Ex Punheteiro vira Corno - 6ª parte - Fui feito de empregadinho pelo casal (Humilhado pela esposa e pelo macho)

Ex Punheteiro vira Corno - 6ª parte - Fui feito de empregadinho pelo casal (Humilhado pela esposa e pelo macho)

Leiam as anteriores.

Esse relato contém dominação feminina, humilhações extremas ao corno e muitas transformações. É dedicado a uma admiradora minha (W), muito fã, que através dos meus contos descobriu um novo universo e já meteu chifre no marido brocha (E). O próximo passo, será tranca-ló na castidade para viver intensamente sua vida de “solteira chifradeira”

6ª parte - Fui feito de empregadinho pelo casal (Humilhado pela esposa e pelo macho)

Acabei conseguindo dormir, acordando horas depois com o sol na minha cara, entrando pela porta da varanda. Ouvi barulhos vindo da cozinha e quando fui verificar o que estava acontecendo, me deparo com o Rafa totalmente pelado, parado em frente a geladeira com a porta aberta. Ele segurava uma garrafinha de suco de laranja, bebendo no bico, todo a vontade como se a casa fosse dele.

Quando eu iria imaginar, que outro homem andaria totalmente nu em meu apartamento, esbanjando e balançando um pênis tão grande?

Olhei aquele pau semi ereto e mesmo naquele estado era enorme.

Como a minha esposa pode aguentar tudo aquilo no rabo?

Não conseguia para de olhar, o que chamou sua atenção.

- Perdeu alguma coisa aqui, mano?

- Ta manjando minha rola?

- Vou contar pra sua esposa que você fica admirando o pau do macho dela.

- Ela vai ficar brava contigo, assim como ficou quando te pegou se masturbando e vendo pornografia.

- É por isto que você tá assim, todo trancadinho…né?!

- Ela me contou tudo.

- Que vacilo, hein irmão?

- Com uma mulher dessas em casa, você fazendo sexo com a mão…rs.

- Não dava conta da puta, porque gostava mesmo é de ver os outros metendo. Agora você pode ver ao vivo. Eu e ela seremos seu filme pornô, com a diferença de que não ficará batendo punheta pra gente. Eu acho ótimo, pois nunca permitiria você ao nosso lado se tocando, enquanto fodo sua mulher. Você tem que ficar na posição de voyeur, só observando e aprendendo. Como recompensa, ela te deixará sentir o sabor do macho da casa.

Eu ouvia tudo calado e na verdade, até concordava com ele. Se eu tivesse dado atenção a minha esposa, ao invés de ficar vendo sacanagem na internet, não estaria naquela situação.

De repente, ouço a vez da Duda:

- Amor, você não vem?

Como por instinto, fui até o quarto atendendo o chamado dela. Quando cheguei, a vi deitada toda linda e nua, de bruços com a bunda toda pra cima, exibindo sua marquinha minúscula de biquíni que eu tanto admirava. Assim que ela me viu, sua reação foi de espanto. Rapidamente ela se cobriu, tentando esconder seu corpo de mim, logo eu que era seu marido e já havia a visto pelada milhões de vezes. Me senti um estranho, que pegou a mulher de outro homem sem roupas na cama. Ela fechou a cara e disse:

- O que você está fazendo aqui, Seiko?

- Ué….ouvi você me chamar, pensei que quisesse conversar comigo.

- Eu não estava falando com você. Eu chamei o Rafa.

- É que eu ouvi você falar “Amor”, por isto eu vim.

- Ah não, ciúmes agora?

- Eu não acredito que você achou que eu te queria aqui. Estou no meu momento. Não quero que você interfira.

- Falamos sobre isto ontem a noite, lembra?

- Será que você pode ficar quietinho lá no seu canto, enquanto eu estou com o meu namorado?

- Se não se comportar, das próximas vezes que o Rafa vier, você irá pra casa da sua mãe.

- Irá dormir lá, por uma semana inteira.

- Terá que explicar pro seus pais, que sua esposinha tá dando pra outro na sua cama.

- É isto que você quer?

- Não amor, por favor, quero ficar aqui com você.

- Me desculpe, vou voltar pra sala.

Nisto, senti Rafa atrás de mim super orgulhoso dele. O pau do cara até fazia sombra no chão, de tão grande.

- Gata, só tinha suco de laranja. Não tem mais nada pro café da manhã.

- Seiko, vá até a padaria e compre coisas gostosas pro nosso café, arruma a mesa e depois nos chame. Enquanto isto, eu e meu amor vamos brincar mais um pouco. Se você fizer tudo direito, quem sabe quando chegar não te deixe tomar leitinho na minha xotinha. Eu peço pro Rafa encher meu potinho e você toma o seu café da manhã em mim…rs.

- Agora vá rápido que estamos com fome.

Obedeci minha Rainha, pois não queria lhe desagradar e muito menos perder a oportunidade de chupar sua buceta, independente de qual situação. Eu havia me tornando um corno comedor de porra, mesmo. Comprei tudo o que ela gostava e mais algumas coisas que pudessem agradar o macho, pães diversos, queijos, presunto, manteiga, dois tipos de geleia, bolo, suco e até bombons. Demorei cerca de 50 minutos e quando cheguei, eles ainda estavam no quarto transando. O comedor tinha uma disposição invejável. Eu podia ouvir os gemidos da minha esposa, pois a porta estava aberta. Fui preparando toda a mesa, enquanto ouvia Duda enaltecer seu HOMEM:

- Vai amor, fode sua puta com força.

- Você é delicioso…..meu macho.

- Que pauzão gostoso, que pegada, que corpo.

- Assim eu vou me apaixonar por você, minha delícia.

- Tô toda aberta, sentindo ele lá no fundo.

- Nunca pensei que eu fosse gozar tanto num pau.

- Eu tava cansada daquele pintinho murcho do corno.

- Eu gosto mesmo é de pau grande, do seu que me esculacha toda, que machuca, me perfura e bate com força no meu útero.

- Se um dia eu tiver que engravidar, quero ter um filho seu. Deus me livre, embarrigar do corno. Já pensou um menininho puxando pra ele? Coitado do moleque, vai ter um pipi minúsculo igual do pai. Vai virar corninho também.

- Quero um filhão de pinto grande, pra ser comedor de puta igual você.

- Uma criança alfa nunca será um adulto beta.

- Vem meu garanhão, goza em mim, goza dentro, me enche de gala, da leitinho pro café da manhã do corno.

- Deposita todo esse amor dentro da namoradinha vagabunda.

- Sou sua fêmea.

Naquela hora, Rafa soltou um grito grave e lavou o útero da minha esposa.

- Toma puta, toma toda a porra do seu dono. Segura tudo aí dentro pro corno, sua safada, putinha, vagaba.

- Quero ver o chifrudo se esbaldar nessa bagunça….rs.

Eu só ouvi Duda gritar “VEM CORNO, SEU LEITINHO JÁ TÁ SERVIDO. CORRE, QUE ELE TÁ QUENTINHO”. Na verdade, acho que todo o prédio escutou. Minha esposa não economizou na humilhação e estava se divertindo com tudo aquilo.

Não demorei nada e já estava no quarto. A vi com as pernas pra cima, segurando todo o esperma dentro dela. Fui ávido, mas quando dei o primeiro passo, senti uma mão me segurando. Rafa me deu a ordem de tirar toda minha roupa. Eles queriam ver como eu estava naquele momento, prestes a limpar toda a sujeira da pepeka da minha esposa.

Como vocês acham que eu estava?

Meu saquinho tava roxo e todo inchado, pressionado pelo anel da gaiola. Meu pinto se encontrava esmagado e pingando de tesão. Aquilo os levou a gargalhada.

Novamente fui pego pelo braço por aquele bruta montes e conduzido para a faxina. Rafa era bem maior do que eu, muito musculoso e forte. Fiquei com o braço marcado e dolorido com a sua pegada.

Mais perto de Duda, fui agarrado pelos cabelos e forçado e meter a cara no meio das suas pernas. Abri minha boca pra respirar e recebi a primeira dose de sêmen. Aquilo parecia uma cachoeira saindo de dentro dela. Era muito leite, que eu até engasguei com tanta porra que saia de dentro dela. Duda mandou eu engolir tudo, não desperdiçar nada. Tava bem quente, totalmente grossa e um pouco doce. Lambi tudo e deixei sua bucetinha bem limpinha. O que caiu no lençol, também passei a língua. Minha esposa acabou gozando na minha boca, tamanha minha dedicação. Tudo aquilo aconteceu com Rafa deitado na cama ao seu lado, exibindo aquela cobra gigante. Via minha esposa alisando aquela ferramenta, enquanto eu fazia minha obrigação. Ela era toda carinhosa com aquele macho, enquanto descarregava sua humilhação em mim.

- Não era isto que você queria, meu bebezinho, quando você ficava tocando sua punhetinha vendo filme de corno?

- Tô fazendo igual a todos aqueles vídeos que peguei no seu histórico.

- Só tinha cena de Cuckold, do jeito que você está agora.

- Pediu pra ser, está sendo…rs.

- O Rafa é um comedor poderoso, que me bota pra sentar no pauzão dele e fode sem dó.

- Não tem mais volta.

- Vai ficar trancadinho pra sempre, enquanto eu vivo meus romances.

- Tava gostoso, né?!

- Tava bem quentinho o leite do macho?

- Olha a gaiolinha, como tá todo melada.

- Seu pipi tá babando…rs.

- Você é um corninho bem safado e pervertido.

- Como você já tomou seu delicioso café da manhã, fique aqui no quarto e arrume tudo, enquanto eu e meu macho tomamos o nosso. Troque toda a roupa de cama e limpe o banheiro pra gente.

- Depois que acabarmos, vamos tomar um banho e descer na piscina do prédio pra relaxar um pouco. Pedi pro Rafa trazer uma sunga e uma muda de roupa, pra passar o dia aqui conosco. Enquanto tomamos nossa ducha, você desce lá no carro dele e pega uma bolsa no banco de trás.

- Ah, tava esquecendo. Eu mencionei que você prepara uma comida japonesa de primeira, super gostosa. Rafa ficou com vontade!

- Você faz um almocinho pra gente?

- Só que não tem nada, vai ter que sair pra comprar as coisas. Traz também uns Hashis novos.

- Eu quero um “Japonês” bem completo, hein!

- Vê sakê pra gente beber, ao invés de cerveja.

Aquilo dela dizer, que havia pedido pro macho trazer uma sunga e um muda de roupa, provava que tudo tinha sido planejado. Aquela historinha da noite anterior, que ela havia convidado o Rafa pra dormir em casa pois ele havia bebido, era tudo mimimi.

Eu, no meu papel de anfitrião, fiz tudo o que ela mandou. Depois de organizar toda a suíte, fui no carro do Rafa e peguei a tal bolsa, daquelas que os homens levam quando vão jogar bola. Fiquei pensando nela de biquininho, com outro homem na piscina do nosso condomínio. Todo mundo ia ver como sou corno.

Quando eles desceram, lavei a louça do café e sai para as compras do almoço.

E assim fomos vivendo…..continua.