CRONICAS DE DANI - A OBRA, A OFICINA E A ESCOLA - Parte 2

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 3732 palavras
Data: 06/06/2021 17:28:19

PARTE 2

Diego estava me olhando com cara de desconfiado, como se tivesse descoberto onde foram parar as vigas da perimetral no Rio de Janeiro, isso porque eu havia dito com todas as letras, “sim” para sua pergunta se eu estava dando para meu tio. Ficamos ali algum tempo nos olhando e eu perguntei com um pouco mais de grosseria.

- Algum problema Diego?

- Você agora vai dar só para os homens, não vai dar mais pra mim não?

- Depende, quando foi que você deixou de ser homem?

- Que? – Lembram? Eu já tinha dito que Diego não era muito inteligente.

- Nada Diego, eu disse que você é homem.

- Mas não quer mais dar pra mim, fica correndo de mim.

De fato ele não estava mentindo, nossos pais se encontravam sempre e mesmo antes do Final e Semana na Cachoeira eu já tentava fugir dele, toda vez que ficávamos sozinhos ele me procurava, passava a mão na minha bunda, pronto, era a senha pra irmos pra um banheiro, um cantinho, dentro de algum carro ou algo assim, e rolava nem que fosse uma punheta ou um boquete, mas ultimamente eu estava me atraindo mais por pessoas mais velhas, e esses encontros sensuais ou sexuais com Diego aconteciam desde a mais tenra idade, já não tinha nada ali que não conhecia nele. Desde muito cedo tomávamos banho juntos, alguma das mães nos dando banho para “economizar tempo” quase tínhamos relação de primos, ainda assim, nunca tive muito apreço por ele, mas acho que a recíproca não era verdadeira.

- Não sei do que você está falando. – Disse descendo as escadas e voltando para a festa, ao entrar na cozinha ele falou um pouco mais alto.

- Se você não der pra mim, vou contar pra todo mundo que você dá pro seu tio.

Minha condição alcoólica sumiu na hora, um choque de adrenalina se instalou no meu corpo e voltei com tudo, o empurrei contra a parede e falei bem firme.

- VOCÊ ESTÁ FICANDO LOUCO?

- Só me dar seu rabo que fico calado. Imagina se eu contar que você dá esse rabo pro seu Tio.

- Moleque, deixa eu te falar. Eu dou pra quem EU quiser, mas como eu suspeito que você goste do casamento dos seus pais, me permita te falar que eu dou até para o SEU PAI. Sim isso mesmo, seu pai já me comeu várias vezes, e melhor, eu já o comi várias vezes. Então se quiser falar que eu dou pro meu tio, fique à vontade, vamos ver como sua mãe vai reagir a isso.

- Mentira sua.

- Tenta a sorte, seu babaca.

Saí e fui para a mesa, sentei-me de cara fechada e Felipe ficou do meu lado perguntando o que tinha acontecido.

- Nada não, você não vai querer saber.

- Tá tudo bem Dani? Quer que eu vá embora? Você está estranho hoje.

- Nada não, só não to legal hoje.

- Quer ir lá pra dentro conversar?

- Quero sim. – Dei uma olhada feia para o Diego que estava chegando à mesa também, peguei bem caricato a mão do Felipe e o levei até a sala, nos sentamos, coloquei minha perna em cima da sua e ele:

- Me conta, o que está acontecendo?

- Nada não Felipe, só não estou legal, acordei de mal humor, meus pais fizeram essa festa, e eu tenho que ficar bem o tempo todo.

- E você me puxando pro banheiro? Não entendi nada.

- Ah, você é viciado em sexo num nível que eu achei que nem fosse possível, porque eu até então me considerava a pessoa mais sexual do mundo, por mim transaria de poste em poste até chegar em casa (saudades daquele tempo), mas você é muito mais, e não sei o quanto isso pode dar certo entre a gente, porquê me pressiona por sexo todo o tempo, eu tenho tesão em você e adoro transar com você, mas essas pressões me fazem sentir muito mal.

- Acho que estou entendendo. Você quer terminar comigo.

- Olha, eu não estou bem hoje por SUA causa, lembra, o assunto era esse. Mas a possibilidade de você chegar e me pressionar por sexo já me deixou mal, porque hoje era um dia que eu inicialmente não queria, o que não impede, de SE surgir uma situação que me dê tesão, a gente possa transar. O que não curto é a obrigatoriedade que isso se tornou e se você não conseguir lidar com isso, acho melhor mesmo a gente não ser mais namorado.

- Você está terminando comigo?

- Deus Felipe, nem tudo é só sobre você, estou falando de NÓS, estou falando como EU me sinto pra você em relação a nós, e você só pensa em você relacionado a você. Vamos ver no que vai dar, hoje eu não estou bem nem pra ter essa conversa.

- Ta bem então, se você quer terminar, eu já tinha que ir embora mesmo.

- Felipe, olha pra mim. – O puxei pelo braço assim que levantou. – Você entendeu que eu disse que não quero terminar com você? Que temos coisas pra resolver entra nós? Não necessariamente terminar.

- Ué. Se você não quer dar pra mim, pra que ser meu namorado?

- Socorro Felipe, você não entendeu nada do que falei, melhor você ir pra casa. Estamos sim namorando, a gente se vê amanhã na escola, tudo bem?

- Você que sabe.

Me levantei e fui andando em direção à cozinha para ir até os fundos, achei que esse seria o movimento natural para cumprimentar as pessoas antes de ir pra casa, ao invés disso ele saiu direto pela porta da frente, quando alcancei a porta, ele já estava no portão. Que dia de merda estava sendo aquele meu aniversário, sentei-me no sofá e pensei em tudo que tinha acontecido desde que acordei. Mamei meu namorado vorazmente no banheiro, dei para o Tio José no meu quarto, estava sentado ali todo dolorido. Acredito que a maior questão não é eu não estar afim de dar para o Felipe e ter dado para o Tio Zé, a questão é a cobrança do Felipe em sempre querer sexo mesmo quando não há clima, como se fosse algo automático a se fazer já que se é namorado.

Até hoje penso na frase dele e a ouvi de amigos e por amigos durante os longos anos da minha vida “se não é pra fazer sexo, pra que namorar”. Estar com alguém vai além do sexo, naquele dia mesmo, eu não estava nem um poco afim de dar para o Felipe, porque se tornou uma obrigação, mas dei com tesão para o Tio José porque surgiu uma oportunidade sedutora e tesa. As pessoas tem mania de achar que só porque suas vidas sexuais funcionam de uma forma, elas tem que encaixar a das demais pessoas na mesma caixinha que foram acostumadas. E eu não estava a fim de entrar nesta caixinha de cobranças do Felipe.

Depois de um tempo meu pai chegou, e perguntou pelo Felipe, disse que tinha ido embora, perguntou por que, falei e ele:

- Mas você não quer mais nada com ele?

- Claro que quero né pai, só não quero ter que TODA vez que nos encontrarmos eu ter a obrigação de transar com ele, isso é ridículo.

- Concordo, desculpe, você está certo, fico muito orgulhoso de você ter essa maturidade toda tão jovem.

- Aprendi com os melhores. – Me referindo a ele e minha mãe.

Ele começou a chorar e me abraçou forte, eu retribuí o abraço e ficamos algum tempo ali, até que me virei e me deitei em seu colo, ele ficou passando a mão nos meu cabeços e falando.

- Você é de uma geração nova meu filho, vai poder fazer o que quiser da sua vida.

- Eu sei pai, eu não to nem aí com o que falam ou pensam de mim, quem me importa são você, minha mãe e meu irmão. Só isso.

Ele afagava meus cabelos, eu me virei e olhei pra cima, meu pai realmente era um homem bonito, sua barba era bem distribuída, diferente da que tinha, toda falha, portanto vivia bem-feitinha, ele tinha uma boca bonita e seu peito peludo ressaltava, o olhando fiz uma carinha de carente e massageei seu pau com a nuca. Mais que depressa ele se afastou para o lado, deixando minha cabeça no sofá e falou.

- Vai voltar pra festa?

- To afim não.

- Falo que você brigou com o namorado e foi pro quarto?

- Me importo não, pode falar, vou subir, to com um pouco de dor de cabeça, fala que to vomitando, ou algo assim. Se demorarem desço mais tarde, vou tomar um banho.

Subi para meu quarto, fui tomar um banho, deixei minha roupa no chão do quarto, perto da cama, tomei uma ducha morna e demorada, foi revigorante, me sequei, voltei para o quarto, liguei o ventilador e fui me deitar na cama, liguei a TV e acabei adormecendo.

Acordei já tinha escurecido, olhei o relógio, 8 da noite, ouvi ainda falatórios lá embaixo, olhei pela minha janela, abrindo a cortina discretamente, estavam ainda Tio José, Tio Marcio, Tio Fernando, Diego, meu pai e minha mãe, meu irmão brincava com um balão no quintal. Diego então olhou para a janela, direto pra mim e eu olhei de volta, aparentemente ele me viu, saí e ainda nu, voltei a me deitar na cama.

Não deu dois minutos batem à porta.

- Dani. – Diego chamando.

- Entra. – Puxei a colcha e me cobri apenas a pelve, deixando as pernas e o restante do corpo nus.

Ele entrou, deu uma conferida no ambiente, estava escuro e meu corpo iluminado apenas pelo claro da TV, lembro bem, passava algum dos filmes do Harry Potter.

- Povo não quer ir embora né?

- Não sei, acordei agora.

- Você ta bem?

- Agora to melhor. – Mentira, não estava mal fisicamente a ponto de precisar sair, mas queria descanso.

- Aquilo que você falou mais cedo, do meu pai, é verdade?

- Você quer a verdade ou que te diga o que você quer ouvir?

- A verdade.

- Cara, você está realmente pronto pra termos essa conversa? – Senta aí, apontei a beira da cama e ele se sentou.

- Não sei.

- Então por que quer saber?

- Se você não quer me contar é porque é verdade.

- Ta bom Diego, é verdade, eu já dei pro seu pai.

- Isso eu sei, quero saber se você já o comeu.

Sim, o jovem Diego estava mais preocupado em saber se seu pai tinha sido passivo comigo do que se realmente tínhamos transado, pois disso ele já sabia.

- Como assim Diego?

- Meu pai deu o cu pra você?

- Deu, qual diferença dele me comer, comigo comê-lo?

- Sei lá, saber que seu pai dá o cu.

- Mas você também já deu, pra mim, para o Tio José mais recentemente, ta lembrado?

- Ah sei lá Dani, é diferente.

- É nada Diego, é só sexo, tesão, o resto não importa, só se entregar ao que você está sentindo e fazer.

- Você pensa em casar?

- Cara, não é possível que você esteja mais preocupado em ser alguém pra sociedade que pra você mesmo.

- Não vem com esses papos difíceis não. E se eu quiser ter filhos?

- O que tem?

- Minha mãe, vive falando que quer ter netos, fica me cobrando namoradas mas eu... eu...

- Diego, você ta querendo me dizer que é gay?

- Sou nada, não sou viado. – Dando um sobressalto na cama. – Eu gosto só de comer cu.

- Ta. Vamos por parte, as duas coisas não são verdades. Primeiro, quem come cu também é viado, e eu não vejo por que você quer tanto dar um adjetivo, você só gosta de homem? – Ele sacudiu lentamente quase imperceptivelmente a cabeça num sinal positivo. – Não sente nenhum tesão por mulher? – Mesma coisa, quase sem se mexer fez um sinal negativo. – Então Diego, sinto lhe informar, mas você é tão viado quanto eu. E outra coisa, esqueceu que eu sei que o Tio José te comeu?

- Cara, eu to muito... com isso... – Ele não sabia se expressar, começou a ficar ansioso.

- Diego, senta mais aqui atras. – Ele se sentou do meu lado, do outro lado da cama, eu o olhei nos olhos. – Quando você está com outro homem você sente tesão e não sente nada por uma mulher?

- Mais ou menos isso.

- Então cara, provavelmente você é gay, mas não liga pra adjetivos, siga o que seu coração mandar, se quiser mamar uma rola, mame, se quiser dar o rabo, dê o rabo, se quiser comer um cu, coma um cu. Na boa, eu acho que você pode conversar isso de boa com seu pai, só siga seu coração.

Olhei pra ele e vi pela bermuda seu pau pulsando, estava duro com aquele papo.

- Ou pode seguir seu pau, se preferir, mas toma cuidado. – disse rindo.

Apalpei o seu pau por cima da bermuda estava duro, olhei nos olhos dele e falei.

- Tem certeza que quer isso?

- Tenho.

- O que você quer?

- Você sabe.

- Quero que me diga. O que você quer Diego?

- Quero comer seu cu Daniel.

- Vá ali e passe a chave na porta. – Enquanto ele foi fechar a porta, mandei uma mensagem para meu pai dizendo “Diego veio me dar meu presente de aniversário, não deixe ninguém subir (emoji de pêssego e berinjela)”, ele respondeu “ok”.

Ele se levantou, trancou a porta, voltou e se sentou no mesmo lugar, fiz sinal com a mão pra ele e levantar e tirar a roupa, ele o fez, sem jeito e desengonçado, mas ainda assim o fato dele ter dito claramente que queria me comer, me encheu de tesão. Ele tirou toda a roupa e voltou a se sentar, eu então tirei a colcha de cima e já estava também de pau duro, levantei-me da cama, o peguei pelo braço, o fiz sentar, me ajoelhei e comecei a mamá-lo.

Eu abocanhava seu pau, que era de tamanho normal, até mesmo dada sua idade, sugava com tudo que podia, por várias vezes ele levantou minha cabeça fazendo menção de que gozaria, em uma dessas vezes, ele tentou levantar e eu forcei pra baixo e suguei com força, senti seu corpo tremendo e enrijecendo e então todo líquido foi despejado na minha boca, de imediato engoli, parei e folhei pra cima, dei um sorriso e ele retribuiu. Aquilo me deixou instigado, antigamente ele gozava e parecia o mestre dos magos, de repente sumia. Não desta vez.

Tentei então ser mais ousado, me levantei e sentei-me a seu lado, o peguei pelo queixo, ele botou a mão na minha coxa, puxei pra perto e dei um beijo, ele deixou, então nos entrelaçamos num beijo gostoso e molhado, ele não beijava bem, mas tentei dar o meu melhor para tirar proveito daquela situação.

Seu pau seguia duro feito pedra, eu o toquei e ele timidamente pegou no meu, fez menção de baixar a cabeça mas voltou, eu então com a mão na sua nuca, o levei lentamente até meu pau, ele começou a chupar, com zero habilidade, tive que levantar sua cabeça várias vezes porque seus dentes machucavam meu pau, uma dessas vezes ele disse.

- Pode gozar.

Coitado, não era de tesão, era de dor e falei.

- Cuidado com o dente.

Não adiantou muito, melhorou muito pouco, então o puxei e falei no seu ouvido.

- Me diz o que você quer fazer agora Diego.

- Quero te comer.

- Mas você já gozou.

- Só uma vez. – Foi mais que necessário.

Como o jovem Diego já tinha se demonstrado bem inexperiente, tomei a iniciativa, deitei-me de bruços e abri as pernas, pronto pra recebe-lo no meu cu tão surrado e dolorido, pelo menos sabia que seria rápido.

Então não é que o Diego me surpreendeu? Deitei esperando que ele se jogassem em cima de mim, mas ao invés disso ele abriu meu cu com as mãos e enfiou a língua, aí sim uma coisa nata, o rapaz nasceu pra lamber um cu, apesar da pequena fissura e de estar dolorido, consegui sentir o máximo tesão possível, e foi bastante tesão, ele passava a língua pra cima e pra baixo, em forma circular e por vezes tentava me penetrar com sua língua, em outros momentos tentava chupar o meu cu, e eu soltava pequenos gemidos. Eu já estava implorando pra ser penetrado, o moleque conseguiu me fazer sentir vontade de ser fodido, olhei pra trás, ele levantou a cabeça e me encarou, e eu disse.

- Me fode Diego.

Ele se levantou, posicionou seu pau na porta do meu cu e empurrou, entrou fácil, rapidinho ele estava com sua pelve colada na minha bunda, não fez movimento, só entrou e se deitou por cima de mim, achei aquilo delicioso, sentir seu peso sobre o meu, então eu senti seu pau pulsando. Sim, Diego só de entrar em mim já estava gozando. Fiquei meio sem graça e sem saber, ele ficou mais algum tempo e então começou a fazer movimento de vai e vem.

Sim, apesar de ter gozado ainda estava duro dentro de mim, eu conseguia sentir, e ele começou a fazer movimentos bruscos, me fodendo com força, então me puxou e me colocou de quatro, começou a bombar forte, estava fazendo barulho, mas com o som e as risadas altas lá de baixo, não acho que alguém pudesse ouvir. Eu comecei a forçar minha bunda contra seu pau, e ele seguia bombando. Então eu o tirei de dentro de mim e fiz com que deitasse na cama, com o pau pra cima eu sentei lentamente, fazendo com que ele sentisse o calor do meu reto ao ser penetrado, fiz isso olhando nos seus olhos, ele estava se deliciando, então me encaixei com as pernas abertas sentado em cima dele e comecei a rebolar.

Rebolava forte, forçando a bunda e mordendo seu pau, ele me olhava com cara de tesão, ele não sabia direito o que fazer com suas mãos, então peguei o braço esquerdo e coloquei no meu peito, o direito coloquei no meu pau, ele ficou me acariciando e tocando punheta pra mim, senti que quando sua mão tocou meu pau, o seu pau por sua vez pulsou mais forte dentro de mim.

- Vai gozar?

- Vou.

- Vamos gozar juntos?

Ele só fez que sim com a cabeça, e começou a me empurrar pra cima, talvez muita informação para o jovem rapaz, mas ficou só segurando meu pau, então com sua mão no meu pau, peguei por cima e fiquei me masturbando com sua mão, rebolava e cravava meu cu em seu pau, apertando com força.

Desta vez ele soltou um sonoro gemido e eu relaxei meu cu, senti o pulsar do seu pau jovem enchendo minhas entranhas de leite, tirei sua mão e me masturbei forte até gozar todo seu peito, pensei que fosse ter alguma reprimenda, mas ao invés disso, ele passou a mão nos seus peitos e cheirou, eu peguei a mão melada com a minha porra e levei na minha boca e lambi, senti seu pau pulsar novamente dentro de mim, mas não tinha a menor chance de eu seguir com aquilo, estava demasiado dolorido.

Me levantei de cima do Diego e deitei na cama, ele ficou ali olhando para a TV, ficamos assim algum tempo, até que me levantei, fui ao banheiro me limpar, fiz minha higiene, cheguei na porta e ele estava deitado, ainda de pau duro.

- Quer vir se limpar?

- Quer mais uma?

- Não garoto, ta doido? – Disse rindo. – Você gozou quantas vezes? Três?

- Sim, mas eu quanto to tocando punheta em casa gozo umas cinco vezes até.

- Vamos guardar essa energia pra outro dia.

- Vou poder te comer outras vezes? – Deu um sorriso largo, parecia criança em manhã de Natal, fiquei completamente sem entender.

- Vai sim, quem sabe outro dia a gente repete a dose.

Diego foi ao banheiro, se limpou na minha toalha apenas (sei porque depois ela ficou com cheiro de porra), vestiu e me olhou com cara de “o que vou dizer que estava fazendo?”.

- Relaxa, só estávamos vendo Harry Potter.

- Blz.

Descemos juntos, o povo estava só esperando Diego descer pra ir embora, porque não deu tempo nem dele sentar e Tio Fernando já chamou pra partirem, disse que no outro dia mandaria um dos funcionários da oficina vir buscar as coisas.

Nos despedimos todos e fomos em direção ao portão, eu então toquei Tio Marcio pelo ombro e ele ficou pra trás, disse a ele que estava meio dolorido, ele me falou um nome de uma pomada e que eu fosse agora na farmácia pra comprar, subi correndo, peguei minha carteira e falei que levaria Tio Marcio até o carro, entramos e ele me deixou há 3 quadras ali, numa farmácia que estava sempre aberta, ele mesmo desceu, comprou e me entregou, me deixou de volta em casa.

Agradeci a gentileza e por ter comprado, entrei e meus pais estavam arrumando as coisas, falavam sobre a possibilidade de ligar pra maria e pedir que Wellington viesse com ela na segunda pra ajudar na arrumação da casa, o chão estava bastante sujo, não sei o que decidiram, levei umas coisas pra cozinha e meu pai falou.

- Pode deixar que a gente termina aqui filho, bota seu irmão pra tomar banho e a gente já entra.

Entrei, subi com Jr e o coloquei no banho, depois que ele terminou, o sequei, botei o pijama, liguei a tv, ele ficou assistindo e fui pro meu quarto, meu irmão nunca deu trabalho, bastava uma tv e a programação que ele curtia.

Fiquei no quarto assistindo a alguns filmes até a hora de ir dormir, ajeitei o material pra escola e antes de dormir chequei o celular, tinha uma mensagem de número que eu não conhecia dizendo.

- Daniel (e meu sobrenome), gostaria de conversar com você sobre o que aconteceu na oficina.

A foto era de um homem pardo, cabelos lisos levemente grisalhos, magro e olhos verdes.

- Quem é? – Respondi.

- Se puder, você fica sabendo amanhã.

- Pode ser, mas me fala quem é. – Estava muito curioso pra saber quem sabia do que rolou na oficina.

- Sei da sua rotina, amanhã te encontro. – E me bloqueou.

Fiquei na curiosidade e um pouco de medo, mas como eu já estava bem resolvido com minha sexualidade, não permiti que atrapalhasse meu sono, quando acabou o filme que via, fui dormir.

Continua...

**

Como prometido, voltei. Obrigado a todos pela paciência e pela preocupação.

Obrigado também pelas estrelas e comentários (são muito importantes).

Quem quiser pode entrar em contato por mensagem privada que trocamos contatos. Abraços a todos.


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Comentários

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muito bom o conto. Sempre fico ansioso por mais capítulos.

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Adoro incesto, quem quiser conversar de maneira respeitosa, em preconceitos e julgamentos para falar sobre e outros temas, é só chamar no e-mail

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Q bom q voltou! É muito bom saber q vc tá bem! Amo essa história e q bom q o Diego começou a crescer e si libertar!

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Tava preocupado!! Vê se n some kkkkk

Ei

Parabéns! Perfeito!! Muito boa essa reviravolta com Diego

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