Muito muito bom
A transformação de Luiz em Luiza - Parte 01
A transformação de Luiz e Luiza - Parte 01
Era janeiro de 2014, minha esposa tinha viajado de férias, o tesão não se apagava com filmes pornôs, e decidi fazer algo diferente, liguei o computador e entrei em uma sala de sexo, a procura de uma parceira, para aliviar o tesão, depois de várias tentativas comecei a teclar com uma moça do Rio de Janeiro, ficamos horas falando besteira, mas em determinado momento ela deu uma escorregada e “disse obrigado”, na hora saquei que se tratava de uma biba, como senti raiva daquele cara, xinguei muito, e o mesmo tentou se justificar e pedir desculpa, ela se humilhou tanto que quando vi estava teclando com ela, com os ânimos mais amenos, perguntei se ele curtia homem, ele disse que sim, mas que por ser casado tinha medo de se expor e usava a internet, para realizar sua fantasia de ser fêmea, e que adorava ser dominada por machos pervertidos e sádicos, e que costumava entrar em salas de bdsm, disse que se chamava Cláudio, mas adorava o nome Michele, ficou tarde me despedi dele, acabei pedindo desculpa pela minha grosseria e desejei a ele boa sorte.
Na noite seguinte entrei de novo, fiquei caçando alguma garota e as poucas que consegui teclar desconfiei que fossem homens, pensei na conversa que tinha tido com o Cláudio e decidi dar uma olhada numa sala de bdsm, esses assuntos até então nunca tinha chamado minha atenção. Na sala tinha todos os tipos de Nick possíveis e imagináveis para mim, me sentia um estranho no ninho, estava entre tantos mestres, dommes e subs, eu com o simples Nick de rapaz gostoso.
Tava entretido nas conversas abertas da sala, achando graça naquilo tudo, quando de repente chega uma mensagem, um cara com o Nick Senhor de Escravas (os) perguntou se eu era passivo, fiquei meio em choque e respondi bruscamente que não, ele foi educado pediu desculpa, dizendo que meu Nick dava dupla interpretação, perguntou de onde eu era, respondi que era do interior de São Paulo, ele falou que era da capital e que tinha 54 anos, ele perguntou o que eu fazia ali, respondi que estava ali de curioso, ele falou que já era Dominador há 20 anos e que adora ter escravos e escravas, fiquei curioso no assunto, e comecei a perguntar como era ter escravas, ser dominador, ele antes quis saber de mim, disse que tinha 28 anos, aparentando menos, gostava de esporte por isso tinha um corpo sarado, era casado e não tinha filhos, e usava o cabelo cortado com maquina 4, depois ele começou a me contar de suas aventuras e a conversa foi transcorrendo, achei um pouco de exagero o que ele me contava, jamais achei que alguém pudesse se submeter a coisas tão absurdas, mas o papo estava interessante, quando percebi já era bem tarde, trocamos e-mail e adicionei-o no MSN e fui dormir. Naquela noite cheguei a sonha que eu estava dominando uma garota.
No dia seguinte quando entrei no MSN ele estava on line, conversamos mais, e assim foram indo os dias, as conversas foram ficando frequentes, e uma amizade foi surgindo, passado dois meses, mais ou menos, em uma de nossas conversas comentei com ele que estaria indo na semana seguinte para São Paulo, para uma reunião (viajava com frequência para SP devido ao meu serviço) ele ficou todo contente e disse se eu não queria assistir e participar de uma sessão que ele estava preparando para a semana seguinte, aquilo me deixou empolgado, poderia comprovar se aquilo tudo que ele me falava era verdade, e mais quem sabe até sobraria uma puta para mim.
Cheguei quinta à tarde em são paulo e pelos meus planos voltaria no sábado à noite, o Ricardo (nome do dominador) apareceu na portaria do hotel por volta das 19 horas, desci meio ansioso, nos cumprimentamos, e fomos para um barzinho tomar cerveja, ele me explicou que no dia seguinte, ou seja, na sexta ele iria dominar um casal que se casaria no sábado, não contou detalhes do que iria acontecer, mas contou como tinha conhecido eles, disse que foi pela internet, conheceu primeiro o cara que em pouco tempo transformou em escravo, depois fez o mesmo convencer a noiva a participar a se tornar escrava. Por volta das 22h00 voltei para o hotel, não consegui dormir, aquela noite fiquei imaginando o dia seguinte, me masturbei duas vezes antes de dormir.
O dia passou bem lentamente, as horas não caminhava, minha ansiedade era tamanha, que nem escutava o que se dizia na reunião. Cheguei ao hotel por voltas das 17h30, tomei um banho e fiquei na cama esperando os minutos passarem. As 19h00 em ponto o interfone toca, a recepção me avisando que o Sr. Carlos me aguardava no salão, não era quem eu estava esperando, eu esperava pelo Ricardo, mas desci, na portaria estava o Carlos, um rapaz de 1,70 altura, pouco acima do peso de boa aparência, me esperando, me aproximei, ele me cumprimentou, dizendo que estava ali para me buscar por ordem do Mestre Ricardo, e que a partir daquele momento eu deveria chama-lo de Carla, não aguentei, comecei a rir, todos da recepção olharam para nós o que deixou o Carlos, ou melhor, a Carla mais vermelha ainda. Entramos no carro deles e seguimos, não sei para que bairro, pois não conheço bem São Paulo. Rodamos por uns 40 minutos até chegar a um edifício, onde ele entrou na garagem, saímos pegamos o elevador ele apertou o 5º andar, saímos do elevador e entramos no apartamento, ele me mostrou o apartamento e disse que ele e sua futura esposa, Cintia, iriam morar lá depois do casamento, os portas retratos que vi no apartamento mostrava a noiva sozinha, ou com o Ricardo, não vi uma foto do casal.
Sentei no sofá a Carla me serviu uma cerveja mandou que eu ficasse a vontade e entrou, voltou uns 15 minutos depois vestida de empregada, com avental, uma calcinha fio dental branca, salto, e uma peruca Chanel loira, não contive o riso, ela perguntou se eu precisava de algo, disse que não, ela então tirou uma cadeira da mesa de jantar, posicionou na frente de um grande espelho que tinha na sala, e colocou uma mesinha, dessa de por aperitivo ao lado, depois foi para a cozinha. Enquanto esperava o Ricardo, fiquei observando a foto da Cintia, loira, cabelos bem longos, aparentava ter 1,65 de altura, um corpo bem distribuído, uma gata assim resumindo. Não conseguia entender como um cara com uma gata daquela, estava ali vestido de fêmea e entregando a mulher para outro, balancei a cabeça e pensei que maldito viado, sorri e consertei, bendito viado, se ele não fosse uma bicha que é eu não estaria aqui para tirar proveito dessa gata.
Passaram mais uns 20 minutos quando escutei a barulho na fechadura e a porta se abrir, entro o Ricardo, acompanhado da Cintia, que ao vivo era dez vezes mais gostosa, fiquei excitado na hora, e mais uma garota, uma morena, de cabelos negros bem curtos, outra maravilha de mulher, Ricardo me apresentou a Cintia, ela se curvou e beijou minha mão, depois apresentou a Renata, outra escrava de seu harém, que vez o mesmo, ele pediu desculpas pela demora, explicando que estavam no salão de beleza escolhendo o penteado de Cintia para o casamento do dia seguinte, como disse antes a Cintia tinha os cabelos loiros e bem longos, que tocavam na sua bunda, muito bonitos e bem cuidados, dava para perceber que era uma patricinha, o cabelo estava penteado para trás com volume no alto na parte de cima da cabeça, pelo seu semblante percebia-se a felicidade com o penteado escolhido por seu dono, estava bem maquiada, resultado do ultimo teste antes da preparação final no salão para o grande dia, seu casamento, em seguida ele mandou que as duas se despissem para que eu pudesse apreciar o material, o que elas fizeram de imediato, pode observar dois corpos bem torneados e perfeitos, duas raras belezas, mas o que mais me chamou a atenção era que elas não eram totalmente depiladas, os pelos pubianos eram cortados em formato de “R”, e descoloridos, uma tipo de marca do Mestre Ricardo, concluí que o escravo também devia ter essa marca.
Com um balançar de cabeça as duas foram para o quarto, Ricardo estalou os dedos e a empregadinha “Carla” apareceu, se esforçando para manter a bandeja, que trazia na mão, não tremer em cima do salto quinze. Carla se aproximou de Ricardo, se ajoelhou, e ofereceu a bebida que estava na bandeja, Ricardo pegou a bebida e a dispensou, ele também foi para o quarto. Ficamos eu e Ricardo conversando na sala.
Depois de um tempo a porta do quarto se abre, Renata sai deslumbrante num vestido vermelho, acompanhado de Carla, num terno com um tom rosa, e por Cintia, belíssima num vestido de noiva. Ricardo explicou para mim que o casal se casaria com aquela roupa, e que Renata seria madrinha junto com ele e que usaria aquele vestido no dia seguinte.
Ricardo mandou que Cintia se curvasse sobre a mesa de jantar, e que Renata a preparasse, Cintia obedeceu, apoiando seu corpo sobre a mesa e abrindo as pernas, Renata ergueu o vestido de Cintia, jogando sobre a mesa encobrindo Cintia e revalando a minúscula calcinha que ela usava. Em seguida ordenou que Carla ajoelhasse entre suas pernas, soltou um forte tapa em seu rosto que fez o mesmo virar e ordenou que o preparasse, sem reclamar Carla, soltou o cinto da calça de Ricardo, abriu o botão, baixou o zíper, e tirou o pau de Ricardo para fora, fiquei assustado, o membro de Ricardo estava duro e devia ter uns 20 cm para mais, nunca tinha visto algo tão grande ao vivo, senti um pouco de vergonha naquela hora dos meus, apenas, 14 cm, Carla começou a mamar Ricardo como uma vadia, deixando o pau dele bem melado, quando olhei para as duas garotas, Renata já estava ajoelhada lambendo o cuzinho de Cintia. Fiquei muito excitado com aquela situação.
Ficaram assim por uns 15 minutos, quando por fim Ricardo se livrou de toda sua roupa se posicionou atrás de Cintia e num só movimento, pois aquele enorme pau para dentro do cuzinho da pobre moça, que fez de tudo para se manter firme, mas não conseguiu suas pernas bambearam e um grito de dor fugiu de sua garganta, Ricardo não deixou a noiva nem se recuperar e começou a bombar num ritmo muito forte, jogando o quadril de Cintia contra a mesa. Ricardo ficou nesse movimento alucinado por uns 10 minutos, tirando seu pau de uma só vez do cuzinho de Cintia, causando até um barulho pela pressão, imediatamente Renata se ajoelho e começou a mamar, Carla e Cintia ficaram de joelhos, Ricardo, com um ar de que o gozo se aproximava, tirou o pau da boca de Renata e colocou entre a boca das outras duas putinhas que começaram a mamar, revezando as bocas, não demorou muito e grito anunciou o gozo, o pau saiu da boca de Carla e um jato atingiu seu queixo, caindo no terno, os jatos seguintes foram direcionados para o rosto de Cintia, que acertaram o alvo em cheio, escorrendo pela face até se depositarem em seu vestido de noiva, Ricardo gozou como só tinha visto em filmes, um gozo farto e grosso. Ricardo se sentou no sofá enquanto Renata e Carla limpavam o rosto de Cintia com a língua, Ricardo percebeu a minha excitação e sorriu dizendo, calma sobrara algo para você. Não conseguia acreditar que tudo aquilo estava acontecendo que pessoas eram capazes de se submeter aquilo, fiquei imaginando os dois amanhã entrando na igreja com as roupas marcadas com a porra de Ricardo, mas mal sabia eu que aquilo era só o começo e que coisas piores estariam por vir.
Depois de bem seco o rosto de Cintia as três se dirigiram para o quarto, voltando depois de uns 15 minutos os 3 nus, o que me fez confirmar minha suspeita que a Carla também usava, assim como as outras escravas de Ricardo usavam o “R” na depilação como marca. Renata já devia saber o que aconteceria pois num balançar de cabeça de Ricardo conduziu Cintia até a cadeira que Carla tinha colocado anteriormente na frente do espelho, Cintia se sentou, Renata pegou uma bolsa grande que estava ao lado do sofá trazida por Ricardo e de dentro tirou um rolo de silver tape e começou a prender os braços, corpo e pernas de Cintia na cadeira de tal forma que ela ficou inteiramente indefesa, a mesinha que estava ao lado da cadeira foi tirada do alcance de visão de Cintia e nela depositado uma tesoura, pente, escova, elásticos pequenos e uma maquina de cortar cabelo, a visão da cena excitou Carla que não teve como esconder seu pauzinho duro. Renata pegou a escova e começo a escovar os lindos e longos cabelos de Cintia, desmanchando o penteado, depois de um tempo escovando, pegou um pente e começou a separar o cabelo em pequenas mexas e prender perto do couro cabeludo com elástico, acho que Cintia percebeu algo, pois sua respiração ficou mais acelerada, e disse por favor não, repetindo varias vezes, o problema foi resolvido com um pedaço de silver tape tapando a boca de Cintia para que assim Renata terminasse sua tarefa tranquilamente.
Minutos depois todo o cabelo de Cintia estava preso em mexas, Depois de terminado o serviço Renata foi até a cozinha e voltou com uma bandeja de inox e se posicionou ao lado de Cintia, Ricardo levantou-se pegou a tesoura e disse, venha amigo o prazer será seu, sem saber o que fazer me levantei e me aproximei , Ricardo me entregou a tesoura e disse corte abaixo do elástico, fiquei estático, e ele complementou te completará no futuro, não entendi e a situação não me deixou nem pensar, naquele momento, nas palavras de Ricardo. Fiquei olhando o rosto de Cintia pelo espelho uma cara de assombro, olhos esbugalhados de medo e as lagrimas desfazendo a maquiagem e borrando seu rosto, no fundo minha perplexidade se dava não por eu estar com pena da garota, mas sim pelo tesão que aquela situação estava provocando em mim. Não sei quanto tempo fiquei olhando o rosto de Cintia no espelho, mas fui cortado pela voz um pouco mais rude de Ricardo...NÃO TEMOS A NOITE TODA....não sei por que fiquei com medo na hora e obedeci prontamente, juntei com a mão inteira uma mexa de cabelo, aliás o da frente da testa puxei para trás e num só aberto da tesoura um pedaço daquele lindo cabelo se desprendeu, ficando em minhas mãos. Cintia não se conteve mais mesmo com a boca tapada dava para ouvir seu desespero, as lagrimas, agora, correndo abundante sobre seu rosto, e o soluçar incontido, ao invés de arrependimento, deu vontade de continuar cortando nesse momento sento minha cueca mais melada. De mexa em mexa fui cortando aqueles longos fios e depositando na bandeja que Renata segurava nas mãos. Era nítido o brilho de satisfação nos olhos de Ricardo, lagrimas, poucas, também escapavam dos olhos de Carla, que se mantinha de joelho de cabeça baixa.
Continua....
quem quiser pode me