De quinta-feira para sexta, dormi na casa da Mariana, a coitadinha estava tão triste pelo término do namoro com Felipe, isso cortou meu coração, fiquei com dó da minha filha, ela realmente estava gostando dele.
Sei que sou grande causadora disso, Felipe não podia se relacionar com a Mariana, por causa do relacionamento que tivemos há 20 anos quando ele era apenas um rapazinho.
Na sexta-feira pela manhã, Mariana já estava melhor, conversando durante horas na noite passada, ela é jovem e bonita, logo vai arrumar outro homem bonito.
Voltei para Jundiaí direto para a escola trabalhar, no final do expediente, voltei para casa e quando chego de frente, Felipe estava me esperando encostado na sua BMW.
Ao abrir da garagem, ele percebeu que tinha chegado, Felipe não conhecia meu carro, dentro do carro a gente ficou se olhando, meu coração acelerou, ele veio cobrar a dívida.
Pedi a Felipe que entrasse...
Saindo do meu carro, Felipe estava lindo, perfumado e bem arrumado, quando se aproximou me segurou pelos punhos, olhei com cara feia para ele e pedi; me solte Felipe. Repetindo 2 vezes.
Seu olhar estava estranho, puxei os punhos só que ele é bem mais forte e não me desprendi das suas mãos. Felipe se aproximou ainda mais pressionando meu corpo contra a porta do meu carro, por fim, me beijou.
Não neguei o beijo, tinha que pagar a dívida já que ele cumpriu com a dele, beijos árduos, ele soltou meus punhos e seus dedos tocaram minha buceta por baixo da saia, fiquei sem chão, abri um pouco as pernas para que ele tocasse melhor. Não posso negar, o tesão que tenho por Felipe é mais forte que eu, é mais forte que a minha dignidade.
O tesão tomou conta de nós, não deu tempo de entrar para dentro de casa, então, fomos para os fundos, na lavanderia.
Felipe estava agressivo, ele me apertava o pescoço, nada falei, fiquei tomada pelo tesão.
Ao chegar na parte de trás, tiramos o suficiente de roupas só para termos relações sexuais, eu tirei a saia e calcinha e Felipe, o short, cueca e tênis.
Estávamos tomados pelo tesão!
Nos fundos da minha casa tem um sofá da cor marrom, foi onde tudo aconteceu.
Felipe me fez ficar de quatro, enfiou quase todos os dedos dentro de minha vagina que escorria o tesão que sentia pelo momento erótico, pelo horário já estava totalmente escuro e isso nos ajudou muito a fazer sexo no quintal.
O Felipe estava incontrolável, começamos a fazer sexo igual animais, suas penetrações me fizeram a gemer alto, tive que me calar com as duas mãos na boca para que os vizinhos não ouvissem. Minha vagina foi invadida por aquele pênis maravilhoso centenas de vezes, eu me entreguei a Felipe e o danado se aproveitou com excelência, pelo tesão durou pouco e logo percebi que ele havia deixado todo o esperma dentro do meu corpo.
Ofegante, Felipe soltou meu corpo e sentou no sofá, a gente só via a sombra do outro pela escuridão da noite. Quando nos recompomos, pegamos as nossas roupas que ficaram espalhadas pelo quintal, então, entramos dentro da minha casa.
Não paramos, ele queria continuar a fazer sexo.
Sabe? Joguei a toalha de verdade, já que o garotão queria usufruir do meu corpo que usufruísse até enjoar.
Tinha passado o dia todo trabalhando, levei o já adulto Felipe para fazer sexo no banheiro.
Primeiro tiramos o resto das roupas e caminhamos pela casa de mãos dadas e nus.
No banheiro e debaixo de água corrente, a gente transou outra vez.
Quando acabamos e recuperamos o fôlego, conversamos sobre a Mariana e sobre o final de semana enquanto tomávamos banho.
No quarto, Felipe falou que tinha reservado diária num chalé em Bragança Paulista.
Não hesitei em negar, afinal, tinha que cumprir com a promessa. Separei uma pequena mala, coloquei algumas peças de roupas e maiôs para levar.
Lembrando da Mariana, enviei mensagem só para avisá-la que iria viajar com a minha melhor amiga Valquíria para Penápolis.
Tive que mentir ou não cumpriria com a promessa!
Depois do aviso, troquei de roupa, Felipe fez várias exigências, uma delas era para eu viajar vestida de minissaia. Só que eu não tinha minissaia, mulheres da minha idade quase não usam este tipo de roupas. Avisei a Felipe, ele ficou brabo naquele dia; ué, não tive culpa.
Então vesti a saia mais curta que tinha no guarda-roupa, dois dedos acima dos joelhos, só que sem calcinha.
Naquele momento percebi o que Felipe realmente queria de mim, entrei no joguinho sujo dele.
Então, quando saímos de casa e pegamos na BMW dele rumo à Bragança Paulista, Felipe não só pediu como exigiu que o chupasse enquanto dirigia, ele teve a coragem de estacionar o carro no encostamento, pois para fora do short o pênis que já estava em ponto de bala.
Não resisti, o pênis parecia que estava me chamando, se movia para cima e para baixo, Felipe não precisou falar mais nada, tinha entendido o recado.
“Já que estava molhada pela chuva, tinha que me molhar”
Me debrucei, segurei o pênis dele com as duas mãos e o chupei sem parar, Felipe continuou a dirigir em direção ao chalé, ele forçava a nuca para que eu não parasse de chupar, chupava devagar para ele sentir minha boca, o carro balançava direto, fiquei com medo dele bater, o sexo oral que fiz nele deve ter durado uns 10 minutos chupei sem culpa, chupei porque estava com vontade e quando ele gozou, engoli tudinho, Felipe adorou, qual homem não se sentiria bem com isso?
Uma hora depois chegamos no chalé em Bragança Paulista, jantamos no restaurante do próprio lugar e voltamos para o chalé.
Felipe havia trazido sua mala e dentro dela várias surpresinhas para apimentar o nosso final de semana.
A primeira surpresinha foi um conjunto de Strappy com fio aberto, não posso nem chamar aquilo de lingerie, era um lingerie toda aberta, acostumada com o tradicional a “peça” da roupa foi parar no meu corpo quanto a vesti.
Ao sair do banheiro vestida com aqueles fios, Felipe ficou transtornado, tive até que fazer um strip-tease para ele.
Me conhecendo, eu queria transar outra vez e já que aquele final de semana seria a nossa despedida para sempre, eu que tive a atitude de chamar Felipe para transar.
Usei e abusei da sorte!
Com aquele Strappy com fios, não foi problema para transar, nus, subimos na cama, ele sentado e inclinado com as costas na cabeceira, eu com um dos joelhos encostado na sua coxa esquerda com uma das mãos no pênis duro dele, nos beijamos muito, ele rasgou elogios para mim e disse; que Mariana tinha muito o que aprender comigo. Não gostei muito não, fiquei calada e continuei excitando o já adulto Felipe.
Em pouco tempo estava com a boca chupando o pênis, foi rapidinho, e quando parei, fiquei meramente de quatro, ousada pelo momento disse algo que nunca tinha falado a ninguém; pedi para Felipe me estourar. Não sei o que estava passando pela cabeça eu pedi é isso que foi dito.
Naquele dia a gente não usava camisinha, foi do jeito que todo mundo gosta, pele com pele, que loucura.
Estava com muito tesão, fiquei de quatro de um jeito tão ousado, do tipo quase implorando para ser possuída, (que vergonha).
O pior que estava divertido, ah nem liguei!
Felipe ficou atrás me provocando-esfregando aquele pênis duro em mim, estava tão gostoso que fechei os olhos só esperando ser penetrada, quando ele penetrou, ah eu gemi alto, o lugar permitia me soltar de verdade sem medo de ser feliz, foi fundo demais na vagina, como foi gostoso sentir aquilo me rasgando, encostei o rosto no colchão e Felipe foi transando com minha vagina tão forte, tão gostoso, os apertões e tapas na bunda me provocavam dores, o que me deixava mais transtornada era seus testículos, eles batiam no meu clitóris, eu me entreguei de corpo e alma.
Vestida com aquele Strappy, fiquei parecia com uma stripper de boate ou rameira de puteiro, tenho que admitir, Felipe foi muito criativo.
A transa durou vários minutinhos, ele fez anal em mim, só não gozou dentro me obrigou a engolir tudinho.
Já era madrugada quando dormimos!
No sábado pela manhã, já fizemos sexo, Felipe estava impulsivo, não sou mais uma menina nova, tenho 51 anos.
O tesão dele era me pegar de quatro, ele acabou comigo na manhã de sábado, meu ânus então, fazia 5 anos que não praticava sexo anal, última vez foi há 4 meses antes dele falecer. Felipe me deflorou com o ânus e no final gozou dentro dele.
Mais tarde quando voltamos do almoço e do passei pela cidade de Bragança mais sexo.
Como tinha gostado do Strappy com fio, vesti outra vez e me maquiei toda para ele.
Quando saí ele já estava me esperando de pênis duro, deitei toda produzida ao ex-genro Felipe, separei as pernas, ele fez o resto, me comeu tão bem, e outra vez, Felipe rasgou minha vagina de tanto penetrar que até sangrou, eu não senti nada, foi ele que avisou.
Com a vagina sangrando, nem mudei de posição, fizemos anal até acabar, depois de 5 anos, meu corpo já estava acostumado outra vez a ter várias relações sexuais no dia.
O vinho que tomamos antes de transarmos, deu a mim, ousadia e tesão.
Aproveitamos o máximo que pudemos, Felipe gozou dentro de mim outra vez.
Na noite daquele sábado, Felipe me surpreendeu quando falou que a gente iria ter uma visitinha inesperada.
A primeira pessoa que veio à mente foi a Mariana, ele quase conseguiu estragar a noite, fiquei desesperada quase fui embora.
Pressionado, Felipe abriu o jogo e falou: a surpresa seria de uma prostituta.
No começo não gostei, era contra os meus princípios, não tinha nenhum tesão por mulher, não saberia como agir diante de outra mulher e mais a de uma prostituta que nem conhecia.
Já estava decidido pôr ele e ponto final...
Para eu encarar a tal da prostituta, enchi a cara de vinho, ela demorou a chegar...
Quase duas horas depois que a tal prostituta chegou, a mulher era parecida com a minha filha, loira-alta de olhos azuis.
Eu não sabia onde esconder a cara, fiquei constrangida com a presença da intrusa. A garota de programa nos acalmou com brilhantismo, principalmente a mim.
Felipe pediu para que eu usasse novamente o Strappy, minha vontade era de ir para casa, tive que ficar ou as consequências seriam mais graves, pensava na minha filha direto com medo dele Felipe revelar tudo.
Desta vez vesti o tal Strappy com fio pressionada e saí do banheiro, quando saiu, a moça já estava nua chupando Felipe na cama, fiquei assistindo quieta, não sei mas fiquei com ciúmes.
Dê constrangida a excitada, nunca tinha presenciado aquilo nos meus 51 anos de idade.
O nome da tal garota de programa era Sibele, magra-alta, loira e peituda.
Não sei como, mas aquela moça percebeu que eu estava vendo e me chamou para vir participar. Ah, foda-se!
Ao me juntar a eles, a tal Sibele ofereceu o pênis do Felipe todo babado para eu fazer sexo oral, não nego que fiquei com certo nojo mas fiz e chupei. Felipe estava parecendo um rei sentado no trono, chupamos ele até Felipe gozar em nossas bocas e cia.
Na hora de transar foi ainda mais estranho e constrangedor, a tal Sibele queria me chupar, eu não queria deixar, Felipe ficou brabo e reclamando que eu estava atrapalhando...
E outra vez deu vontade de ir embora, e outra vez pensei na Mariana, aquilo passou dos meus limites, deixar outra mulher fazer sexo oral em mim.
Contra os meus princípios me juntei aos dois que estavam transando, a tal Sibele pulando no pênis, Felipe observando meus movimentos, ao meu juntar beijei Felipe e fiquei assistindo aquela moça acabar com ele, fiquei impressionada com habilidade e o rebolado daquela mocinha, ela dava uns tapas no Felipe que ardia até em mim.
Pouco tempo depois, lá estava eu sentada com a vagina no pênis com camisinha de Felipe, nem demorou quando aquela moça começou a me beijar sem meu gosto, só fiz aquilo para garantir a promessa que dei a Felipe ter um final de semana com ele. Convenhamos que a moça era boa no que fazia, seus beijos eram melhores do que os do Felipe, ela ainda chupou meus seios, vestida com aquele Strappy, parecia uma rameira de bordel.
Felipe transou sozinho com ela, depois sozinho comigo e nós duas.
Ele nos colocou de quatro, penetrava em mim, depois na tal Sibele e ficou assim até gozar na menina.
Felipe contratou a Sibele para ficar duas horas!
Quando ele se recuperou e teve condições para transar outra vez, fiz uma coisa que jamais pensaria e imaginasse fazer, transei contra a minha vontade com a jovem prostituta, fui rapidinho e mandei ela parar de raspar sua vagina contra a minha, que constrangimento.
Ela mais transou com ele do que eu, estava constrangida demais e sem vontade de transar.
Já na madrugada de sábado para domingo a moça se foi, eu fui dormir sem falar com Felipe.
Como havia bebido muito apaguei no sono profundo, ao acordar, Felipe não estava no chalé, do meu lado em cima do travesseiro tinha um papel com recado escrito...
- “ Bom dia!
- “ Doce e amada Tatiana, desculpe pela noite de ontem, pensei que você ia gostar da erótica surpresa, estou com vergonha pelo que fiz, não vai se repetir, me despeço para sempre, vou te amar para a eternidade. “
E tinha mais, além do bilhete, Felipe deixou 200 reais em dinheiro para que eu voltasse para Jundiaí.
A minha preocupação era Felipe contar para Mariana, voltei para Jundiaí tentando falar com ele, mais tarde já em casa, Felipe deixou bem claro quando enviou por mensagem de SMS dizendo;
- “Para eu não me preocupar tinha cumprido com a promessa e ia sair de vez da vida da Mariana e da minha e disse que iria trocar de número. ”
Faz meses que não tenho mais contato com Felipe, não queria que terminasse assim, é a vida...
Final.
