HISTÓRIA DE AMOR
15º DIA
ERA 4:00 DA MANHÃ, quando acordei, e lembrei que meu pai iria voltar para São Paulo, fui para o casarão, entrei no seu quarto, acordei meu pai, deitei – me sobre seu peito, e beijei sua boca, um beijo longo terno, e quando paramos eu disse, pai me acompanha. Puxei o rumo a porta.
E ele riu, e disse: calma aê eu vou sair assim de cueca?
- ahh pai eu não notei, vai coloque uma blusa e uma bermuda.
Ele se vestiu, dei outro beijo nele, mais encorpado, com mais desejo.
E então disse, Vamos! Venha!
O puxei pela mão, saímos
caminhávamos e eu o puxava pela direita mão, enquanto com a outra mão segurava a lanterna pra iluminar o caminho, eu tinha medo do tempo passar, e perder um ultimo momento com ele, antes da viagem.
Ele dizia: Calma aê filhão, o pai não está no cabresto
- desculpa, pai
então chegamos!
o levei até a plantação de milho, nos direcionamos até o celeiro, lá estava Júlio!
Júlio estava sentando sobre o forro em cima do forro havia uma bandeja com algumas frutas, um cesto que continha um garrafa com suco de laranja, e alguns pedaços de bolo de cenoura que havia sido feitos ontem por Tiana.
- ahh filho então você fez um piquenique!
- nos fizemos pai! Júlio e Eu, aliás eu tive a ideia o Júlio executou, hahahah!
Mas, pai eu quero um momento para nos 3, quero um momento com o meu pai, e o meu marido, um momento que possa ser marcado com o nascer do Sol.
meu pai e eu nos beijamos, e fomos em direção a toalha
sentamos, meu pai puxou o queixo de Júlio e beijou vigorosamente, era o segundo beijo que ele dava nele, mas o primeiro cheio de tesão.
Ele se virou para meu lado nos beijamos, quando paramos, notamos que Júlio já havia tirado a roupa e estava na nossa frente com a rola dura, ele se aproximou de nós deu uma chicotada na cara do meu pai, e esfregou a rola em seus lábios, nariz, meu pai colocava a língua pra fora e Júlio esfregava a rola em sua cara, e a língua do meu pai deslizava por aquela pica, então Júlio se voltou para mim, deu uma chicotada na minha cara, esfregou sua rola em meu rosto, ela passava pelo meu nariz, lábios, eu botava a língua pra fora, e ele forçava rua rola contra meu rosto fazendo que minha língua vibrasse na sua Pica, meu pai havia ficado em pé e mamava os mamilos de Júlio que gemia: ohh Dr. Gabriel, isso ohh Dr. Gabriel, assim ohh Dr. Gabriel, vai ohh Dr. Gabriel, meu pai chupava com força os mamilos do Júlio enquanto suas mãos apertava a bunda daquele garoto loiro, de olhos azuis, e que era um puto DEVASSO, eu já estava mamando a rola de Júlio, com o olhos vidrados para cima, vendo meu pai devorar o peitoral daquele jovem, puxei a bermuda do meu pai junto com a cueca dele, sua rola saltitou, passei a mama-lo , meu pai, foi inclinando seu corpo até alcançar a rola de Júlio e a engoliu, pressionou o lábios e começou a mamar a rola do jovem que ele deseja desde a primeira vez que o viu, mas antes dele pode conquistar seu objetivo veio tio To-nhô, eu e ele foi deixando sua vontade de lado, e quando ele confessou que queria eu havia tido a crise de ciúmes, então meu pai se agarrava aquela chance, como se fosse a única vez que eu permitiria que meu pai e meu marido pudesse trepar, ele estava faminto, engolia, tirava tudo, botava tudo
então paramos para nos acomodar melhor, meu pai sentou sobre a toalha, puxou, vagarosamente o Júlio rumo ao seu colo, sua rola estava próxima do objeto que ele desejava, ele beijou a bunda de Júlio, deu uma mordida de cada lado, Júlio: AI! , meu pai puxou Júlio, sua rola encostou, ele levantou seu corpo do chão lançando o corpo pra cima, enterrando sua VARA em Júlio, ele foi bombando bombando, suas pernas tinha bastante força para conduzir aquelas investidas pra cima e pra baixo, então ele enterrou a pica, segurou Júlio pela cintura e foi descendo seu corpo sem desabrigar sua rola daquele abrigo que a acomodava, agora meu pai estava deitado, Júlio em cima dele, com a rola enterrada , Júlio rebolava, quicava, rebolava, quicava.
Quando meu pai disse:
Espera quero fazer uma coisa, Júlio fica de 4, e Alex, abre as pernas e faça como se fosse montar o Júlio, com apenas de um lado e a outra do outro, depois incline-se de maneira que seu corpo fique debruçado sobre ele, assim o fiz!
MENINOS vou revezar entre o cú de vocês!
Meu pai cravou a rola no meu cú, eu gritei: Aiiii
meu pai bombava meu cú, ia metendo, comecei a gemer: uhuummm
então ele tirou
Meu pai cravou a rola no cú de Júlio, e ele começou a gemer: uhuuuhh, isso DR, isso
então ele tirou
Meu pai cravou a rola no meu cú, eu gritei: Aiiii
meu pai bombava meu cú, ia metendo, comecei a gemer: uhuummm
então ele tirou
Meu pai cravou a rola no cú de Júlio, e ele começou a gemer: uhuuuhh, isso DR, isso, não tira não, vai, ahhhh, delícia, isso
então tirou
Meu pai cravou a rola no meu cú, comecei a gemer: uhuuuhh, isso papai
meu pai continuou alternando de um rabo a outro
eu sofria querendo sua rola de volta, e Júlio sofria querendo
meu pai mandou deitamos que ele iria BOMBAR Júlio!
Deitamos meu pai se pô atrás de Júlio, introduziu sua rola com rigidez e tomado de insanidade em romper o tempo e o espaço, para manter aquele momento
eu deitei virado para os pés de Júlio, comecei a chupar sua rola e ele chupava a minha
meu pai metia forte, saia um som estrondoso quando sua coxa se chocava ao corpo de Júlio, meu pai mantinha a mão direita segurando a perna de Júlio no alto, enquanto sua outra mão, estava posicionada no peito de Júlio, o corpo do meu pai estava colado
o Galo começou a cantar: COCÔ-RÓ, COCÔ-RÓ, COCÔ-RÓ,
o Sol surgia sobre o seu
meu pai bombava
possuía Júlio
o Galo cantava : COCÔ-RÓ, COCÔ-RÓ, COCÔ-RÓ,
então meu pai URROOO e gozou , urrando seu urro se misturava ao som do galo
eu Gozei e Júlio gozou.
Nos vestimos, deitamos, e acompanhamos o sol expandindo sobre o horizonte.
Quando nossas energias voltara, comemos, nos beijamos,
meu pai disse: CARALHO! PORRA! Vou ficar doido até chegar o mês de Julho.
HAHAHAHAH Júlio e eu rimos
