Esse é o primeiro conto que escrevo relatando algo que aconteceu. Tenho 30 anos 1.70 m, 110 kg barba escura e farta, típico urso. Sempre fui um garoto gordinho: peitinhos e com bunda farta que sempre tinha algum amiguinho da rua sarrando ou zoando a minha bunda grande.
Eu tinha um vizinho casado que na épocaestava com os seus 30 e poucos anos por volta de 1.80 m e era um gordão bem forte devido à alimentação errada que ele tinha enquanto caminhoneiro, que vou chamá-lo de Júlio (fictício). Então as famílias era muito próximas e sempre estávamos em churrascos ou outras comemorações.
Eu ainda era virgem e não tinha pêlos mas nessa época já era apaixonado por um amigo da escola e já tinha feito algumas brincadeiras com os meninos da vizinhança.
Estava chegando o aniversário da filha dele e era numa espécie de galpão e minha família ajudaria na limpeza e organização do lugar. Eu já tinha um certo tesão acumulado, e ficar perto de um macho safado (histórias que contavam sobre ele não perdoar ninguém e meter a rola) me deixaram muito excitado e eu precisava descarregar essa vontade e dar para aquele espécime de homem.
Eu fiquei ajudando ele durante o dia e sempre que possível dava um jeito de zoar ele e falar que ele era viado. Na parte da tarde ele foi fazer xixi num canto e eu aproveitei para falar que ele tinha pau pequeno. Ele só respondeu: aham você que pensa.
O dia foi passando e continuei ajudando na organização do lugar. A comemoração do aniversário da menina começou e todo mundo comendo e bebendo. Eis que acabam as cervejas do freezer e minha mãe pede que eu ajude o Júlio e ir buscar mais bebidas que estavam na casa dele e que depois passasse na minha casa e chamasse meu pai que estava dormindo.
Fomos descendo e eu continuei com a estratégia de chamar ele de boiola e essas coisas do tipo. Ele só respondeu: você vai ver o viado.
Ele pediu que passasse primeiro na sua casa pra ajudar com as bebidas e depois eu iria chamar meu pai.
A casa tinha toda a frente fechada com portão de grades e a lateral tinha uma cerca que fazia divisa com um terreno baldio. Entrando pelo quintal da casa em direção ao fundo estava tudo escudo e eu o acompanhei até a varanda.
Ele para na minha frente e eu enxergando muito pouco escuto ele falar abaixando os shorts dele: aqui o viado, não era isso que você queria?
Quando me dei conta do que estava acontecendo ali eu imediatamente abaixei e peguei naquela rola grossa de uns 19 cm com peso aparados. A vontade era tanta que eu nem questionei e já comecei a mamar. Acredito que a situação foi tão envolvente que dispensou maiores diálogos.
A noção de tempo se perdeu e eu só queria mamar aquela rola. Ele falou para eu virar porque ele ia me comer. Levante da mamada e fiquei de costas para ele. Ele tirou minha camiseta e foi tirando meu shorts. Pensei que agora seria o meu momento de perder a virgindade.
Não sabia nada sobre dar o cu ou fazer chuca ou qualquer coisa do gênero. Ele me virou e começou a pincelar o pau no meu cuzinho. Foi uma sensação indescritível de tesão e poder daquele macho esfregando aquela pica grande no meu cuzinho apertado e virgem.
Ele foi abrindo a minha bunda e pedindo que eu a mantivesse aberta e ele foi cuspindo na mão e espalhando pelo pau e foi aproximando da entrada do meu cu.
Começou a forçar entrada e falando para eu tentar relaxar que ajudaria. A dor era presente mas a curiosidade e o tesao também. A rola foi entrando bem devagar com uma grande queimação nas minhas pregas. Parecia que eu seria rachado ao meio por aquela tora que ele guardava dentro da cueca.
Mas a dor foi sumindo aos pouquinhos e ele começou a bombar dentro do meu cuzinho. E eu comecei a gemer sentindo aquela tora dentro de mim. Eu fiquei preocupado se estava sujando ele, mas ele não se importou e continuo torando o meu cu. “Não era isso o que você queria? Agora vai gemer na minha rola. Se soubesse antes já tinha metido a rola em você.”
Ele ficou bombando uns 10 minutos e eu gemendo na rola dele. Ele só anunciou que ia gozar e eu falei para gozar dentro de mim.
Meu cu sempre foi muito apertado e eu senti aquele pau duro pulsando e aquele leite grosso e quente sendo lançado dentro de mim. Ele estava grudado nas minhas costas e eu em êxtase sentindo aquele corpo másculo junto ao meu.
Ele foi tirando devagar a rola dele e eu senti o leite escorrendo para fora. Ele sugeriu que eu e limpasse meu cuzinho e colocasse a roupa enquanto ele lavava a rola dele num tanque do quintal.
Limpei-me e fui para a minha casa chamar o meu pai. Ele subiu com a bebidas e eu subi com o meu pai em seguida.
Mais tarde naquela noite acabaram os refrigerantes e novamente pediram que eu o ajudasse.
Descemos para a casa dele e chegando lá ele tirou sem cerimônias a rola para fora e me ofereceu para mamar. Mamei mais uma vez e ele queria comer mais meu cu. Nessa segunda foda eu realmente vi estrelas porque meu cu já estava mais sensível e doeu demais!!! Ele gozou e voltamos para a festa.
Ele sempre foi de boa então achei que seria algo pontual pois os dias foram passando e ele nunca tocou no assunto. Achei que teria sido só aquela foda mesmo e seguiríamos a vida. Só achei mesmo. Fodemos muito depois e aprendi muitas coisas no sexo com ele.
Espero que tenham gostado. Nunca escrevi nada parecido e se gostarem posso ir narrando mais algumas putarias que fui aprontando ao longo do tempo.