A transformação de Luiz em Luiza - Parte 03

Parte 03

O domingo amanheceu ensolarado, acordei cedo, sai para comprar jornal e aproveitei para ir ao clube conversar com os amigos, encontrei alguns, tomamos umas cervejas, e conversamos, mas nem sei ao certo o assunto, pois ali estava só meu corpo meu pensamentos vagavam no espaço procurando explicações para tudo, algo em mim tinha mudado, nunca mais seria o mesmo, disso não tinha dúvidas, a pergunta que estava sem resposta e se eu tinha mudado para melhor ou pior. Voltei para casa já passava do meio dia, no caminho não resisti e liguei para a Renata, depois de alguns toques ela atendeu, com voz de sono, mas demonstrou alegria depois que eu me identifiquei, perguntei como tinha sido a festa e ela disse que tinha sido maravilhosa, mas não poderia entrar em detalhes sem a autorização do seu dono, antes de nos despedirmos ela disse que tinha adoro passar a noite comigo, que eu tinha sido especial, e aquilo não era mundo para mim, disse beijos e desligou.

A tarde me deitei e minha mulher deitou-se também, começou a me beijar e acariciar meu pau, fiz um esforço enorme para que ele desse sinal de vida, e ela subiu em cima começou a cavalgar e só consegui gozar, pensando no olhar da Renata e na boca da Carla. Isso me deixou ainda mais preocupado, como podia eu estar gozando pensando na boca de uma bicha.

Evitei, por alguns dias, entrar no MSN e de manter contato com Ricardo ou Renata, mas como todos sabem esse caminho e que nem droga não tem volta, e o pior achamos que podemos sair a qualquer momento, mas a verdade é outra, nos afundamos cada vez mais, passaram se duas semanas sem contato com eles, duas duras e longas semanas, em casa a coisa ia de mal a pior, quando tinha sexo o pau estava a meia boca e o gozo era sempre pensando no que eu tinha vivido naquela noite.

Num belo dia a tarde não resiste mais e entrei no MSN, o Ricardo estava on-line, e antes que eu escrevesse qualquer coisa ele mandou uma mensagem “Estava te esperando, não precisa se explicar, sei exatamente como é, não há como lutar contra a nossa natureza, preciso ir, depois nos falamos, tchau” e saiu, fiquei em choque por um tempo, aquilo mexeu comigo, ele estava prevendo o lance seguinte me guiando, me conduzido, já sabia todos meus passos minhas reações, duas coisas começaram a me incomodar de forma absurda, a primeira porque eu não conseguia me desvencilhar dele, reagir, segunda era, onde ele queria chegar com tudo aquilo.

No dia seguinte entrei de novo disposto a tirar tudo aquilo a limpo, lá estava ele on line de novo, e novamente antes que eu dissesse algo, ele perguntou quando eu iria de novo para São Paulo, pois estava preparando um viadinho para se tornar sua escrava, nem tocou na conversa do dia anterior, como se ela nunca tivesse existido, fiquei curioso com a novidade e acabei também não tocando no assunto. Perguntei quem era o cara ele disse que era um rapaz de 23 anos, já fazia um ano que ele estava preparando aquele garoto para o grande dia, falou também que conheceu o rapaz através de seu sobrinho, os dois pertenciam a uma torcida organizada, disse que no começo foi difícil domar aquele garanhão que adorava brigar, fuder menininhas ingênuas e contar vantagens, mas que agora parecia uma donzela, e que já estava na hora de transformar aquela donzela em uma mulher de fato, não entendi bem, mas confesso que fiquei excitado, mesmo não querendo assumir isso para mim mesmo, disse que provavelmente voltaria para SP daqui a 2 meses, e ele falou sem problemas, assim amacio melhor a carne dele até lá.

O tempo foi passando raramente encontrava o Ricardo no MSN, não conseguia mais falar por telefone com a Renata, as vezes o Ricardo entrava perguntava como eu estava se já tinham marcado o dia da reunião e saia. Em casa as coisas estavam péssimas, sexo só de vez em quando e ainda por obrigação.

Até que certo dia recebi em meu e-mail a confirmação da data da reunião, quase que por extinto, a primeira coisa que eu fiz, foi mandar um e-mail para o Ricardo avisando do dia da reunião, horas depois ele respondeu “ok, estou marcando o encoleiramento para essa data, venha preparado”.

Como sempre quando estamos aguardando ansiosamente por algo, o relógio é o nosso maior inimigo, e não foi diferente, os dias demoraram a passar, em casa eu já estava sem sexo a mais de 15 dias, sexo com minha esposa, pois sempre dava um jeito de me masturbar pensando naquilo que eu vive, criando estórias novas, ou imaginando como seria a que estava por vir.

Finalmente o momento tão esperado, ali estava eu de banho tomado, já no saguão do hotel esperando alguém vir me buscar, como sempre na hora marcada, apareceu a Renata, me deu um beijo na boca desses de desentupir pia, e perguntou se eu estava pronto, disse que sim, entramos no carro e fomos.

Minutos depois estávamos em um apartamento, Ricardo estava sentado na sala, junto de um moreno de 1,80 porte atlético, Diego a quem foi apresentado, os dois bebiam algo, ele me cumprimentou, pediu que eu me sentasse e disse que em pouco tempo iria começaria. Antes de ir para o quarto Renata trouxe uma bebida para mim, ficamos ali bebendo jogando conversa fora, ele perguntando sobre minha vida meu trabalho, como amigos pondo os papos em dia, comecei a sentir uma coisa estranha uma sensação estranha. A porta do quarto se abriu e Renata saiu com o novo escravo de Ricardo, ou melhor, escrava, tinha seus 1,70 de altura, cabelos negros longos, penteados para trás, igual ao da Cintia, estava vestida de noiva, num vestido branco que realçava seus contornos, na frente dava para perceber dois pontos, como se fosse peitos de adolescentes se formando. Ricardo me apresentou essa aqui é Baby minha nova escrava que jurara obediência a mim esta noite. Minha cabeça estava rodando, Baby se ajoelho e jurou obediência e recebeu a tão esperada coleira.

O mundo foi girando, girando, cada vez mais, acordei com uma forte dor de cabeça, estava nu e com um gosto estranho na boca, respirava fundo tentando fixar o olhar em algum ponto, a porta do quarto se abriu e Renata entrou, perguntei o que tinha acontecido, e ela disse:

- Você não se lembra?

- Não

- Foi uma noite maravilhosa, nos divertimos muito, você foi fantástico. Mas pelo jeito bebeu demais.

Por mais que eu me esforçasse para lembrar algo não consegui, peguei o celular e tomei um susto, passava das 14 horas, meu ônibus sairia as 15h30, me levantei me troquei rapidamente e Renata me levou para rodoviária. No caminho de volta, tentava me lembrar do ocorrido na noite anterior, mas por mais que eu me esforçasse não conseguia, a última coisa que eu lembrava era do Ricardo colocando a coleira na Baby.

Continua ...

espero que estajam gostando...quem quiser pode me