A transformação de Luiz em Luiza - Parte 28

Um conto erótico de
Categoria: Crossdresser
Contém 1359 palavras
Data: 13/09/2021 15:05:45

Parte 28

Mais uns quatro meses passaram meu cabelo já estava grande, já não usava mais o mega hair e a franja tinha crescido, me dando um ar de menos inocente, mais de mulher fatal. O número de clientes vinha diminuindo mês a mês, consequência das questões políticas e do avanço dos rebeldes, o que assustava muito os clientes. Correria em “bocas pequenas” que a organização também tinha sofrido um grande golpe, tinha sido descoberta e a Interpol, já tinha detido alguns membros e estava atrás de outros. A maioria dos clientes que ainda frequentavam a mansão era militares do próprio país, que apoiavam o atual regime, o que não gerava lucro, pois quase sempre eram cortesias.

Nessa semana houve uma reunião com todas as meninas, quando Mother nos informou que era questão de dias para que os rebeldes tomassem a capital e que para segurança de todos, no dia seguinte começaria a retirada de todas dali, pois não seria sensato ficar por lá. Mas que não daria para tirar todas de uma vez seriam 4 grupos. Acabei ficando com o último grupo o menor eu Mother e mais 3 meninas. No dia seguinte as meninas começaram a serem evacuadas, os três primeiros dias ocorreram tudo como o previsto na noite do segundo dia o General veio me visitar e passou a noite comigo, quase não dormimos, passamos a noite transando, até perdi as contas, ele deve ter gozado umas quatro ou cinco vezes, ele foi muito carinhoso nessa noite, nos intervalos, tempo para recuperação ele me contava da situação que o País se encontrava, que já não havia mais chances de recuperação era uma questão de dias e que eles estavam segurando os rebeldes, o máximo possível para a retirada do presidente e de todos os militares de alto escalão, assim como a elite, os afortunados. Mas que eu não me preocupasse que ele pessoalmente garantiria minha segurança. O pouco que dormimos foi abraçado de conchinha.

Na madrugada do terceiro para o quarto dia a poucas horas da minha retirada, minhas malas já estavam prontas, começamos a ouvir fortes estrondos de bombas que vinham da capital a poucos quilômetros dali. Restavam poucas pessoas na casa, uns 4 seguranças e umas 3 empregadas que eram da região, e nós cinco que aguardávamos para ser retiradas. O pânico meio que tomou conta de nós sabíamos que não conseguiríamos mais sair pelo aeroporto. Alguns minutos depois 3 carros adentram o pátio. Eram carros mandados pelo General para nos retirar dali. Cada carro tinha um soldado, duas meninas entraram em um dos carros, Mother e outra menina entraram em outro e eu entrei em outro que era conduzido pelo segurança pessoal de Dume, que se chamava Arem, coloquei a malas no porta mala e ficou decidido que cada carro seguiria por uma rota, assim a chances de escapar e cruzar a fronteira seria maior, foi a ultima vez que vi Mother e as outras três meninas, nunca mais tive noticias delas, não tive informações se elas cruzaram a fronteira ou foram capturadas.

A fronteira não ficava muito distante umas 8 horas de distância, mas por orientação de Arem, seria mais prudente viajar somente a noite, a escuridão nos protegeria. Naquela noite rodamos por umas 3 horas, e paramos num vilarejo onde conseguimos abrigo em uma casa de um pessoal que devia favor para o General, o carro ficou escondido num galpão abandonado a aproximadamente 200 a 300 metros de onde estávamos, único lugar que dava para esconder o carro. Eu e Arem ficamos em um quarto que só tinha uma cama, ele fez intenção de dormi no chão e eu reprovei a atitude dele, disse que ele precisava descansar bem para poder me salvar, dormimos por algumas horas depois recebemos comida no quarto e ficamos aguardando escurecer para poder seguir viagem, começamos a jogar conversa fora, Arem me contou sua história.

Não sei ao certo o que me deu ao ver aquele homem deitado sem camisa expondo sua forma física de soldado de elite, foi mexendo com minha libido e acho que o fato de estar dormindo ali só de calcinha e sutiã também foi mexendo com o desejo de Arem, quando olhei para baixo um volume enchia sua cueca, num impulso me joguei minha boca contra a boca de Arem num beijo, ele tentou fugir dizendo que não seria certo se o General descobrisse nos dois seriamos punidos. Tentei acalmá-lo dizendo que nem sabíamos se no dia seguinte ainda estaríamos vivos e que provavelmente, mesmo que tudo desse certo eu nunca mais viria o General. Acredito que minhas palavras o convenceram pois ele baixou a guarda e começou a me beijar.

Tudo ali era diferente o beijo os toque como se tivessem uma adrenalina a mais e de não saber se era a última vez que transaríamos. Minhas mãos procuravam loucamente soltar seu cinto, livrá-lo das calças, deixar seu pau a minha disposição. O que não demorou muito, era um belo exemplar de macho seu cacete devia ter uns 18 cm, e não era nada fino. Cai de boca, gulosa por seu pau, nem me preocupei e dar lambidas e beijinhos, queria aquele pau bem melado para sentir escorregando para dentro de mim. As horas de estrada e a falta de banho inalavam um cheiro forte, mas estranhamente ao invés de repugnância me atraia era um cheiro de macho, como diriam hoje em dia, de “macho raiz”.

Não sei por quanto tempo me degustei com sua pica em minha boca, só ouvia seu corpo se contorcendo e gemidos saindo de sua boca. Levantei me apoiei com as mãos na grade de ferro inferior da cama, abri bem as pernas e com um ar de desejo e loucura disse: “Por favor me foda, me faz de tua fêmea, tua puta”. Não precisei pedir de novo, em segundos ele estava atrás de mim, puxando minha calcinha de lado e forçando seu pau para dentro de mim. Minha excitação era tanta que ele me invadiu facilmente, foi uma experiencia única sentir aquele macho me comendo durante uma fuga. Eu curvada, apoiada sobre a grade da cama, tendo meus cabelos puxados para trás, sendo cavalgada como uma égua por aquele garanhão viril. As estocadas era fortes e firmes me invadindo por inteira, não demorou muito para sentir seu pau despejando seu néctar em mim. Não resiste e acabei gozando junto.

Nos limpamos com alguns panos que tinha por ali, nos deitamos e eu me deitei sobre seu peito e cochilamos por um tempo. Acordei ainda estava dia, Arem estava deitado, dormindo nu, não me fiz de rogada e comecei a mamá-lo novamente. Ele queira acordar, mas estava com sono, ao contrário de seu pau que em poucos segundo já estava bem duro. Continue a mamá-lo carinhosamente, Arem só acordou quando seu pau começou a gozar e me dar seu leitinho.

A tarde já estava se indo e a noite chegando quando escutamos barulho, o quarto em que estávamos ficava num tipo de sótão com uma pequena janela que tinha uma boa visão, Arem olhou e viu soldados rebeldes próximos do galpão onde estava nosso carro. Seria suicídio tentar recuperar o carro, o jeito era fugir com o que tivéssemos a mão. Um dos moradores nos deu uma moto, bem velha, mas que funcionava, e assim fugimos antes da chegada dos soldados. Não sei dizer se eles encontraram o carro, mas tudo que eu tinha, tinha ficado no porta-malas, inclusive minhas roupas e minha pequena fortuna, me restou apenas um punhado de dinheiro que estavam em minha bolsa, o equivalente a uns 50 dólares, além de meus documentos.

Faltava pouco para amanhecer quando cruzamos a fronteira, Arem rodou por mais alguns quilômetros até o primeiro vilarejo onde me deixou, pediu que eu pegasse um transporte até a próxima cidade, que ele avisaria o General de onde eu estava. Virou-se e foi embora.

Olá pessoal!

É muito importante seus comentários.

Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.

Continua ...

espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no


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Comentários

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Vou desistir de ler, muitas partes e ela demora muito pra postar o resto

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Bom dia Riquers23

Gostaria que entendesse que infelizmente não vivo de contos e tenho minha vida fora dos contos, preciso trabalhar e nem sempre consigo o tempo que eu gostaria para poder escrever.

Sim é um conto longo, tem começo, meio e fim.

Sinto muito não poder atender suas expectativas

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ovamente um texto maravilhoso... parabens... ansioso pela proxima parte...

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Espero que Luiza a noa musa TOP faça muito programa com eu lindo corpo a puta q no cdzinha ueremo ser, beijo amiga Lavinia

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Eu já estou ansiosa esperando o próximo capítulo. A Luiza agora está só e vai ter que se virar com o corpinho que agora tem.

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Bom dia Klau

Mudando o destino mais uma vez...rs

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