Eu e o casal de vizinhos

Um conto erótico de Felipe de Minas
Categoria: Heterossexual
Contém 2948 palavras
Data: 16/08/2021 20:59:28

Meu nome é Felipe, tenho 30 anos e moro Minas Gerais. Os fatos relatados ocorreram há cerca de 2 anos, quando morava em uma quitinete alugada no centro da cidade onde morava em Minas Gerais.

Eu estava mais no início da minha carreira, não ganhava muito bem ainda, e dividia um apartamento com mais dois amigos. A gente se dava muito bem, vivemos muitas loucuras juntos, mas chega uma hora que a gente quer ter um lugar só nosso, com mais liberdade e sossego. Verifiquei minhas finanças, vi que conseguiria bancar sozinho uma quitinete que ficava em um prédio antigo de dois andares no centro da cidade. O primeiro pavimento tinha duas lojinhas e no segundo ficavam duas quitinetes. Pelo valor do aluguel, o imóvel em si não era ruim. A quitinete era comprida, o primeiro ambiente, onde ficava a porta de entrada, era a sala/quarto, depois o banheiro e por último a cozinha com área de serviço integrada. O que não me agradou muito foi a janela da cozinha/área de serviço ser bem em frente a janela da quitinete vizinha e as janelas serem muito próximas uma da outra, perdendo bastante a privacidade.

Nos primeiros meses que morei lá, a quitinete vizinha a minha estava desocupada, com isso, não me preocupei em colocar uma cortina na janela da cozinha ou em ficar sem roupa ali naquele ambiente e ser visto por alguém. Eu tinha a privacidade que nunca tive na casa dos meus pais ou no apartamento que dividia com meus amigos.

Em um determinado período, passei duas semanas fora da cidade participando de um treinamento na matriz da empresa que trabalho. No dia que voltei pra cidade, cheguei em casa já era noite. Assim que entrei, notei uma luz diferente vindo da cozinha, fui direto pra lá ver o que era, mas quando me aproximei, ouvi alguns barulhos e fui chegando de fininho. A luz vinha da quitinete ao lado e tinha um casal transando bem em frente a janela.

Não consegui ver muitos detalhes do casal, mas a garota era negra, de estatura mediana e cabelos cacheados. Estava as mãos apoiadas sobre a bancada da cozinha e a bunda grande bem empinada enquanto um cara que parecia ter a minha altura fodia ela com força por trás. Mesmo com a minha janela fechada, eu podia ouvir os gemidos que ela soltava e o som das duas peles se chocando. O meu pau na mesma hora ficou duro, comecei a punhetar ali escondido enquanto assistia a foda dos dois. O cara ia socando o pau cada vez com mais força no rabo enquanto apertava um dos peitos dela. A safada parecia estar indo a loucura, ao mesmo tempo que gemia, dava uns sorrisinhos e falava alguma coisa que eu não podia escutar. A pele do cara já estava brilhando de suor e os músculos todos rígidos quando falou alguma coisa, a garota logo se virou e ajoelhou na frente dele, não demorou muito pro cara encher a cara dela de porra. Ela se levantou, falaram alguma coisa em tom de brincadeira e saíram do meu campo de visão. Eu também gozei logo em seguida depois de ver essa cena.

Fui pro banheiro tomar um banho e mais tarde, quando voltei na área de serviço pra deixar algumas coisas pra lavar, não tinha mais sinal do casal. Eu tenho costume de tomar banho assim que levanto da cama de manhã pra me despertar. Na manhã seguinte, depois que terminei de tomar banho, notei que havia esquecido de pegar a tolha na área de serviço. Saí do box puto porque iria molhar o chão da casa todo, quando chego na cozinha e olho pra janela, dou de cara com o casal do outro lado da janela, havia me esquecido que agora tinha vizinhos. Imediatamente eles notam minha presença e olham na minha direção. Os dois parecem levar um susto quando me veem, mas parecem ficar sem reação. Dou só um pequeno aceno com a cabeça rindo da situação e saio enrolando a toalha no corpo.

Logo depois de encontrar com meus vizinhos, mudei de roupa e fui resolver algumas coisas na rua. Quando voltei pra casa, encontrei o casal conversando com o Sr. Antônio, dono do prédio, na calçada em frente a porta de entrada que dá acesso a escada que vai para o segundo andar.

- Bom dia, Felipe! Chega aqui, deixa eu apresentar vocês - Falou o Sr. Antônio sorridente - Esses são seus novos vizinhos. O Iago, meu sobrinho, se mudou para cá com a Carla, sua namorada, na semana passada, mas não tive tempo ainda de vir aqui apresentar vocês.

Agora eu pude ver o quão gostosa era a minha nova vizinha. Ela tinha uma pele brilhante, magra, mas com curvas bem acentuadas e uns peitos que pareciam querer escapar do decote. Ao olhar pra mim, vi um sorriso safado no rosto e tive a impressão de que queria arrancar minha roupa ali. O Iago era um pouco mais baixo do que eu, mas nosso porte físico era semelhante, braços e pernas definidos e uma leve curvatura na barriga, que as mulheres sempre me disseram ser sexy, pois parecia um corpo de alguém real. Ele não foi tão receptivo com a minha chegada, mas esboçou um leve sorriso. Os dois pareciam ter a minha idade.

- Bom dia! - Falei me aproximando e sorrindo para eles - Pois é, levei susto ontem a noite quando vi que tinham moradores na quitinete vizinha. - Estiquei minha mão para cumprimentá-los.

O Iago fez uma cara de surpresa e deu um leve apertão no ombro da Carla antes de soltá-la para me cumprimentar. A Carla corou, mas deu uma leve mordidinha na boca, o que despertou todo o tesão da noite anterior ao ver ela sendo enrabada com aquela bunda empinada.

Conversamos algumas trivialidades por sobre a região que estávamos morando e o calor que estava fazendo. Meus olhos sempre iam parar nos lábios e nos seios da Carla, era um tesão de mulher, mas acho que o Iago notou porque começou a ficar com cara feia e disse que tinham que ir. O Sr. Antônio logo se despediu e partiu.

Nas duas semanas seguintes, cruzei com o casal algumas vezes na entrada do prédio e sempre trocávamos algumas palavras. A princípio o Iago me olhava de cara fechada, mas aos poucos se tornou mais amigável, mas quando encontrava a Carla sozinha, rolava alguma piadinha, alguma desculpa para prolongar a conversa, olhares menos tímidos para o corpo um do outro. Um dia arrisquei e elogiei a calça de ginástica que ela estava usando, disse que modelava muito bem o corpo dela. Ela deu um sorriso safado e disse que o Iago também adorava ver ela vestida com aquela calça.

Em um sábado de manhã, ao chegar em casa da academia, tirei a roupa molhada de suor e fiquei sentado de cueca na frente do notebook respondendo a uns e-mails antes de ir tomar banho. Quando terminei, fui pra área de serviço pegar a tolha pra tomar banho e encontro a Carla de shortinho e camiseta transparente do outro lado da janela. Ela logo lança um olhar malicioso para mim e brinca:

- Acho que estamos bem íntimos né? - E olha na direção da minha cueca com cara de safada.

Demoro uns instantes apreciando a vista da minha janela e respondo – Acho que podemos ser mais - Enquanto aperto o volume que começou a se formar na minha cueca.

Nisso, o Iago aparece na entrada da cozinha. Paro de fazer qualquer gesto que estava fazendo e tento ficar num ângulo que ele não pudesse ver meu pau já querendo escapar da cueca.

- Me chamou, amor? - Perguntou Iago.

- Estava falando com o Felipe, já que vamos ser vizinhos, devíamos nos conhecer melhor. Que tal tomarmos uma cerveja hoje à noite? - Pergunta Carla.

Iago não fez uma cara muito boa ao ver que eu estava ali de cueca conversando com a namorada dele, mal sabia ele que estava de pau duro por causa da Carla. Mas desde pequeno, sempre tive o costume de andar de cueca pela casa, pois fazia muito calor na cidade. Depois, quando mudei de cidade para fazer faculdade e dividi apartamento com meus amigos, também não ligávamos para roupa que vestíamos na frente um do outro. Agora que morava sozinho, não tinha motivos para me preocupar com a roupa que vestia ou deixava de vestir. Se os vizinhos não quisessem me ver de cueca ou pelado, que colocassem uma cortina na janela.

Eu falei para eles virem pra minha casa à noite, já tinha algumas bebidas na geladeira e poderíamos pedir comida. A contragosto, o Iago aceitou o convite depois de uma leve insistida da Carla.

Dei uma ajeitada na casa e passei o resto do dia deitado tentando ver filme, mas não consegui me concentrar. Eu não estava entendendo qual era a da Carla, mas tinha certeza de que estava me provocando, mesmo com o namorado por perto, e que estava muito mal-intencionada. Obviamente, ele não estava curtindo muito a situação, mas ao mesmo tempo aceitou o convite para vir na minha casa. Não queria me meter em nenhuma confusão de casal, mas o tesão que aquela garota despertou em mim era incontrolável e eu estava disposto a pagar para ver onde aquilo iria dar, não aguentava mais bater punheta pensando naquele rabo empinado dela.

A noite, quando eles chegaram, ficamos sentados no meu quarto/sala, eles no sofá e eu em uma poltrona. A Carla vestia um vestido preto bem curtinho e folgado no peito, dando uma visão quase completa dos atributos dela quando mudava de posição no sofá. O Iago estava mais simpático, descobrimos alguns interesses em comum e a conversa fluía bem, mas parecia um pouco tenso com a situação.

A medida que fomos ficando bêbados, começamos a conversar mais abertamente até que o assunto chegou no sexo. Contamos algumas experiências que já tivemos, descobri que eles já haviam feito sexo em uma praia deserta, mas acabaram sendo flagrados por um outro casal. Aproveitei a deixa e fiz uma piadinha sobre a noite que flagrei os dois transando na cozinha e a Carla não perdeu a chance de falar do dia que me viram pelado indo pegar a toalha.

- Deu pra ver que você é bem sacudo, Felipe – Falou a Carla em tom de brincadeira e deu um beijinho no Iago.

Notei que o Iago mexeu um pouco desconfortável no sofá, mas falou brincando que não existia muita privacidade entre as quitinetes. Eu ri um pouco surpreso com a ousadia da Carla, mas perguntei:

- Você me vê pelado e a única coisa que repara é no meu saco? – Finjo fazer uma cara de decepção.

- Eu reparei em outras coisas também. Você e o Iago tem os corpos muito parecidos, até o tamanho dos paus é parecido – Ela fala isso rindo e dá uma apertada no saco do Iago, que é pego de surpresa.

- Que isso amor, vai ficar falando do pau de outros homens assim na minha frente? – Fala o Iago fingindo estar bravo. – Daqui a pouco o Felipe vai achar que tem intimidade pra ficar falando do seu corpo também.

- Mas eu acho que a gente já está bem íntimo mesmo, ele já até viu você me fuder por trás e, hoje mais cedo, ficou de cueca com pau duro na minha frente – Dessa vez ela falou com uma voz mais sexy e menos brincalhona. Ela dá uma mordidinha na boca do Iago e passa a mão no pau dele que começava a dar volume na bermuda. - Você fala que eu que sou safada, mas já está todo animadinho aí né? Nem disfarça que está com pau duro – Fala isso ainda com a mão sobre o volume do Iago e olha na direção da minha bermuda.

- E não é só ele que está animado não – Falo enquanto abro minhas pernas pra deixar o volume do meu pau mais evidente.

Eu nunca tinha dado em cima de uma mulher comprometida de forma tão descarada assim, ainda mais na frente do namorado dela. Mas nessa altura do campeonato, parecia que meu pau iria explodir na cueca de tanto tesão e eu já nem pensava direito. A presença do Iago não me incomodava, na verdade, acho que deixou a situação mais excitante.

- Posso ver se ele está tão animado quanto você, amor? – Pergunta a Carla massageando o pau do Iago por cima da bermuda. Ele só faz um gesto afirmativo com a cabeça e não fala nada.

A Carla vem em minha direção e se ajoelha entre as minhas pernas, ela passa as mãos nas minhas coxas e diz que gosta de elas serem peludas. Uma mão percorre minha coxa por dentro do meu short e vai parar no meu saco, com a outra mão ela massageia meu pau por cima da roupa.

- Amor, o saco dele é tão macio, posso chupar? – Pergunta a Carla olhando em direção ao Iago que estava olhando para nós dois enquanto passava uma de suas mãos sobre o volume do pau. Mais uma vez ele só gesticula com a cabeça.

Na mesma hora eu arranco minha camisa e ajudo a Carla a tirar o short e cueca, deixando meu saco e meu pau, todo babado, disponíveis pra ela chupar.

Primeiro a Carla começa passando a língua pelo meu saco e depois, com delicadeza, enfia uma bola na boca e tanta enfiar a segunda, mas meu saco é muito grande pra boquinha dela. Sem tocar no meu pau, ela percorre a língua quente do saco até a cabeça que estava latejando de tesão. A visão dela me lambendo me deixa louco, meu pau não para de babar, acho que a presença do namorado dela nos assistindo me deixa com mais tesão ainda.

Ela enfia meu pau na boca, começa a subir e descer a cabeça enquanto uma mão vai me punhetando. De vez enquanto para e dá uma apertadinha na cabeça pra sair mais baba. Quando estou quase gozando, ela levanta e vai dar um beijo no Iago.

- Você está com gosto de pau na boca – O Iago fala isso mas continua beijando a Carla. Ele coloca o pau pra fora e manda ela chupar.

A Carla fica ajoelhada em cima do sofá ao lado o Iago e começa a chupar ele. Aquela visão dela de vestidinho curto e com a bunda empinada foi um convite pra chupar a buceta dela. Pra minha surpresa, ela estava sem calcinha e seu líquido de tesão já estava até escorrendo pelas pernas. Começo a chupar ela, percorrendo minha língua por cada pedacinho da buceta inchada e sugando cada gota de gozo que ela tem. Ela começa a gemer forte e pede eu comer ela. Na mesma hora eu fico de pé e enfio o pau, a buceta estava tão molhada que ele escorregou pra dentro sem nenhuma resistência.

Com uma mão seguro a Carla pela bunda enquanto bombo na buceta molhadinha dela e com a outra aperto um de seus seios que estavam durinhos. Fico enfiando o pau até o saco encostar na buceta, fazendo ela gemer de tesão. Ela continua chupando o pau do Iago que parece que vai explodir a qualquer momento de tão duro que está. Ele enfia uma mão por debaixo da Carla e fica massageando o clitóris enquanto eu penetro. Os gemidos da Carla vão se intensificando à medida que vou aumentando o ritmo das bombadas até que ela estremece toda e dá um último gemido de alívio.

Ela sai da posição, se ajoelha no chão e fala que quer nosso gozo na boca dela. Na mesma hora, eu e o Iago nos posicionamos na frente dela e começamos a nos masturbar enquanto ela massageia nossos sacos. Não demora muito pro Iago anunciar que vai gozar. Quando sai o primeiro jato, a Carla enfia a cabeça do pau dele na boca pra não desperdiçar nenhuma gota do gozo. Não resisto a cena e gozo também, minha porra voa na bochecha da Carla e no pau do Iago. Primeiro ele passa o dedo sobre o pau, empurrando o gozo pra dentro da boca da Carla e depois faz ela engolir o que caiu no rosto.

A Carla fica de pé e segura nós dois pela cintura. Primeiro ela beija o Iago que não demostra nenhum sinal de resistência. Depois ela se vira pra mim e vem me beijar, por um segundo eu hesitei ao beijo, mas quando ela me olha nos olhos, não consigo resistir e a beijo com força, sem pensar que o gosto de porra que estava sentido não era só o meu.

Ficamos por alguns minutos ali no sofá recuperando o fôlego, a Carla sentou no meio e ficou brincando com o pau meia bomba meu e do Iago. Quando o clima entre eu e Carla começou a esquentar e fui dar umas investidas nela, o Iago disse que eles deviam ir para casa. Ele não estava com cara amigável e o pau não demostrava mais qualquer animação. Carla não questionou, os dois se levantam e vestiram suas roupas. Quando eles terminaram e foram em direção a porta, eu levantei e os acompanhei para despedir.

Do lado de fora da porta, ao ver que eu não tinha me preocupado em colocar uma roupa, o Iago falou em tom despreocupado:

- Se antes da noite de hoje, você já não se preocupava em ficar de qualquer jeito na frente da janela, agora que vai perder a vergonha de vez. - E vai andando em direção a porta de sua quitinete.

Carla apenas dá um sorriso pra mim e acompanha o Iago de volta pra casa, mas algo me diz que essa história estava apenas começando.


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