Sentando no carioca casado

Um conto erótico de OBSERVATRIO31
Categoria: Gay
Contém 1864 palavras
Data: 11/10/2021 16:51:39
Última revisão: 16/10/2021 16:23:42

Olá. A história de hoje é sobre a minha aventura em terra carioca, há quase 10 anos, que eu nunca contei a ninguém. Foi deliciosa e gostaria muito de repetir.

Meu nome é Bruno e hoje tenho 32 anos de idade. Sou baixo, branco e tenho cabelo preto. Eu era magro, mas depois de entrar na academia ganhei músculos e gordura também (infelizmente). Ah, e sou bundudo.

Em 2012, eu estava terminando a faculdade e viajava para o Rio de Janeiro/RJ, a fim de participar de um congresso e curtir a praia etc.

Como ainda era estudante/estagiário, só tive grana para um hotel bem barato e que estava meio vazio.

Chegando no hotel, por volta de meio-dia, calor danado, desci para a recepção para dar uma olhada no espaço e comprar alguma bebida no bar. Comprei uma caipirinha e sentei numa mesa no espaço aberto. Fiquei ali também aproveitando para fumar um cigarro de palha. De repente, chegou um cara e sentou à mesa ao lado. Dei uma inspecionada no sujeito – era um cara negro, +/- 1,75cm, careca, olho meio esverdeado, óculos escuros, bonito, magro e meio fortinho. Tímido, continuei tomando a bebida e fumando quando ele pede:

- Poderia me emprestar seu isqueiro?

- Eu: oi, claro. Pega aqui.

Ele começou a fumar um cigarro de palha também e começou a puxar assunto. Seu nome era José Francisco, tinha trinta e poucos anos, era casado, do interior do RJ, e estava ali na cidade de férias, a lazer mesmo. A esposa dele chegaria no dia seguinte, à tarde, pois teve de alterar o voo por causa do trabalho dela.

Naquele papo despretensioso, eu também respondia sobre a minha vida, quando fui surpreendido pela pergunta:

José: - E os namoradinhos? Abalando corações por aí?

Fiquei vermelho de vergonha, mas respondi que “não”, eu tinha namorado, mas estava solteiro naquele momento. Depois disso, quando ele teve certeza que eu curtia macho, ele ficou mais à vontade conversando... contou sobre o filho de 2 anos, sobre o casamento, viagens. Até que ele me conta que no mês anterior tinha viajado para um parque aquático na semana anterior e mostra as fotos no celular.

Mano, era impossível não reparar naquela mala. O cara tinha muito conteúdo naquela sunga. Era sunga branca, sunga vermelha, sunga preta. Só consegui prestar atenção naquela sunga. Eu estava nitidamente admirado, e não era com o tobogã. Refleti naquele momento: - que mulher sortuda a esposa dele.

Enquanto eu via as fotos, chegou uma mensagem da mulher dele. Ele pegou e celular e falou:

- ixi, a minha mulher pediu para comprar protetor solar e um chinelo pra ela. Quer ir lá no shopping comprar essas coisas e almoçar?

Eu: - claro, preciso comprar protetor solar também e to morto de fome depois dessa caipirinha.

Fomos ao quarto e em 10 minutos descemos, prontos para ir ao Shopping ali pertinho do hotel. Lá, escolhemos o chinelo, o protetor solar e almoçamos fast food.

Voltamos para o hotel e havia bem mais gente lá. Sentamos numa mesa e bebemos algumas caipirinhas. Saímos do hotel, passeamos pela Lapa. Depois, lá pelas 20 horas, pegamos umas cervejas e fomos para o quarto dele, continuar a conversa até então inocente.

No quarto, colocamos a tv num canal de música. Nessa conversa inocente, afinal o cara é casado, ele começa a me perguntar coisas picantes: (- já transou com muitos caras? – vc é ativo ou passivo? – gosta de chupar uma rola?). Eu, já desconfiado de alguma malícia dele, respondia com todos os detalhes possíveis. Contei que adorava engolir uma rola, curtia lamber um saco, sentir o cheiro do homem; que tinha sido ativo há pouco tempo, mas nunca ia deixar de dar a bundinha porque sentia muito prazer rebolando numa rola grossa.

Dava pra ver o gigante acordando à medida que eu me confessava uma puta louca por rola. Eu também estava muito excitado nessa hora. O cheiro de macho dele me deixava tonto, com a pupila dilatada e salivando, estava me controlando para não agarrar aquele negão. Ele percebeu que eu estava dando mole e foi chegando pertinho, pertinho, até que me pegou de jeito. Nossa, que beijo delicioso, que bocão gostoso, eu quase gozei ali mesmo, sentando no colo dele. Rapidamente, apalpei aquela rola – digo, rolão (não tenho régua no olho, mas com certeza tinha mais de 20 cm). Era muito gostoso pegar naquele pau, estalando de duro. Já ele pegava com força minha bunda, passava a mão dentro da cueca, procurando meu cuzinho, e eu só dando gemidinhos de tesão.

Tiramos o shorts, a camisa e ficamos na esfregação, só de cueca. A rola dele já tava metade fora da cueca, batendo no umbigo, o tecido era pouco pra conter aquele bichão faminto. Não estava aguentando mais e abocanhei aquela rola, toda babada, cheia do líquido docinho que amo. Ele, surpreendentemente, fez o mesmo, num 69 maravilhoso. Ele chupava meu pau e cutucava meu cuzinho com o dedo. Eu já estava entregue e estava doido pra dar pra ele. Só que eu deveria ter parado ali mesmo com a chupação, e não parei, chupei um tempão, lambia as bolas, até que ele segurou minha nuca, deu umas metidinhas e jorrou porra na minha garganta. Nesse instante, gozei também, inundei minha barriga, só pelo efeito do tesão de estar tomando leite daquele negão casado comedor de viado.

Minha consciência voltou e pedi desculpa a ele, não deveria ter prosseguido naquilo com homem casado, mas ele falou para que eu não me preocupasse. Abafado o tesão, trocamos os nºs de celular e voltei para o meu quarto.

Pensei que ele não fosse falar mais comigo, já que a patroa chegaria à noite, mas não, ele me mandou ‘bom dia’ e perguntou se iria tomar café no hotel. Eu respondi que ‘não’ e sugeri a ele irmos ao shopping, comer numa padaria. Ele topou e fomos, pelas 9:30. Voltando para o hotel, ele me chamou:

- vamos lá no quarto?!

Eu: - vamos.

Embora não soubesse exatamente o que ele queria, presumia que poderia ser safazeda. Portanto, fui, pois queria muito mamar aquela delícia de novo e quem sabe dar uma sentadinha. E assim foi. Chegando no quarto, ele já tirou a roupa, deixando aquele pauzão à mostra, só balançando, me hipnotizando, me seduzindo, e deitou na cama. Eu sentei na beirada da cama e peguei naquela rola e perguntei brincandinho:

- Por que você está peladão assim, hein?

Ele: - calor danado.

Eu: - Só calor, é?

Ele: tesão também.

Eu: tesão em mim, é?

Ele: nessa bunda gostosa aqui...

Ele ficou pegando na minha bunda enquanto eu batia uma punhetinha de leve, só pra sentir o cheiro gostoso que exalava aquela rola. Quando ele pede:

- Dá uma mamadinha nessa pica de novo. Ela tá com saudade da sua boca.

Não pensei duas vezes e já fui lambendo aquela rola, passava a língua nela toda. Dei uma bela chupada naquelas bolas, deixando elas todas molhadas. Depois fui sugando aquele líquido gostoso que saía daquela pica e tinha molhado a barriga dele, bebi tudo, com gosto. E fui mamando, de tudo quanto é jeito, na cama, sentado, em pé... Até que ele me pergunta:

- Tem camisinha aí com você?

Eu: - tenho, mas está no quarto, e tenho lubrificante também.

Ele: maravilha, pega lá pra gente brincar melhor.

Fui o mais rápido possível, peguei a camisinha e o lubrificante, e fiz uma chuca caprichada. Voltando ao quarto dele, ele estava assistindo TV, peladão, com a rola mole esperando pela minha boca para acordá-la. Coloquei a camisinha no criado e já fui abocanhando a pica, pra deixa-la dura na minha boca (meu esporte favorito haha). Ele ficou forçando minha cabeça pra conseguir engolir cada vez mais, falando putaria (“viado gostoso da porra”, “mamador do caralho”, “engasga nessa pica, vai”) e às vezes batendo com o pau na minha cara.

Depois dessa chupação, ele tira minha roupa por completo e fala: - agora vou te dar a surra de pica que você merece.

Eu: - to sonhando com isso desde quando bati o olho em você.

Ele: - e vc vai lembrar de mim por um tempo... (realmente, fiquei assado a semana inteira)

Eu me lubrifiquei rapidinho no banheiro, coloquei a camisinha naquela delícia, coloquei mais lubrificante e pedi pra ele me espetar de lado. Demorou pra entrar, mas ele foi paciente, colocando um pouquinho de cada vez e sem estocar. Quando eu percebi, já estava entregue, rebolando igual a uma vadia, e ele enfiando cada vez mais fundo e mordendo minha nuca.

Ele: - cavalga na minha pica, vai.

Subi naquela rola com cuidado, até me acostumar. Ele me segurou firme e tacou a rola com força e com rapidez. Eu gemia alto, sentia minha próstata sendo esmagada pela rola preta. Tinha hora que eu sentia que ia gozar, ou mijar, era uma sensação muito louca ser arrombado por um macho tão sedento por cu.

Pedi pra ele me comer de bruços. Ele montou em mim e ficou metendo com força, enchendo minha bunda de tapas, bem à vontade, como se não houvesse amanhã.

Ele: - tá gostando de sentir a pica preta, ta? Gosta de rebolar com rola no rabo, né?

Eu: - to adorando, e se continuar assim eu vou gozar sem me tocar!

Ele: - Viado marmita de macho. Geme gostoso vai, sente meu pau te arrombando.

Da posição de bruços, fiquei de 4. Como dói um pouquinho, consegui me controlar pra não gozar rápido, mas continuei levando rola preta com prazer, até que ele me pergunta:

- Quer gozar como?

- Eu: com seu pau dentro de mim.

Ele me inclinou e me colocou meio que no colo nele. Eu estava sentado na rola, de costas pra ele, com ele me lambendo a nuca e a orelha. Eu fui subindo e descendo aquela rola, no meu ritmo, ora devagar, ora rápido, percorria aquela pica toda com a minha bunda e batendo uma punheta de leve. Em 5 minutos, eu já estava gemendo alto e ele metendo com força em mim, quando ele anuncia que vai gozar. E eu também estava gozando. Ao dar aquela mastigada com o cu no pau dele, senti a camisinha expandindo dentro de mim.

Fomos para o banho e lá mamei mais um pouco aquela pica preta docinha. Aquele cavaludo ainda conseguiu gozar mais uma vez, desta vez na minha boca.

Como à noite eu tinha de ir ao congresso acadêmico e a esposa dele estava chegando, levei as minhas coisas e a sacola de lixo com a camisinha (para a esposa não desconfiar... rs), e me despedi dele.

Depois disso, apenas o cumprimentei, junto com a esposa, no bar do hotel. A minha sorte foi que encontrei um catarinense no hotel de quem fiquei amigo e me fez companhia nos passeios.

Queria criar um grupinho para falar de sexo e ter/fazer histórias pra contar aqui

Sei lá, às vezes me sobe um tesão do loko e sonho fazer todo tipo de putaria. Tem dia que fico louco pensando em fazer uma putaria bi do tipo Family Cuckold, mas não tenho ninguém para propor uma coisa dessa. Se tu (h e m), de CWB, também tem essa vontade, manda uma mensagem aqui para perfil.

É isso. Beijos.


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Comentários

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Virei seu fã, cara. Que escrita delícia!!

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Adorei sua história! Já passei por momentos assim e realmente me impressiona o quanto homens casados ficam à vontade quando percebem que o cara é gay e eles partem pra cima. Uma vez aconteceu comigo na casa de um amigo, depois eu conto essa história aqui.

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Conto delicioso. Adoro um macho falando putaria pra mim enquanto mete

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Que delícia,minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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