação.

Ia mostrar do que era capaz. Ela estava cheirosa e eu com suor mal disfarçado com desova, porém, pareceu não se importar com isso. Mesmo assim, resolvi tomar um banho, aproveitando a ducha da suíte.

Ela deitou na cama. Comecei a me ensaboar no banheiro deixando a porta aberta.

- Vem Thabata, a água tá tão gostosa, como imagino que você seja.

Ela veio já nua. Meu DEUS, correspondia a tudo que passou pela cabeça.

Negozilla deu uma pulsada, ela olhou fixamente para ele.

Peguei meu pau e comecei a punhetar com a mão ensaboada.

- Olha Thabata, estou preparando o negozilla para você. Eu acho que você vai gostar dele.

Ela sorriu.

- Negozilla, é assim que você chama sua pica? Kkkkkkkkkkkkk

Ela ficava olhando vidrada em minha sucuri.

- Isso é tudo para você sua gostosa. Tá vendo só o que poderia perder. Veja como ele tá ficando duro, imagine quando ele começar a te penetrar. Eu pegando você por trás, enfiando ele bem devagar para você sentir centímetro por centímetro ele entrando em sua precheca molhada.

A essa altura ela já se acariciava com a visão de meu mastro negro.

- Feche o chuveiro Duda, não posso molhar meu cabelo.

Assim o fiz e joguei uma toalha sobre minhas costas. Ela se descolou da parede onde estava arqueada se tocando e veio até mim.

Vinha caminhando, fez menção de se ajoelhar para abocanhar meu pistão, mas não, ou seria uma reverência?Bateu dúvida.

Ahhh... que se foda, o fato é que ela veio e quando chegou perto me olhava de cima, abaixou a cabeça e foi me beijando, só selinhos enquanto me provocava com a língua suculenta, me fazendo ficar de boca aberta querendo mais. Mas foi para meu pescoço enquanto acariciava meu rosto. Fechei os olhos e me entreguei a sensação.

Seus braços foram para tras, suas mãos pegaram a toalha e foram secando minhas costas depois a jogou no chão. Daí deslizaram até minha bunda onde cravou os dedos.

Esboce uma reação, mas deixei, porque ela me deu um tapa autoritário. Aí me puxou de encontro a si, o negozilla foi parar entre suas coxas, debaixo da pepeka. Com isso acontecendo ela ainda me chupava o pescoço.

Pensei: "Huuuuuuuuuuuummmmmm... uma mulher de atitude, vai ser uma briga deliciosa.

Thabata ficava esfregando a perereca no negozilla e estrangulando-o com as coxas.

"Éééé... rapaz, dessa vez parece que você vai tomar uma surra". Pensei.

Ficamos nisso uns 5min depois ela me soltou virou as costas e foi andando de forma sensual.

Decidi encarnar o personagem submisso, ...por enquanto, pelo menos. Eu ia lhe dar uma invertida...

Me pus de quatro e fui atrás dela.

Thabata deu uma olhadinha sacana e disse.

- Só faltou uma coleirinha, né seu cachorro.

- Baw-au. Eu disse.

Ela caiu na risada, mas logo fez cara de séria, tinha de manter a autoridade.

Mas foi surpreendida quando eu, como um cão tarado grudei em uma de suas coxas e fui fazendo movimentos de cópula.

- Menino mau. Ela disse.

- Ah... se eu tivesse trazido meu chicotinho. Mas vou ter de improvisar.

"Huuuuuuummmmmmmm... ela é da turma do Sado/Maso, Isso está ficando interessante."

E começou a dar tapa em minhas costas e a tentar me enxotar com a perna, mas resisti e continuei.

- Ahhhh... que cachorrinho mais tarado, vai ganhar carne mijada para lamber.

Larguei sua perna e ela deitou na cama abrindo as pernas

- Menino esperto, entendeu o recado, né? Thabata disse.

Ia cair de boca e começar um banho de língua, mas antes...

Olhei para sua babaca, estava estufadinha como um pastel bem recheado, pastel de pelo.

Enfiei dois dedos, já estava ensopada. Meus dedos saíram melecados de lá. Fui para seus pés, comecei a

massagea-los.

Thabata inclinou o tronco, se apoiando nos ombros para ver o que eu ia fazer.

Fui massageando o vão entre os dedos deixando melados com o mel que havia tirado de sua boceta.

- Ahhhh... que gostoso Duda. Faz cócegas.

Ela tentava retrair aos pés.

- Cócegas quem sente é criança, mulher sente tesâo.

- Chupe direitinho, talvez quem saiba eu deixe você chegar perto de minha xoxota.

Olhei a nos olhos e fui colocando seus dedos na boca arrancando gemidos dela. Passava a lingua nos vãos onde tinha deixado melecado com sua gosminha.

Ela se contorcia, gemia, tentava puxar o pé, mais eu segurava, até terminar o serviço não ia solta-los. Antes disso ela já estava gozando.

- AHHHHHHHHHH.... que gostoso, seu nego.

- Mas já!

Depois...

- E aê madame? Gostou da polida que eu dei no seu pisante?

- Espere até sentir o trato que vou dar agora na perseguida. Disse. E fui subindo alisando e beijando suas pernas.

- Que pernão hein, Thabata.

Ela fez cara de malvada ordenando.

- Vem, meu cachorro safado, vai ganhar carne mijada por me fazer gozar.

Cheguei à sua buça, segurei o sininho entre o indicador e o polegar, ela arfou e jogou a cabeça para trás. Introduzi meio sem jeito dois dedos de minha mão direita deficiente. Ainda assim ela fez uma cara de satisfação.

Soltei o grelo, tirei os dedos e com os dedos da mão esquerda separei seus grandes lábios, inalei, tinha aroma de sabonete íntimo. Inclinei a cabeça e como se fosse sua boca de cima beijei, igual a beijei na boca, minha língua começou timidamente a explorar as bordas, vez ou outra introduzia um pouco (valha me as aulas de gaita) e arrancava gemidos de Thabata. Depois fui percorrendo os arredores de sua almofadinha suculenta, passei na naquela região do final da vulva e início do rego, fazendo sucção ali.

Seria uma zona erogenea? Não sei, mas ela deu umas mexidinhas. Resolvi investigar e investi naquela área, fui um pouco mais a fundo e a lingua chegou ao rego, a posição não era muito propícia, aí ela se arqueou facilitando o acesso. Pus as mão embaixo para dar sustentação ao mesmo tempo em que abria suas nádegas, a língua avançou um pouco mais, ela dava leves reboladas, mas a posição era incomoda tanto para ela quanto para mim. Daí de não demorar muito. Voltei para a priquita disposto a fazê-la gozar mais uma vez e ela gozou. Segurava minha cabeça, querendo me afogar em seu mel.

Ai eu tirei a prova, se ela fosse dominadora, me puxaria não permitindo que eu a fizesse chegar ao orgasmo, como ela não resistiu resolvi tomar as rédeas daquela transa. Começava sutilmente a virar o jogo, eu iria dominar a dominatrix.

- Fique de quatro. Eu disse com autoridade.

- Ei, quem dá as ordens aqui sou eu. Disse ela com cara de menina má.

Me levantei, ficando de joelhos encando a.

Suas sombracelhas arquearam, levantei da cama e dei lhe as costas.

- Ei, venha aqui seu insolente, estou mandando.

- Sado/Maso não é minha praia, Thabata, você terá de escolher, ou você usa de sua astúcia para me dominar ou se entregue ao prazer que eu posso lhe proporcionar.

... silêncio. Ela ficou confusa. E eu arrematei.

- Se você não está segura de que vai me dominar como percebi, vou conduzir nossa foda.

...silêncio.

Ela ficou pensativa. Aproveitei e chamei.

- Venha, chupe o negozilla, mostre me sua capacidade para isso. Pense que é uma barra de chocolate.

Geralmente mulheres gostam de chocolate, não é mesmo?

- Venha Thabata, olha só, a cor ajuda sua imaginação.

Fiquei balançando a piroca provocando-a. Ela olhava como que hipnotizada. Então ela se levantou e veio.

- Ahhhh... preto safado.

- Quando te vi no ponto e você me chamou, pensei, tá aí minha chance de iniciar como dominatrix, nada seria mais apropriado do que torna-lo, um negro, meu escravo sexual.

- Duda, sem entrar na questão de racismo, queria te subjugar para mostrar meu empoderamento feminino, eu, como uma mulher alta me julguei superior e sempre quis dominar os homens mais baixos usando da astúcia de mulher, mas percebo que você é bom de cama, não consegui me conter.

- É...Thabata, quando percebi que você é uma dominatrix, vi como um desafio reverter essa condição, pois não curto isso, talvez você ache um cara que se submeta aos seus caprichos, seu marido por exemplo, mas eu não.

- Aquele lá, me desgostei dele, é um fantoche em minhas mãos, já não me faz gozar mais.

- Tá certo então, vem Thabata, negozilla tá esperando que você dê um trato com essa sua boquinha graciosa, deve ser um veludo.

Acidentes acontecem, sem querer querendo ativei o botão de publicar. Mas que sirva de estímulo à sua curiosidade caro leitor para a segunda parte.

Continua...


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Foto de perfil genéricaDuda AugmonContos: 14Seguidores: 25Seguindo: 24Mensagem Djuwdah Augmon, um cara quase sempre de boa. Para que se estressar. Não tenho pressa. É melhor a jornada que o destino. Gosto de conversar dar risada, fazer rir e tomar cerveja fazendo amigos. Tá meio difícil isso ultimamente, mas não perco o bom humor. E se pintar oportunidade, empurro o salame na boca da tarântula!

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