Eu sou sujo. Promíscuo? Sabe? Putão. Sempre fui ligado na sacanagem. E sempre via as assanhagens dos mais velhos. O amante da minha tia. A segunda família do meu avô. As brincadeiras dos primos...
O mundo é cheio de sacanagem.
Onde tiver gente, tem putaria. Não é uma coisa normal. Eu sempre soube que ia dar o cuzinho. Ele piscava vendo meus primos na piscina. Só de sentir cheiro de rola eu ficava de pau duraço! Tesão cheirar sunga suada dos meus tios. O que eu não tinha era muita chance de fazer o que queria.
Certo. Cresci. Muita coisa aconteceu enquanto meu pai era vivo e morávamos na Zona Norte e daí me casei na igreja com minha esposa.
Não me apresentei, né?! Sou Denilson, carioca da Zona Norte. Tenho 26 anos, casado e tenho dois filhos. O terceiro tá encomendado. Tenho 1,8m, 85kg, e sou professor de educação física. Sempre soube que o corpo me abriria muitas portas se me abrisse pra ele... se você me entende.
Então era fácil ser o namorado da igreja, fiel mesmo com as melhores amigas da minha esposa jogando os peitos na minha cara. Uma até pegou no meu pau numa festa de aniversário dela. Falando em pau, Deus me abençoou de muitas formas. A forma no caso é um talo grossaço preto com cabeção de cogumelo com 22 cm de comprimento. Eu sempre dizia que ela tava bêbada e ria me esquivando. Mas nesse dia eu fiquei pistola!
Era verão dedos mais quentes da década. Minha esposa era minha namorada na época. E ela perguntou se podia chamar umas amigas e seus maridos pra piscina aqui de casa. Meus pais estavam aposentados e estavam viajando. Eu tava tenso! Meu cu suado piscava de calor e tesão. Minha ansiedade com a monografia da faculdade e a vida de cabação da igreja me deixava um viado enjaulado. Resolvi relaxar, topar a festa, tomar umas cervejas com a bonitinha.
Gostava de me exibir, joguei aquela sunga cavada de marca com lateral fininha. A sunga parecia que ia estourar na minha bunda gigante e meu pau ficava todo evidente. Era marrom escura, nude pra mim. Uma delícia...
- Pera. Amor, você vai usar só isso?! – falou minha namorada de maiô.
- Pô, tô na minha casa. Tô à vontade. Me deixa, tá?
Um selinho da paz mundial e logo era churrasco, pagode, cerveja e 10 caras com suas esposas e namoradas – as amigas da minha namorada. E o marido da puta que me bolinava bêbada era um altão gato pra caralho. Peito definido peludo, um sorriso de safado que não desgrudava da minha bundona preta na sunguinha cavada. A mala dele me fazia morder os lábios de tesão. Parceiro, 1,90 de branco beiçudo. Sorriso largo. Uma rola pesada que mano... Meu cu piscava só de olhar o puto tomando Sol. Mas era hétero. Só me restava gozar sonhando com aquela rola no meu cu. Mas eu tava com sorte.
A puta me patolou bêbada e tentou me beijar. Disse que ia pegar uma água pra ela e saí rindo da brincadeira. Mas fiquei pistola! Primeiro ela bota a mão no meu dreadlock. Depois no meu pau! Que escrota. Sem nem falar na parte da minha namorada – ela era sua melhor amiga. Fui me vingar e fui falar com o marido dela. Cheguei nele e dei um toque:
- Bora ali comigo, papo serinho.
Ele acenou concordando e levei ele pro terraço vazio. Já era meio tarde e os crentes, fracos pra cerveja, dormiam. No terraço, só eu e ele, falei:
- Mano... – ele era um tesão, gaguejei – err.. e-eu ta-tava com tua esposa e ela meio bêbada me patolou, cara.
Ele suspirou, os músculos tensionaram, punhos fechados. Ele veio na minha direção parando cara a cara. Eu sentia sua respiração de raiva.
- Aé, e o viado gostou?!
- Não cara – disse desviando o olhar – eu saí e ri. Deve ter sido brincad...
Ele pegou meu maxilar e falou bem perto da minha boca:
- Porque tem namoradinha mas fica secando meu pau!
- Que isso, cara? – eu tava morrendo de medo agora. Parece que meu plano de botar ele puto com ela e eu tinha virado contra mim... Ou não?
- Eu vi tu manjando seco, teu viado. – E pegou minha mão e botou dentro da sunga dele. O pau dele era o pau mais grosso que eu já vi na minha vida. Imenso, duro, um cavalo albino. Não consegui me segurar. Não sei se medo ou tesão ou os dois. Mas apertei forte aquela pica de pedra e suspirei baixo feito viadinho...
- caralho que delícia...
Ele deu um tapa na minha cara e riu. Tomei um susto e comecei a chorar.
- Eu vou te mostrar o que se faz com uma puta que pega teu pau. – Ele me deu uma chave de braço e me jogou de cara na parede. Com a outra mão ele rasgou minha sunguinha.
- ai... – gemi. Ele era muito forte e macho e eu tava entregue. Aquele grandão pauzudo sacou uma vara rosada de 26cm me deixando de cara. O cu piscava feito louco me fazendo bambear as pernas.
- hmmm... não me fode. Por favor – sussurrava sem forças.
- O QUE FALOU, VAGABUNDA? – e me batia forte e estalado, de baixo pra cima no meu bundão preto.
- aiiiiiiinnn... – Eu me surpreendia comigo. Negão macho, gania feito fêmea a cada forçada de um macho de verdade. Meu pau era uma barra de ferro e mijava baba de tanto tesão!
Ele passou um gel no meu cu que gelou. Eu só gemia... Choramingava pedindo pra ele parar e ele respondia dedando forte meu cuzinho. Minhas pernas tremiam, minha mente fervia sabendo que ia dar o cu. A adrenalina de ser pego. A cerveja. Nossa...
Até que ele socou a cabeça do pau grosso dele no meu rabo. Mordi meu lábio. Gania quase fêmea enquanto ele deslizava sua tora no meu cu. Meteu fundo até sovar e as bolas baterem nas minhas. Meu cu piscava delirante. Eu só gemia baixinho:
- ain... meu cu... tá comendo meu cuzinho...
- Cu não, buceta. Que essa manteiga aqui só pode ser buceta de quem nasceu pra engolir rola.
- ain...
- Entendeu, viado guloso?
- ain...
- Fala, sua puta! Responde teu macho. – Ele puxou meu cabelo com tanta força e torceu meus braços com tanta força que chorei enquanto ele sovava 26 de tora na minha nova buceta. Sovava tão forte que o gel anestésico do começo não impediu que meu rabo ardesse. Mas era tão gostoso... Minhas pernas tremiam. Meu pau começou a mijar. Perdi o controle do esfincter. A urina só escorria. Os ossos do quadril pareciam que iam soltar de tanta sovada. Minhas pernas começaram a tremer.
- Ain... Ain... Ain, tesão. Tá me fazendo gozar. Gozar pela buceta. Aiiiinnn... Soca por favor meu macho. Me dá pica. Solta leite... Aiiiinnn...
Meu cu travou.
- Aaaaaaah... – minha cara contorcida, meu pau pulsava ondas de porra sem nem tocar no pau.
Ele vendo minha putaria, ficava mais duro e com mais tesão socava. Respirava forte e uma dessas jorrou farto no meu cu até transbordar. Escorria farto pelas coxas.
- Aaaah... Seu viado de merda! – Socou meu estômago! Doeu tanto que caí segurando a barriga – Viado otário! Ninguém mexe com a minha mulher, seu viado.
Ele foi embora com a esposa. Eu fiquei ali por uma hora com o cu piscando cheio de leite e pensando:
“Seu sujo...”