E a Evinha e sua família?
Padre não é homem (Temporada 2 - #Partes 1 e 2)
#2 - Parte1:
Cheguei naquela cidade com a missão de recuperar a imagem da igreja, depois que o antigo padre acabou sendo preso por haver estuprado várias pessoas, nos dois meses e meio em que ficou responsável por aquela paróquia... Pobre coitado! Parece que perdeu a noção de tudo, vivia num mundo à parte e só Deus sabe o que se passava naquela mente doentia. Acabou sendo declarado louco e foi removido para um hospício... Teve sorte por não ter sido linchado por essa gente, eu acho, pois estuprou até meninas de família virgens!
Às vezes fico me perguntando o que teria levado aquele pobre homem a enlouquecer daquele jeito, tendo delírios sexuais descontrolados... Eu tive que aprender a controlar os meus impulsos desde cedo, pois, já na adolescência, notei que tinha um poder de fogo bem maior que os meus amigos... Enquanto eles se masturbavam quatro ou cinco vezes por dia pra se aliviarem, eu passava horas me masturbando e isto sempre foi um problema para mim... A ideia de sexo se tornou uma tortura na minha vida porque eu não podia extravasar o que sentia, a não ser em longas sessões diárias de masturbação, e que se repetiam várias vezes por dia... Não sei como meu corpo era capaz de metabolizar tanto esperma! Às vezes chegava a me sentir fraco de tanto ejacular, e ainda hoje sofro desse tormento. Pensei que me tornando padre poderia eliminar a ideia de sexo da minha vida, mas me enganei e hoje, aos 25 anos, ainda preciso me masturbar várias vezes ao dia pra me sentir satisfatoriamente aliviado, mas esse alívio, na verdade, nunca vem e sofro muito com esta doença... O nome é ‘satiríase’, já pesquisei, mas nunca tive coragem de assumir isto e procurar tratamento médico...
A cidadezinha era pequena, cheia de gente bonita e simpática... Já na minha primeira missa pude ver que eram gente muito religiosa e recatada... As mulheres, todas, usavam véus na cabeça, até as meninas, e vestidos de cores neutras, sempre a abaixo dos joelhos, indicando recato. Faziam apenas duas semanas do ocorrido, quando o meu antecessor havia saído fugido da cidade. Na semana anterior, o próprio bispo tinha vindo rezar a missa na cidade e pedir desculpas em nome da Igreja, e hoje era a minha primeira missa desde então... Evitei falar sobre o meu antecessor, já que o bispo já havia falado sobre este assunto na semana anterior. A mim, cabia apenas tocar o barco e fazer essa gente esquecer o que acontecera.
Ao término da missa, uma senhora pediu a palavra e se dirigiu até o altar, onde começou um discurso, me dando as boas vindas à comunidade e dizendo que todos esperavam que eu fosse um homem de fé de verdade, e não como o bispo, que não acreditava na purificação do corpo... Fiquei surpreso com o discurso dela, pois eu já tinha ouvido falar nessa história de purificação, e sabia que tinha sido justamente por isto que o antigo padre tinha sido preso... E ela continuou: “Nossa comunidade é pequena, padre, e somos pessoas de fé... Uma fé que tem sido passada para nós por nossos pais e avós ao longo dos anos, e que procuramos passar também para as pessoas que vêm morar aqui. Uma fé que purifica, que cura e que nos mantém felizes e em paz com Deus, mas que o bispo, parece, de alguma forma, reprovar... O Padre Olavo, seu antecessor, enlouqueceu sim, mas não foi por nossa causa; ele apenas não conseguiu assimilar o nosso modo de vida. Mas, com o senhor, nós vamos agir diferente, padre, vamos lhe explicar como vivemos e o que esperamos do senhor... É assim que funciona a nossa comunidade, padre. Precisamos que o senhor nos atenda e purifique as nossas filhas, netas e noras pra que sejam e façam seus parceiros felizes quando chegar a hora. Não pense mal de nós, padre, somos gente honesta e de fé...” E ela continuou, se dirigindo às pessoas que lotavam a igreja: “Quem aqui acredita na purificação do corpo através do corpo do santo padre, que levante a mão!” E, para meu espanto, todos levantaram as mãos, mulheres e homens, novos e velhos, meninos e meninas... Neste momento, eu interrompi o discurso: “Mas o que é essa purificação, meus filhos? Porque vocês acham que o corpo do padre é santo?” Eles se entreolharam, em sinal de reprovação e eu podia ouvir um murmúrio “Não vai dar certo...” Mas a senhora continuou: “Padre, depois da missa, nós vamos lhe mostrar como funciona a purificação... Só não se assuste conosco, padre, e procure nos entender!” Concordei com ela, e encerrei a missa abençoando a todos... As pessoas começaram a se retirar de vagar, um pouco cabisbaixas, como se sentindo decepcionadas comigo... A igreja ficou vazia, com exceção de três mulheres e um homem, que permaneceram de pé próximos ao altar... Eles vieram se apresentar, beijando a minha mão com toda reverência e respeito: “Bom dia, padre, a sua bênção! Sou Tânia e esta é minha filha, Melissa...” A mulher era morena de pele clara, assim como a menina, que não devia ter mais que 20 anos. A outra moça, muito bonita, também se apresentou: “Sua bênção, padre...” E beijou a minha mão, e o homem também: “Bênção, padre!” E a moça continuou: “Meu nome é Helena, e este é meu marido, Paulo...” Então Tânia, a mãe de Melissa, sugeriu: “Vamos todos até a sacristia, Padre?” E lá fomos nós...
Na sacristia, todos nos sentamos e Tânia começou a me explicar que naquela cidade eles não consideram que um padre seja um homem de verdade... Pra eles, o padre tem um corpo igual ao de um homem, mas é um corpo santo, capaz de purificar as pessoas, aumentar a fertilidade das mulheres e até curar doenças... Não sendo homem, o padre pode ser usado pelas mulheres para a prática de sexo simulado, de modos que elas possam aprender a agradar os maridos ou os futuros maridos, quando ainda forem solteiras... Os homens costumam ir ao bordel local, mas as mulheres são direitas e só têm o padre... Então Helena, sentada ao lado do marido, e de mãos dadas com ele, falou: “Mas, padre, pelo amor de Deus, o que estamos lhe falando aqui tem que ficar aqui... Não queremos que isto chegue aos ouvidos do bispo, mesmo porque ele não acredita e vai dizer que o senhor é que é louco!” E continuou: “Eu mesma, padre, comecei a ser treinada pelo padre Antônio, que faleceu há quatro meses, que Deus o tenha! E foi ele quem me ensinou a fazer o meu marido feliz na cama, padre...” E, olhando pro marido, ainda perguntou: “Não é, querido?” Ao que ele respondeu que sim com a cabeça e com um sorriso de satisfação... Eu estava confuso, e perguntei para Tânia: “Você falou em sexo simulado... O que é isto?” E ela: “Ora, padre, todos sabemos que o sexo ocorre entre um homem e uma mulher... Quando não há um homem no ato, o sexo é simulado... É como se fosse sexo, entende? Mas não é de verdade...” Eu ainda não estava entendendo: “Como assim, minha filha, e quando é que não há um homem no ato?” “Ora, padre, disse ela, se o sexo ocorre entre uma mulher e o padre, é simulado, já que o padre não é um homem de verdade, não é?” Eu já começava a suar frio ouvindo aquilo... Então o padre Olavo não era louco coisa nenhuma, louca é a gente dessa cidade, pensei... Será que por aqui há algum problema na água? Será que eles comem alguma planta que os deixa assim? Mas eu não estava disposto a entrar na onda deles, eu que passara a vida toda tentando controlar os meus impulsos sexuais exagerados, não iria entrar na onda dessa gente... Eu não iria ser feito de palhaço como os outros!
“Meus filhos, falei, eu posso ver que vocês todos são gente honesta, são gente direita, e o que vocês estão querendo fazer com o padre é pecado! O padre é homem, sim!” Eles se entreolharam como que se perguntando se deviam insistir ou não, já que eu parecia que não ia entrar na onda deles... E eu continuei: “Eu vejo aqui na minha frente uma mulher casada ao lado do marido e uma mãe com sua filhinha linda... Vocês todos são pessoas muito honestas, frequentadores da igreja, e tenho certeza de que não querem fazer mal ao padre...” “E não queremos, padre!” Falou Helena... E continuou, quase chorando: “Padre, eu me entreguei virgem ao padre Antônio porque acredito na santidade do corpo do padre, depois engravidei do padre Olavo, estou grávida de três meses, padre, e o pai do meu filho não é o meu marido e sim o padre Olavo, com quem me purifiquei várias vezes antes e depois de me casar... O padre Antônio e o padre Olavo fizeram sexo simulado comigo de todo jeito, me entreguei a eles completamente e deixei eles fazerem de tudo comigo, sempre acreditando na pureza do corpo deles e na santidade da purificação pelo sexo simulado, e o senhor quer me convencer de que eu sempre estive errada, padre?” “Não, minha filha, o que importa é a fé que a gente tem!” Então Tânia também começou: “Padre, eu também me entreguei ao padre Antônio, e sou feliz, padre! Minha filha, Melissa, se entregou ao padre Olavo e hoje é uma menina purificada... Todos os rapazes da cidade querem namorar com ela por causa disto! Padre, para nós, sexo é pureza, e sexo com o padre nem sexo de verdade é...” Eu já estava ficando bravo: “Eu acho que vocês estão mesmo brincando comigo... Não aceito que pessoas tão religiosas e recatadas entrem na minha sacristia pra me falarem de sexo como se isto fosse a coisa mais normal do mundo! Sexo é um ato sagrado entre um homem e uma mulher!” Melissa começou: “Mãe, ele está dizendo que o que nós fizemos é errado?” Tânia me olhou brava: “Não, minha filha, ele acabou de dizer que sexo é um ato sagrado, exatamente como nós pensamos, e não vamos deixar que ele nos faça pensar diferente, não é, padre?” “Claro que não, minha filha, o sexo é um ato sagrado perante Deus!” E Helena continuou: “Então, padre, é assim que pensamos...” E continuou: “Padre, vou lhe mostrar como acreditamos no que estamos lhe dizendo... Estou aqui com o meu marido, não estou?” “Sim, minha filha”, respondi... Então, padre, posso ficar nua na frente dele ou na frente de outra mulher, e isto não será pecado, certo? “Sim...” Então ela começou a tirar a roupa... “Mas, senhora, eu estou aqui também!” E ela continuou tirando o vestido, o sutiã e a calcinha... Helena era uma loira linda, com cabelos longos bem clarinhos, olhos muito azuis e tinha um corpo magnífico! Era tão perfeita que nem parecia estar grávida de três meses, a barriga, retinha, ainda não aparecia nada e eu só via uma mulher gostosa, perfeita e muito atraente bem ali na minha frente, com peitos redondinhos, cheia de curvas, cinturinha perfeita e uma vagina coberta por um tufo fechado de pentelhos loiros. Helena era uma delícia mesmo! Senti um tremor pelo corpo e precisei cruzar as pernas pra tentar esconder o meu pau que ficou duro como aço... Eu tenho um membro enorme, acho que é por causa dos muitos estímulos de masturbação, e é difícil de esconder quando fica duro... Ele faz um volume muito protuberante por baixo das minhas calças e aparece até sob a batina, principalmente quando estou sentado... Depois de tirar toda a roupa, Helena me olhou e disse: “Padre, estou vendo apenas duas mulheres e um homem nesta sala... O senhor não conta!” Fiquei sem jeito em olhar para ela nua na frente do marido dela... E ela caminhou na minha direção e chegou bem perto de mim parecendo interessada no volume que se sobressaía por debaixo da batina e que eu tentava, em vão, esconder... E ela continuou : “Estou vendo que o senhor sabe do que estou falando, padre... Quem tirou a minha virgindade, padre, foi o padre Antônio, e é por isto que hoje eu sou feliz e tenho certeza de que sei fazer o meu marido feliz... O filho que carrego, do padre Olavo, é uma bênção para o meu casamento e eu e o meu marido estamos muito felizes com isto.” Se agachou na minha frente e levou a mão na direção do volume que via... Afastei a mão dela, mas ela insistiu e me tocou por cima da roupa... Não consegui esconder o arrepio que senti. Eu estava explodindo. Olhei para o marido dela, que parecia impassível. Fiquei de pé, pensando em sair dali e deixa-los sós com suas loucuras, mas ela me deteve e começou a desabotoar a minha calça. Gelei, acho que fiquei paralisado sem saber o que fazer, até que ela, com um pouco de dificuldade, tirou meu pau pra fora enquanto eu já estava quase fora de mim, louco pra ejacular de qualquer jeito. Eu era doente por sexo e já não estava conseguindo me controlar quando ela tomou meu pau na boca e fez só três movimentos de vai e vem antes de receber um jato denso de esperma que encheu a sua boca, logo seguido por outro, que melou toda a sua cara... Enquanto eu gemia, indicando que viria mais um jato, Tânia correu para pegá-lo na boca e ficou lambendo-o ávida de desejo... “Padre! Mas que coisa maravilhosa o senhor tem aqui! Que enorme, padre!” Elogiou Tânia, enquanto espremia o meu pau na boca.... “É bem maior do que o do padre Olavo!” Comentou Helena, sentada no chão com a cara toda lambuzada com o meu esperma. O olhei para o marido dela, que olhava tudo com uma expressão de satisfação... “Então parece que o padre sabe do que estamos falando...” Comentou ele, com uma voz calma, como quem dissesse: é assim que as nossas mulheres rezam, padre...
Helena começou a limpar o rosto com o vestido, que estava jogado no chão, deixando-o encharcado de porra, e começou a vestir-se, enquanto Tânia voltou a sentar-se ao lado da filha, Melissa, que ainda parecia impressionada com o tamanho da minha vara... Eu, ainda confuso, continuei de pé, ainda com o pau pra fora... Mal Helena terminou de se vestir e o meu pau já estava em ponto de bala de novo... Elas pareceram impressionadas... “Padre!!!” Comentou Tânia... “ Vai lá, filha!” E mandou Melissa para mim... A Menina, cheia de tesão, estava louca pra experimentar a minha vara na buceta... Começou a tirar a calcinha por debaixo do vestido enquanto Tânia fazia um sinal para que o marido de Helena se virasse para não ver a nudez da filha, ao que ele, respeitosamente, atendeu... E Melissa continuou, levantou o vestido e se inclinou no encosto de uma cadeira próxima a mim, me oferecendo aquela bucetinha pequena... Olhei para todos na sala e notei que as duas mulheres apenas olhavam a cena com um sorriso ansioso, como se eu tivesse a obrigação de ‘abençoar’ a menina... Mais uma vez, não consegui me controlar... Me aproximei de Melissa, uma moreninha de pele clara, linda, toda certinha, de feições delicadas, cabelos pretos compridos, magrinha e com uma bunda maravilhosa, que fazia meu pau pulsar desesperado; segurei aquela bundinha branca, abri os lábios da bucetinha com os dois dedões e encostei a cabeça do meu pau na entradinha, que já estava toda molhadinha, fazendo a menina estremecer num gozo longo, e senti que era bem apertadinha... Fiz força, puxando-a pelas ancas na direção do meu pau que já estava tão duro como antes... Ela fechou os olhos e soltou um pequeno gemido de dor quando sentiu a cabeça entrar... “Ai!!!” Isto arrancou uma risadinha de Helena e de Tânia, que parecia entusiasmada ao ver a filha levar uma vara tão grossa na buceta... Tirei um pouquinho e enterrei de uma vez, fazendo a menina gemer de prazer... “Ahhhhhhh”. Ali estava eu fodendo uma menina de 18 anos na frente da mãe dela em plena sacristia... Eu ainda não acreditava no que estava acontecendo, mas precisava gozar de qualquer jeito, e foi o que fiz após algumas estocadas fortes, enchendo a bucetinha da menina com todo o esperma que eu ainda tinha... Não pude esconder o prazer que senti ao dar aquela gozada, soltando um alto gemido de prazer e alívio também “Hmmmmmmmm”, como quem parece estar tirando um peso das costas... Larguei a bunda da menina, que soltou o vestido, deixando-o cair e voltar a cobrir aquele corpinho delicioso, enquanto caminhava cambaleante em direção da mãe, deixando pelo chão pequenas gotas de porra que pingavam da sua vagina... Rapidamente, tratei de guardar o mau pau, já sabendo que logo estaria duro de novo, e, se continuasse assim, aquelas mulheres não iriam mais embora e ficariam o dia todo ali querendo foder, e eu não faria mais nada... Parecendo ainda sério, falei: “Muito bem, meus filhos, o sexo é um ato sagrado, mas agora eu preciso ficar sozinho...” Eles se levantaram e todos vieram beijar a minha mão e pedir a minha bênção, parecendo satisfeitos com o que tinham visto. Helena ainda comentou: “Obrigado, padre, o senhor nos fez muito felizes! Por favor, entenda que todas as mulheres desta cidade são suas e o senhor pode tê-las a hora que quiser, qualquer uma... Pra qualquer mulher direita e católica desta cidade, é uma honra receber a sua purificação...” E todos fizeram sinal com a cabeça, concordando com ela, e saíram pela porta da sacristia... Helena com uma enorme mancha de porra branca que brilhava sobre o vestido escuro, de mãos dadas com o marido, e a menina Melissa segurando a calcinha na mão, com o meu esperma escorrendo pelas pernas... E todos pareciam felizes!
2 - #Parte2:
Eu fiquei ali, de pé, vendo-os irem embora, sem ainda acreditar no que tinha acontecido... Eu havia sido usado sexualmente por uma mulher casada, na frente do marido dela, e por mãe e filha! Esta cidade era o céu ou o inferno? Até onde o meu antecessor podia ser considerado louco? E porque eles dizem que ele enlouqueceu? Será que logo eles também não iriam me acusar de loucura também?
No salão paroquial, haviam algumas pessoas sentadas calmamente, sem silêncio, pensativas e talvez rezando... Um homem sentado sozinho num banco, logo mais à frente uma senhora de uns 65 anos acompanhada de uma mocinha de uns 15 anos, e em outro banco uma moça sozinha... Todos de cabeça baixa e quietos. Tudo estava, ou parecia normal... Como pode ter acontecido isto que acabou de acontecer? Será que eu poderia fazer o que quisesse com qualquer das mulheres que estavam ali, e haviam vindo à igreja apenas para rezar? Não, eu não podia! Eu ainda era um padre não podia nem pensar em abusar dessas pessoas...
Voltei para dentro da sacristia. Eu ainda estava muito excitado e sem saber se me ajoelhava e rezava ou se me masturbava pra acabar com aquela agonia... Fui para a casa paroquial me masturbar. Fiquei quase uma hora indo ao banheiro a cada cinco ou dez minutos para me masturbar, sem conseguir parar até, finalmente, cair exausto sobre a cama... Esta cidade seria o meu céu ou o meu inferno? Esse pensamento não me saía da cabeça. Deus queria me dar um presente ou estava me testando? Talvez, sabendo do meu problema, ele tenha me trazido para este paraíso, porque só num lugar assim eu poderia ser feliz com essa minha doença que me fazia sofrer tanto com este impulso sexual exagerado... Quando acordei já era noite. Fui fechar a igreja e voltei para a casa paroquial...
Oito horas da noite bateram à porta. Era uma morena lindíssima, se chamava Carla, ela disse, e tinha vindo se purificar, como sempre fazia com o padre Olavo... Eu, confesso, apesar de já ter me masturbado muito algumas horas atrás, ainda estava muito excitado, e, ao ver aquela lindeza na minha frente, toda certinha, rostinho perfeito, sorriso lindo, até senti um tremor pelo corpo, ficando fora de mim de novo. Perguntei como era feita a purificação e então ela me levou pro quarto, onde pediu para eu tirar a roupa e começou a tirar a roupa também... Notei um certo espanto quanto ela viu o tamanho do meu pau. “Nossa, padre, que coisa grande o senhor tem aí!” Ela pediu para eu deitar na cama e correu para sentar em cima, ansiosa pra sentir aquilo tudo dentro da buceta. Custou a entrar, mesmo ela estando já bem molhadinha, e senti que ela era bem apertadinha ainda, apesar de já ter levado muita vara do padre Olavo... Carla fechou os olhos pra sentir a vara, enquanto soltava o peso e se deixava escorregar para baixo, enterrando o meu pau grosso inteirinho na buceta e soltando um suspiro de prazer “Hmmmmmmmm”. E começou a subir e descer, no começo devagar, com um pouco de medo devido ao tamanho do meu pau, mas logo aumentou a velocidade e passou a socar forte, até explodirmos em gozo quase ao mesmo tempo, quando enchi a menina com fortes jatos de porra quente, que ela estremeceu ao sentir jorrarem contra o seu útero... Depois ela se jogou de lado e começamos a conversar. Ela me disse que estava noiva graças ao padre Olavo, que acabou com as brigas constantes que ela tinha com o namorado, que hoje é o seu noivo, depois de purificá-la. Disse que o padre Olavo fez uma coisa que nenhum outro padre antes dele havia feito: ele começou a purificar as pessoas fora da sacristia e da casa paroquial... Até então, todas as mulheres eram purificadas apenas na igreja, mas o padre Olavo nos ensinou que a purificação podia ocorrer onde ele estivesse, e nós adoramos a ideia. Ele parecia ter perdido completamente os pudores, talvez já por causa da loucura que começava a se manifestar, mas o que para ele parecia loucura, para nós era bênção. Ela falou que o namorado dela era muito ciumento, e dizia que se sentia inseguro porque ela era muito bonita, e coisas assim... Ela disse que o amava e tentava convencê-lo de que era só dele, quando o padre Olavo se aproximou e ficou parado do lado dela sem dizer nada... Eles perceberam que ele parecia estar querendo fazer uma purificação e logo o deixaram à vontade, agindo como se ele não estivesse ali, como ele tinha pedido na igreja... O namorado continuou falando com ela e, como ela estava na ponta do banco e ele estava do lado dela, de pé, ele apenas puxou a cabeça dela, que estava de mãos dadas com o namorado, e direcionou a sua boca para o seu pau duro. Ela entendeu o que ele queria e abocanhou o pau do padre bem ali na frente do namorado, que era um rapaz católico e que ficou feliz ao vê-la receber essa ‘bênção’, apesar de ainda continuar a discutir com ela sobre seus ciúmes, enquanto o padre Olavo fazia movimentos de vai e vem com o pau duro dentro da boca da moça, que ainda tentava responder ao namorado soltando sons “Hmmmmm, Hmm” com a boca cheia, pra depois receber dois jatos de esperma direto na goela, que estufaram a sua boca e que ela engoliu em seguida, num grande gole... O namorado não se importava com o padre, ele tinha ciúme dela com outros homens, mas o padre não contava porque não era homem... Ela ainda falou que aquela foi a primeira vez que sentiu o gosto de um pau na boca e que ficou contente porque o pau do padre devia ter o mesmo gosto do pau de um homem, e assim ela já estava aprendendo como é chupar o pau de um homem, apesar de não ser de verdade... Eu já não me impressionava mais com essa história de que padre não é homem... “Num banco da praça?” Perguntei curioso. “Sim, padre! Quando ele chegou aqui na cidade, ele estranhou esse nosso jeito de buscar a purificação, e começou a testar até onde ele poderia ir e o que poderia fazer conosco. Nós sabíamos disto porque ele nunca parecia muito à vontade quando ia nos ‘testar’... Parece que ele queria encontrar alguém que dissesse não para ele, mas nós não pecamos assim, padre... Então, um dia, ele saiu pela praça, parecendo meio estranho... Eu acho que ele já estava começando a enlouquecer nessa época... Quando viu eu e meu namorado discutindo, ele foi lá e me abençoou, como já contei... Depois de ser abençoada pelo padre, eu e meu namorado paramos de discutir quase na mesma hora e ficamos ali abraçadinhos e felizes, nos beijando e conversando sobre a purificação que eu acabara de receber... O padre ainda ficou passeando pela praça e, mais tarde, passou por nós novamente e viu que estávamos em paz, abraçados e apaixonados, então ele foi lá novamente pra talvez fazer mais um teste, se abaixou na minha frente e eu entendi que ele queria tirar a minha calcinha... Ajudei ele, e ele abriu as minhas pernas ali mesmo, me fazendo apoiar a cabeça no colo do meu namorado e, ali mesmo, ele, segurando e abrindo as minhas pernas, tirou o meu cabaço e gozou dentro de mim...” “E você deixou?” Perguntei ofegante... “Claro, padre! Eu nunca fui tão feliz na vida... Enquanto o padre me purificava na vagina e fazia movimentos de vai e vem, empurrando o meu corpo contra o colo do meu namorado, eu beijava o meu namorado, o homem que eu amava, na boca, como se fosse ele quem estivesse no lugar do padre, apesar de ser pecado pensar assim, não é? Meu namorado nunca pareceu tão apaixonado como quando me beijava e ouvia os meus gemidos de prazer ‘hamm, hamm’, a cada estocada do padre” “E as outras pessoas que passavam?” Perguntei. “Padre, todo mundo respeita o padre e ninguém se mete quando o padre está ‘trabalhando’!” Ela falava tudo normalmente, como se o padre Olavo estivesse apenas benzendo o casal no meio da praça ou coisa assim, um gesto que não chegava nem a chamar a atenção das pessoas... E ela continuou: “Ele já havia avisado na igreja que quando ele fosse purificar alguém em público, não queria chamar a atenção de ninguém, e as pessoas apenas obedecem... Para nós, é pecado contrariar o padre! E então, quando isto acontecia, ninguém nem olhava... As pessoas têm medo de olharem e isto ser pecado, sabe? Padre, depois desse dia, o meu namoro mudou, os ciúmes pararam e ele até me pediu em casamento... Hoje ele não é mais ciumento, ele sabe que sou só dele e que a minha vida é só de casa para o trabalho e de casa para a igreja, quando venho me purificar... Eu sou uma moça direita, padre, e ele entendeu isso! Meu namorado me respeita muito e nunca tocou em mim... Até me casar, meu corpo é só do padre...” Ali estava aquela morena espetacular, lindíssima, com um corpo perfeito, dizendo que era só minha... Não aguentei e pedi mais... Rolei para cima dela, que abriu as pernas e a fodi na posição papai mamãe, beijando-a de língua na boca e arrancando suspiros e gemidos daquela gostosa... Logo senti que ela estremeceu novamente num gozo longo, e a enchi de porra novamente... O quarto foi tomado por um forte cheiro de sexo, nós estávamos suados e eu estava me realizando. Aquilo tudo parecia um sonho ou um delírio meu... Decidi me entregar a esse delírio e resolvi que não iria me masturbar, iria jogar todo o esperma que tinha dentro daquela gata linda e deliciosa, toda cheirosa, que se dizia fiel e apaixonada pelo noivo, e que sorria para mim com aquele corpinho maravilhoso, bem ali na minha cama... Logo ela notou que meu pau já estava duro de novo: “Padre, posso fazer uma coisa?” “Claro!” Respondi. Ela me pediu pra deitar na cama de pau pra cima, abocanhou-o e deu uma boa chupada, depois foi na gaveta e pegou um potinho de vaselina que era do padre Olavo, lambuzou o cu e o meu pau, e veio por cima de mim, conduzindo o meu pau para a entrada do cuzinho... Ela parecia estar com um pouco de medo, sem saber se estava fazendo a coisa certa, mas tomou coragem e começou a soltar o peso, pressionando o anelzinho contra a cabeça do meu pau, com pequenos movimentos de vai e vem, fazendo-o ceder aos poucos... O meu pau tem 19 centímetros e é bem grosso, mas a cabeça tem um tamanho normal... Ele começa normal e engrossa de repente, a partir do pescoço, de modos que a penetração em si não é tão difícil... Difícil fica depois, na hora do esgaçamento do buraco pra entrar o resto. E Carla já estava com a cabeça enterrada no cu, tomando coragem, enquanto continuava a descer lentamente, gemendo “Hmmmmmmmmm!” arregaçando de vez o anelzinho do cu e engolindo a minha vara... Ela fechou os olhos, mostrando um enorme prazer ao sentir seu cu ser invadido e alargado pelo meu cacete grosso, enquanto soltava todo o peso do corpo sobre mim, enterrando-o até o talo, parecendo nem acreditar quando sentiu que entrou tudo. Se inclinou sobre mim, envolvendo as nossas cabeças com seus cabelos pretos longos, misturando o seu perfume com o cheiro de sexo que impregnava o quarto, e começou a me beijar de língua enquanto subia e descia com o meu pau enterrado no cu... Que delícia de mulher! Logo ela aumentou o ritmo, gemendo de tesão, e eu não aguentei e enchi aquele cuzinho delicioso com mais esperma... Ela ainda não tinha gozado. Virei-a de bruços na cama e abri aquela bunda linda, expondo o enorme buraco vermelho e notei que havia saído um pouquinho de sangue... Me joguei sobre ela, que estava de bruços, e comecei a beijá-la no pescoço, nas orelhas e na boca, sentindo aquela bunda roliça entre as minhas coxas... Logo fiquei de pau duro de novo, abri a bundinha dela e apontei-o pro cuzinho, enterrando-o inteirinho, num movimento lento e contínuo, adentrando o anelzinho esgaçado e arrancando um gritinho da moça... “Aiii, padre, de vagar!” E depois soltando uma risadinha... Comecei a bombar forte, fazendo-a gemer alto a cada estocada “Hmm, Hmm, Hmm”, beijando-a na boca e socando forte contra o seu cu, até senti-la estremecer num gozo, quando a enchi novamente com outro jato de porra... Ela estava impressionada comigo, e eu não parava mais... A cada cinco minutos, eu a pegava no cu, de bruços e a enchia de porra... No começo ela parecia estar adorando, mas depois seis vezes levando aquela pica grossa no rabo ela começou a reclamar que já estava doendo e ardia muito... Comecei a fodê-la na buceta, uma, duas, três... Na quinta vez ela começou a reclamar que também estava doendo e então eu parei. Ela se levantou meio cambaleante, tomamos um banho juntos e eu esfreguei o sabonete nela, que reclamou, meio sorrindo, que o sabonete ardia no cu e na buceta. Logo se vestiu e saiu, me deixando ali ainda louco de tesão...
Fui fazer uma vitamina para mim, pois já estava me sentindo meio fraco... Passados uns vinte minutos, novamente ouvi batidas na porta... Era uma loira maravilhosa, que deixou meu pau em posição de sentido de imediato... Ela se apresentou e disse que veio para a purificação, era noiva e seu nome era Ângela... Nem fiz mais perguntas, a levei direto pro quarto e a arregacei na frente e atrás, como acabara da fazer com a morena... Ela ainda fez questão de dizer que era uma moça direita, que nunca havia sido tocada pelo noivo, e que estava se guardando para ele, mas que adorava ser purificada pelo padre... Claro, pensei! A loirinha tinha um corpo magnífico e nunca havia levado tanto pau na vida, chegando a chorar de tesão quando levava na frente ou atrás. Gozou como louca umas cinco ou seis vezes, enquanto eu nem lembro quantas vezes ejaculei dentro dela, até que ela começou a reclamar também, que já estava com o cu e a buceta esfolados... Se vestiu e foi embora com as pernas maio abertas, dizendo que doía quando andava... Lá fora, o noivo a esperava dentro do carro. Fui tomar um banho e comer alguma coisa, eu estava exausto, e logo adormeci...
No dia seguinte, acordei cedo, tomei a minha vitamina e fui abrir a igreja... Fiquei ali na porta da igreja parado, olhando para a praça logo à frente e pensando no que Carla havia me falado. Era difícil imaginar que aquelas moças lindas que passavam apressadas àquela hora, em direção ao trabalho, e às vezes de mãos dadas com seus parceiros, pudessem se subjugar aos meus desejos e se disporem a fazer sexo comigo se eu assim o quisesse... Mas eu já não duvidava de mais nada, eu já tinha tido provas suficientes de que aquilo era verdade sim, e precisava decidir sobre o que iria fazer. Fazer sexo com essas moças até a exaustão, obrigando-as a satisfazer os meus desejos que nunca terminavam, ou continuar com as minhas masturbações solitárias?
Na verdade, eu era um pobre coitado, um doente que vivia sempre entre a cruz e a espada; ou tentava esquecer que sexo existe, pensando em outras coisas, como em Deus, por exemplo, como havia feito a minha vida toda, ou então me entregava a qualquer estímulo que acontecesse, e que sempre acabava me fazendo perder o equilíbrio mental e físico, me transformando num autômato, que só pensava em me aliviar sexualmente... Eu precisava me controlar, às vezes os impulsos eram mais fortes do que eu e eu tinha medo do que pudesse acontecer. Essa doença, a satiríase, era uma agonia para mim e eu tinha que tentar ser mais forte do que ela. Afinal, eu era o padre da cidade e devia ser um exemplo de seriedade para essa gente boa e trabalhadora, que frequentava a igreja e lotava as missas... Moças tão direitas, bonitas e recatadas, de famílias boas e religiosas, e que só pensavam em se casar e serem boas esposas... Eu tinha que me conter. Para mim não era difícil me controlar, desde que não me expusesse a estímulos... Mas o problema é que essa gente só falava em sexo, como se isto fosse a coisa mais normal do mundo, e era justamente este o mal do qual eu padecia...
Ali estava eu, na porta da igreja, me sentindo angustiado e perdido nos meus pensamentos... Voltei para a sacristia pra cuidar dos meus afazeres... Havia um casamento marcado para o próximo sábado, a preparação das aulas de primeira comunhão e crisma, a contabilidade da igreja e muitas outras coisas com as quais eu podia me distrair... Eu precisava me manter ocupado e parar de pensar... Então entrou na sacristia uma menina pequena, magrinha, de véu na cabeça e um vestidinho azul claro, que ia até pouco abaixo do joelho... Pediu licença e veio beijar a minha mão... “Benção, padre...” Ela disse que era uma aluna da crisma. Eu ainda não conhecia os meus alunos da crisma... O nome dela era Luciana, uma menina pequena, pele branquinha, magrinha, com feições bem bonitas e delicadas no rosto, cabelos pretos compridos, uma lindeza de menina. Ela disse que era amiga de Melissa, a moça que havia feito sexo comigo no dia anterior, na frente da mãe, na sacristia... Ela me disse que já havia recebido a purificação do padre Olavo, disse que Melissa tinha falado pra ela que tinha sido purificada por mim e que ela queria me conhecer e também receber a minha purificação... Ela era uma menina bonita, mas tinha só 14 anos e era muito pequena... Eu falei pra ela que eu estava ocupado e que não poderia fazer isso agora. Ela pareceu ofendida: “Mas, padre, eu preciso... O padre Olavo sempre me purificava quando eu pedia!” Olhei bem para ela, era muito pequena e não aguentaria o meu cacete, pensei. “Minha filha, é melhor não! Se você já foi purificada, então não precisa mais!” Mas ela se recusava a sair dali sem ser purificada... “Padre, eu quero muito... Por favor!” Ela falou isto se aproximando de mim, que estava sentado, e olhando muito para baixo, para onde estava o meu o meu pau, que ainda estava comportado debaixo da batina... Mas aquilo, de certa forma, me estimulou e comecei a ficar excitado, despertando o demônio que morava dentro de mim... Era mesmo muito bonita a menina, linda mesmo! Quem sabe uma punhetinha na boca, pensei... “Venha, minha filha!” E fui em direção à porta da casa paroquial, ouvindo os passinhos dela atrás de mim... Chegamos no quarto: “Vou te purificar na boca, tá bom?” E ela: “Tá bom, padre!” Mas já falou tirando a roupa... Ela usava um vestidinho fino, azulzinho, por cima da calcinha branca, sem sutiã, porque ainda quase não tinha seios... O padre Olavo era um safado mesmo, pensei! Ficou nuazinha na minha frente, me deixando ver que já tinha uma buceta bem pentelhuda, apesar de não aparentar quando estava vestida, e umas coxas grossas e firmes, cinturinha fina, bundinha empinada... Era uma mini mulher, se é que posso dizer isto... Tirei o pau pra fora e levantei a batina... “Tira tudo, padre!” A safadinha ainda ia acabar me fazendo fazer besteira com ela, pensei... “Assim tá bom, querida!” “Não, padre, tira tudo!” E acabei tirando a roupa e ficando completamente nu na frente da menina, que olhava pro meu pau impressionada... “O senhor enfiou isso tudo na Melissa?” Perguntou ela curiosa... “Foi, querida, mas é que a mãe dela insistiu, sabe?” “Eu também quero!” Ela estava determinada a levar a minha vara na buceta, pelo jeito... “Veja bem, querida, ele é muito grande...” Ela me interrompeu e me mandou deitar na cama, veio por cima e começou a me chupar... A menina mal conseguia abocanhar a cabeça do meu pau, que era a parte mais fina dele, mas parecia estar com muita vontade. Quando ela lambia o meu pau até embaixo, ele ficava mais alto do que a cabecinha dela... Depois ela sentou sobre mim, abraçando a minha barriga com as coxas, esgaçando a bucetinha sobre mim, me fazendo sentir os pentelhos me roçando a barriga, se inclinou e me beijou de língua na boca... Devo confessar que ela era uma delícia... O padre Olavo já havia ensinado muitas coisas para ela, pensei... Olhei para aquelas coxas bonitas e fortes que me abraçavam e não pude resistir. “Então tá, falei. Me mostre o que o padre Olavo te ensinou...” Ela me deu outro beijo de língua e, com um sorriso, foi até a gaveta, pegou o potinho de vaselina e veio lambuzar o meu pau... Será que ela vai enfiar isto tudo no cu? Pensei preocupado... Ela foi por cima de mim, de cócoras, segurou o meu pau e apontou para a bucetinha... Suspirei aliviado! Sentou de vagar, mas determinada. Quando encostou a cabeça na bucetinha, soltou um suspiro de satisfação, como quem já estivesse com saudades disso, “Ahhhhhh!”, e começou a soltar o peso... O que parecia impossível começou a acontecer, e a bucetinha dela foi cedendo e engolindo a cabeça do meu cacete de vagar, até travar na parte mais grossa do meu pau... Ela respirou fundo e continuou soltando o peso, chegando praticamente a se sentar sobre o mau pau, ficando apenas com as pontas dos dedos dos pés apoiadas sobre o lençol e com as mãos sobre o meu peito, pra manter o equilíbrio... E, de olhos fechados como quem quisesse sentir tudo o que estava acontecendo, foi descendo de vagar e eu vi, abismado, aquela bucetinha pequena engolir a minha pica grossa inteirinha, até o fim, e senti quando os pentelhos dela tocaram os meus... Era incrível aquilo, mas ela havia conseguido! “Doeu?” Não pude deixar de perguntar... “Um pouquinho... Mas valeu a pena!” Respondeu a safadinha, já começando a subir e descer bem lentamente, parecendo respeitar o tamanho da vara que estava enfiada dentro dela... Ela subia até a cabeça do pau quase sair, se apoiando com as pernas, e depois soltava o peso, voltando a enterrar tudo de novo, enquanto eu a observava ainda espantado... Ela era mesmo uma menina bem pequena e magrinha, e acho que não tinha nem um metro e meio de altura, mas conseguia fazer aquilo com o meu pau! Logo Luciana pegou ritmo e já estava socando com força aquela bucetinha pequena contra o meu grosso cacete, parecendo que a buceta já havia cedido o suficiente pra permitir movimentos mais rápidos... Logo ela começou a gemer e o corpinho todo estremeceu num grande gozo... “Hiiiiiiiiiii” Ela parecia querer conter um grito de prazer, enquanto estremecia toda num longo orgasmo. Aproveitei e gozei também, enchendo aquela bucetinha com grossos jatos de esperma pastoso, que ela pareceu adorar sentir jorrarem para dentro dela... Depois, quando viu que eu já tinha gozado, ao sair de cima de mim, deixou jorrar de dentro da bucetinha um jato grosso da minha porra, que saiu com pressão, como se não houvesse espaço suficiente dentro dela para tudo aquilo... A porra caiu sobre a minha barriga e fiquei impressionado quando ela poz-se a lamber aquilo tudo, querendo aproveitar cada gota, deixando tudo limpinho, e depois ainda espremeu o meu pau na boca, ávida por mais... “Padre, o senhor fez anal com Melissa?” Perguntou enquanto lambia o meu cacete. “Não, minha filha...” Então ela veio por cima de mim, aproximou aquele rostinho lindo bem perto do meu, toda cheirosa, roçando aqueles pentelhinhos sobre a minha barriga, que ela abraçava com as coxas e, formando uma cortina de cabelos em volta de nossas cabeças, fez sorriso safadinho, linda, me deu um longo beijo de língua quente e molhado, depois me olhou novamente com aquele sorriso malandrinho, ainda com o rosto bem perto do meu, e falou quase sussurrando ao meu ouvido: “Eu quero!” Eu me fiz de tolo: “O que?” E ela, ainda sorrindo: “Quero fazer anal com o senhor...” Eu fiquei preocupado... “Você já fez com o padre Olavo?” Perguntei, já sabendo a resposta... É claro que ela não iria se meter com um pau como o meu se não soubesse do que estava falando, e, pelo jeito, ela parecia se garantir... Mas, como nós combinamos que ela é quem iria me mostrar o que sabia, deixei por conta dela... “Se você quiser...” Falei já com o pau rijo como aço de novo... Esta era a única vantagem dessa minha doença, porque, sempre que eu precisava, meu pau já ficava duro e pronto pra briga... Ela notou a minha excitação, olhou para o meu pau, duro como ferro, e ficou excitada, começando até a ofegar a respiração de tanta ansiedade de sentir aquilo tudo dentro do cuzinho apertadinho... Rapidamente, pegou a vaselina, lambuzou bem o cu e depois o meu pau, apressando-se sentar em cima, de cócoras, com a respiração apressada, e apontando aquela massa grossa na direção do cuzinho. Eu apenas observava a situação, curioso pra ver até onde ela seria capaz de ir... A menina encostou a cabeça do meu pau no cuzinho e teve um tremor pelo corpo todo, como quem tivesse tido um orgasmo só em sentir o toque... Depois, ainda segurando meu falo com mão direita e se apoiando com a mão esquerda sobre o meu peito, começou a soltar o próprio peso, voltando a aliviá-lo com as pernas e depois voltando a soltar o corpo novamente sobre o meu pau... Ficou assim um pouquinho e então sentou de vez, soltando o peso todo, fazendo a cabeça entrar num estalo... “Aiii!” E soltou uma risadinha, tirando a mão e deixando só o cu conduzir o resto. Após uma pequena parada, começou a soltar o peso novamente, fazendo a cabeça do meu pau avançar devagar pelo cu adentro, enquanto o cuzinho dela se alargava ao máximo, no esforço de engolir o meu pau inteiro... Eu estava muito excitado vendo o esforço dela e admirando aquele rostinho lindo, aqueles peitinhos quase planos e aquelas coxas grossas que controlavam o peso dela, deixando-a descer aos poucos, à medida que o cu cedia, engolindo cada vez mais o meu caralho, de um jeito que eu nunca poderia acreditar que seria possível... Meu pau entrou um pouco, quase até a metade, e pareceu travar... Estávamos suados, o suor escorria pelo corpinho dela, que parecia determinada a ir até o fim... Ela aliviava o peso, ficando só nas pontas dos dedos dos pés e tentando dar pequenos soquinhos para baixo, com o corpo, mas não ia... Então eu pedi para ela colocar os dois pés no meu peito e segurei-a firme pelas coxas, enquanto eu dava pequenos soquinhos com o meu pau duro, de baixo para cima... Ela estava completamente sentada sobre o meu pau, como se fosse um banquinho, só que, neste caso, o banquinho estava enfiado no rabinho dela... E senti quando começou a entrar mais e mais, enquanto ela soltava pequenos gemidos de dor e prazer, “hmm, hmm”, a cada estocada que eu dava, até que , de repente, ela começou a escorregar para baixo, enterrando o meu pau inteirinho no cu num só movimento, que fez o cuzinho dela engolir a metade de baixo do meu pau, numa cena impressionante... Mas eu ainda estava preocupado: “Está doendo?” “Está, padre, mas é bom!” Então ela voltou a se apoiar com uma perna de cada lado, de cócoras, e começou a levantar de vagar, tirando tudo até a cabeça quase sair, e voltando a enterrar tudo novamente, num movimento único e lento, mas até o talo... Quando ela subia, não dava pra acreditar que aquilo tudo cabia dentro do cuzinho daquela menina tão pequena, mas cabia! E ela começou a mexer cada vez mais rápido, até que em alguns movimentos, já estava socando com força, gemendo de olhos fechados, aproveitando cada movimento e cada sensação daquele momento. Ela parecia agoniada, querendo extrair um orgasmo de qualquer jeito, chegando a choramingar baixinho até começar a estremecer o corpo novamente e soltar um gritinho de gozo que se prolongou por vários segundos “Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, evitando gritar muito alto. Nessa hora, também gozei, enchendo o cuzinho da menina com toda a porra que eu tinha e fazendo-a estremecer ainda mais ao sentir seu cuzinho sendo estufado de porra... Ela suspirou de satisfação, mostrando que era isto o que ela queria! Mesmo depois que gozei, ela ainda ficou em cima de mim, fazendo movimentos circulares com a bunda sobre mim, com o meu pau ainda enterrado no cu, querendo sentir mais, sentir tudo dentro dela, de olhos fechados pra aproveitar ao máximo aquelas sensações... Depois, exausta, se jogou do meu lado com um sorriso, deixando escorrer um jato de porra pra fora do cu quando saiu de cima, mas dessa vez ela já estava satisfeita e apenas se contentou em me beijar novamente... O quarto estava impregnado com cheiro de sexo e eu estava ficando viciado nesse cheiro... Mais uma vez, ela chegou o rostinho perfumado bem perto do meu, segurou a minha cabeça com a mão, alisando os meus cabelos e, carinhosamente, falou sorrindo, quase num sussurro: “Obrigado!” Ela parecia muito satisfeita... Mas eu ainda estava curioso sobre ela: “Onde você mora, menina?” “Moro aqui perto, padre, logo na rua de trás...” E continuei: “E os seus pais, eles sabem que você está aqui?” E ela, parecendo até meio ofendida: “Claro, padre! A minha mãe e o meu pai sabem que eu já fui purificada pelo padre Olavo, e hoje eu pedi para a minha mãe para vir aqui me purificar de novo, e ela deixou...” Era impressionante essa gente, pensei! “E em que ano você está na escola?” “Na oitava série, padre! Eu estudo de tarde...” Mas eu ainda estava muito excitado para conversar. Rolei pra cima dela e a peguei na posição papai mamãe, sentindo todo o fogo daquele corpinho que me abraçava forte e cheio de tesão enquanto rebolava feito louca com o meu pau grosso todo enterrado na buceta... Logo gozou de novo, e eu também... Mas eu ainda estava curioso sobre ela: “Você já teve namorado, Luciana?” “Claro que não, padre! Eu sou muito nova pra isso, o senhor não acha? E, além disso, a minha mãe não quer que eu namore cedo... Primeiro ela quer que eu estude; homem só depois que eu me formar professora! E, até lá, não quero saber de homem, vou me preservar pro meu marido!” Ela falava com convicção, me deixando com mais tesão ainda... Rolei pra cima de novo e, mais uma vez, fiz a menina rebolar na minha vara, até que, quando senti que ela ia gozar, enchi aquela bucetinha, que já estava toda melada, de porra novamente... Voltei a me jogar de lado, alisando aquele corpinho lindo que estava ali para mim... Eu passava as mãos sobre a barriguinha dela e chupava nos peitinhos pequenos enquanto enfiava dois dedos na bucetinha molhada... “E a sua amiga, Melissa, tem namorado?” “Não, padre, ela ainda não se formou e a mãe dela também só quer que ela namore depois de formada... Esses meninos só querem se aproveitar da gente, sabe? Melhor evitar!” “E como você imagina que vai ser o seu marido?” Perguntei enquanto dava mais um tempinho pro meu pau se recarregar... “Ah, padre, às vezes eu fico imaginando um rapaz bonito, educado, respeitador...” “Respeitador?” Perguntei curioso... “Claro, padre, eu quero me casar pura... Só vou me entregar pro meu marido na lua de mel!” Rolei pra cima de novo, arrancando urros de tesão da menina, que adorava sentir o meu pau grosso esgaçando aquela bucetinha pequena... Novamente, gozamos juntos. “E você tem irmãos, Luciana?” “Tenho uma irmãzinha de 12 anos, um irmão de 17 e uma irmã casada, que mora perto da nossa casa, e que tem 21 anos” “E a sua irmã casada já foi purificada alguma vez?” “Quando ela tinha 11 anos, eu acho, o padre Antônio purificou ela...” “Onze anos?” Perguntei impressionado... “É, padre, por que?” “Não era muito nova?” Perguntei... “Padre, respondeu ela, e tem idade pra uma pessoa receber uma bênção?” É, pensei, eu preciso aprender a conversar com essa gente... E rolei pra cima de novo, dando mais uma gozada, até que depois de cinco vezes fodendo de papai mamãe, ela disse que estava começando a doer... “Padre, depois vamos por trás... Na frente já tá ardendo!” “Tá bom, querida...” E continuei: “Mas você é uma menina muito bonita, deve ter um monte de meninos querendo namorar com você, não é?” “Claro que tem, padre, ainda mais que eles sabem que eu já sou purificada, mas eu não quero nem saber deles... Como eu disse, só vou namorar pra casar...” Olhou pro meu pau e vendo que ele já estava duro de novo, virou de bruços sem eu precisar pedir, pra levar vara na bunda... Abri o cu dela, que estava um buracão só, todo esgaçado, dei uma cuspida lá dentro, espelhei a saliva com dois dedos, que eu conseguia enfiar inteiros até o fundo, fui por cima e comecei a enfiar de vagar, colocando a minha mão por baixo da cintura dela pra deixar a bundinha mais empinada... Logo eu estava socando com força, arrancando gemidos fortes da menina, até encher aquele cuzinho com mais porra... Me joguei de lado novamente, enquanto ela continuava de bruços, já esperando pela próxima fodada... E ela disse: “Padre, o senhor é muito melhor que o padre Olavo! O senhor tem mais energia...” Só eu sabia a que custo eu tinha toda essa energia, mas eu não ia falar pra ela... Apenas continuei conversando: “E a sua irmã mais nova, já foi purificada?” “Ainda não, padre... Mas ela quer. Acho que se ela pedir pra nossa mãe, ela deixa ela vir aqui... O senhor quer?” Eu tinha que ir pro inferno, pensei! O que é que eu estava querendo, afinal? E continuei: “Acho melhor não, querida, ela ainda é muito pequena, e você já viu o tamanho da minha ferramenta, não é?” “Padre, é tudo questão de a gente se acostumar e da fé que a gente tem... Há dois meses atrás eu também não aguentaria isto assim, de uma vez só, como estou fazendo hoje... Vou dizer pra mãe que o senhor quer purificar a Isabela!” “Isabela? Nome bonito... Mas é melhor não, querida!” E ela me olhou sorrindo... “Padre, o senhor diz uma coisa, mas os seus olhos dizem outra... Ela vem! Eu já vou dizer pra ela como é e o senhor não vai se incomodar muito ensinando” Rolei pra cima dela de novo e a fodi no cu mais uma vez, fazendo-a rebolar feito louca na minha vara, até estremecer o corpinho num gozo longo enquanto recebia mais porra no cuzinho... E assim ficamos a manhã toda, fodendo uma atrás da outra. A menina tinha lenha pra queimar... Quando mais ganhava, mais queria! Foram umas cinco ou seis na buceta e mais umas dez no cu, eu acho... Talvez eu não precisasse mais me masturbar o resto do dia, pensei... Perto da hora do almoço, ela foi tomar um banho, depois vestiu-se, veio me dar mais um longo beijo de língua, agradeceu mais uma vez, e disse com um sorriso que a irmã dela iria gostar de me conhecer... Eu ainda acenei com a cabeça que não queria. Ela sorriu, beijou a minha mão, pedindo a minha bênção, e saiu pela porta da casa paroquial mais feliz do que nunca...
Que gente estranha, pensei! Ora, a mãe dela vai mandar a caçula pra foder comigo? Eu ainda não estava acreditando e achei melhor pensar que era só brincadeira dela...
Fui tomar um banho e fiquei contente porque não senti vontade de me masturbar... Me vesti e fui almoçar. Havia uma senhora que deixara uma marmita para mim na porta de trás da casa paroquial todo dia, ao meio dia e às sete da noite, mas às vezes, quando eu quisesse, também podia cozinhar e fazer a minha própria comida, pois tinha uma cozinha toda equipada e alguns mantimentos...
Depois do almoço, fui ver como estava a igreja... Como sempre, algumas pessoas estavam lá, sentadas em silêncio. Notei que aquela senhora idosa que eu havia visto no dia anterior estava lá, ao lado da mocinha, que aparentava uns 15 anos. Quando me viu, a senhora se levantou e veio na minha direção, enquanto a menina ficou esperando sentada... “Sua bênção, padre!” “Deus te abençoe, minha filha! Em que posso lhe ajudar?” E ela, parecendo nervosa: “É a minha netinha, padre, ela está muito doente... Ela tem um tumor que não dá pra tirar, padre, já tentamos de tudo e agora o médico disse que temos que entregar a Deus... Ela só tem 16 anos, padre!” Fiquei comovido com o que ela falou... E fui até onde a moça estava sentada... Ela parecia simpática... “Como é o seu nome, minha filha?” Ela se levantou, parecendo ter um pouco de dificuldade: “Maria Cecília, padre... A sua bênção!” Disse ela pegando a minha mão e beijando... Era uma moça pálida, magrinha, com um pouco de sardas no rosto, o que indicava que devia ser loira ou ruiva, mas não dava pra ver por causa do véu, mas era bem bonita... “Que Deus te abençoe, minha filha, vou rezar por você!” E a senhora idosa me interrompeu: “Não, padre, rezar só não... Já rezamos muito e isto não adiantou!” “Mas é só o que o padre pode fazer, minha filha!” E ela: “Não é não, padre, eu quero que o senhor purifique a minha netinha!”
Continua...
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Comentários
Quero é saber da Evinha ....
Queria era um padre desse na minha cidade
Posso ser seu padre
Excelente!!!!