Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 20 – Mamãe Yuna - Final

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 7786 palavras
Data: 16/07/2021 22:17:37

Com o passar do tempo Yuna chegou a ser uma das três Modelos mais famosas da Coréia do Sul e foi sendo chamada para ser a Protagonista de novas séries se tornando uma celebridade, porém uma celebridade totalmente diferente daquelas coreanas que adoravam expor suas imagens para atrair fama e dinheiro. Yuna continuou sendo avessa a expor sua vida privada e quando tínhamos tempo saíamos de Seul e íamos para nossa casa em Inchan ou para algum ponto na Coréia para descansarmos em família. Como Yong às vezes não podia, íamos eu e Yuna para um lugar afastado e passávamos lá duas noites, enquanto sua mãe trabalhava. E com a Imprensa limitávamos o aparecimento dela em entrevistas e programas de entretenimento, o que as celebridades coreanas jamais recusam.

Mais do que nunca, debaixo daquelas tentativas de invadir sua privacidade, Yuna não queria se relacionar com ninguém e mantínhamos o mesmo desejo de fazer amor do início. O fato de ao mesmo tempo dar prazer e amor intenso à minha filha me fazia estar sempre desejoso por ela e pelo mesmo fato ela estava sempre desejosa por mim, pois também adorava me dar prazer e muito amor. Às vezes fazíamos algo diferente e sacaninha e repetimos mais uma vez ela ir trabalhar com sua bucetinha ensopada com meu leite. Porém tomávamos um cuidado extremo para nunca sermos descobertos. Na Coréia eu nem teria coragem de fazer amor com Yuna em um barco em um local isolado como aconteceu em New York, pois aqueles jornalistas coreanos poderiam nos fotografar com suas máquinas potentíssimas. Então nossas loucurinhas eram somente em ambiente fechado e controlado, mas sempre deliciosas. Com Yong, nosso fogo também se mantinha com a tranquilidade de vida que atingimos na Coréia e por ela estar novamente fazendo o que sempre amou que é ser médica. E vez ou outra um de nós bolava algo diferente para apimentar mais nossas trepadas e com Yuna nos estimulando, por várias vezes tínhamos um final de semana só nosso em um hotel romântico em alguma praia ou montanha.

Mais três anos se passaram e tudo continuava indo muito bem, com pequenos percalços que em nada mudavam o ambiente. Sexualmente ia melhor do que nunca tanto com uma como com a outra. Apesar das duas e eu também preferirmos o sexo dentro de nossos limites, continuávamos a criar situações de fantasias deliciosas. Eu ia mais longe com Yong, mas com Yuna eu mantinha o limite que nós dois gostávamos. Porém vez ou outra, ela continuava adorando ser a putinha do papai. Nessa época ela estava com 24 anos e bem famosa como atriz e tinha diminuído bem seus trabalhos como Modelo, mas ainda os fazia quando recebia uma proposta interessante de uma marca famosa. E um dia quando estávamos juntos conversando na sala de nossa casa ela nos surpreendeu entrando em um assunto que jamais entraríamos e para o qual não estávamos nenhum um pouco preparados. E não amenizou, sendo sincera, direta e corajosa como sempre foi. Dentro de uma conversa com assuntos normais até aquele momento.

– Mamãe e papai. Pensei muito e gostaria de ser mãe.

Olhei incrédulo para Yong que também me olhou incrédula, e parecia me culpar e fui rápido.

– Não tenho nada a ver com isso. Yuna nunca conversou comigo sobre isso nem como pai e nem como seu Empresário. Também estou surpreso.

– Mamãe. É verdade, eu não mentiria para você. Nunca comentei nada disso com o papai. E sabia que no momento que falasse teria que ser com vocês juntos.

– E quem seria o pai Yuna?

Com uma carinha de acanhada, mas decidida.

– Ah mamãe. Só tem uma pessoa com quem tenho relações e pode ser o pai. Isso se você aceitar e permitir.

Eu e Yong ficamos realmente chocados e sem reação por um tempo pensando sem saber o que falar, mas Yong foi mais rápida como sempre e para não colocar sua posição pessoal colocou outros argumentos para tentar fazer Yuna desistir.

– Já pensou em sua carreira que está no auge filha? E você é muito nova.

– Você sabe mamãe que posso tirar um ano de folga logo que terminar de gravar uma série e nesse período eu tiraria férias, de preferência no Brasil, e teria meu filho lá longe da imprensa. Eu não quero ter filho com 36 ou 37 como as coreanas. Adorei ter pais jovens e quero isso para meu filho ou filha. A relação é muito mais próxima quando a diferença de idade é menor.

– Mas quando você voltar com um filho, vão falar muito Yuna. E vão querer saber quem é o pai.

– E podem falar mamãe. Tem várias atrizes que tiveram filhos longe da imprensa. E se for no Brasil, ainda melhor. O pai poderia ser qualquer brasileiro. Podemos dizer que estou indo tirar férias no Brasil e que lá fiquei grávida de um ex-namorado.

– Poderia ser uma gravidez problemática filha. Você sabe disso.

Eu estava calado sem coragem de entrar naquela conversa. Sinceramente tremia com aquela ideia de Yuna e esperava que Yong a convencesse.

– Eu sei mamãe. Pesquisei muito sobre isso antes de conversar. E o risco não é tão grande como falam. Para uma jovem como eu é quase o mesmo risco de engravidar aos 35,36 anos em uma gravidez normal, mas você é a médica e que entende sobre isso.

– É e não é como você falou Yuna. Tem riscos sim.

– Mas tem exames para detectar algum problema logo no início da gravidez.

– Tem sim Yuna, mas e a tensão até lá?

– Mamãe, eu já sabia qual seria sua posição como médica. E você está coerente com sua profissão. Mas eu queria ouvir sua posição como minha mãe e esposa de meu pai. Como você se sentiria com isso? Por favor, seja sincera.

– Yuna, antes de tudo adoraria se avó. Amo crianças e sei que você também ama. E sendo sincera como você pediu não teria nenhum problema de você engravidar de seu pai. Pela forma que já vivemos eu seria muito incoerente. E também não tenho nenhuma preocupação em relação a meu casamento porque sei que seu pai me ama e não estaria formando uma outra família, mas apenas aumentando a nossa família.

– E você papai? Está tão quieto? O que você está pensando em relação ao que estamos conversando? Você se sentiria mal?

– Filha, tenho o mesmo pensamento de sua mãe quanto aos problemas que poderiam ocorrer em uma gravidez dessa. Nem vou acrescentar mais nada. E se sua mãe não visse problema eu não teria problemas com isso. Também adoro crianças e ficaria feliz com mais uma Yuninha aqui em casa, falei sorrindo.

– Mamãe, eu só gostaria de ouvir você falar mais uma vez que fora a parte médica não ficaria magoada de forma alguma comigo. Por favor, eu preciso ouvir isso de você.

– Só ficaria preocupada com o nenê, Yuna. Sério. Jamais ficaria magoada com você. Te amo filha. Mas porque essa insistência em saber como eu me sentiria?

– Sabe o que é mamãe, falou olhando para Yong.

– Sabe o que é papai, falou olhando para mim.

– É que, que, já estou grávida falou temerosa.

– Me perdoem, mas aconteceu.

Naquele momento fiquei em choque. Uma coisa era a possibilidade de que ela falava antes, mas a realidade foi muito diferente. Também surpresa, com seu sangue asiático, Yong absorveu melhor aquela informação para não deixar nossa filha mais aflita.

– Como isso aconteceu filha? Você toma pílula.

– Às vezes esqueço de tomar por dois ou três dias mamãe. Deve ter sido por isso. Eu juro que não fiz de propósito, falou já chorando e soluçando.

Imediatamente Yong se levantou e puxou Yuna junto a si e deu um abraço intenso e amoroso e me chamou para abraça-las também. Quando estávamos em um apertado abraço triplo Yong tentou tranquilizar Yuna.

– Se acalme filha. Nós três vamos criar essa criança como criamos você. Com muito amor. Estaremos todos juntos em família em mais essa aventura. Vou te ajudar em tudo, tudo que for necessário. E seu pai também.

– Isso mesmo filha. Sua mãe tem razão. Se fizermos isso juntos vai ficar tudo bem. E com amor tudo se resolve.

Yuna já nos olhava mais calma e tinha parado de chorar, mas suas lágrimas ainda estavam lá escorridas em seu rosto lindo. Yong as enxugou com a ponta dos dedos dando carinho.

– Vocês não estão zangados comigo? Principalmente você mamãe, já que será filho do papai?

– Filha, estou um pouco desnorteada ainda pela novidade, mas não brava. De jeito algum. Se já aconteceu e não tem como mudar, para que ficar brava. E eu tenho minha responsabilidade sobre isso. Várias vezes seu pai me cobrou para que eu tomasse uma atitude e sempre achei que o que vocês têm sempre foi a melhor solução. Agora vou te ajudar e curtir demais meu netinho ou minha netinha.

– Te amo mamãe. Você tem um coração gigantesco. E você papai? Está sério.

– Ah filha. Estou como sua mãe. Só desnorteado pela notícia, mas me diz como você está? Assustada? Feliz?

– Papai, eu estava assustada antes de conversar com vocês, mas agora estou aliviada e muito feliz. Você dois sabem que sempre adorei crianças e já tinha falado que não queria demorar parar ter filhos. E você papai? Não está assustado em ser pai novamente?

– Nenhum pouco filha. Você sabe que eu e sua mãe também adoramos crianças. Estou feliz por ser pai e por você estar feliz.

Então apertamos ainda mais aquele abraço triplo ficando um tempo nessa troca de amor sem falarmos nada. Durante esse abraço minha mente viajou algumas semanas para o passado.

Naquela noite Yuna estava especialmente carinhosa, amorosa e até melosa e carente. Ela sempre foi muito amorosa e carinhosa conosco, mas naquela noite no apartamento em que estávamos sós, algo era diferente.

Eu estava no sofá já com meu pijama e ela veio se sentar em meu colo com sua roupa de dormir que continuava a ser uma calcinha grande e uma blusinha. Ela se sentou de lado em minhas pernas colocando os dois pés em cima do sofá e se inclinou de lado deitando em meu peito se aconchegando e começou a fazer carinhos amorosos em mim e eu nela. Era o pai dando conforto e carinho para uma filha com carinha de carente.

– O que foi amor? Você parece triste.

– Não papai. Pelo contrário. Estou muito feliz, ainda mais com você me dando carinho.

– Então me diz porque você está feliz, mas com essa carinha?

– Sabe o que é papai. Eu te amo muito, muito mesmo. De doer o coração.

– Eu também te amo assim filha. Você sabe.

– Sei sim papai. É por isso que estou feliz. Sabe, não consigo explicar. Não é um amor de mulher e nem de filha. É algo maior acima disso como já conversamos outras vezes. Não quero estar no lugar da mamãe e ser sua esposa, mas te amo ter como meu homem.

– É exatamente como me sinto também filha. Amo sua mãe como minha esposa e mulher e também não te quero no lugar dela, mas o amor por você é algo que vai além. Inexplicável.

– Que bom que é reciproco papai. Não vou falar de você como pai e tudo que representa para mim, pois aí é covardia. Você é um pai maravilhoso. Mas vou falar de você como meu homem. Você já é o homem de minha vida aconteça o que acontecer. Você já se deu conta que como homem, você é meu primeiro homem em tudo? Tudinho?

– Aconteceu assim, né filha?

Ela falava tudo melosamente e carinhosamente mostrando seus sentimentos e eu estava adorando aquele nosso momento.

– Sim papai. Aconteceu assim de meu pai ser meu homem e ser meu primeiro em tudo. E foi bom demais. Sempre carinhoso, gentil, preocupado em me ensinar e em me dar prazer e eu tive muito prazer. Muito. Vivo pensando se teria um jeito de ter sido melhor para mim e tenho certeza que não. Foi tudo tão perfeito até aqui e sou uma mulher plenamente realizada sexualmente.

– Que bom que chegamos até aqui assim filha. Sempre tive muito medo de te prejudicar.

– Eu sei que você teve seus problemas papai, mas hoje tenho 24 anos e não tenho nenhum tipo de trauma sexual, que muitas garotas carregam. Em nenhum momento fui desrespeitada, usada, agredida ou sofri qualquer tipo de abuso, físico, verbal ou moral em meu relacionamento sexual. Isso é muito raro papai.

– Fico feliz de você só ter boas memórias amor.

– Exatamente papai. Só tenho ótimas memórias. Não sei o que vai acontecer no futuro, mas tudo que faria não seria a primeira vez. For um um papai e mamãe, vou me lembrar de você tirando minha virgindade. Se for no elevador vou me lembrar que na escada com meu pai foi muito melhor. Se for na piscina, vou me lembrar de como foi maravilhoso fazer amor com meu pai em pé em um barco no meio do mar. Dentro de meus limites no sexo, vai ser impossível eu ter qualquer surpresa ou fazer algo melhor do que já fizemos. Por isso nem tenho vontade de ter ninguém além de você.

– Poxa filha. Hoje você está inspirada. Veja como meu coração está batendo forte. Nem sei o que falar. Como sempre te digo, o que me deixa feliz é te fazer feliz. Mas além de estar feliz por isso, também estou feliz por ter você como mulher e ser seu primeiro em tudo. Cada uma dessas primeiras vezes foi um prazer sem fim para mim como homem. E também as segundas, terceiras e todas as vezes que fazemos amor.

– Estou inspirada sim papai. Não sei o que está acontecendo comigo hoje. Estou muito sensível e com uma vontade louca de fazer amor com você. Mas hoje quero fazer amor bem calminho curtindo os carinhos e sem pressa. E com certeza uma vez só não vai ser suficiente, falou com uma carinha de sapeca.

A peguei no colo ainda sentada em mim e me levantei do sofá. A levei até a cama a repousando sobre ela e já ajudei a tirar a calcinha e a blusinha e fiquei nu também. Aos 24 anos o corpo de Yuna estava esplendoroso com suas carnes perfeitamente localizadas as deixando com as curvas lindas e apetitosas. Ela já se colocou na posição de papai e mamãe e quando me coloquei entre elas.

– Papai, podemos fazer amor só nessa posição hoje? Quantas vezes fizermos? Quero sentir seu corpo todo juntinho ao meu e seu calor me esquentando.

– Claro amor. Vai ser um enorme prazer te atender, falei sorrindo.

Porém antes de penetra-la, dei muito carinho em seus seios, mas da forma que ela queria naquela noite. Com gestos suaves e amorosos, sem apertos fortes e sem mordidinha. Só encostando o dente no mamilo e beijinhos e lambidas suaves.

Mesmo assim ela já estava ao ponto de gozar de tão excitada. E quando a penetrei com calma enquanto fazia carinhos em seu rosto que já expressava todo seu tesão.

– Ahhhh papai. Faz bem devagarinho senão vou gozar já e você não. Mas quero seu sêmen dentro de minha xaninha.

Estranhei, pois, Yuna nunca tinha se referido ao meu esperma como sêmen o que me deixou ainda mais excitado. Depois daquela conversa e da forma carinhosa com que Yuna me tratava naquela noite eu também já estava à beira do gozo.

– Pode gozar amor. Pode gozar. Estou gozaaaaaaaaando, falei soltando poderosos jatos de sêmen em seu útero que eu sentia a cada penetração.

– Aí está o meu sêmen que você queria amor, bem no fundo de sua xaninha.

– Estou sentido papai. Que delícia. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaando. Que gozo gostoso papai. Não paaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaara.

Eu continuava bombado devagarinho enquanto dava os últimos jatos inundando seu útero. Poucas vezes ejaculei tanto. Talvez o fato de a estar penetrado com calma tenha deixado o canal da uretra mais livre e o esperma tenha fluído mais intensamente. O orgasmo de Yuna era calmo, mas se alongava deliciosamente me fazendo a acompanhar sem querer terminar aquele prazer imenso e diferente. Quando enfim o gozo se foi eu iria sair de cima dela para meu corpo grande não fazer peso e ela poder respirar com mais liberdade.

– Não sai papai. Quero ficar sentindo você grudadinho em mim. Adoro esse seu corpo másculo e lindo entre minhas pernas e me apertando na cama. Sinto que te pertenço. Me sinto sua. Sua mulher. E que você pode fazer comigo o que desejar.

– Sim filha. Realmente eu posso fazer o que eu desejar. Desde que você permita, falei sorrindo.

– Essa é a diferença papai de você com qualquer um outro. Você faz comigo o que quiser e como quiser, porém desde que eu queira também. E é bom demais ter isso sendo respeitada. E falando em fazer comigo o que quiser, você não vai querer fazer de novo papai, falou provocante.

– É claro que vou querer filha. Foi muito rápido essa primeira vez. Agora vamos curtir muito e fazendo muito carinho.

– Então para começar me beija bem amoroso papai. E quando formos gozar, queria gozar com um beijo bem gostoso de muito amor.

Começamos a nos beijar do modo com Yuna queria e comecei a bombar devagarinho em sua bucetinha que escorria de tanto esperma que eu tinha ejaculado. Meu pau já estava quase duro totalmente e além do beijo eu fazia carinhos com minha mão em sua bochecha, testa e cabelos bem carinhosamente. Às vezes me levantava um pouco para poder fazer carinhos em seus seios e suas curvas da cintura. E ela me abraçava me puxando de levinho contra seu corpo para ficarmos bem encostados. Era uma Yuna diferente aquela noite e eu estava simplesmente adorando aquela nossa forma de nos amar.

Entre trocas de carinhos, beijos gostosos e algumas conversas excitantes, ficamos quase meia hora com meu pau indo e vindo em sua bucetinha que mais parecia um vulcão de tão quentinha. E quando gozamos simultaneamente, nada falamos, pois, nos beijávamos suave e amorosamente transformando aquele gozo em um dos mais gratificantes que já tive. E ainda tinha sêmen pra depositar no fundo de sua xoxotinha a deixando ainda mais melada.

– Papai, não vai sair daí. Quero dormir te sentindo assim e você me fazendo carinho.

– Dorme amor. Não vou sair até você dormir.

Yuna estava sensível e carente naquela noite e dando carinho ela dormiu serenamente e então pude sair de cima dela e ir ao banheiro e depois voltei para dormir nu agarradinho em seu corpo que se moldou ao meu quando me sentiu.

Quando foi umas três horas da manhã senti Yuna me acordando com beijinhos e quando abri os olhos com preguiça.

– Me desculpe te acordar papai, mas estou com vontade de novo. Você pode fazer isso por sua filhinha?

Com esse pedido, meu pau ficou duro na hora. Minha filhinha estava insaciavelmente deliciosa e eu não me negaria a atender seu pedido.

– Quero do mesmo jeito papai. Você aqui em cima de mim e bem calminho.

Ensonado eu não falava nada e no escuro do quarto eu tateava seu corpo até me posicionar no meio de suas pernas e a penetrar pouquinho por pouquinho. Nos beijamos amorosamente e quando a tinha penetrado totalmente comecei a ir e vir com calma, mas Yuna estava descontroladamente excitada e já gozou logo em seguida me apertando e me beijando. Sem volúpia, mas no ritmo que tínhamos feito amor anteriormente. De tão rápida que foi não consegui gozar, mas ela queria que eu gozasse também.

– Continua papai. Continua quando tempo você quiser. Minha xaninha é sua. Quero que você goze nela. Você gosta da xaninha da filhinha?

Eu percebia que ela me provocava para me excitar e conseguiu.

– Adoro a xaninha de minha filha. É uma delicia. E assim devagarinho e com ela toda meladinha eu não resisto.

– Então brinca com a xaninha de sua filha, papai. Mas continua bem devagarinho para eu sentir bem o papai grandão.

– Te amo amor. O papai não vai aguentar. Estou gozaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhh.

– Isso papai. Goza na xaninha da filhinha que você tanto adora. Ela é sua. Só sua.

Então voltei ao presente naquele momento em que nós três nos abraçávamos amorosamente tendo a certeza absoluta de que Yuna tinha engravidado naquela noite em que estava sensível e carente, provavelmente fruto de seus hormônios.

Após uns minutos naquele abraço era hora de conversarmos sobre aquela situação e nos sentamos no sofá agora todos mais calmos, mas ainda dando carinho para nossa filha para que ela se sentisse protegida por nós. E o primeiro assunto foi médico, e a especialista era Yong.

– Filha, vou acompanhar essa gravidez como médica e sua mãe. Vamos tomar todos os cuidados e fazer todos os exames necessários para ver como o bebê está crescendo.

– Tudo bem mamãe. O que você falar eu faço. Além de ter essa família, ainda tenho a sorte de ter uma ótima médica ao meu lado, falou sorrindo.

E sorrindo Yong respondeu.

– Obrigado filha. Vou ser a médica coruja. E outra coisa, acho melhor irmos para o Brasil mesmo. Lá no hospital no qual eu trabalhava podemos ter toda a ajuda. O que você acha Leo? Seria melhor para a carreira de Yuna ficar longe nesse período? Como está a agenda dela?

– Também acho melhor ir e ter esse filho longe daqui, senão não darão sossego durante toda a gravidez. Lá Yuna poderá se retirar por esse tempo sem chamar atenção. Por sorte ela acabou de gravar uma série e não assinamos nenhuma das propostas que temos. Então não poderemos assinar até o bebê nascer e esperar que as propostas não desapareçam durante esse um ano afastada. Na Agência de Modelos, tem alguns trabalhos agendados, mas dá para cancela-los se for urgência. Não vão gostar, mas vão aceitar. Sorte da Modelo que substituirá Yuna.

– E você Yuna, tem alguma sugestão ou quer algo diferente?

– Não papai. Está ótimo. Essas são as sugestões que eu mesma dei quando estava conversando agora há pouco com vocês. Parece perfeito. E quando voltarmos, diremos que fiquei gravida de um ex-namorado brasileiro e tive o filho lá. Não vão ter como comprovar a história de tão longe.

– Parece bom Yuna. O que você acha Yong? O problema é você no hospital.

– Acho que consigo uma licença temporária Leo. E se não conseguir me demito e quando voltar, arrumo um emprego novo lá mesmo ou em outro hospital. Isso é o de menos, pois tenho certeza que arrumo um bom emprego.

Naquele momento os rendimentos de Yuna eram altos e me pagando o mesmo valor de qualquer empresário, Yong nem precisaria trabalhar se não quisesse. O problema seria Yuna manter sua profissão no mesmo nível quando voltasse. Se bem que pelo exemplo dos atores homens que servem o exército obrigatório por longos 2 anos e depois voltam à carreira com sucesso, não deveria haver problemas pois Yuna estava realmente famosa e sendo desejada por vários Estúdios para fazer as séries. E tive que entrar em um último assunto importante.

– E meninas, para meus pais nós vamos contar a mesma história que para os jornalistas. Eles não podem desconfiar de como Yuna engravidou. Precisamos ir para o Brasil o mais breve possível.

– Mas se sairmos correndo eles vão desconfiar Leo, falou Yong.

– Vou falar que por Yuna não ter trabalho agora vamos aproveitar para viajar pois vamos vender nossa casa no Brasil e encerrar minha sociedade. Como já falo isso há tempos eles vão acreditar.

– Então está bom Leo. Veja as passagens para o quanto antes e vamos tomar as providencias.

Combinado isso, em 15 dias estávamos embarcando para o Brasil. O que foi possível resolver eu resolvi e o que não consegui, deixei para meu pai resolver. Dois anos antes tínhamos viajado para o Brasil para visitar minha avó que era ainda viva e estava saudável e lúcida aos 84 anos e também para tirarmos umas férias e ver como nossa casa estava. Então em conjunto, decidimos que deveríamos vender a casa e comprar um apartamento para nossas visitas ao Brasil pois seria mais simples de manter. A primeira ideia era um apartamento de 2 suítes, mas com a gravidez de Yuna, mudamos o plano para um de três suítes e durante nosso tempo no Brasil faríamos a mudança. Outro assunto que eu tinha que resolver era que já estava na hora de deixar em definitivo a sociedade do Escritório pois não produzia mais como antes, ocupado com os muitos trabalhos de Yuna e faria isso também. Nossa intenção não era mais retornar ao Brasil, a não ser para férias e visitas à família.

Quando entrou no avião com sua barriga chapadinha Yuna ainda não mostrava que estava grávida de 6 semanas, o que foi muito importante. Na Coréia, meu pai soltou uma nota da Agência para a imprensa que Yuna estaria para um período de férias, viajando para o Brasil. E sabíamos que a imprensa só voltaria a especular depois de uns dois meses com a não volta de dela. Aí meu pai soltaria outra nota que Yuna tinha resolvido prolongar as férias.

Já na primeira semana no Brasil, Yong foi com Yuna até o Hospital onde trabalhava antes de deixar o Brasil, pois com muitos amigos lá, seria melhor o acompanhamento da gravidez de risco de Yuna. Inclusive um de seus amigos era um geneticista e elas falaram como ele. À noite, em nossa cama eu quis detalhes daquela visita.

– Amor, tudo certo com nossa filha? Como foram os primeiros exames?

– Até aqui tudo ótimo Leo. Ela está muito bem.

– E como você fez para pedir o acompanhamento de seu amigo geneticista sem falar quem é o pai?

– Sem problema Leo. Só disse a ele que eu tinha motivos para ter preocupações com meu neto e se ele poderia acompanhar a gravidez de Yuna e ele se prontificou na hora sem fazer mais perguntas.

– Mas você acha que ele suspeitou de algo?

– Não amor. Ele só achou que sou uma mãe exageradamente encucada, falou sorrindo.

– Então ele acertou né Yong?

– Acertou Leo. Acho que mesmo que o pai fosse outro eu iria pedir esse acompanhamento.

– Não posso falar nada de você amor. Também sou encucado demais.

– Tenho uma surpresa Leo.

– O que é?

– Quem faz tudo com dedicação e amor tem o retorno. Me convidaram lá no Hospital se eu não posso fazer dois ou três plantões por semana na mesma área que eu fazia até retornar para a Coréia. E acho que vou aceitar.

– Mas estamos aqui para descansar Yong.

– Eu sei Leo, mas vou ficar louca sem fazer nada e um ano é muito tempo. E tem um segundo motivo importante amor. Muito importante.

– Então diz Yong.

– Sabe o que é? A grande maioria das mulheres grávidas tem sua libido aumentada durante a gravidez, tendo mais necessidade de sexo. E se não fazem ficam deprimidas por estarem sendo rejeitadas. Você lembra como fiquei tarada quando fiquei grávida?

– Claro que me lembro amor. Como poderia esquecer.

– Então Leo, se eu trabalhar duas ou três noites por semana, você ficará sozinho com nossa filha e vai poder satisfazê-la com tempo e liberdade sem ficarem preocupados. Assim ela vai ter uma gravidez mais feliz e saudável.

– Você pensa em tudo Yong.

– Então fica decidido amor. Eles me querem já na sexta-feira pois estão com falta de plantonistas. E Yuna não sabe de nada pois conversaram comigo enquanto ela fazia os exames.

– Então você conta amanhã para ela Yong. E vai ganhar milhões de abraços de nossa filha, falei sorrindo.

– Vou mesmo Leo. E eu adoro isso, falou feliz.

E de tão feliz não me deixou escapar e fizemos amor gostosamente.

No dia seguinte à tarde, na costumeira reunião familiar na sala, Yong contou a novidade para Yuna.

– Filha tenho algo para te contar.

– O que foi mamãe?

– É que enquanto estávamos lá no hospital recebi uma proposta para dar dois ou três plantões por semana e eu aceitei.

– Por que mamãe? Você não precisa desse dinheiro e precisa descansar.

– Não vou aguentar um ano aqui sem trabalhar filha. E você sabe que amo o Hospital.

– Eu sei mamãe. E acho que você tem razão. Vai te fazer falta.

– E nas 24 horas que eu ficar lá, seu pai cuida de você e você cuida bem de seu pai, está bem?

Essa pergunta, foi como se Yong estivesse falando claramente para que eu cuidasse sexualmente de Yuna e ela de mim e Yuna, é claro, percebeu.

– Tudo bem mamãe. Como sempre, você se preocupa comigo e nem tenho como agradecer. Eu te amo do fundo de meu coração.

E como previsto, ela foi em direção à sua mãe a enchendo de abraços e beijos.

– Eu também te amo filha. E agora também já amo meu netinho ou netinha, falou repousando a mão na barriga de Yuna. Logo nós vamos descobrir o que é.

– Você tem preferência mamãe?

– Não devemos escolher Yuna. O importante é ter saúde.

– Mas nem uma leve preferenciazinha mamãe?

– Eu tenho, mas não vou falar, falou sorrindo.

– E você papai?

– Como sua mãe falou, o importante é ter saúde, mas se eu pudesse escolher, escolheria menina. No entanto ficarei imensamente feliz também com um menino. E você Yuna?

– Ah papai. Também gostaria de uma menina, mas o que vier está bom. Eu sempre adorei meus priminhos.

Já naquela primeira sexta-feira no Brasil, quando Yong saiu para seu primeiro plantão, Yuna mostrou que realmente estava mais fogosa com a gravidez e tivemos uma noite quente, cheia de prazeres e muito amor. Mas com cuidado, pois nos 3 primeiros meses precisa haver um cuidado com o bebê que está no início do desenvolvimento. Não foi a primeira vez que fizemos amor sabendo que ela estava grávida, pois tínhamos feito naqueles dias que antecederam a viagem após ela ter contado a nós da gravidez. A primeira vez sabendo se sua gravidez foi por demais especial, excitante e comovente pois até choramos enquanto gozávamos sabendo que em sua barriga ela levava um filho nosso.

Com o tempo passando no Brasil, fomos resolvendo o que tínhamos que resolver. Eu deixei o Escritório e já tinha comprado o novo apartamento e logo nos mudaríamos. Quando a barriguinha de Yuna começou a aparecer, infelizmente tivemos que mentir para a família e minha avó, dizendo que ao chegar no Brasil Yuna tinha se encontrado com um ex-namorado e engravidou dele e todos acreditaram.

Na Coréia a imprensa notou que Yuna demorava a retornar de suas férias e já tinha boatos criados por eles que ela não voltaria mais. E meu pai tinha que correr apagar o incêndio dizendo que por motivos familiares Yuna demorava, mas logo estaria de volta.

Por sorte e pelo talento de Yuna, novas propostas para séries chegaram até ela e decidimos escolher uma que teria início 4 meses após o parto acreditando que ela já estaria recuperada. Arriscamos essa série pois era um excelente Diretor e um elenco pleno de excelentes atores e Yuna seria a protagonista feminina e se tornaria mãe na série Então assinamos o contrato, mas tomamos o cuidado de incluir que por motivos de saúde ou força maior o contrato poderia seria rompido. De nossa parte nunca faríamos isso, pois Yuna teria seu nome queimado na Industria de Séries, mas quisemos deixar aberto para que o Estúdio pudesse cancelar sem danos caso não aceitassem o fato de Yuna ter um filho 4 meses antes do início das gravações.

E se não desse certo esse seriado já tínhamos outras duas propostas interessantes na gaveta. Sem trabalho, felizmente Yuna não ficaria.

Com sua barriguinha maior fiquei ainda mais tarado sabendo que aquele filho de minha filha era meu. Era um sentimento bom que me deixava fogoso e querendo fazer mais amor com Yuna. E como ela estava se cuidando não tinha engordado nada além da pequena barriguinha. Quando a data do exame genético do bebê chegou a tensão na família foi ao máximo e todos ficamos um pouco desnorteados até recebermos os resultados. E o abrimos em família, com Yong, nossa especialista, sentada entre nós. E após Yong abrir o envelope e o lê-lo devagar, ela o interpretou para nós leigos.

– Amores, podem comemorar. Aqui diz que o bebê é perfeitamente saudável.

Demos um grito de alegria e nos abraçamos os três emocionados e chorando.

– Obrigado por essa notícia maravilhosa mamãe. Agora vou poder curtir de verdade minha gravidez. Saiu um peso imenso de minhas costas.

– Que notícia boa amor. Acho que agora todos nós podemos curtir o tempo que resta. Vamos dar muito carinho para nossa filha.

– Sim Leo, vamos dar. E você ainda mais pois é o pai do filho de nossa filha. Tem que dar todo o amor do mundo como pai e também muito carinho para mãe. E não se preocupe comigo se eu estiver junto pois eu estou totalmente confortável com essa situação. Um pai tem que acompanhar de pertinho a mãe de seu filho.

Eu Yuna ficamos pasmos, pois nunca Yong foi assim tão direta com nossa relação, ainda mais cobrando que eu me dedicasse ainda mais à nossa filha. Ficamos muito felizes com aquele gesto, pois eu temia demonstrar carinho para Yuna e o bebê na frente de Yong com medo de magoa-la, principalmente acariciar e beijar sua barriga como pai. E imediatamente sob seu olhar já coloquei Yuna sentada em minhas pernas e acariciei sua barriga com amor sob o olhar amoroso e sorridente de Yong.

– E vocês não estão interessados em saber se é menino e menina? Ficamos todos tão felizes que esquecemos esse detalhe importante.

– Eu quero mamãe. Eu quero. Mas agora que tem saúde não me importo com o sexo, falou uma Yuna ansiosa e feliz.

– Fala Yong, mas já sei que é uma menina. Tenho certeza.

Yong olhou para mim e sorriu.

– Seu pai acertou filha. É uma menina.

– Eu sabia. Adorei ser pai de uma menina e vou adorar ser de outra.

– Também adorei mamãe. Vou adorar deixar ela bem menininha como você fazia comigo. Só não gostaria que ela escolhesse ser uma Modelo. Prefiro que ela escolha uma vida mais normal. E você mamãe, fale o que você queria?

– Uma menina filha. Também adorei ser mãe de menina e agora avó de uma menina. Estou empolgada e feliz.

Depois dessa revelação tudo foi melhor, inclusive o sexo com a s duas, pois não estávamos mais tensos. E nunca fiz tanto amor na vida como naquele período. Com mais tempo sobrando, sem precisar trabalhar todo dia, Yong estava sempre tarada. E Yuna comprovava que na gravidez estava mais necessitada e por ter passado o terceiro mês, podíamos aprontar algumas coisas mais quentes e chegou a me pedir para a trata-la como putinha do papai, mesmo com a barriguinha saliente. Ela sabia que ficaria um tempo sem sexo quando chegasse perto e depois do parto e queria aproveitar ao máximo. E eu me desdobrava entre aquelas mulheres quentes, lindas e gostosas. Por não estar trabalhando no Brasil, eu conseguia ter mais energia para atende-las.

Logo nos mudamos para o apartamento e colocamos a casa à venda e era mais um passo em nossa vida deixando momentos deliciosos em todos os sentidos naquela casa para trás.

Aos 6 meses de gravidez a barriguinha de Yuna já estava bem grandinha, mas ela continuava mantendo bem seu corpo comendo só comidas naturais indicadas por sua nutricionista e com sua barriga parecendo uma meia bola, era ainda uma delícia fazer amor com ela. Sua xaninha parecia ter ficado mais apertada ainda, pressionada pelo útero e ela sempre me pedia cuidado pelo tamanho de meu pau para não a machucar. Não tive nenhum tipo de constrangimento de continuar todo tipo de amor com Yuna, inclusive chupar sua bucetinha que estava sempre muito meladinha, porém um meladinho levemente mais espesso e ainda delicioso. E também não me constrangia em fazer carinho e beijar sua barriga em frente a Yong e alguns abraços apertados mais como pai, mas não passava muito disso. Nem um outro gesto mais ousado eu fazia, além de carinhos normais de um pai. Mas quando estávamos sozinhos eu a tratava como minha mulher, mãe de meu filho e ela ficava feliz com os carinhos e beijinhos que eu dava em sua barriga e todo seu corpo.

Quando chegaram os 7 meses e meio de gravidez tivemos que parar de fazer amor na forma convencional por precaução, mas como prometi, daria prazer a ela com meus dedos até quando ela quisesse e assim foi.

Na Coréia, mesmo estranhando a ausência de Yuna, com as divulgações constantes que meu pai fazia na imprensa, ninguém descobriu de sua gravidez. Quando a bebê nasceu, para nossa felicidade era lindinha, saudável e ativa, muito ativa. A escolha do nome foi feita por Yuna que escolheu também um nome coreano fácil de ser falado no Brasil. – Nari, que significa lírio, uma flor que represente inocência e pureza. E quem ficou feliz da vida foi minha avó, que naquele dia se transformou em uma rara trisavó, culpa minha por ter sido pai tão novinho.

Logo de início Yuna se mostrou uma excelente mãe fazendo tudo o que deveria fazer, sempre com a ajuda preciosa de sua mãe que se tornou uma avó muito amorosa como era como mãe. Meu papel, foi decidido por nós que seria de avô, para facilitar o futuro de nossa filha, sem que ninguém descobrisse a verdade. Como pai só em momentos íntimos de nossa família, mas para o mundo eu seria apenas o avô de Nari.

Após dois meses do nascimento eu e Yuna voltamos a fazer amor matando a enorme saudade um do outro e aos três meses do nascimento de Nari, após um esforço tremendo dela fazendo exercícios, comendo balanceadamente e dando de mamar, tinha conseguido recuperar 90% da forma, restando uns dois quilos quase imperceptíveis que logo desapareceriam e estava pronta para retornar à Coréia e iniciar as gravações da próxima série em um mês. E eu me aproveitava intensamente desse novo e lindo corpo de mulher de Yuna.

Em nossa chegada à Coréia, após nos instalarmos em nossa casa, não foi a imprensa quem descobriu, mas nós que soltamos uma nota dizendo que Yuna tinha se tornado mãe no Brasil e agora de volta à Coréia estava em forma para reiniciar a trabalhar.

A notícia causou um alvoroço na imprensa que buscou informações em nossa Agência e tentava entrevistar Yuna. Mas marcamos uma entrevista coletiva onde Yuna explicou tudo o que se passou como tínhamos combinado deixando os repórteres parcialmente satisfeitos, pois queriam saber se Yuna pretendia se casar com o pai de seu filho. E ela se saiu bem dizendo que essa era a intenção em um futuro e então todos ficaram contentados.

Algumas publicações maldosas em jornais e revestidas foram publicadas, com muitas insinuações, mas poucas provas o que logo ficou para trás. E nenhuma delas em nenhum momento chegou perto da verdade, felizmente.

Nossa única preocupação era o Estúdio querer romper o contrato por Yuna ter se tornado mãe, mas como era presidido por uma mulher, não houve problemas. Pelo contrário. Ela se disse feliz por Yuna ser agora mãe, pois daria mais credibilidade à sua personagem que em um momento da série se tornaria mãe. E assim recomeçou a carreira de sucesso de Yuna na Coréia a mantendo com uma das atrizes mais requisitadas e premiadas. Seus trabalhos de Modelos reduziram muito, mas para grifes famosas Yuna não recusava e se tornou o rosto de várias dessas grifes multinacionais na Coréia e fora.

Para meu padrão que gosto de morenas, cabelos longos e corpo gostoso, mas esquio havia na Coréia Modelos tão lindas quanto Yuna, mas seu diferencial continuava a ser seu maravilhoso olho amarelo âmbar, raro no mundo e raríssimo na Coréia e seu bumbum brasileiro que muitas coreanas buscam com cirurgias plásticas. Em algumas publicidades só os olhos de Yuna eram visíveis tamanho o impacto que eles sempre causaram.

Nari sempre foi criada com muito amor pela mãe, pela avó e pela bisavó, além de mim e meu pai. Nós nos revezávamos para cuidar dela que era uma menininha tão alegre e amorosa como Yuna. Nova ainda, ela mostrava que seus traços orientais eram menos intensos que os de sua mãe, mas ainda assim era inconfundível seu olho amendoado coreano ou “japinha”. Seus olhos não são âmbar como os de Yuna e nem pretos como o de Yong, mas mel, também muito valorizado na Coréia. E como Yuna, sempre foi muito apegada a mim que é quem cria brincadeiras diferentes a deixando sempre por perto.

Mantivemos o esquema do apartamento em Seul e a casa em Inchan, até porque Yong voltou a trabalhar naquele Hospital. E quando íamos a trabalho e dormíamos lá, Nari ficava com Yong ou minha mãe. Ainda é no apartamento nossos momentos mais quentes de sexo, mas em alguma viagens a trabalho em países próximos aproveitamos muito para fazer algo diferente e excitante como por exemplo fazer amor com Yuna em um Bangalô de frente para o mar em uma prainha exclusiva em Bali. E as vezes viajamos em família que enquanto Yuna nos dá privacidade brincado com Nari em algum lugar do hotel, também tenho com Yong um dia quente de núpcias que nunca pudemos ter.

Quem olhasse Yuna de biquini em um desfile e não soubesse, jamais diria que ela já era mãe, pois não tinha nada fora do lugar, sua barriga estava mais retinha do que nunca com os exercícios puxados que prática e as curvas estonteantes como sempre. E há pouco tempo atrás conversei com ela sobre enfim ter alguém em sua vida pouco antes de sua mãe chegar em casa após um plantão.

– Filha, você não acha que está na hora de você arrumar alguém em sua vida? Ter um companheiro?

– Do que você está falando papai? Eu já tenho alguém. Como a mamãe, vou ter um único homem em minha vida. Me dá até nojo pensar em fazer amor com outro homem. Só se você não me quiser, iremos parar de termos essa relação que temos papai.

Nunca ela tinha falado tão incisiva que não namoraria ou se casaria, o que me assustou um pouco pois agora já era uma mulher e não uma garota que muda toda hora de opinião.

– Claro que eu te quero filha. Estou falando por você. E não sabemos se sua mãe aceitaria isso.

– Então vamos saber dela papai. Daqui há pouco ela chega e vou perguntar.

Me assustei um pouco mais com sua determinação sobre aquele assunto e como Yong pudesse reagir.

– Tem certeza Yuna, que vai falar isso com sua mãe?

– Tenho sim papai.

E durante a nossa conversa já falando de outros assuntos Yong chegou e meu coração começou a bater mais forte pensando se Yuna realmente teria coragem. Estávamos na mesa da cozinha tomando um chá, comum na Coréia.

– Oi meus amores, onde está a minha netinha?

– Dormindo mamãe. Daqui há pouco ela acorda. Vem tomar um chá que preparei. Tenho algo para conversar com você.

Pegando sua xícara de chá Yong se sentou conosco.

– O que você quer falar Yuna?

– Sabe o que é mamãe. O papai acabou de me falar se já não estará na hora de eu arrumar um companheiro.

Yong olhou para mim não acreditando que eu tinha feito aquela proposta para nossa filha.

– Você propôs isso amor? Não acredito. Não tem ciúme de sua filha?

– Claro que tenho Yong. É só o caminho natural. Não estou obrigando, só sugeri.

– E o que você respondeu filha?

– Esse é o caso mamãe. Vou falar o que eu falei para o papai e você vai dizer se está de acordo comigo ou não. E pode ser muito sincera como sempre. Não quero magoas ocultas entre nós.

– Pode falar filha.

– Mamãe, eu disse para o papai que sou como você e quero ter um único homem em minha vida. Só de pensar em ter intimidades com outro homem, já me dá náuseas. O que você pensa disso mamãe? Meu desejo depende de como você se sentiria.

– Filha, já estamos vivendo assim há anos. Você tem até uma filha com seu pai. Não tenho problemas que seja pela vida toda. E nem quero mudar sua forma de pensar pois acho lindos a fidelidade e o amor. Tanto que sou assim e vou continuar assim. O problema é que esse seu único homem que você quer ter é seu pai. Você não sente necessidade de uma experiencia normal?

– Vou ser bem direta mamãe. Não, eu não sinto e não quero. Se não pudermos continuar assim, acho que nunca mais terei ninguém em minha vida. E não é chantagem não. Nunca faria isso com vocês. É a realidade pois eu não teria vontade mesmo.

– Vamos fazer o seguinte, filha. Continuamos assim até que você queira e se em algum momento você mudar de ideia, apenas nos diga e não fique presa em sua promessa de querer isso para sempre. Você é uma mulher livre para decidir o que quer para sua vida.

– Tudo bem mamãe, mas não vou mudar. Vou morrer mulher de um único homem.

– Você pensa que eu posso ficar magoada, mas estou orgulhosa por você ser assim como eu filha. Te amo demais.

– Ah mamãe, toda vez que eu penso que o que eu vou falar para você, talvez a afaste de mim, você me puxa para mais pertinho ainda de você. Eu sou uma filha muito privilegiada por ter você como minha mãe. Te amo.

Do começo ao fim daquela conversa fiquei ao lado delas somente escutando e observando como elas eram corajosas e falavam o que tinham para falar. E naquele momento ficou decidido qual era meu papel com aquelas duas mulheres lindas por dentro e por fora. Eu teria que dar muito sexo e muito amor. E é isso que tenho feito e vou continuar fazendo para sempre.

Fim do relato

Status Atual – Sei que muitos leitores que creem na veracidade de minha história gostariam de saber como estamos vivendo agora em julho de 2021. A estes, digo que ainda estamos vivendo felizes da mesma forma na Coréia do Sul e que Yong e Yuna continuam lindas como sempre e Yuna firme em sua posição que serei o único homem de sua vida, o que já aceitei pois ela está feliz. E sexualmente ainda criamos fantasias eventuais e saudáveis, o que acontece tanto com Yuna como com Yong.

Agradecimento – Por ser uma história real não me prendi em número de leituras e comentários e apesar de ser uma história muito longa, o que foi legal, foi ver comentários nos últimos capítulos que estavam tristes pelo final chegando. Só isso já valeu a pena. Obrigado a todos.


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Comentários

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Gostei um pouco mas confesso que é uma brisa de muita maconha por parte do escritor.

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Aí você entra para ler o desfecho da saga, e termina chorando e aplaudindo! Meus parabéns, mano!

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Agradeço aos leitores, primeiro por lerem nossa história e também pelos comentários. E o que me deixou mais feliz em compartilhar essa história foi o fato de que todos, pelo menos os que comentaram, que se não concordam, aos menos entenderam a razão de como chegamos ao Incesto. Um grande obrigado a todos

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Me prendeu do início, meio e fim, uma estrutura ditatica fantástica em contos eróticos. Parabéns

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Que série espetacular , muuuito excitante ! , e de muuuito amor também , gostei ....😎

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Não serei repetitivo nem redundante, concordo com os outros comentários, e realmente,deixará saudades, VOCÊ MERECE UM OSCAR de criatividade,parabéns!!!!!

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Para mim é umas das 2 melhores histórias de incesto entre pai e filha que tem nesta casa. Mas antes de tudo considero uma história de amor incondicional de Yong e de vocês 3. Fico triste por não ter novos capítulos. Um grande abraço. Sejam Felizes. Obrigado por esta série.

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Já havia comentado em alguns capítulos, mas estava esperando o final para analisar, e fazer o comentário derradeiro. Nem sei se vou encontrar palavras para descrever bem o que esse relato me passou. Leo, apesar de vc não ligar muito para estrelas/votos/comentários eu gostaria de te falar que achei sua história muito bonita e bem escrita, por mais que tenha toda a questão de tabu que alguns podem condenar, eu particularmente me desprendo de certas coisas, e acho SIM sua história muito bonita. Possui carinho, sexo, excitação e principalmente AMOR em diversas manifestações, tipos e formas. Acho também seu relato muito único em certos aspectos, já li outros relatos de incesto, mas o seu tem algo diferente, em muitos vejo uma situação de um caso mais sexual, que o desejo fala muito alto, em que pai e filha vivem esse desejo escondido da esposa, com a filha assumindo lugar de amante, ou casos de amor entre pai e filha em que a filha assume um lugar de esposa, nos quais embora ainda haja amor de pai, o amor de homem parece se sobressair, ou onde os papéis de pai e homem coexistem mas separados em cada momento. No seu há o elemento da Yong, uma mulher que parece muito evoluída e a frente do tempo até, é impressionante o quanto ela te deixava “livre” para estabelecer os caminhos e até onde ir, o quanto ela foca na felicidade da família em si, e isso em parte se deve às atitudes do marido e da filha de sempre jogarem limpo com ela, a aceitação dela não é uma aceitação submissa, ou conformada, é uma aceitação filosófica. Na sua história outro elemento singular é que vc desempenha o papel de pai e homem de uma forma amalgamada, ambos tendo sinergia entre si, nenhum se sobrepondo ao outro, e nem separado do outro em momentos (a não ser claro nos momentos de “manter as aparências”). Realmente uma “mistura” difícil de se conseguir, precisando de elementos raros para obtê-la. Todos esses aspectos parecem conviver em harmonia dentro de vc e na sua família, por isso muitas vezes vc e Yuna disseram que o que vocês têm vai além, algo que transcende explicações, e o que estou dizendo aqui é uma mera tentativa de descrever o que me passou, não sei se consegui me fazer entender, mas tá aí minha reflexão. Vc não precisa que eu te diga isso, mas quero dizer mesmo assim: vc me parece um ótimo pai, marido e pessoa, bem como Yong e Yuna, agradeço por ter compartilhado suas experiências conosco. Fico contente que estejam felizes e lhes desejo sorte e que continuem assim. E se der, não suma, apareça de vez em quando. Grande abraço!

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Olá CaioD86. Realmente seu comentário me emocionou, pois você parece ter entendido perfeitamente como nos sentimos durante essa trajetória. Pelo 86, você me parece ser ainda jovem e não sei se já é pai, e se for posso entender porque você captou meus sentimentos. E se não for pai ainda, você deve ser uma pessoal especial por captar tão bem nossa essência.Muito Obrigado

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Oi Leo, na verdade nasci em 1992 hahaha, não sou pai, nem vivi nenhum relacionamento incestuoso, sequer tive desejo por algum parente, mas procuro ser uma pessoa que se desprende de certas "amarras" e procuro olhar as coisas com empatia e sem julgamento, talvez por isso alguns amigos venham até mim para conversar certas coisas. Agora só uma coisa que eu gostaria de te falar, embora vc mesmo já deva saber: muitas vezes a busca pela sua origem é uma questão visceral para uma pessoa, então quando/se chegar a hora em que Nari fará questionamentos, reflitam bem como irão fazer, e claro lhes desejo toda boa sorte e felicidades, e vc pode sempre recorrer ao site, qualquer coisa estou por aqui. Abraço!

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Faço minhas as palavras do Caio. Por viver algo semelhante, me chamou atenção a forma educada e madura como tratou o assunto.

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Bom antes de mais nada meus parabéns esse série é bem longa e deve dar um trabalho gigantesco registrar isso tudo aqui na CDC, a série como um todo foi bem escrita e adorei acompanhar, independente de ser real ou não( pra mim nao passa de um conto) o tema é vem complexo e vc soube levar com maestria meus parabéns novamente

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Ótima história, meus parabéns,adorei a mesma do começo ao fim.

Not 1000

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Amigo que história em família, maravilhosamente impressionante, nota mil Maravilha parabéns

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Simplesmente incrível a história!!! Se é real ou não, não muda o fato de quão espetacular é tanto como o protagonista ou autor da história!!!

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Agora que chegou ao final poderei ler com mais calma, cheguei a ler os capítulos,mais achei melhor esperar o final da saga para aprecia lá com bom gosto

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