Um novo jogador no time de futebol.

Um conto erótico de New Home
Categoria: Gay
Contém 2279 palavras
Data: 21/07/2021 17:53:59

CAPÍTULO ÚNICO. ESPERO QUE GOSTEM E POR FAVOR, COMENTEM. BOA LEITURA.

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Aumentei o volume do som no último.

"If all of the kings had their queens on the throne

We would pop champagne and raise a toast..." Ava Max, entra na minha casa, entra na minha vidaaaa.

Estar em casa só era maravilhoso. Meus pais chegariam do retiro religioso dali a um dia. Precisava aproveitar ao máximo a casa só pra mim. Celular toca. Era mensagem do Antônio. "Futebol mais tarde, bora?"

"Vai todo mundo?" Perguntei

"Sim ué. O msm pessoal de sempre"

"Aff. O Jorge tbm?" Perguntei novamente.

"Acho que sim"

"Se acha ele. Mó perna de pau" mandei

"Kkkkk"

"Encontro vcs lá" desliguei o celular e fui tomar meu banho.

Água estava quente, gostosa. Do jeito que eu amo. Tirei a roupa e pousei de cueca no espelho. Estava com uma cueca slip branca justa. Os dias sofridos de academia estava finalmente me fazendo bem. Peitoral, barriguinha, e o melhor de tudo, coxa grossa e bunda grande. Como bom biscoiteiro de sempre, tirei algumas fotos e escolhi a melhor pra poder postar no meu insta. Entrei debaixo da água e aproveitei enquanto curtia o som da rainha e cantava junto.

Jogar futebol com os rapazes sempre foi divertido pra mim, mesmo eu preferindo vôlei. A questão é que a umas duas semanas havia se mudado para o bairro um cara novo. Ele, a mulher e os filhos. Jorge. Devia ter uns 36 anos. Era alto e parrudo, não gordo, tinha o corpo malhado, mas não era musculoso. Era só grande. Ele devia ser desentende de árabe, por que tinha todos os traços. Muito cabelo, incluindo uma barba muito bem feita, olhos castanhos claros, corte de cabelo médio, nem muito grande nem muito curto. Ele era bonito. E acho que ele sabia disso. E por tanto, se achava o gostosão. Por fim, minhas reclamações com ele são por que ele joga mal demais, e por ser grande acabava machucando o pessoal, mas como ele era primo do nosso amigo Ricardo, o pessoal o chamava pra jogar às vezes.

Terminei o banho, me sequei e sai pelado pelo quarto. Peguei meu celular e fui dar uma conferida nas visualizações da foto que tinha postado. Fiquei meio surpreso com uma visualização específica, e não só por causa da visualização, mas por que ele reagiu com coração. O Jorge. Eu devia pensar alguma coisa? Que ele era um gay enrustido? Não sei. Não foi o que pensei. Cogitei que talvez ele tivesse reagido errado. Alguns dias atrás andei observando ele me olhando depois do jogo, na roda de conversa do bar. Algumas risadas pro meu lado quando eu contava algo engraçado. Fora isso mal conversava com ele.

Fui me vestir. Coloquei uma cueca slip, aliás amo esse tipo, uma bermuda branca daquelas de jogar bola, de tecido mole e uma camiseta regata preta de treino. Passei meu desodorante e perfume e segui pra quadra onde encontraria o pessoal.

Assim que cheguei, a maioria do pessoal já estava lá. Inclusive o Jorge. Logo me lembrei da visualização dele na minha foto. Dei um leve sorriso de canto quando o vi e lembrei-me disso. Talvez ele tenha notado, pois vi que me olhava curioso. Começamos a partida. Depois de dois gols do meu time contra o adversário, onde jogava o Jorge, ele passou a me marcar incessantemente. Começou a encostar e roçar o corpo no meu. Até então tudo normal se toda hora não me surgisse na mente à ideia dele reagindo à minha foto com coração. O jogo seguiu e a partir dali foi impossível não notar os olhares e encaradas vindas de Jorge.

Depois de uma partida inteira, o jogo acabou virando e perdemos de 4x2. Como naquele dia a quadra não estava mais alugada para mais ninguém, nosso amigo Antônio levou uma caixa térmica cheio de cerveja para o fim do jogo. Sentamos em roda e começamos a beber e conversar. Entre conversas e gargalhadas do pessoal notei as olhadas de Jorge novamente. E então comecei a encarar também. Depois de alguns segundos ele desviou o olhar e não voltou a encarar novamente. Depois de uma hora ali resolvi ir embora. Despedi-me do pessoal pegando na mão de todo mundo, e talvez estivesse meio bêbado por que percebi que quando peguei na mão do Jorge pra me despedir ele meio que apertou e acariciou minha mão com o dedão dele. Peguei minha mochila e saí.

Como a quadra ficava num centro esportivo que também alugava espaço para eventos, o campo ficava depois da piscina e salão de festas, e tínhamos que sair pelo portão dos fundos, pois na frente ficava o espaço para festas e eventos que naquele dia estava reservado. Para sair pelo portão de trás, passávamos por um corredor que ficava entre a parede dos fundos da quadra e os vestiários e banheiros, quando o corredor terminava tinha algumas escadas que faziam o retorno para a quadra por outro caminho e uma curva a direita que levava para a rua, mas antes do portão de saída ficava uma sala onde guardavam produtos e equipamentos de limpeza, além disso, nesse espaço havia umas três árvores de jambo, e como era fim de tarde e as luzes ainda não tinham sido ligadas, estava meio escuro. Escuto alguns passos atrás de mim e quando olho vejo Jorge.

- Ei cara tu sabe onde a tia da limpeza tá? Eu deixei umas coisas dentro daquela salinha ali -disse apontando pra sala do almoxarifado perto do portão de saída - por que vim de bike, mas o pessoal disse que uma hora dessa já está trancado.

- Ah eu não sei Jorge. Será que tá trancado mesmo?

Fomos em direção a salinha, peguei na maçaneta e empurrei a porta que abriu sem qualquer dificuldade.

- Nossa que bom. Cara tu me ajuda a pegar, são umas caixas, é só pra levar até lá fora, minha esposa vem pegar de carro.

- Ah, claro sem problema. - Disse, e entrei pela salinha procurando. Mas não vi nenhuma caixa lá. Só Vassouras, rodos e produtos de limpeza. - Ué, mas cadê as caixas? Perguntei. - Escutei a porta sendo trancada. Enquanto me virava para trás, vi que ele estava ali, na frente da porta que estava fechada. A chave na fechadura.

- Ué cara que porra é essa.

Jorge avançou em minha direção. Eu no susto tropecei para trás e antes que pudesse me desequilibrar fui segurado por ele que me tomou um beijo sem qualquer aviso. O corpo dele quente e grudento, cheiro de homem suado. Senti a boca quente, os lábios molhados sugando os meus, a língua invadindo minha boca. As mãos segurando minha cintura. Ele colou o corpo no meu. Senti o pau dele latejando contra mim, como ele também estava com short de futebol, pude sentir até as bolas dele. Estava retribuindo o beijo sem nem pensar. Consumido pela emoção do momento. Ele estava com uma mochila também. Deu uma pausa no beijo e jogou a mochila no chão. Me virou de costas e arrancou a minha mochila das costas também. Me agarrou por trás e começou a roçar o pênis duro na minha bunda. A mão avançou sobre meu pau que estava respondendo a tudo. Super duro. Sua mão avançou mais, e entrou por debaixo do shorts e da cueca pegando no meu amigão lá de baixo e levemente o masturbando. Nesse momento comecei a gemer. Ele beijava meu pescoço e logo achou minha boca novamente com a dele. De novo sentia aquela língua na minha. Não passava nenhum pensamento na minha cabeça a não ser o de satisfazer o tesão que havia surgido. Ele me virou de volta. Uma mão minha cintura, a outra partiu pra minha bunda. Ele continuou o beijo, revezando entre minha boca e beijos e chupões no pescoço, arrancando mais suspiros e gemidos. Me pressionava mais e mais sobre a prateleira atrás de mim, alguns produtos caiam mas nem ligávamos para o barulho. A sala era pequena, e não tinha luz, estava meio escurinho, mas como ainda não era totalmente noite, a luz do fim do dia que atravessava a janela e as cortinas da salinha iluminava um pouco o ambiente.

- Não tava aguentando mais, porra. - ele disse entre suspiros. Conseguia sentir o cheiro de tesão dele, suor, cheiro de homem.

- Ahh... Mas que porra vc tá...

Num movimento rápido ele puxou minha regata de lado descobrindo um bico do meu peito e colocou a boca, chupando e fazendo movimentos circulares com a língua. Gemi alto. Em um segundo movimento, ele se abaixou um pouco sobre mim, e como era mais alto, parecia uma montanha desabando encima de mim, suas duas mãos agarraram minha bunda e me puxou para cima, me pegando no colo e fazendo minhas pernas se cruzarem na sua cintura. Meu pau latejava pressionado contra ele. Com alguns passos me colocou sentado encima de uma mesa que deixava meu corpo exatamente na altura da cintura dele. Tinha alguns baldes e produtos de limpeza que logo ele meteu o braço e derrubou dali para dar mais espaço.

- o que você tá fazendo cara? - perguntei dando suspiros e gemidos, com os olhos semiaberto, ofegante.

- quero meu prêmio já que nosso time ganhou a partida hoje, e como o seu perdeu, quero comer você. - ele disse me olhando com cara de safado, mordendo os lábios e ofegante, enquanto segurava meu queixo com uma mão e acariciava meus lábios com o dedo polegar dele.

- Como assim? - dei risada

Ele deus alguns passos para trás, se abaixou e pegou um frasco na mochila. Um tubo de lubrificante. Voltou, se encaixou entre minhas pernas novamente e de repente abaixou a bermuda e a cueca até metade das coxas. Fiquei paralisado. O pau dele era perfeito. Grande, mas não gigante, devia ter uns 18cm. Grosso, reto, cabeça rosada, com veias saltando da base até o início do prepúcio. Tinha pelos pubianos aparados e logo que colocou pra fora o cheiro de tesão e sexo se espalhou e tomou conta dos meus sentidos. Fechei os olhos e respirei fundo. Quando abri ele já havia colocado camisinha e lambuzado todo o pênis de lubrificante, e num movimento rápido, me deitou sobre a mesa e apenas levantou a barra da minha bermuda para cima, tirando meu pau pra fora pelo buraco da perna, puxou a minha cueca e ladinho, e consegui sentir seus dedos molhados de lubrificante no meu cu. Gemi de prazer. Ele esfregou por alguns minutos e acho que provavelmente aquele lubrificante devia ter algum anestésico pois sem nem me avisar ele começou a se enfiar dentro de mim. Senti uma leve fisgada e a cabeça do pau dele entrando. Ele puxou minha bermuda e minha cueca um pouco mais pro lado pra poder socar mais e senti meus ovos escapando da cueca. Ele parou alguns segundos e começou a enfiar de novo, dessa vez sem pausa até enfiar tudo.

-aaaah caralho que delícia. - gemi. Estava com. A mão na boca para não gritar. Novamente ele parou por alguns segundos. E quando viu que eu estava gemendo mais começou a bombar devagarinho.

- que rabo mais gostosinho cara, porra. - ele soltou um gemido delicioso. Começou a bombar mais rápido. Se debruçou sobre mim puxando minha regata de lado mais um vez pra ter acesso ao meu peito. Começou a chupar e mordiscar. Gemíamos baixo, mas a minha vontade era de gritar que nem uma puta. Ele continuou as bombadas bom alguns minutos e eu já não aguentava mais.

- Eu vou gozar porra, vou gozar... Isso... Vai

Ele começou a meter mais forte e mais rápido

- eu também vou...

- Isso mete com força... Vai - gemia, ofegava.

Ele deus mais quatro estocadas fortes e na quinta bombada eu gozei um jato grosso e quente de porra que voou sujando todo meu abdômen, peito e rosto, soltei um gemido que espero que ninguém tenha ouvido lá fora. Ele continuou e duas metidas depois anunciou o gozo gemendo que nem um urso e se jogando encima de mim, me apertando, e pressionando o corpo contra o meu, dando duas últimas bombadas e gemendo no meu ouvido. Respiramos forte. Parecia que tínhamos corrido a corrida de são silvestre. Ele se levantou, me olhou e deu aquele sorriso safado, me dando um beijo e passando o dedo no meu rosto, onde tinha um pouco de goza. Melou o dedo com minha porra e levou na boca. Dei um sorriso. Ele se afastou e eu rapidamente guardei meu pau pra dentro da cueca e baixei a barra da bermuda que ele nem se quer tinha tirado pra me comer, só botou de lado. Ele tirou um lenço da mochila. O silêncio permanecia. Se limpou um pouco e me deu pra eu me limpar.

- Desculpa por isso. Tava morrendo de vontade de fazer. Fico feliz que você tenha retribuído. E como retribuiu. - deu o sorrisinho maldito.

Nesse momento minha ficha caiu. PUTA QUE PARIU O QUE TINHA ACABADO DE ACONTECER???? EU TRANSEI COM O JORGE??? Toda aquela cena que havia acabado de acontecer inundava minha mente me deixando paralisado e perplexo. Sem reação. Calado. Ele levantou a cueca e bermuda, guardando o pau. Pegou a mochila e me lançou um último sorriso.

- Até o jogo da semana que vem!

Colocou a mochila nas costas, destrancou a porta da salinha e saiu. Eu fiquei ali petrificado. Ainda estava sentado na mesa. Sentindo a vergonha me consumir. Pensando ainda no que havia acabado de acontecer. Em como ele me fodeu sem nem precisar tirar minha roupa. Quando olhei pra baixo meu pau estava duro de novo.

PUTA QUE PARIU O QUE TINHA ACABADO DE ACONTECER???? EU TRANSEI COM O JORGE???


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