Minha História - Parte III
No outro dia fui para a escola convencido que devia chupar o pau de Lucas, mas confesso que fiquei com medo que ele não deixasse.
Assisti da primeira até a última aula da manhã olhando as costas do meu namoradinho que sempre se sentava na minha frente. Sim, nesse dia comecei a me sentir menina e que Lucas era meu namoradinho, mesmo que fosse escondido, atrás de um muro fora da escola, no meio de um matagal.
Estava apaixonado e me sentia muito feliz.
Quando acabou a aula da manhã, fomos para o refeitório. Nada de Lucas nem olhar para mim e aí me entristeci.
Será que ele se arrependeu?
Será que não gostou da punheta de ontem?
Mas meu sonho estava na minha cabeça e eu queria que ele se tornasse realidade.
Almocei ao lado de uma colega que me chamava sempre de menininha e sabia da minha paixão pelos Lucas.
- Mas ele é bonitinho né?
Margot era negra e mais ou menos da nossa idade. Tinha um rostinho lindo, cabelos bem crespos e um corpo se formando de forma bem gostosa.
- Ai Margot tenho maior paixão por ele.
- Já tentou conversar com ele?
Comecei a rir.
- Você pensa que uma bichinha como eu tem alguma chance? Eu não tenho seus peitos, nem sua bunda, como vou atrair um garoto lindo desse apenas com esse meu jeito?
Ela também riu e disse.
- Mas você é uma quase menininha e também é bonita.
Na realidade eu estava com 1,70 de altura, na cor morena, cabelos lisos batendo nos ombros, todo depilado, rosto de menino sem espinhas, bundinha redondinha. Eu era um pitelzinho com jeito de bicha.
Depois do almoço fui me esquivando de todo mundo para fugir para o meu esconderijo por trás do muro da escola no meio do mato.
A próxima aula só começaria depois de uma hora de descanso.
Fiquei em dois tijolos no meu esconderijo uns 15 minutos no maior nervoso esperando e pensando em Lucas que não aparecia.
De repente ele pula o muro e já está ao meu lado.
Minha felicidade foi enorme.
- Pensei que você não viesse.
Eu pensei que iríamos conversar, talvez até namorar. Mas que triste é quando você é bichinha e está apaixonada, pois a única coisa que ele falou foi.
- Chupa meu pau minha putinha bicha.
Já foi abrindo e zipper e colocando o pau mole e cabeludo para fora.
Claro que eu queria chupar aquele pau que no dia anterior tinha gozado na minha mão com minha punheta, mas preferia que ele dissesse que tinha sido bom e que sonhara com hoje.
Não queria perdê-lo, por isso ainda tentei dizer.
- Aiii Lucas sonhei com isso, sabia?
- Chupa logo bicha, vai.
Meio que assustado, eu peguei o o pau dele, e como estava sentado, coloquei a cabeça na boca.
Um arrepio percorreu minha espinha e senti um gosto gostoso de suor de pau de homem.
Como ainda estava mole, consegui colocar todo na boca.
Ai tirei e comecei a lamber segurando pelos testículos cheios de pentelhos.
Nunca tinha feito isso. Experiência zero.
Como ficou duro, coloquei só a cabecinha entre os lábios e fiquei brincando de passar a língua. Claro que tive que puxar o prepúcio, pois o caralho de Lucas era todo coberto de pele.
Lógico que aquele liquidozinho começou a minar da cabeça.
- Hummm delícia. Ele dizia
- Tá gostando fofo?
Segurei o corpo do pau e comecei a chupar forte, sentindo aquele líquido passar pela boca e descer pela garganta, queimando um pouco.
A cada chupada e puxada de mão eu sentia que Lucas ficava mais tenso, mas próximo de uma explosão.
E eu comecei a sentir meu pau endurecer e meu cu piscar.
Comecei a babar bem muito no pau dele para misturar aquela porra fina com meu cuspe e sentir menos aquele gosto de azedo.
- Chupa gostoso, vai.
E eu tarado, não conseguia tirar a rola dele da boca.
Voltei a brincar com a cabecinha entre os lábios, sentindo que cada vez mais a porra ficava mais grossa, porém ainda pouca.
Olhei para Lucas e falei.
- Tá tão gostoso. Passaria a tarde te chupando.
Ele estava encostado no muro e disse.
- Lambe ele. Chupa as bolas e lambe tudo.
Mas agora que eu estava no controle, perguntei.
- Você gosta de mim?
- Adoro, principalmente agora que você colocou meu pau na boca.
Sentado em dois tijolos, batendo uma punheta e olhando para cima com muito tesão e amor.
Lambi as bolas, e com a boca fui subindo até a cabeça.
- Aiii Lucas, que gostoso você é.
- Chupa mesmo, chupa pra tomar porra.
Engoli o talo de novo e comecei a mamar que nem bezerra.
Engolia e soltava sem nem pegar na vara
As vezes a rola escapava e passava pelo meu rosto, mas eu procurava com a boca e voltava a mamar.
Cada mamada era uma babada na rola dele.
- Vai engole tudo que eu vou gozar, vai.
Segurei o talo e chupando e batendo fiquei esperando o leite de Lucas.
E ele veio.
Em grande quantidade, grosso, com aquele gosto de azedo, enchendo minha boca.
Mas eu engolia e continuava a chupar.
Chupei chupei chupei
O pau ficou mole e eu fiquei lambendo.
Quando parei, fiquei em pé pertinho dele e perguntei.
- Gostou Lucas?
Ele respondeu com outra pergunta.
- Você engoliu tudo?
Fiquei encostada nele e ele não me empurrou.
- Puxa, que bicha safada.
Dei um beijo na boca dele, daqueles tipo selinho e ele apenas riu e perguntou.
- Você gosta de ser bicha?
- Aiii Lucas, eu não sei. Me sinto uma garota.
Enquanto encostava nele fiquei acariciando o pau mole.
- Hum isso é gostoso. Você quer dar o cuzinho amanhã?
- Mas aqui?
- Sim você fica de quatro e eu te como bem gostoso.
Eu ainda acariciando o pau dele, respondi.
- Se você fizer com carinho eu deixo, mas sou virgem.
- Tá faço devagar. Chupa mais um pouquinho o meu pau.
- Safado você Lucas.
Mas eu obedeci.
Ajoelhei e peguei o pau mole e suguei o resto daquela porra branca.
Lambi, afaguei os pentelhos e lambi as bolas.
- Tá bom, tá bom, vamos embora que está na hora da aula.
Eu fui primeiro e corri direto para o banheiro para lavar o rosto e não vi mais Lucas naquele dia.