Meu filho, minha mais mundana conquista - 5

- Eu assisti toda a tua foda no darkroom.

Me disse Juliano enquanto dirigia rumo à sua casa.

- Sério?

Perguntei, começando a ficar vermelho.

- Sim, e vou te dizer que se você continuasse ali, estariam te fudendo até agora.

- Que vergonha…

- Vergonha de quê? Quem está ali não é santo.

- Você não é santo? Tem cara de bom moço.

Devolvi maliciosamente…

- Eu? Claro que não.

Respondeu dando uma risada maliciosa.

- E fudeu lá dentro?

- Não.

- Por que?

- Porque eu queria foder contigo.

Disse ele rindo maliciosamente e me olhando de canto de olho.

Juliano era muito bonito, cara de homem certinho, pai de família. Tinha cerca de 1.85 de altura, pele clara e cabelos pretos, curtos, penteados para o lado, tinha lábios grossos lindos demais, sem barba, corpo atlético que desenhava a camisa branca que usava, bem justa, e um pacote grande que fazia volume no seu jeans, eu mesmo saciado de tanto foder naquele dia, não queria dispensar aquela piroca que devia de ser imensa.

Não demoramos muito para chegar no seu prédio, entramos na garagem, descemos e nos dirigimos ao elevador, abriu a porta pra mim, mesmo sabendo que eu havia tido uma noite de puto devasso, carregando dentro de mim o leite de vários homens, me tratou com respeito e atenção.

Subimos pelo elevador e adentramos o apartamento quando chegamos, no 20º andar, percebi logo de cara que não era um local de homem casado, decoração tipicamente masculina, muitos objetos esportivos, como futebol, vôlei e tênis, não tinha nenhum toque feminino ali.

- Quer beber alguma coisa? Uma cerveja?

- Quero sim.

Respondi.

Ele foi até a cozinha, era lindo de costas, uma bunda imensa fazendo volume na calça, costas largas, macho grande como eu gostava, embora ele parecesse não atender aos meus fetiches como couro e cigarro, eu estava louco para cavalgar nele, meu tesão todo havia voltado… ainda sede de vingança pelo meu pai? Não… eu estava apreciando aquele homem me cortejando antes de me devorar.

Juliano volta da cozinha com duas garrafas de cerveja longnek, uma para cada um de nós, abriu a minha, me alcançou, abriu a dele, e brindamos, tinha um olhar safado, mas ao mesmo tempo doce, cara de menino sapeca.

- Fiquei maluco quando te vi, estava te observando desde a hora que você chegou.

- Sério?

- Muito sério.

- Bebeu um gole.

- Me comportei como uma puta imunda essa noite.

- Não, mas como um cara que gosta muito de sexo. Eu vi, você ficou com três caras na pista, dois deles te foderam no darkroom e tu chupou vários paus.

Disse ele fazendo carinho na minha orelha.

- E ainda assim me convidou pra vir no teu apartamento.

- Sim, mesmo porque, é a bunda que eu escolhi pra saciar meu tesão.

Respondeu me puxando pra me dar um beijo, e eu correspondi. Aquela língua gelada da cerveja penetrou agilmente na minha boca, e eu retribui na mesma intensidade, suas mãos eram rápidas também, e logo já estavam na minha bunda fazendo carícias firmes e safadas, uma delas desliza para a frente, e sinto ele abrir o botão e o zíper de sua calça, para em seguida dar liberdade ao seu mastro robusto, que pau lindo! Era rosado, cabeçudo e grosso, devia medir uns 20cm, reto e firme da base até a cabeça, uma verdadeira escultura grega.

- Agora é a minha vez de sentir a boca que enlouqueceu aqueles caras… me chupa vai.

Não pensei duas vezes e caí de boca naquela piroca enorme me encarando, chupei a cabeça como saboreando um sorvete, Juliano deixa a cabeça cair pra trás, braços abertos no sofá, enquanto eu mamava, ia abrindo os botões da camisa, dando liberdade àqueles músculos, ansiosos por relaxarem sem nada por cima deles, e que peitoral perfeito! Era liso, sem um pêlo, totalmente diferente do que me dava tesão, mas eu estava louco… minhas mãos dançavam em seu corpo duro de músculos trabalhados, enquanto a minha boca deslizava sem trégua da cabeça à base do pau perfumado e depilado, Juliano gemia alto.

- Caralho que boca é essa? Aaaaaah...

Minha chupada era barulhenta e molhada, estava ensopando o pau dele com a minha saliva, queria deslizar sem dificuldades naquela piroca que estava me deixando louco, meu tesão já estava tão intenso que parecia que não transava há dias, eu queria Juliano dentro de mim, tão dentro quanto a cabeça do pau já batia fundo na minha garganta já curtida de tantos paus.

Se eu soubesse que essa boca era tão perfeita, tinha te carregado pra cá assim que te vi chegando na festa, Diego….

Sorri olhando nos seus olhos, sem tirar o pau da boca, voltei a engolí-lo, com os olhos fixos nele, Juliano me encara e dá três goles na sua cerveja, deixando um pingo dela por descuido nos lábios, passei o dedo nela e coloquei na minha boca, e ele dá um sorriso safado.

- Tira a roupa, mas dançando pra mim…. vai.

Diz ele ligando a tv e colocando em um canal de músicas, zapeou rapidamente até encontrar Fever, da Madonna.

- Vai, igual você dançava na pista, dança pra teu macho aqui.

E deu outro gole na cerveja. Aquela cara de bom moço agora estava safada, o pau estava na mão, que era tão grande quanto, e a fodia lentamente, treinando para quando chegasse a vez do meu cu. E dancei… tirei os calçados lentamente, em seguida foi a vez das meias, eu dançava igual a um stripper, que observei horas antes na balada, e enquanto rebolava ao som daquela música tão sensual, abri o botão da calça, e lentamente o zíper, o deslizei até os pés, minha calça era justa e fedia a sexo, estava suja, mas ele não se importava… meus olhos eram fixos nos dele, eu não queria perder o magnetismo com aquele macho tinindo querendo sexo, mesmo depois de me ver se do fodido por vários.... Quando eu estava só de cueca, ele se levanta, e vem dançar comigo, testa com testa, lábios se roçando, paus também, minhas mãos nos músculos dos seus braços, e seus seus dedos tocando os meus mamilos, massageando suavemente.

- Teu corpo é perfeito.

Elogiei.

- Sou jogador de futebol, gosta é?

- Demais.

- Tira a minha calça e vê os resto.

Tirei e me de deparei com um par de coxas espetacular, duras e grossas…

Rocei meu rosto em seu pau duro como um concreto, rocei nas suas pernas também, quando subi de volta, suguei rapidamente a cabeça, e fiquei em pé novamente, tirei sua camisa, deixando-o nú. Juliano senta no sofá e me chama com a mão, o pau em riste babava por mim, eu ainda usava cueca, queria que ele a tirasse, subi em cima dele e o beijei com vontade, ânsia e tesão, ele roça o pau na minha bunda, forçando a entrada por cima da cueca, suas duas mãos na minha cintura ajudam no vai e vem, elas descem em direção ao meu cuzinho, puxa a minha cueca para o lado, deixando o caminho livre pra me foder, e sem perder tempo, e parecendo saber o caminho, seu pau me adentra, direto, sem pausa ou cuidado.

- Aaaaaaaaaah...

Gritei de dor por aquele pau enorme que me reabria pelo meu cu, e lubrificado pela minha saliva e as porras que estavam grudadas nas paredes internas, Juliano me fode lentamente, sem urgência mas com fome, estava guardando todo aquele tesão desde a hora em que me viu chegar na balada, palavras dele mesmo, e eu sentia cada minuto de sua espera nas estocadas que dava em mim. Suas bombadas começaram a se intensificar na medida que nosso tesão aumentava, sua mão enorme me puxa pela nuca e me beija de forma ardente e cheia de desejo, tesão, que boca macia! Era úmida e experiente, me deixando maluco!

Juliano se levanta e me leva no colo para a mesa de jantar, me deitando com a barriga pra cima sobre ela, arrancando a minha cueca:

- Esse corpo é um banquete pra ser devorado na mesa, não num sofá…

- Vem grandão, sacia a tua fome em mim, é só o que quero.

E assim ele fez, Juliano penetrava de frango assado com mais vigor no meu cu sem pregas e todo melado.

- Que cuzão gostoso, bem aberto.

- Gosta de cu curtido então Juliano?

- Cara me dá muito tesão assim arrombado.

Diz ele tirando o pau com tudo pra fora e caindo de boca, lambendo as bordas do meu botão deflorado, eu arrepiava de dor e desejo, pois estava muito sensível, e sua barba que já estava por fazer me pinicava, mas eu jamais pediria pra ele parar, eu queria era mais! Juliano tinha habilidade, mordiscava minha bunda intercalando com as lambidas safadas, eu batia punheta quase explodindo de tesão gemendo alto. Ele levanta, me vira de bruços, me deixando de joelhos na mesa resistente, de joelhos e com a bunda empinada, meu cu estava mais exposto ainda, e ele se aproveitando disso volta a me penetrar, dou um gemido alto de dor.

- Delícia de foda cara, esse cu enlouquece quem come ele, não é à toa que vários te pegaram naquele darkroom.

- Guardei o melhor pra ti...hehe

- Guardou pra hora certa safado.

Juliano volta a sair de dentro de mim, senta na cadeira que tinha atrás de si, me chamado para sentar, sento de costas para ele, lentamente para sentir seu mastro tomando conta de mim novamente, ele passa seu braço musculoso no meu ombro, enquanto o outro segura na minha cintura, e passa a socar mais forte bombando meu cu já todo esfolado, me prendendo de forma que nem que eu quisesse conseguiria escapar, e eu sinto que minha porra quer sair, e sem impedir, ela sai do meu pau parecendo um chafariz, jorrando leite pelas nossas pernas, pelo chão.

Goza com o meu pau dentro de você safado, libera esse leite vai!

Falava ele socando mais forte, me puxando com mais força pra junto do seu corpo, quase me sufocando, e assim ficamos por mais alguns minutos, eu recebendo aquelas bombadas vigorosas destruindo o pouco do cu que me restou depois de um dia de tantas fodas, aguentei firmemente cada uma delas, pois estar sentado em cima daquele macho era tesão demais.

- Vou te dar porra seu puto.

- Vai, leita meu cu, demarca teu território aí dentro de mim seu macho safado.

E assim ele fez, sentindo pau pulsando nas minhas paredes internas, jogando leite pra dentro como uma mangueira de incêndio ligada na máxima potência jorrando água para apagar um incêndio, e depois disso, desfaleci de exaustão no seu colo.

II

- Diego… acorda...

- Ãh……

- Acorda máquina de foda, hehe.

- Que horas são?

- São 7h30min da manhã.

- Nossa!

- Vem, toma um banho, você desmaiou depois que gozei, só te coloquei na cama e dormimos, tira esse cheiro de sexo.

- Bora tomar um banho e voltar para a vida normal.

E assim fiz, Juliano era um cara gentil e do bem, tomei uma ducha demorada, para tirar todo aquele cheiro de orgia que vivi na noite anterior, logo teria que ir para casa e encarar meus pais, será que estariam felizes com a retomada da vida sexual do casal? E onde eu me encaixaria nessa história? Já que minha relação com meu pai não era apenas familiar?

Depois do banho Juliano me ofereceu café da manhã e me levar em casa, eu estava faminto e exausto demais para recusar, sendo assim depois da refeição me deu uma carona, na verdade calhou bem, pois eu queria fazer ciúme para meu pai, ele saber que não foi só ele que se divertiu na noite anterior, e Juliano era o cara perfeito pra isso, gato e corpão.

Ao estacionar na frente de casa, meu pai abre a porta imediatamente, estava me esperando, e nos observa com a cara fechada, já passava das 9h e ele não tinha ido trabalhar ainda.

- É seu pai?

- Sim.

- Nossa, bonitão ele. E tem cara de bravo.

- É sim, um coroa interessante, mas sempre mal-humorado.

Falei evasivamente, disfarçando.

- Bom, está entregue gato, curti demais a noite, e quero repetir.

- Com certeza repetiremos...

Puxei Juliano e o beijei na boca demoradamente, que retribuiu com aquela boca deliciosa, minha mão na sua perna percebia uma movimentação involuntária perto da coxa, o pau dele correspondeu.

- Tchau.

- Tchau.

Desci do carro e entrei pelo portão, Juliano já tinha ido, e volto meu olhar para meu pai que me encara furioso, seria braveza de pai preocupado com o filho ou de ciúme de homem por me ver com outro?

- Onde você esteve, Diego? Me responde agora!

Continua?


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Comentários

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Meu, não demora tanto assim não kakaka

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daqui 300 anos tem cap novo de novo

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Ameiii!! Quero continuação!! Espero que o pai e filho se resolvam e juram lealdade, quero que eles namorem mesmo o pai estando casado😫

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Que bom que voltou

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Pura adrenalina esse retorno. Literalmente, de fuder!!! Conte-nos mais...

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E sinceramente espero que Diego fique com Juliano, e o pai fique com a esposa ou tendo os casos dele, não consegue ser fiel mesmo, se for pra ficar pai e filho, que sejam fiéis um ao outro ou que ambos se relacionem com outras pessoas, relacionamento aberto das 2 partes.

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Poxa que bom que voltou, eu senti falta desse conto, está muito bom, por favor continue.

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ESSE PAI TEM MESMO ESSE DIREITO DE COBRAR O FILHO?

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Obrigado pelos comentários!

Não deixem de dar suas notas!

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Amo esse conto!!! Espero q n demore tanto pra postar o próximo cap! Ameiiiii esse jogador e amei o ciúmes do pai kkkkkkk

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